VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

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EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2013 VERSÃO 2 Prova 719.V2/1.ª F. Página 1/ 15

Página em branco - Prova 719.V2/1.ª F. Página 2/ 15

Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2). A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Pode utilizar régua e calculadora do tipo não alfanumérico, não programável. Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar de forma inequívoca aquilo que pretende que não seja classificado. Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas: o número do item; a letra que identifica a única opção escolhida. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. ColorADD Sistema de Identificação de Cores CORES PRIMÁRIAS BRANCO E PRETO Prova 719.V2/1.ª F. Página 3/ 15

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV, selecione a única opção correta. Escreva, na folha de respostas, a letra que identifica a opção escolhida. GRUPO I A Figura 1 representa a distribuição da precipitação anual média, em ano médio, no período de 1941/42 a 1990/91, na região hidrográfica do Norte, por isolinhas. 9 W 8 W 7 W Minho 2000 2200 180 0 42 N 42 N 2200 X 1800 Lima 2600 CÆvado 2 4 00 1000 Y 1600 2200 2 000 Tâmega 1400 1200 1000 800 r Sabo 14 00 1600 1200 Tua 16 00 1800 41 N 41 N Do uro Vouga Côa 6 0 0 Precipitação (mm) 1200 800 Mondego 1000 0 20km 9 W 8 W 7 W Fonte: www.arhnorte.pt (adaptado) (consultado em novembro de 2012) Figura 1 Distribuição da precipitação anual média, em ano médio, de 1941/42 a 1990/91. 1. Os valores mais elevados de precipitação, na área representada na Figura 1, ocorrem nas serras (A) da Peneda, de Marvão e do Gerês. (B) do Marão, Amarela e de Montejunto. (C) do Marão, de Montejunto e de Marvão. (D) da Peneda, Amarela e do Gerês. Prova 719.V2/1.ª F. Página 4/ 15

2. As linhas que unem pontos com a mesma precipitação designam-se por (A) isótimas. (B) isotérmicas. (C) isócronas. (D) isoietas. 3. Qual dos esquemas corresponde à variação da precipitação ao longo do segmento XY, assinalado na Figura 1? (A) P (mm) (B) P (mm) X Y X Y (C) P (mm) (D) P (mm) X Y X Y 4. Os valores de precipitação registados no Noroeste do país explicam que, nesta região, (A) as barragens tenham como principal finalidade o abastecimento público. (B) as disponibilidades hídricas sejam superiores às necessidades. (C) a recarga dos aquíferos seja facilitada pelo elevado escoamento superficial. (D) a variação do caudal dos rios ao longo do ano seja muito reduzida. 5. As diferenças de precipitação registadas entre o Noroeste e o Nordeste de Portugal continental, de acordo com a Figura 1, explicam-se pelo efeito do relevo, que (A) provoca o aumento da precipitação nas vertentes orientadas a leste. (B) favorece a progressão do ar seco ibérico até próximo do litoral. (C) dificulta a progressão das massas de ar marítimo para o interior. (D) impede a progressão das perturbações da frente polar para leste. Prova 719.V2/1.ª F. Página 5/ 15

GRUPO II As Figuras 2A e 2B representam duas formas de exploração dos recursos marinhos. Fonte: http://marchadovapor.blogspot.pt (consultado em outubro de 2012) Fonte: http://algarvepressdiario.blogspot.pt (consultado em outubro de 2012) Figura 2A Pesca de arrasto em alto mar. Figura 2B Aquicultura no litoral. 1. Os problemas associados às atividades económicas representadas nas Figuras 2A e 2B são, entre outros, respetivamente, (A) a redução da biodiversidade oceânica e o aumento da produção de efluentes. (B) a redução da biodiversidade oceânica e o aumento do preço unitário do produto. (C) a captura exclusiva de espécies selecionadas e o aumento do preço unitário do produto. (D) a captura exclusiva de espécies selecionadas e o aumento da produção de efluentes. 2. A aquicultura contribui para a gestão racional dos recursos piscatórios, uma vez que (A) garante o abastecimento dos mercados em espécies piscícolas de águas profundas. (B) assegura o cumprimento das quotas de pesca atribuídas a cada país. (C) permite a preservação dos stocks de espécies piscícolas em perigo de extinção. (D) impede a captura de espécies piscícolas por artes de pesca ilegais. Prova 719.V2/1.ª F. Página 6/ 15

