ANEXO I PROCEDIMENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DE DANOS EM AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, CAMINHONETES E UTILITÁRIOS.

Documentos relacionados
ANEXO I PROCEDIMENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DO DANO EM AUTOMÓVEIS, CAMIONETA S, CAMINHONETES E UTILITÁRIOS 1. Este procedimento aplica-se aos

Considerando a necessidade de estabelecer e padronizar procedimentos para a detecção de danos nos veículos;

Considerando a necessidade de estabelecer e padronizar procedimentos para a detecção de danos nos veículos;

Comunicação: C BOLETIM DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

RESOLUÇÃO N.º 297 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008

Comunicação: C BOLETIM DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Comunicação: C BOLETIM DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:

Comunicação: C BOLETIM DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.

ANEXO. Automóvel, Camioneta, Utilitário, Micro-ônibus e Ônibus. Automóvel, Camioneta, Utilitário, Micro-ônibus e Ônibus.

ANEXO. Automóvel, Camioneta, Utilitário, Micro-ônibus e Ônibus. Automóvel, Camioneta, Utilitário, Micro-ônibus e Ônibus. CSV.

RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE

PORTARIA N º 60, DE 27 DE ABRIL DE Considerando a necessidade de atualização da Tabela de modificações permitidas em veículos;

PORTARIA DETRAN/RS Nº 524, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016.

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

PORTARIA N º 159, DE 26 DE JULHO DE ELMER COELHO VICENZI Diretor

PORTARIA Nº 38 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018.

Tipo do chassi F700 F800 F950 F957 F958 Largura e tolerância do chassi (mm) 9,5 R11 R11. Peso (kg) por viga e por metro (kg) 21,4 26,2 30,7 50,7 54,0

ANEXO. CLASSIFICAÇÃO DO VEÍCULO APÓS MODIFICAÇÃO 1 Acessibilidade para transporte de Automóvel, CSV e Normas Brasileiras Tipo: O MESMO

DEKRA GARANTIDO. VERMELHO (Não Conforme)

RESOLUÇÃO Nº 699, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017

IV Conduzir o veículo SEM qualquer uma das placas de identificação

Art. 1º Fica referendada a Deliberação nº 75, de 29 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2008.

DELIBERAÇÃO Nº 64, DE 30 DE MAIO DE 2008

RESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE

Resolução CONTRAN Nº 14 DE 06/02/1998. Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

Res. 349 Contran. Transporte de motos em automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. Resumida, comentada e aplicacada a motos

Modificação dos componentes certificados Scania

RESOLUÇÃO Nº, DE DE Altera as Resoluções 12/98 e 68/98 do CONTRAN e dá outras previdências

Considerando que nenhum veículo poderá transitar nas vias terrestres abertas à circulação pública sem que ofereça as condições mínimas de segurança;

Caminhões para transporte de madeira. Informações gerais sobre caminhões para transporte de madeira

SISTEMA INTEGRADO DE DEFESA SOCIAL - POLICIA MILITAR Nº BOLETIM DE OCORRÊNCIA DESTINATÁRIO 25ª DELEGACIA DE POLICIA CIVIL/CAXAMBU

Forças e movimentos. Definições. Carroceria sujeita à torção PGRT

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes

DOCUMENTO 1 = Requerimento ao DENATRAN

Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 196 DE 25 DE JULHO DE 2006 (Texto já com as alterações introduzidas pela Deliberação 56/07)

Considerando o disposto no art. 102, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB; e

Fotografia: Perfil flanco direito e frontal lado embarque/desembarque

ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO DE PASSAGEIROS E TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, CATEGORIA M3

ANEXO. Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie.

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS EDITAL CONCORRÊNCIA Nº655/SMA/DLC/2014

Legislação de Trânsito

Modificação de componentes e sistemas Scania cobertos por certificados. Informações gerais

A etiqueta com o VIS (9 últimos dígitos do NIV até 1998; 8 últimos dígitos do NIV a partir de 1999) encontra-se nos seguintes pontos:

NOVO SIMULADO DE LEGISLAÇÃO/CONDUTA E CIRCULAÇÃO 2012

a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;

RESOLUÇÃO Nº 200 DE 25 DE AGOSTO 2006

RESOLUÇÃO Nº 196 DE 25 DE JULHO DE 2006

PORTARIA N º 59, DE 27 DE ABRIL DE 2017.

