Questionário Estática Hidrostática Termologia 1. (W W DE ARAGAO 14) Acerca de seus conhecimentos sobre cinemática, julgue e dê como resposta a soma dos itens verdadeiros. 01 Um átomo de hidrogênio em uma molécula do gás pode ser considerado corpo extenso. 02 Um elétron dentro do átomo de hidrogênio pode ser considerado um corpo extenso. 04 Dois passageiros, sentados dentro de um mesmo ônibus, estão em repouso entre si. 08 Uma placa de sinalização vertical presa em um acostamento está em movimento em relação a um passageiro de um carro que se move na via a 30 km/h. 16 Durante uma ultrapassagem, pode-se dizer que, em certo momento, os veículos ficam em repouso, um em relação ao outro. 32 Em uma prova de 50 metros nado livre, vence o competidor que desenvolve maior velocidade média. Soma dos Verdadeiros:. 2. (UFPI 2003) Para estudar a distribuição de massas do avião, em solo, três balanças são colocadas sob as rodas do trem de aterrissagem. A balança sob a roda dianteira indica MA e cada uma das que estão sob as rodas traseiras indica MB. Uma distribuição de massas, compatível com o equilíbrio do avião em voo, poderia resultar em indicações das balanças, em toneladas, correspondendo aproximadamente a A. ( ) MA = 0 MB = 45 B. ( ) MA = 10 MB = 40 C. ( ) MA = 18 MB = 36 D. ( ) MA = 30 MB = 30 E. ( ) MA = 72 MB = 9,0 A figura mostra a barra PQ submetida à ação de duas forças de igual módulo, ambas perpendiculares a ela. MP, MR e MQ representam os módulos do momento de forças total medido em relação aos pontos P, R, e Q. Podemos afirmar corretamente que: A. ( ) MR = MQ MP. B. ( ) MR = MP MQ. C. ( ) MR = MQ = MP. D. ( ) MQ = MP MR. E. ( ) MR MQ MP. 3. (Fuvest 2002) Um avião, com massa M = 90 toneladas, para que esteja em equilíbrio em voo, deve manter seu centro de gravidade sobre a linha vertical CG, que dista 16 m do eixo da roda dianteira e 4,0 m do eixo das rodas traseiras, como na figura a seguir. 4. (PUC Campinas 2002) A gangorra de um parque público, exemplo de "alavanca", teve uma de suas extremidades deteriorada por envelhecimento, ficando com braços desiguais: um de 2,0 m e outro de 1,8 m. Se um menino de massa 40 kg quiser brincar com outro nessa gangorra, de modo que fiquem nas extremidades, a massa do segundo menino, em kg, deverá ser de A. ( ) 36 B. ( ) 38 C. ( ) 42 D. ( ) 48 E. ( ) 52 5. (UERJ 2001) As figuras a seguir mostram dois tipos de alavanca: a alavanca interfixa (I) e a alavanca interresistente (II). Estão indicadas, em ambas as figuras, a
força no apoio N, a força de resistência R e a força de ação F. o corpo da pessoa e o filete de mercúrio que se encontra no interior do termômetro. A coluna de mercúrio aumenta de volume até marcar a temperatura corporal do paciente. Esse aumento de volume do mercúrio se deve ao fato de que: Esses dois tipos de alavanca são, respectivamente, a base para o funcionamento das seguintes máquinas simples: A. ( ) gangorra e alicate B. ( ) alicate e pinça C. ( ) tesoura e quebra-nozes D. ( ) carrinho de mão e pegador de gelo E. ( ) espremedor de alho e cortador de unha 6. (ENEM MEC) Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5 C. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 C, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 C e os revende. Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1,0.10-3 o C -1, desprezandose o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre: a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00. b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00. c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00. d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00. e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00. 