3. A afirmação «o sector das pescas apresenta uma importância estratégica para a Região Autónoma dos Açores» é (A) falsa, porque a plataforma continental tem uma extensão reduzida e predomina a pesca costeira artesanal. (B) verdadeira, porque o sector contribui para o abastecimento alimentar da região e promove a criação de emprego. (C) verdadeira, porque o sector incrementa o desenvolvimento da pesca turística e evita a extinção de espécies. (D) falsa, porque o tipo de costa não permite a existência de portos de abrigo e os barcos são de pequeno calado. 4. O fenómeno do upwelling ao longo da costa ocidental portuguesa deve-se (A) ao aquecimento das águas, o que facilita a prática de atividades de lazer associadas ao mar. (B) ao arrefecimento das águas, o que ajuda a preservar a fauna e a flora da plataforma continental. (C) à subsidência de águas quentes, o que favorece o crescimento rápido de espécies marinhas. (D) à ascensão das águas frias, o que contribui para o aumento dos recursos piscícolas. 5. Portugal propôs, nas Nações Unidas, o alargamento da área oceânica sob jurisdição nacional para além das 200 milhas náuticas, o que, a concretizar-se, permitirá (A) aumentar a área de instalação de aerogeradores offshore. (B) garantir o controlo do tráfego marítimo em águas nacionais. (C) explorar uma maior diversidade de recursos naturais do fundo do oceano. (D) fomentar o comércio, por via marítima, entre Portugal e os países americanos. Prova 719.V2/1.ª F. Página 7/ 15

GRUPO III A Figura 3 representa a localização das cidades intervencionadas pelo Programa Polis, em Portugal continental, e três exemplos que ilustram intervenções diferenciadas. N Viana do Castelo Chaves Bragança Vila do Conde Matosinhos Porto (2 projetos) Guimarães Valongo Gondomar Vila Nova de Gaia Vila Real Aveiro Viseu Guarda Coimbra Covilhã Marinha Grande Leiria Tomar Castelo Branco Santarém Torres Vedras Vila Franca de Xira Sintra Cacém Moita Costa Barreiro da Caparica Setúbal Évora Portalegre Elvas Beja 0 40 km Silves Lagos Albufeira Tavira INTERVENÇÕES POLIS Concluídas até 2009 Em execução em 2009 Fonte: www.parqueexpo.pt (adaptado) (consultado em outubro de 2012) Figura 3 Cidades intervencionadas pelo Programa Polis. 1. As capitais de distrito da região Norte que, no âmbito do Programa Polis, tiveram intervenções concluídas até 2009 são, de acordo com a Figura 3, (A) Aveiro, Chaves e Bragança. (B) Bragança, Porto e Vila Real. (C) Chaves, Porto e Guimarães. (D) Aveiro, Guimarães e Vila Real. Prova 719.V2/1.ª F. Página 8/ 15

2. As intervenções urbanas representadas na Figura 3 têm como objetivo principal melhorar (A) a qualidade de vida urbana, através de operações integradas que valorizem os recursos locais, naturais e culturais. (B) a qualidade de vida urbana, através da implementação de novas funcionalidades, decorrentes da construção de centros comerciais e de pavilhões multiusos. (C) a paisagem urbana, através da construção de novas urbanizações e da dinamização de atividades económicas que fixem a população. (D) a paisagem urbana, através do desenvolvimento de uma rede mais complexa de infraestruturas de transporte rodoviário e ferroviário. 3. A rede urbana nacional caracteriza-se por ser (A) equilibrada, porque as cidades estão hierarquizadas demográfica e funcionalmente. (B) equilibrada, porque as cidades de média dimensão apresentam uma distribuição espacial homogénea. (C) desequilibrada, porque a localização da capital no litoral gera assimetrias na distribuição das cidades. (D) desequilibrada, porque há um número reduzido de cidades com influência regional. 4. A consolidação do sistema urbano nacional passa, entre outras estratégias, por (A) aumentar a competitividade entre cidades, apostando essencialmente na requalificação das áreas suburbanas. (B) melhorar a qualidade ambiental das cidades portuguesas, respeitando as orientações da Agenda 2000. (C) fomentar a complementaridade e as parcerias entre cidades, salvaguardando o respeito pela identidade local e regional de cada uma. (D) promover a circulação pedonal e a mobilidade urbana, respeitando os compromissos do Protocolo de Quioto. 5. A posição hierárquica das cidades europeias avalia-se através de indicadores como, por exemplo, (A) a presença de sedes de multinacionais e o número de feiras e de exposições internacionais. (B) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de equipas de futebol de 1.ª Liga. (C) a presença de sedes de multinacionais e o número de equipas de futebol de 1.ª Liga. (D) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de feiras e de exposições internacionais. Prova 719.V2/1.ª F. Página 9/ 15

GRUPO IV O mapa da Figura 4 representa a localização das plataformas logísticas multimodais, por tipologia, em Portugal continental. 10 W 8 W 6 W 4 W 42 N Valença 42 N Viana do Castelo Braga Chaves Bragança Leixões Maia/Trofa Porto Vila Real Aveiro Aveiro/ Cacia Viseu Guarda 40 N Figueira da Foz Coimbra 40 N Leiria C. Branco Plataformas logísticas multimodais Castanheira do Ribatejo Santarém Portalegre Elvas/Caia Portuária Regional Lisboa Poceirão Transfronteiriça Évora Setúbal Urbana 38 N Sines (Polos Ae B) Beja Aeroporto 38 N Porto principal Tunes Porto secundário Itinerário principal 0 50km Portimão Faro Capital de distrito 10 W 8 W 6 W Fonte: MOPTC, Plano Estratégico de Transportes 2008-2020, Lisboa, 2009 (adaptado) Figura 4 Localização das plataformas logísticas multimodais. 1. As plataformas logísticas que, de acordo com a Figura 4, se encontram localizadas a leste do meridiano 8 W são as (A) de Tunes e da Guarda. (B) de Valença e de Tunes. (C) de Valença e de Chaves. (D) de Chaves e da Guarda. Prova 719.V2/1.ª F. Página 10/ 15

