A Participantes Alessander Pavawello; Carmen Serro; Cristiano Marion; Darci Roberto Trevisan Fieller; Diogo De Gregori; Eduardo Leitão Crisóstomo; Erny Meinhardt Junior; Fernando Floresta; Gerson Vargas Peixoto; Gilson Tadeu Piovezan Jr.; Gustavo Saldanha; Jair Moreira do Carmo; Leomyr Girondi; Marçal Paim da Rocha; Marcelo Elesbão Fontoura; Marcelo Sangoi; Marcus Vinicius V. Schreiber; Marcos Ugalde de A. Goes; Rosa Libana de Moura; Sergio A. Martini; Valeria Robinson; Vera Guedes Simon; Vilson Serro e Vitor Bolzon. B Pauta Prevista - Preenchimento do Plano de Ação 1. Abertura dos trabalhos: C Itens Abordados e Comentados 1.1 O Coordenador Técnico da ADESM, Gustavo Saldanha, iniciou os trabalhos apresentando o Plano de Ação estabelecido nas reuniões anteriores. 2. Preenchimento do Plano de Ação: 2.1 Conforme estabelecido na 7ª Reunião do FT de Meio Ambiente, os macro-objetivos foram agrupados de acordo com a proximidade de assuntos. Nesta reunião, foram trabalhados os macro-objetivos 3 (Implementar a nível municipal a política nacional de resíduos sólidos) e 13 (Incentivar a criação e fortalecimento de empresas que atuem no setor ambiental). 2.2 Com relação ao macro-objetivo Implementar a nível municipal a política nacional de resíduos sólidos : 2.2.1 Sobre o Objetivo Aumentar o nível de conscientização ambiental da sociedade Santa-mariense, foram preenchidos: 2.2.1.1 Indicadores: Quantidade de resíduo coletado não classificado; Depósitos irregulares de resíduos; Número de ações de educação ambiental, cursos, seminários. 2.2.1.2 Métrica: Número de depósitos; Ações por ano. 2.2.1.3 Propostas: Disseminar na sociedade santa-mariense a politica nacional de resíduos sólidos; Erradicar os depósitos irregulares de resíduos. 2.2.1.4 Entraves: Fiscalização insuficiente e ineficiente. 2.2.2 Sobre o Objetivo Estabelecer a Logística Reversa nos setores geradores de Resíduos incluídos na Lei Nacional de resíduos Sólidos (agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, produtos
eletroeletrônicos), foram preenchidos: 2.2.2.1 Propostas: Estabelecer no PDSA um Plano de Gestão para cada resíduo especificado na PNRS para a logística reversa; Fortalecer/incentivar a criação de empreendimentos que atuam no recolhimento e processamento dos resíduos obrigados a estruturar e implementar o sistema de logística reversa. 2.2.2.2 Entraves: Dificuldade de "envolvimento" do setor empresarial gerador de resíduos; Esperar discussão federal e estadual, ainda não foi feito o plano setorial; e Discussão da Lei de logística reserva para lâmpadas em Santa Maria. 2.2.2.3 Ações Viabilizadoras: Organizar reuniões entre o setor público e as entidades empresariais para disseminar a necessidade do gerador se organizar para a política reversa; Articular e ampliar as ações de fiscalização da SPA e do Ministério Público; e Criar uma rede local para recolhimento de lâmpadas. 2.2.3 Sobre o Objetivo Possuir Pontos de Entrega Voluntária de Resíduos (PEV), foram preenchidos: 2.2.3.1 Indicador: Pontos de Entrega Voluntária; 2.2.3.2 Métrica: Pontos de Entrega Voluntária criados; 2.2.3.3 Propostas: Possuir Planos de Gerenciamento dos Resíduos que o PEV irá receber; Criar Pontos de Entrega Voluntária de Resíduos baseado nos levantamento do PDSA; 2.2.3.4 Entraves: Falta definição dos tipos de resíduos; Falta de locais e indefinição da sua gestão; 2.2.3.5 Ações Viabilizadoras: Definir locais e como será realizada a gestão dos PEVs. 2.2.4 Sobre o objetivo Dar destinação aos Resíduos Industriais, de Saúde e Especiais, foram preenchidos: 2.2.4.1 Propostas: Realizar o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde, Industriais e Especiais; Fomentar a criação e o desenvolvimento de um Polo Regional de destinação final, ambientalmente
adequada, de resíduos sólidos industriais, de saúde e especiais em Santa Maria; e Fortalecer os empreendimentos locais que atuam no recolhimento e processamento dos resíduos Industriais, de Saúde e Especiais; 2.2.4.2 Entraves: Falta de informações para elaborar plano de negócio; e Falta de controle pelo Município; 2.2.4.3 Ações Viabilizadoras: Informações da FEPAM e da SMPA. 2.2.5 Sobre o objetivo Dar destinação aos Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos (RCC), foram preenchidos: 2.2.5.1 Indicador: Taxa de destinação, tratamento e reciclagem de RCC; 2.2.5.2 Propostas: Elaborar o Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos; e Fortalecer os empreendimentos locais que atuam no recolhimento e processamento dos resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos; 2.2.5.3 Entraves: Falta de fiscalização ambiental; Falta de Ponto de Entrega voluntária (PEV) de recebimento de pequenos geradores de RCC; e Ter mais áreas privadas de reciclagem de RCC; 2.2.5.4 Ações Viabilizadoras: