Protocolo de Monitoreo para el Pacto. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd.



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Transcrição:

Protocolo de Monitoreo para el Pacto Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd.

Nosso Cenário

Nosso Cenário

Objeto de Estudo Santos et al. 2002. Journal of Biogeography

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo > 2000 plantas vasculares 418 espécies de aves 136 espécies de répteis 76 espécies de anfíbios 12,1% da área original

Objeto de Estudo

Objeto de Estudo 90% pertencem a iniciativa privada!!!

Oportunidades

Objectivos de la Restauración Ecológica Melo et al. 2013. Trends in Ecology and Evolution

La MISIÓN del PACTO Recuperación del bioma Bosque Atlântico, combinando conservación de la biodiversidad, generación de trabajo e ingresos, pago por servicios ambientales e adecuación legal de las actividades agrícolas y ganado.

El OBJECTIVO del PACTO Articular las instituciones públicas y privadas, los gobiernos, las empresas, la comunidad científica y los terratenientes para integrar sus esfuerzos y recursos en la generación de resultados en la restauración y conservación de la biodiversidad en los 17 estados del bioma.

A META Viabilizar a recuperação de 15 milhões de hectares até o ano de 2050, mas com metas e monitoramento dos resultados anuais.

Organizaciones No Gubernamentales e Colegiados 4 Cantos do Mundo 4CM Associação Ambientalista Copaíba Associação Cultural Arte e Ecologia Associação de Pescadores e Amigos do Rio Paraíba do Sul Projeto Piabanha Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida APREMAVI Associação dos Amigos do Itatiaia Associação dos Engenheiros Florestais do Rio de Janeiro Associação dos Moradores Agricultores e Apicultores da Lapinha Associação Ecológica Piratingaúna Associação Flora Brasil Associação Mata Ciliar (AMC) Associação Mico-Leão-Dourado Associação Mineira de Defesa do Ambiente - Amda Associação Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Mobilidade e Ambiente Brasil OMA-BRASIL Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste AMANE Associação Pró-Muriqui Associação Sul Brasileira de Empresas Florestais - ASBR Associação VALOR NATURAL Care Brasil Centro de Pesquisa Iracambi Conservação Estratégica Conservação Internacional Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e Pampa ÉGIDE-Centro de Estudos de Defesa e Segurança da Humanidade, da Natureza e dos Animais Entidade Ambientalista Amigos da Mata Entidade Ambientalista Onda Verde Espaço Compartilharte Esperança Verde Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo FREPESP Floresta Brasil Fórum Agenda 21 Itapuã Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Frente Parlamentar Ambientalista MIEMBROS DEL PACTO Situação em Setembro de 2011 Fórum Permanente da Agenda 21 Local de São Gonçalo Fundação Brasil Cidadão Fundação Elvira Mascarim Fundação Espaço ECO (BASF) Fundação O Boticário para a Proteção da Natureza Fundação Ondazul Fundação Roberto Marinho Fundação SOS Mata Atlântica GERAR - Geração de Emprego Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional Grupo Ambiental Natureza Bela Grupo Ambientalista da Bahia GAMBA Grupo de Desenvolvimento Humano e Ambiental Instituto Goiamum Instituto Água Boa Instituto Ambiental Conservacionista 5º Elemento Instituto Ambiental Vidágua Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica IA-RBMA Instituto BioAtlântica Instituto Brasileiro de Florestas Instituto Cabruca Instituto Cidade Instituto da Biodiversidade Instituto de Educação e Comunicação Ambiental da Mata Atlântica EDUCA MATA ATLÂNTICA Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia IESB Instituto de Gestão das Águas e Clima Instituto de Pesquisa e Educação para o Desenvolvimento Sustentável - IPEDS Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Meio Ambiente Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica - IPEMA Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ Instituto ECOAR para a Cidadania Instituto Ecofuturo Instituto Ecosolidário Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Instituto Floresta Viva Instituto IBiosfera Conservação e Desenvolvimento Sustentável Instituto Itapoty Desenvolvimento Humano e Conservação Ambiental

PRODUCTOS DEL PACTO Referencial de Conceptos y Acciones de Restauración Florestal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Biológicas Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) Versión digital disponible para su descarga gratuita en el sitio www.pactomataatlantica.org.br

Mapa de Áreas Potenciais para Restauração Florestal Existem Áreas não mapeadas nessa 1ª edição devido a alteração do limite oficial do Bioma durante o processo de mapeamento, ou ainda pela falta de dados na escala definida. Versão digital disponível para download gratuito no site www.pactomataatlantica.org.br

