VERSÃO 1. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

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1 EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos VERSÃO 1 Prova 719.V1/2.ª F. Página 1/ 15

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3 Indique de forma legível a versão da prova. É permitido o uso de régua e de calculadora do tipo não alfanumérico, não programável. Apresente as suas respostas de forma legível. Apresente apenas uma resposta para cada item. ColorADD Sistema de Identificação de Cores CORES PRIMÁRIAS BRANCO E PRETO Prova 719.V1/2.ª F. Página 3/ 15

4 990 Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva GRUPO I A Figura 1 corresponde à carta sinóptica do dia 3 de janeiro de ºW 35ºE ºN ºE 65ºW ºN ºE 60ºW ºN 55ºW ºE B 55ºN 50ºW ºN A ºE 45ºW ºN A 30ºN ºN 40ºW 25ºN A ºN ºW A 30ºW 25ºW 20ºW 15ºW 10ºW 5ºW 0º 5ºE A 10ºE Fonte: (adaptado) (consultado em janeiro de 2014) Figura 1 Carta sinóptica do dia 3 de janeiro de (A) da Noruega. (B) da Islândia. (C) das Ilhas Britânicas. (D) das ilhas açoreanas. Prova 719.V1/2.ª F. Página 4/ 15

5 2. As isolinhas traçadas na carta sinóptica da Figura 1 denominam-se (A) isotérmicas. (B) isóbaras. (C) isoietas. (D) isótimas. 3. O estado do tempo que se fez sentir na Região Autónoma da Madeira, de acordo com a Figura 1, caracterizou-se por (A) estabilidade, com a ocorrência de céu limpo e a ausência de vento. (B) instabilidade, com a ocorrência de vento fraco e de chuva contínua. (C) estabilidade, com a ocorrência de forte nebulosidade e de vento moderado. (D) instabilidade, com a ocorrência de vento forte e de precipitação abundante. 4. (A) ascendente e divergente. (B) convergente e descendente. (C) convergente e ascendente. (D) descendente e divergente. 5. A diferença entre os valores da precipitação registados no noroeste e no nordeste de Portugal continental deve-se, entre outras razões, à (A) presença de relevo montanhoso na região noroeste. (B) orientação discordante das montanhas localizadas a norte do rio Douro. (C) menor profundidade dos vales da bacia do rio Douro. (D) passagem frequente das perturbações da frente polar, na região nordeste. 6. As medidas destinadas a minimizar os impactes negativos da ocorrência de precipitação intensa são, entre outras, (A) a construção de diques e a impermeabilização das encostas. (B) (C) a construção de terraços nas vertentes e o estreitamento dos leitos normais dos rios. (D) Prova 719.V1/2.ª F. Página 5/ 15

6 GRUPO II A Figura 2 representa a energia elétrica consumida em Portugal continental, por fontes e processos de produção de energia, no período de agosto de 2012 a julho de ,2% 1,9% 5,8% 11,3% 4,4% 5,2% 2,1% 4,9% 9,5% 3,6% 5,7% 2,2% 5,8% 11,4% 3,7% 1,9% 1,9% 4,8% 10,9% 4,1% 4,5% 1,7% 3,7% 9,5% 3,8% 0,7% 2,0% 4,2% 12,4% 4,7% 2,0% 1,7% 4,1% 11,0% 3,5% 0,1% 1,7% 4,5% 11,9% 4,1% 0,9% 1,7% 5,8% 12,4% 4,4% 2,2% 2,1% 6,6% 12,1% 4,4% 4,8% 4,3% 2,0% 2,9% 5,7% 5,6% 10,7% 12,2% 4,0% 4,2% 34,6% 34,6% 37,6% 39,0% 46,5% 39,9% 28,3% 55,6% 46,1% 62,0% 66,1% 58,3% 8,2% 12,5% 15,4% 10,6% 8,1% 13,4% 1,8% 1,7% 9,6% 1,2% 9,2% 3,3% 15,2% 22,5% 17,2% 6,0% 17,9% 6,9% 13,5% 9,5% 2,9% 3,9% 7,5% 16,2% 5,0% 13,7% 19,9% 11,4% 16,1% 16,0% 14,4% 11,8% Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Abr-13 Mai-13 Jun-13 Jul-13 Hídrica Carvão Gás Natural Eólica Cogeração Renovável Cogeração Fóssil Outras Renováveis Outras* Nuclear *Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e Fuelóleo Fonte: (adaptado) (consultado em setembro de 2013) Figura 2 Energia elétrica consumida em Portugal continental, por fontes e processos de produção de energia, no período de agosto de 2012 a julho de De acordo com a Figura 2, mais de 50% da eletricidade consumida, em Portugal continental, teve origem em fontes de energia (A) renováveis, como, por exemplo, a eólica e o gás natural. (B) renováveis, como, por exemplo, a eólica e a hídrica. (C) não renováveis, como, por exemplo, o carvão e o gás natural. (D) não renováveis, como, por exemplo, o carvão e a hídrica. Prova 719.V1/2.ª F. Página 6/ 15