Ampliar a ação fiscalizadora eletrônica (rastreabilidade por gps sistema de transporte) e através da articulação do CREA e SMPA; Licenciar sistema de transporte de RCC; Criar Politica de utilização de material reciclado em obras públicas; Criar uma sistema de entidades colaboradoras de recebimento do RCC e Ter mais áreas privadas de Reciclagem de RCC. 2.2.6 Sobre o objetivo Dar destinação ambientalmente sustentável aos Resíduos de Óleo de Cozinha (ROC), foram preenchidos: 2.2.6.1 Indicador: Coleta de ROC; 2.2.6.2 Métrica: Taxa de coleta de ROC; 2.2.6.3 Propostas: Realizar o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Óleo de Cozinha; Ampliar as campanhas educativas para motivar o recolhimento do óleo de cozinha;
Ampliar o grupo de apoio ao recebimento do óleo de cozinha em mercados e escolas para o setor privado processar; Fortalecer os empreendimentos locais que atuam no recolhimento e processamento do óleo de cozinha; 2.2.6.4 Entraves: Não existe o Plano de gestão Integrado Nacional e Estadual; e Ver com a Recóleo. 2.2.7 Sobre o objetivo Dar destinação ambientalmente sustentável aos Resíduos eletroeletrônicos (REEE), foram preenchidos: 2.2.7.1 Indicador: Coleta de REEE; 2.2.7.2 Métrica: Taxa de coleta de REEE; 2.2.7.3 Propostas: Realizar o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos eletroeletrônicos; e Estabelecer a logística reversa; 2.2.7.4 Entraves: Não existe o Plano de gestão Integrado Nacional e Estadual; Desconhecimento e falta de cultura da população em devolver os resíduos aos geradores; Fiscalização Ambiental; e Custo. 2.2.7.5 Ações Viabilizadoras: Ampliar as ações de Educação Ambiental. 2.2.8 Sobre o objetivo Dar destinação ambientalmente sustentável aos Resíduos Pneumáticos, foram preenchidos: 2.2.8.1 Propostas: Realizar o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos Pneumáticos; Ampliar as campanhas educativas para motivar o recolhimento dos resíduos pneumáticos; Cumprir a resolução do CONAMA nº 416/2010 que exige a elaboração do plano de gestão de resíduos pneumáticos para importadores; e Fortalecer os empreendimentos locais que atuam no recolhimento e processamento dos resíduos pneumáticos; 2.2.8.2 Entraves: Não existe o Plano de gestão Integrado Nacional e Estadual. 2.3 Com relação ao macro-objetivo Incentivar a criação e fortalecimento de empresas que atuem no setor ambiental : 2.3.1 Sobre o objetivo Fortalecer as empresas e os empreendedores que
desenvolvem atividades na área do meio ambiente, foram preenchidos: 2.3.1.1 Indicador: Empreendedores que desenvolvem atividades na área do meio ambiente; 2.3.1.2 Métrica: Número de Empreendimentos; 2.3.1.3 Propostas: Incentivar leis municipais específicas para estimular o desenvolvimento das empresas e dos empreendimentos locais; 2.3.1.4 Entraves: Não há políticas especificas para o desenvolvimento dessas empresas no município; 2.3.1.5 Ações Viabilizadoras: Disseminar entre os setores políticos e empresariais os potenciais polos de desenvolvimento do Município sistematizado pela ADESM. 2.3.2 Sobre o Objetivo Criar APL do Meio Ambiente, foram preenchidos: 2.3.1.6 Indicador: Existência do APL; 2.3.1.7 Métrica: APL criado; 2.3.1.8 Propostas: Reunir as empresas dos setores para discutir a ideia e as vantagens da criação de um APL - 2012; Criar ou escolher uma entidade (Sindicato ou associação) para representar o APL (governança do setor) - 2012; Criar ações de trabalho em conjunto entre as empresas do setor; Incentivar que as empresas do setor criem relações entre as empresas e as IE; Preparar o projeto para requerer o reconhecimento de APL pelo Governo do Estado; e Participar dos editais de apoio aos APLs do Governo do Estado; 2.3.1.9 Entraves: Falta de interesse do setor; Pouca cultura de trabalho associativo e da parceria dos setores empresariais e de ensino; Não existem as condições exigidas pelo Governo do Estado para requerer o reconhecimento; e O Governo do Estado não priorizar os setores locais como APLs; 2.3.1.10 Ações Viabilizadoras: Sensibilizar o setor sobre as vantagens e benefícios de criar a APL; Criar ações de articulação dos setores envolvidos; Realizar ações de
incentivo ao trabalho em conjunto entre as empresas do setor e IE; e Criar ações que demonstrem ao Governo do Estado a existência das condições de criação da APL na região. D Providências / Encaminhamentos Que fazer Responsável Equipe Prazo Agendar a próxima reunião Gustavo Saldanha ADESM 10.09.2012 E Pauta para a próxima reunião Preenchimento do Plano de Ação, macro-objetivos 6, 7 e 9: Controlar a qualidade do ar mantendo-a dentro dos parâmetros aceitáveis; Criar o cadastro técnico municipal de atividades potencialmente poluidoras; Respeitar a legislação referente às questões sonora e visual do Código de Posturas.