Estratégia Espacial Áreas elegíveis para projetos de carbono - Critérios de seleção: Protocolo de Kyoto e VCS - 333 Imagens Landsat TM 5 (30m) -Metodologia e resultados serão disponibilizados no site Bacias e áreas prioritárias para captação de água (abastecimento urbano) - Todos os estados da Mata Atlântica -Sendo negociado com a Agência Nacional das Águas Áreas prioritárias para conectividade de fragmentos florestais com alta resiliência e menor custo para restauração -Todos os estados da MA - Maior retorno para conservação, buscando maior eficiência e menor custo - Parceria LEPAC/LERF e GTZ Coordenação: GT de Informação e Conhecimento

Segundo Taller sobre Monitoreo del Pacto por la Restauración del Bosque Atlántico, Realizada en Campinas, en marzo de 2013, Participación de más de 27 representantes de instituciones de varios estados del Brasil, entre gobiernos, empresas, universidades y ONGs, todos firmantes del Pacto y que trabajan por la restauración del Bosque Atlantico. PROTOCOLOS DE MONITOREO

MONITOREO Observación y registro regular de las actividades de un proyecto o programa, para verificar si se están cumpliendo sus objectivos en los plazos previstos. En la restauración ecológica, consiste em la aplicación de indicadores para verificar que se cumplen los objectivos y metas en cada etapa de la restauración.

Fuente: Protocolo de monitoramento para programas / projetos de restauração florestal

MONITOREO E S T R U T U R A PRINCIPIOS CRITERIOS INDICADORES VERIFICADORES

PRINCIPIOS Proporcionar un marco básico para la evaluación del proyecto. CRITERIOS Un íten de evaluación o um medio para juzgar el principio. INDICADORES Cualquier variable del proyecto de restauración ecológica utilizada para inferir el estado de ciertos criterios. VERIFICADORES Maneras de verificar, medir o evaluar un indicador.

PRINCIPIO ECOLÓGICO

Fases del Principio Ecológico 18 a 24 meses 80% de cobertura Estrutura e Composição das espécies Fuente: Protocolo de monitoramento para programas / projetos de restauração florestal

Principio Ecológico Fase 1 - Cubiertas de copas; - Cubiertas de Herbáceas invasoras y superdominantes: - 0-15% área limpia -15-50% media infestacion -> 50% alta infestacion -Parametros físico-quimicos de suelo

Principio Ecológico Fase 2 Composición florística -Número de especies por proyecto de restauración; - Especies arbóreas invasoras; -Registro de los individuos plantados, semeados e regenerados com altura minima de 0,5 m em las seguintes classes; -1. (H) 0,5 e CAP<15cm -2. CAP 15cm

Unidad de Muestreo

20 m 20 m SISTEMÁTICA AL AZAR

Principio Ecológico

Estudio de Caso

Estudio de Caso

Qual a área total monitorada? Área monitorada = 1 ha Plantio em área total em linhas de recobrimento e diversidade com espaçamento 3 x 2

Regeneração natural

Não regionalizadas

Cuantificación de la cobertura de bosque

Organización de los datos

Organización de los datos

Abaixo de 50 Indivíduos mortos 8 1 Área Coordenadas UTM (SAD Engenho Data restaurada Zona (UTM) 69) Boa Vista 16.01.13 30,25 818 (início) 820 (fim) Parcela: 1 Fixa variável x DADOS DA ÁREA Presença de barreira ecológica Herbivoria Uso do solo do entorno Nº de extratos Cobertura de herbáceas Observações Foto:49-57 SUBPARCELAS Altura da Cobertura de Número Nº de extratos restauração herbáceas Observações Fotos 1 60% 2 50% 3 80% 63% LEVANTAMENTO NI Plantado / Classe de Espécie regenerado altura CAB DAB Observações / Nº foto 1 Plantado Pau d'arco roxo 87-1 4 2 Plantado Schefflera morototoni 124-1 5 3 Plantado Inga thibaudiana 86-1 3 4 Plantado Hibiscus pernambucensis 114-2 9,2 5 Plantado Hibiscus pernambucensis 96-1 8 6 Plantado Leiteiro preto 62-1 4 F:58 e 59 Tem latex 7 Plantado Caesalpinia echinata 175-2 7 8 Plantado indet.1 84-1 5 tem latex 9 Plantado Tapirira guianensis 100-1 4