7 2. O consumo de eletricidade de origem hídrica nos meses de agosto e de setembro, observado na Figura 2, deve-se, entre outros fatores, (A) (B) (C) (D) 3. «O padrão de consumo de eletricidade com origem em fontes renováveis é idêntico na Região Autónoma (A) falsa, porque a maior percentagem de eletricidade com origem em fontes renováveis consumida na (B) falsa, porque a maior percentagem de eletricidade consumida na RAM é de origem eólica, enquanto (C) verdadeira, porque a maior percentagem de eletricidade consumida quer na RAM quer na RAA é de (D) verdadeira, porque a maior percentagem de eletricidade com origem em fontes renováveis consumida 4. Portugal reúne condições naturais favoráveis à produção de energia eólica ao longo do ano, devido (A) (B) (C) (D) 5. (A) (B) (C) (D) 6. O aproveitamento dos recursos naturais de Portugal para a produção de energia elétrica é importante, porque contribui (A) (B) (C) (D) Prova 719.V1/2.ª F. Página 7/ 15

8 GRUPO III % 150 Média Cereais Oleaginosas Batatas Produtos hortícolas Frutos frescos Frutos tropicais Citrinos Azeite Vinho Animais vivos Leite cru Ovos Outros Fonte: Destaque, INE, I.P., Lisboa, 2013, p. 5 (adaptado) 1. Em Portugal, os produtos hortícolas e os frutos tropicais têm grande importância relativa, respetivamente, em regiões agrárias como (A) a do Algarve e a da Beira Interior. (B) a do Ribatejo e Oeste e a da Madeira. (C) a de Entre Douro e Minho e a do Alentejo. (D) a dos Açores e a de Trás-os-Montes. 2. De acordo com a Figura 3, os produtos agropecuários que, em 2010, apresentam um grau de (A) os cereais, as batatas, as oleaginosas e os ovos. (B) os cereais, as batatas, o vinho e as oleaginosas. (C) os frutos frescos, o azeite, os frutos tropicais e o vinho. (D) os frutos frescos, os frutos tropicais, o azeite e os ovos. Prova 719.V1/2.ª F. Página 8/ 15

9 3. agropecuários são, entre outros, (A) a fraca mecanização e as restrições à importação de produtos alimentares. (B) a fraca procura do mercado interno e o abandono da atividade agrícola. (C) a falta de qualidade dos produtos nacionais e o clima desfavorável. (D) a estrutura agrária fragmentada e a fraca qualidade dos solos. 4. O aumento recente da produção do azeite e do vinho em Portugal deve-se, entre outros fatores, (A) ao aumento da superfície de produção e à generalização do modo de produção biológico. (B) ao conhecimento técnico aplicado ao sistema produtivo e às boas práticas de gestão agrícola. (C) às estratégias de marketing e ao incentivo à divisão da propriedade agrícola. (D) 5. Duas das medidas agroambientais promovidas pela reforma da PAC de 2003 que contribuíram para o desenvolvimento rural no interior do país foram (A) (B) o controlo das pragas através de pesticidas e o apoio à indústria agroalimentar. (C) a ajuda à comercialização dos produtos biológicos e o apoio aos grandes sistemas de irrigação. (D) o apoio técnico à produção integrada e a ajuda direta ao turismo patrimonial. 6. medida em que permite (A) estimular a construção de aldeamentos de elevada densidade, através do desenvolvimento da atividade turística. (B) assegurar práticas de agricultura intensiva, através da estabilização das vertentes. (C) (D) diminuir a vulnerabilidade aos riscos de incêndio, através da valorização das monoculturas de espécies resinosas. Prova 719.V1/2.ª F. Página 9/ 15

