Lista de História. Avaliação dia 19 de novembro de 2016

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Transcrição:

Aluno(a): Nº Disciplina: História Professor (a): Barros Dutra Lista de História. Avaliação dia 19 de novembro de 2016 P2, 4º. Bimestre 2ª. Série 01. (UNIFOR/CE) Termos da abdicação de Dom Pedro I: Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa do meu mui amado e prezado filho o Sr. Pedro de Alcântara. Boa Vista 7 de abril de 1831, décimo de Independência e do Império D. Pedro I. Antonio Mendes Jr. Et al. Brasil-História, Texto e Consulta. Império. São Paulo: Brasiliense, 1977. p. 200. Os fatos que conduziram à abdicação foram: a) repressão aos revolucionários da Confederação do Equador, incorporação da Guiana Francesa e outorga da Constituição; b) favorecimento aos comerciantes brasileiros em detrimento dos portugueses, dívida externa elevada com a Guerra da Cisplatina e falência do Banco do Brasil; c) repressão aos revolucionários da Confederação do Equador, perda da Província Cisplatina e falência do Banco do Brasil; d) perda da província Cisplatina, dissolução da Assembleia Constituinte e punição exemplar aos pistoleiros que executaram o jornalista Líbero Badaró; e) controle das finanças nacionais, respeito aos constituintes que elaboraram a primeira constituição e favorecimento aos comerciantes brasileiros. 02. Uel) A Confederação do Equador, em 1824, se caracterizou comoo um movimento de a) emancipação política de Portugal. b) oposição à Abertura dos Portos. c) garantia à política inglesa. d) apoio aos atos do imperador. e) reação à política imperial. 03. (Udesc) Durante o processo de Independência do Brasil, na segunda década do século XIX, houve resistência e luta armada em diversas regiões. Levante argumentação para essa afirmativa. 04. (Mackenzie) Relativamente ao Primeiro Reinado, considere as afirmações a seguir. I A dissolução da Constituinte, o estilo de governo autoritário e a repressão à Confederação do Equador aceleraram o desgaste político de Pedro I.

II O temor de uma provável recolonização, caso fosse restabelecida a união com Portugal, aprofundou os atritos entre brasileiros e portugueses. III O aumento das exportações agrícolas, a estabilidade da moeda e a redução do endividamento externo foram os pontos favoráveis do governo de Pedro I. IV A cúpula do exército, descontente com a derrota militar na Guerra Cisplatina, aderiu à revolta, que culminou na Abdicação do Imperador. Então: a) todas estão corretas. b) todas são falsas. c) apenas I e II estão corretas. d) apenas I, II e IV estão corretas. e) apenas III está correta. 05. (Ufes) Confederação do Equador: Manifesto Revolucionário Brasileiros do Norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem vós, após uma estúpida condescendência com os Brasileiros do Sul, aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento de um europeu no Brasil. Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes que tem algum direito à Coroa, por descender da casa de Bragança na Europa, de quem já somos independentes de fato e de direito? Não há delírio igual ( ). (Ulysses de Carvalho Brandão. A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR. Pernambuco: Publicações Oficiais, 1924). O texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a a) extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder Moderador. b) mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses. c) atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma Constituição que conferia amplos poderes ao Imperador. d) liberalização do sistema de mão-de-obra nas disposições constitucionais, por pressão do grupo português, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da produção de açúcar. e) restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional. 06. (Fuvest) Qual o papel conferido ao Imperador pela Constituição de 1824? 07. (Cesgranrio) Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei de muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu mui amado e prezado filho o Sr. D. Pedro de Alcântara. Boa Vista 7 de abril de 1831, décimo da Independência e do Império D. Pedro I. Cite as principais causas que levaram a essa situação política no Brasil.

08. (Fuvest) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América optaram pelo regime republicano, seguindo o modelo norte-americano. O Brasil optou pelo regime monárquico: a) pela grande popularidade desse sistema de governo entre os brasileiros. b) porque a República traria forçosamente a abolição da escravidão, como ocorrera quando da proclamação da independência dos Estados Unidos. c) como conseqüência do processo político desencadeado pela instalação da corte portuguesa na colônia. d) pelo fascínio que a pompa e o luxo da corte monárquica exerciam sobre os colonos. e) em oposição ao regime republicano português implantado pelas cortes. 09. (Mackenzie) São fatores que levaram os E.U.A. a reconhecerem a independência do Brasil em 1824: a) Doutrina Monroe (América para os americanos) e os fortes interesses econômicos emergentes nos E.U.A.. b) A aliança dos capitais ingleses e americanos interessados em explorar o mercado brasileiro e a crescente expansão do mercado da borracha. c) A indenização de 2 milhões de libras pagos pelo Brasil ao governo americano e a Doutrina Truman. d) A subordinação econômica à Inglaterra e o interesse de aliar-se ao governo constitucional de D. João VI. e) A identificação com a forma de governo adotada no Brasil e interesses coloniais comuns. 10. (Mackenzie) O episódio conhecido como A Noite das Garrafadas, briga entre portugueses e brasileiros, relaciona-se com: a) a promulgação da Constituição da Mandioca pela Assembléia Constituinte. b) a instituição da Tarifa Alves Branco, que aumentava as taxas de alfândega, acirrando as disputas entre portugueses e brasileiros. c) o descontentamento da população do Rio de Janeiro contra as medidas saneadoras de Oswaldo Cruz. d) a manifestação dos brasileiros contra os portugueses ligados à sociedade Colunas do Trono que apoiavam Dom Pedro I. e) a vinda da Corte Portuguesa e o confisco de propriedades residenciais para alojá-la no Brasil. 11. (Cesgranrio) A Constituição imperial brasileira, promulgada em 1824, estabeleceu linhas básicas da estrutura e do funcionamento do sistema político imperial tais como o(a): a) equilíbrio dos poderes com o controle constitucional do Imperador e as ordens sociais privilegiadas. b) ampla participação política de todos os cidadãos, com exceção dos escravos. c) laicização do Estado por influência das idéias liberais. d) predominância do poder do imperador sobre todo o sistema através do Poder Moderador. e) autonomia das Províncias e, principalmente, dos Municípios, reconhecendo-se a formação regionalizada do país.

12.. Explique as razões político-comerciais que favoreceram a primazia inglesa no Brasil na primeira metade do século XIX. 13. (Unicamp) Em 1824, Frei Caneca criticou a Constituição outorgada por D. Pedro I dizendo que o poder moderador era a chave mestra da opressão da nação brasileira e que a Constituição não garantia a independência do Brasil, ameaçava sua integridade e atacava a soberania da nação. (Baseado em Frei Caneca, Crítica da Constituição Outorgada, ENSAIOS POLÍTICOS, Rio de Janeiro, Editora Documentário, p. 70-75) a) Defina o poder moderador. 14. (Fuvest) A Carta outorgada de 1824 estabeleceria um sistema eleitoral que, na sua essência, marginalizava da vida política a maioria da população brasileira. Como funcionava aquele sistema eleitoral? 15. (Fuvest) O artigo 5Ž da Constituição do Império do Brasil, datada de 1824, dizia o seguinte: A religião católica apostólica romana continuará a ser a religião do Império. Todas as outras religiões serão permitidas com seu culto doméstico ou particular, em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo. Comente o texto constitucional em função: a) das relações entre Igreja católica e Estado, durante o Império; b) da situação das demais religiões no mesmo período.

c. a religião e o Estado atual.