7 7 1 P pau brasil Caesalpinia echinata 7 2,228169 0,00038993 175 2 0,00019894 8 8 1 P Leiteiro preto Pouteria sp 5 1,591549 4 84 1 9 9 1 P cupiúba Tapirira guianensis 4 1,27324 0,00012732 4 100 1 numero placa Parcela P/R Nome vulgar Nome cientifico CAB DAB G Altura (cm) Grupoaltura 0,00012732 1 1 1 P Pau d'arco roxo Tabebuia sp1 4 1,27324 4 87 1 0,00019894 2 2 1 P Sambaquim Schefflera morototoni 5 1,591549 4 124 1 7,16197E- 3 3 1 P Inga beira de rio Inga thibaudiana 3 0,95493 05 86 1 Hibiscus 0,00067354 4 4 1 P Algodão da praia pernambucensis 9,2 2,928451 4 114 2 Hibiscus 0,00050929 5 5 1 P Algodão da praia pernambucensis 8 2,546479 6 96 1 0,00012732 6 6 1 P Leiteiro preto Pouteria sp 4 1,27324 4 62 1 10 10 2 P angelim Andira nitida 7 2,228169 0,00038993 104 2 0,00044762 11 11 2 P pau brasil Caesalpinia echinata 7,5 2,387324 3 127 2 12 12 2 P Algodão da praia Hibiscus pernambucensis 12 3,819719 0,00114591 6 131 2 13 13 2 P Algodão da praia Hibiscus pernambucensis 11 3,501409 0,00096288 7 110 2 14 14 2 P Indet.2 Indeterminada 2 6 1,909859 0,00028647 9 83 1 15 15 2 P Inga beira de rio Inga thibaudiana 5 1,591549 0,00019894 4 57 1 16 16 2 P Sambaquim Schefflera morototoni 6,5 2,069014 0,00033621 5 108 2 17 17 2 P genipapo Genipa americana 5,5 1,750704 0,00024072 2 79 1 18 18 2 P oiti Licania tomentosa 6 1,909859 0,00028647 9 51 1 19 19 3 P Pau d'arco amarelo Tabebuia sp2 2,5 0,795775 4,97359E- 05 54 1 20 20 3 P Inga Inga capitata 3 0,95493 7,16197E- 05 65 1 21 21 3 P martelo Paypayrola blanchetiana 7 2,228169 0,00038993 162 2 Observaçã o

Quantidade de indivíduos Média área basal Organización de los datos 120 100 102 0.001419 0.0016 0.0014 0.0012 80 0.001 60 51 0.0008 40 20 0.000176 0.000456 17 0.000545 7 0.0006 0.0004 0.0002 0 0.75 1.25 1.75 2.25 Classe de altura 0

Organización de los datos 34% 43% COBERTURA DIVERSIDADE NÃO DEFINIDO 23%

Fase 1

Fase 1

Fase 2

PRINCIPIO SOCIECONÓMICO

La cadena de restauración ecológica que generando empleo e ingresos, especialmente en las comunidades rurales marginadas

Princípio Socioeconómico El pago por servicios ambientales, productos forestales madereros y no madereros, la generación de empleos e ingresos y el logro de ventajas competitivas por la certificación ambiental. Generación de empleo e ingresos; Generación de bienes y servicios con el area en proceso de restauración; Origen de los fondos para la restauración. IV - responsabilidad común de los gobiernos del pais, Estados y Municipios, em colaboración con la sociedad civil, en la creación de políticas para la conservación y restauración de la vegetación nativa y sus funciones ecológicas y sociales en las zonas urbanas y rurales;

Organización de los datos

Organización de los datos

Organización de los datos

PRINCIPIO DE GESTIÓN

Organización de los datos

Principio Gestión Tiene como objetivo garantizar la planificación, la evaluación, el control y la documentación apropiada con el fin de preservar la memoria de su proyecto de restauración ecológica. Planificación y documentación; Asociaciones; Equipo ejecutor; Inovación metodológica; Viabilidad econômica.

Organización de los datos

Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Biól, Dr. severino@cepan.org.br Av. Caxangá 5775, sala 05 CEP 50740-000 Várzea Recife-PE Brasil Fone-Fax: +55 (81) 3453-9102 cepan@cepan.org.br www.cepan.org.br