7. (W W DE ARAGAO 14) O TERMÔMETRO DE MERCÚRIO O termômetro clínico de mercúrio é o mais utilizado para se aferir a temperatura corporal de pessoas. Seu bulbo metálico permite que o calor seja trocado entre a) O mercúrio tem coeficiente de dilatação menor que o do termômetro, fazendo com ele dilate mais rapidamente que o recipiente. b) O mercúrio tem coeficiente de dilatação maior que o do recipiente, fazendo que ele dilate-te mais lentamente que o recipiente. c) O volume é uma grandeza termométrica, isto é, varia de acordo com o aumento de temperatura do material. d) O volume é uma grandeza termométrica, ou seja, sempre diminui com o aumento de temperatura do material. e) O volume é uma grandeza termométrica, ou seja, sempre aumenta com o aumento de temperatura do material. 8. (Unifesp SP) CRIOGENIA O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamento de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada no jornal "O Estado de S.Paulo" de 21.07.2002. Após a morte clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagulantes é aplicada e um fluido especial é bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora os fluidos naturais. O corpo é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a temperatura de -321, o corpo é levado para um tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça para baixo. Na matéria, não consta a unidade de temperatura usada. Considerando que o valor indicado de -321 esteja correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin, Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala: a) Kelvin, pois trata-se de um trabalho científico e esta é a unidade adotada pelo Sistema Internacional. b) Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero absoluto e, portanto, só pode ser medido nessa escala. c) Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não admitem esse valor numérico de temperatura.
d) Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos para a indicação de temperaturas. e) Celsius, por tratar-se de uma matéria publicada em língua portuguesa e essa ser a unidade adotada oficialmente no Brasil. 9. (UFT TO) Um estudante mediu a temperatura de um colega que estava com febre. Para tanto ele usou um termômetro de mercúrio cuja escala estava ilegível. Então, para determinar a temperatura ele fez o seguinte procedimento: colocou o termômetro em um recipiente onde continha água e gelo e, após o equilíbrio, marcou a altura da coluna de mercúrio a partir do bulbo (5cm). Em seguida colocou o termômetro em um recipiente com água em ebulição e, após o equilíbrio, marcou a altura da coluna da mesma forma (15cm). Por fim, colocou o termômetro em contato com a pele do colega e, após o equilíbrio, marcou a altura (8,8cm). Qual a temperatura do colega? Considere que a água em ambos os casos era destilada e o experimento foi feito ao nível do mar A altura do sensor óptico (par laser/detetor) em relação ao nível, H, pode ser regulada de modo que, à temperatura desejada, o mercúrio, subindo pela coluna, impeça a chegada de luz ao detetor, disparando o alarme. Calibrou-se o termômetro usando os pontos principais da água e um termômetro auxiliar, graduado na escala centígrada, de modo que a 0 C a altura da coluna de mercúrio é igual a 8 cm, enquanto a 100 C a altura é de 28 cm. A temperatura do ambiente monitorado não deve exceder 60 C. O sensor óptico (par laser/detetor) deve, portanto estar a uma altura de: A. ( ) H = 20 cm B. ( ) H = 10 cm C. ( ) H = 12 cm D. ( ) H = 6 cm E. ( ) H = 4 cm 11. Considere os pontos materiais a seguir em equilíbrio. Determine a intensidade das forças F 1 e F 2. a. a) 40ºC b) 39ºC c) 41ºC d) 38ºC e) 42ºC 10. (Fatec 2000) Construiu-se um alarme de temperatura baseado em uma coluna de mercúrio e em um sensor de passagem, como sugere a figura a seguir. b.