10 GRUPO IV Na Figura 4, que representa a cidade de Beja, estão destacadas duas ruas de áreas residenciais distintas. N A B m Fonte: (consultado em setembro de 2013) Figura 4 Imagem de satélite da cidade de Beja. 1. $V iuhdv UHVLGHQFLDLV LOXVWUDGDV SHODV IRWRJUD DV $ H % GD )LJXUD FDUDFWHUL]DP VH UHVSHWLYDPHQWH (A) SHOD H[LVWrQFLD GH FRQVWUXo}HV UHFHQWHV H SHOD SUHVHQoD GH JUDQGHV VXSHUItFLHV FRPHUFLDLV (B) pela predominância de habitações unifamiliares e pela sinuosidade do traçado da rua. (C) pela iluminação adequada das ruas e pela ocupação das habitações por população idosa. (D) SHOD GL FXOGDGH QD FLUFXODomR DXWRPyYHO H SHOD GLVSRQLELOLGDGH GH SDUTXHDPHQWR Prova 719.V1/2.ª F. x Página 10/ 15

11 2. (A) (B) (C) pela densidade da superfície construída e pelas características da população residente. (D) pela presença de construções em altura e pelas características arquitetónicas dos edifícios. 3. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que um aglomerado populacional possa ser elevado à categoria de cidade, é necessário que, cumulativamente, conte com mais de (A) 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, metade de um conjunto de (B) 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com tipos de equipamentos de saúde de nível hierárquico superior. (C) 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com um património cultural e arquitetónico relevante. (D) 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, um estabelecimento de ensino superior. 4. (A) (B) (C) pela disponibilidade de espaço urbanizável e pela melhor acessibilidade. (D) 5. (A) a maior dependência alimentar e o aumento da segurança nas ruas durante o dia. (B) (C) a diminuição do tempo disponível para a família e o aumento da segregação social. (D) 6. Nas grandes cidades, a concentração de população e de atividades, a partir de determinado limite, origina (A) economias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços disponibilizados à população da área urbana. (B) deseconomias de aglomeração, porque a especulação imobiliária provoca a diminuição do preço dos solos e da construção. (C) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumentam na razão direta do aumento da população. (D) às necessidades dos utentes. Prova 719.V1/2.ª F. Página 11/ 15

12 GRUPO V A Figura 5 representa a evolução de algumas características das famílias portuguesas, de 1970 a % 30 3,7 (N.º) N.º 4 26,3% 21,4% ,6 (N.º) ,0% 10,1% 6,7% 6,5% Proporção de famílias unipessoais (%) Proporção de famílias unipessoais de pessoas com 65 ou mais anos (%) Proporção de famílias com 5 ou mais pessoas (%) Número médio de pessoas por família (N.º) Fonte: Retrato Territorial de Portugal 2011, INE, I.P., Lisboa, 2013, p. 84 (adaptado) Figura 5 Evolução de algumas características das famílias portuguesas, de 1970 a portuguesas população, considerando os seguintes tópicos de orientação: o aumento do dinamismo económico; a sustentabilidade da segurança social. Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação. Prova 719.V1/2.ª F. Página 12/ 15

13 GRUPO VI portuárias e aeroportuárias. Vigo; Corunha; Pontevedra; Santiago de Compostela Valença Ourense Corunha N Viana do Castelo Braga Chaves Bragança Porto Vila Real Aveiro Figueira da Foz Coimbra Guarda Salamanca Valladolid Madrid Hendaye Port-Bou Europa Central e do Norte C. Branco Lisboa Setúbal Évora Elvas Badajoz Cáceres Sevilha Algeciras Málaga Madrid Sines Beja Corredores multimodais Corredor multimodal planeado Tunes V. R. Sto António Faro Huelva Cádiz Sevilha Algeciras Málaga Aeroporto internacional Porto principal 0 50 km Fonte: Formulação de Políticas Públicas no Horizonte 2013 Acessibilidades e transportes, Relatório Final, Direção-Geral do Desenvolvimento Regional, novembro 2005, p. 27 (adaptado) de transportes na rede transeuropeia de transportes, considerando os seguintes tópicos de orientação: a acessibilidade às diferentes regiões da Europa; a centralidade atlântica do país. Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação. FIM Prova 719.V1/2.ª F. Página 13/ 15

14 Página em branco - Prova 719.V1/2.ª F. Página 14/ 15

15 COTAÇÕES GRUPO I pontos pontos pontos pontos pontos pontos GRUPO II pontos pontos pontos pontos pontos pontos GRUPO III pontos pontos pontos pontos pontos pontos GRUPO IV pontos pontos pontos pontos pontos pontos GRUPO V pontos pontos pontos GRUPO VI pontos pontos pontos 30 pontos 30 pontos 30 pontos 30 pontos 40 pontos 40 pontos TOTAL pontos Prova 719.V1/2.ª F. Página 15/ 15

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