2. As plataformas logísticas caracterizam-se por possuírem (A) terminais rodoferroviários e atividades produtivas intensivas em mão de obra. (B) terminais de diferentes modos de transporte e serviços de apoio às empresas. (C) centros de investigação científica e atividades de apoio às cadeias de abastecimento. (D) centros de controlo do tráfego nacional e serviços de apoio aos veículos. 3. A localização das plataformas logísticas urbanas do Poceirão e da Maia/Trofa explica-se, entre outros fatores, pela proximidade (A) de grandes mercados abastecedores e por serem servidas por linhas de caminho de ferro da rede principal. (B) dos principais portos e por estarem instaladas em terrenos não propícios à prática da atividade agrícola. (C) de grandes mercados consumidores e por se encontrarem no cruzamento de itinerários principais. (D) dos principais aeroportos e por existirem nas suas imediações grandes parques industriais cuja produção se destina à exportação. 4. Os portos representados na Figura 4 com movimento de passageiros são (A) o de Lisboa e o de Leixões. (B) o de Lisboa e o de Aveiro. (C) o de Leixões e o de Sines. (D) o de Aveiro e o de Sines. 5. A aposta na rede de plataformas logísticas, representada na Figura 4, tem como principais objetivos estratégicos (A) revitalizar a economia regional e melhorar a acessibilidade ao interior do país. (B) captar investimento industrial espanhol e assegurar a coesão territorial ibérica. (C) expandir o hinterland dos portos nacionais e garantir a coesão territorial nacional. (D) dinamizar a economia do país e fomentar a intermodalidade de transportes. Prova 719.V2/1.ª F. Página 11/ 15

GRUPO V O mapa da Figura 5 representa a distribuição da densidade populacional em países da Europa, em 2010, por NUTS III. Açores (PT) Madeira (PT) Canárias (ES) 0 50 km 0 20 km Malta 0 100 km 0 10 km Chipre 0 50 km (hab./km 2 ) < 50 50-100 100-135 135-170 170-500 500 Sem dados 0 200 400 600 800 km Fonte: http://epp.eurostat.ec.europa.eu (adaptado) (consultado em novembro de 2012) Figura 5 Distribuição da densidade populacional em países da Europa, em 2010. 1. Mencione, a partir da análise da Figura 5, duas das características da distribuição da população em Portugal continental. Prova 719.V2/1.ª F. Página 12/ 15

2. Apresente uma vantagem e uma desvantagem da representação da densidade populacional à escala das NUTS III (Figura 5), relativamente à representação à escala das NUTS I. 3. Refira duas das características naturais que influenciam os valores mais baixos da densidade populacional observados no mapa da Figura 5. Uma das características deve referir-se à Península Ibérica e a outra à Península da Escandinávia. 4. Explique de que forma as desigualdades na distribuição da população, evidenciadas no mapa da Figura 5, se relacionam com: as assimetrias de desenvolvimento socioeconómico do território europeu; a sustentabilidade dos recursos naturais. Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos. Prova 719.V2/1.ª F. Página 13/ 15

GRUPO VI O mapa da Figura 6 representa a ocupação predominante da SAU, em Portugal continental, em 2009, por região agrária. Fonte: Recenseamento Agrícola 2009, INE, I.P., Lisboa, 2011 (adaptado) Figura 6 Ocupação predominante da SAU, em Portugal continental, em 2009. 1. Identifique as duas regiões agrárias de Portugal continental onde, de acordo com a Figura 6, predominam as culturas permanentes. 2. Apresente dois dos fatores, um natural e um humano, que explicam a predominância de culturas temporárias na faixa litoral a norte de Lisboa, conforme está representado na Figura 6. 3. Mencione duas das alterações na paisagem agrária do Alentejo decorrentes da construção da barragem do Alqueva. 4. Explique o aumento da competitividade que se tem registado em alguns sectores da agricultura portuguesa, como o da vinha, o do olival e o da horticultura, tendo em conta os tópicos de referência seguintes: a redução dos efeitos dos condicionalismos naturais; as características socioprofissionais dos jovens produtores agrícolas. Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos. FIM Prova 719.V2/1.ª F. Página 14/ 15

COTAÇÕES GRUPO I 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos GRUPO II 25 pontos 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos GRUPO III 25 pontos 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos GRUPO IV 25 pontos 1.... 5 pontos 2.... 5 pontos 3.... 5 pontos 4.... 5 pontos 5.... 5 pontos GRUPO V 25 pontos 1.... 10 pontos 2.... 10 pontos 3.... 10 pontos 4.... 20 pontos GRUPO VI 50 pontos 1.... 10 pontos 2.... 10 pontos 3.... 10 pontos 4.... 20 pontos 50 pontos TOTAL... 200 pontos Prova 719.V2/1.ª F. Página 15/ 15