12. (UNESP) Um professor de Física pendurou uma pequena esfera, pelo seu centro de gravidade, ao teto da sala de aula, conforme a figura: Verificou-se que a tração no fio AB era de 10 N. Calcule o peso, em newtons, da esfera pendurada. 13. (UFPE) Uma barra horizontal de massa desprezível possui uma de suas extremidades articulada em uma parede vertical. A outra extremidade está presa à parede por um fio que faz um ângulo de 45º com a horizontal e possui um corpo de 55 N pendurado. Qual o módulo da força normal à parede, em newtons, que a articulação exerce sobre a barra? Admitindo que as forças que causam rotação no sentido horário tem momento M < 0 e as que causam rotação no sentido anti-horário tem momento M > 0, marque a afirmativa correta. a) Na barra I, o momento da força R é positivo. b) Na barra II, o momento da força R é positivo. c) Em ambas as barras o momento da força N é positivo. d) Em ambas as barras o momento da força F é negativo. e) Na barra I, as intensidades das forças R e F são iguais. 15. (Pucsp 2001) Podemos abrir uma porta aplicando uma força em um ponto localizado próximo à dobradiça (figura 1) ou exercendo a mesma força em um ponto localizado longe da dobradiça (figura 2). Sobre o descrito, é correto afirmar que: 14. (W W De Aragão 2013) As figuras a seguir mostram dois tipos de alavanca: a alavanca interfixa (I) e a alavanca inter-resistente (II). Estão indicadas, em ambas as figuras, a força no apoio N, a força de resistência R e a força de ação F. a. a porta abre-se mais facilmente na situação da figura 1, porque o momento da força aplicada é menor. b. a porta abre-se mais facilmente na situação da figura 1, porque o momento da força aplicada é maior. c. a porta abre-se mais facilmente na situação da figura 2, porque o momento da força aplicada é menor. d. a porta abre-se mais facilmente na situação da figura 2, porque o momento da força aplicada é maior. e. A porta se abre de igual maneira em ambas as situações, porque as forças geram o mesmo momento. 16. (UFSM RS 2001) Para que um corpo esteja em equilíbrio mecânico, é necessário e suficiente que:
a. apenas a soma de todas as forças aplicadas no corpo seja nula. b. apenas a soma dos momentos aplicados no corpo seja nula. c. a soma de todas as forças aplicadas no corpo seja diferente de zero e a soma dos momentos aplicados no corpo seja nula. d. a soma dos momentos aplicados no corpo seja diferente de zero e a soma de todas as forças aplicadas no corpo seja nula. e. a soma de todas as forças aplicadas no corpo e a soma dos momentos aplicados no corpo sejam nulas. D. ( ) os trilhos não podem ser instalados muito próximos, pois o coeficiente de dilatação do aço é muito alto. 19. Uma oficina mecânica possui um setor de montagem onde se pretende encaixar um anel de latão em um eixo de aço, conforme ilustrado na figura abaixo. 17. Uma clínica importou da Inglaterra uma caixa de filmes para radiografias. A embalagem traz uma tabela que relaciona o tempo de revelação do filme com a temperatura local. Temperatura ( F) 65 70 75 Tempo (min) 8 6 4 Analisando a tabela, temos: A. ( ) Se a temperatura local for 65 F, o tempo de revelação é 6 min. B. ( ) Se o local apresentar uma temperatura de 70 C, o tempo de revelação será 6 min. C. ( ) Ajustando-se a temperatura ambiente para 23,9 C, consegue-se revelar o filme em 4 min. D. ( ) O maior tempo de revelação é obtido a uma temperatura de 21,1 C. 18. Uma companhia venceu a licitação para a construção de uma linha de trem. Os trilhos são feitos de uma liga de aço-carbono que apresenta um coeficiente de dilatação linear igual a 5.10-6 C -1 e possui comprimento de 2 m a uma temperatura ambiente de -10 C. A região da construção apresenta uma grande variação de temperatura (de -10 C a 40 C). Podemos dizer que: A. ( ) a máxima dilatação linear que os trilhos podem sofrer nessa região é de 0,5 mm. B. ( ) por apresentar coeficiente de dilatação linear muito baixo, os trilhos podem ser instalados um ao lado do outro sem muito critério. C. ( ) para uma variação de 20 C os trilhos sofrem uma dilatação linear igual a 5.10-4 m. Na temperatura ambiente, o diâmetro do eixo é um pouquinho maior que o do anel. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do aço é menor que o do latão. Assim, alguns funcionários deram as seguintes sugestões: I - Aquecer o eixo e o anel. II - Aquecer o anel e resfriar o eixo. III - Resfriar o eixo e o anel. Podemos concluir que: A. ( ) apenas I está correta. B. ( ) apenas II e III estão corretas. C. ( ) apenas I e II estão corretas. D. ( ) apenas III está correta. 20. (PUC MG 2007) Um recipiente de vidro está completamente cheio de um determinado líquido. O conjunto é aquecido fazendo com que transborde um pouco desse líquido. A quantidade de líquido transbordado representa a dilatação: A. ( ) do líquido, apenas. B. ( ) do líquido menos a dilatação do recipiente. C. ( ) do recipiente, apenas. D. ( ) do recipiente mais a dilatação do líquido. 21. (UFPE 2008) Em uma chapa metálica é feito um orifício circular do mesmo tamanho de uma moeda. O conjunto (chapa com a moeda no orifício), inicialmente a 25 o C, é levado a um forno e aquecido até 225 o C. Após o aquecimento, verifica-se que o orifício na
chapa ficou maior do que a moeda. Dentre as afirmativas a seguir, indique a que está correta. se eleva a 30 C. Observa-se, então, que a marcação do termômetro A. ( ) O coeficiente de dilatação da moeda é maior do que o da chapa metálica. B. ( ) O coeficiente de dilatação da moeda é menor do que o da chapa metálica. C. ( ) O coeficiente de dilatação da moeda é igual ao da chapa metálica, mas o orifício se dilatou mais porque a chapa é maior que a moeda. D. ( ) O coeficiente de dilatação da moeda é igual ao da chapa metálica, mas o orifício se dilatou mais porque o seu interior é vazio. E. ( ) Nada se pode afirmar sobre os coeficientes de dilatação da moeda e da chapa, pois não é dado o tamanho inicial da chapa. 22. (UECE 2010) Um ferreiro deseja colocar um anel de aço ao redor de uma roda de madeira de 1,200 m de diâmetro. O diâmetro interno do anel de aço é 1,198 m. Sem o anel ambos estão inicialmente à temperatura ambiente de 28 º C. A que temperatura é necessário aquecer o anel de aço para que ele encaixe exatamente na roda de madeira? (OBS.: Use = 1,1 x 10-5 º C -1 para o aço). A. ( ) 180 o C. B. ( ) 190 o C. C. ( ) 290 o C. D. ( ) 480 o C. 23. (UNIFESP 2005) Um termômetro é encerrado dentro de um bulbo de vidro onde se faz vácuo. Suponha que o vácuo seja perfeito e que o termômetro esteja marcando a temperatura ambiente, 25 C. Depois de algum tempo, a temperatura ambiente A. ( ) eleva-se também, e tende a atingir o equilíbrio térmico com o ambiente. B. ( ) mantém-se a 25 C, qualquer que seja a temperatura ambiente. C. ( ) tende a reduzir-se continuamente, independente da temperatura ambiente. D. ( ) vai se elevar, mas nunca atinge o equilíbrio térmico com o ambiente. E. ( ) tende a atingir o valor mínimo da escala do termômetro. 24. (PUC Campinas 2000) Um termômetro, graduado numa escala X, indica -32 X para o ponto de fusão do gelo e 148 X no ponto de ebulição da água. A indicação 58 X corresponde, em graus Celsius, a A. ( ) 18 B. ( ) 45 C. ( ) 50 D. ( ) 96 E. ( ) 106 25. (ITA 2001) Para medir a febre de pacientes, um estudante de medicina criou sua própria escala linear de temperaturas. Nessa nova escala, os valores de 0 (zero) e 10 (dez) correspondem respectivamente a 37 C e 40 C. A temperatura de mesmo valor numérico em ambas escalas é aproximadamente A. ( ) 52,9 C. B. ( ) 28,5 C. C. ( ) 74,3 C. D. ( ) -8,5 C. E. ( ) -28,5 C.