Informações sobre chassis e designações de modelo

ELMER COELHO VICENZI Diretor

Estrada de Rodagem Veículos de Projeto

RESOLUÇÃO Nº 735, DE 5 DE JUNHO DE 2018

anexo I 101- Ambulância 2-Carga 999-Nenhuma 102-Basculante 107-Carroc Aber 101- Ambulância 1-Passageiro 999-Nenhuma 105-Buggy 110-Conversível

DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 46) CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Resolução Nº 508, de 27 de novembro de 2014

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Paraíba. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00001/2017 (SRP)

Resolução 363/2010 (processo administrativo autuação)

Relatório de inspeção

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade

Laudo Técnico de Avaliação

ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, TIPO MICRO-ÔNIBUS, CATEGORIA M2

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

Nova tolerância de peso por eixo para 10% Resolução CONTRAN n o 489 de 05/06/2014 Regulamentação para veículos de carga e de passageiros

ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este

Legislação de Trânsito

10/10/ Literatura de Serviço FORD - 4a Edição

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

PORTARIA N º 65, DE 24 DE MARÇO DE Considerando a necessidade de atualização das carrocerias e transformações permitidas em veículos;

DATA CADASTRO 02/01/2017 Nº VISTORIA CLIENTE ENDOSSO/PROPOSTA/APÓLICE GRUPO COTA AGÊNCIA FILIAL / DIRETORIA CEP COMPLEMENTO SALA 615

PARTNER CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR. Cilindrada ( l ) Alimentação TRANSMISSÃO. Tração. Dianteira DIREÇÃO. Direção. Hidráulica SUSPENSÃO.

DATA CADASTRO ES 10/03/2017 CEP JURÍDICA DETRAN ES PESSOA CRLV (F/J) NR. CHASSI 9C2JC2501SRS87366 MOTOR COM NOTA FISCAL? MODELO MODELO CLIENTE

Relatório de inspeção

IPVA Forma de Pagamento Vencimento em Desconto de Parcelado

RESOLUÇÃO Nº 518 DE 29 DE JANEIRO DE Considerando o disposto nos artigos 103 e 105, incisos I e III, do Código de Trânsito

Limitações de trabalho com o chassi. Geral

III) para os ciclomotores:

1. Acidentes. - Relatório Geral - Dados comparativos - Polícia Rodoviária Federal - Polícia Rodoviária Estadual. 2. Frota veicular

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Painel de comando da suspensão a ar adicional. Descrição

LOTE 04 ESPECIFICAÇÕES TÉNICAS

Legislação de Trânsito

Design do chassi auxiliar

ANEXO I. Tabela I - Classificação de Veículos Conforme Tipo/Marca/Espécie

Relatório de inspeção

DATA CADASTRO 19/01/2017 Nº VISTORIA CLIENTE ENDOSSO/PROPOSTA/APÓLICE GRUPO COTA AGÊNCIA FILIAL / DIRETORIA CEP TELEFONE PROPONENTE PESSOA (F/J)

Acidentes de. Trânsito

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR - POLÍCIA CIVIL - POLÍCIA MILITAR REDS ORIGEM DA COMUNICAÇÃO DADOS DA OCORRÊNCIA XXXX JARDIM MONTANHES

Caminhões roll on/roll off

Rápido alinhamento do painel a primeira

DATA CADASTRO 11/01/2017 NOME Nº VISTORIA CLIENTE ENDOSSO/PROPOSTA/APÓLICE GRUPO COTA AGÊNCIA FILIAL / DIRETORIA CEP COMPLEMENTO DETRAN PESSOA (F/J)

Tabelas de Composições. Caminhões Volkswagen. Caminhões e Ônibus

Relatório de inspeção

Instruções para Implementadores

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS DE ÔNIBUS RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL

IN 002/2009 UTILIZAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS

STATUS VISTORIA LIBERADA-FATURADA HORA FIM 13:16 HORA INÍCIO 13:10. PRODUTO Vistoria Financeira. SOLICITANTE

DATA CADASTRO 07/12/2016 CEP COMPLEMENTO SALA 615 PESSOA (F/J) TELEFONE PROPONENTE JURÍDICA (27) DETRAN-ES PESSOA CRLV (F/J) NR.

Transcrição:

ANEXO I PROCEDIENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DE DANOS E AUTOÓVEIS, CAIONETAS, CAINHONETES E UTILITÁRIOS. 1. Este procedimento aplica-se aos automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários. 2. O preenchimento do Relatório de Avarias constante deste Anexo deve retratar a condição real do veículo e ser feito conforme os seguintes critérios: 2.1. Quando verificar-se fisicamente que um componente estrutural ou de segurança passiva do veículo foi danificado no acidente, deve ser assinalada a coluna SI ao lado do respectivo item no relatório. 2.2. Quando um componente estrutural ou de segurança passiva não estiver danificado, ou não existir originalmente, deve ser assinalada a coluna NÃO ao lado do respectivo item no relatório.. 2.3. Quando, em virtude de circunstâncias excepcionais, a autoridade de trânsito ou seu agente não conseguirem verificar se um componente estrutural ou de segurança passiva do veículo foi danificado no acidente, esse componente deve ser assinalado na coluna NA do respectivo Relatório de Avarias e sua pontuação considerada no cômputo geral da avaliação do veículo, justificando-se no campo observações do relatório as razões pelas quais ele não pôde ser avaliado. 2.4. Em atendimento ao 2º do artigo 1º do CTB, para efeito de segurança no trânsito, até prova em contrário, um componente assinalado como não avaliado ( NA ) será considerado como danificado e será computado na avaliação geral do veículo. 3. A classificação do dano sofrido pelo veículo será feita conforme os seguintes critérios: 3.1. Categorias de danos: Dano de pequena monta; Dano de média monta; Dano de grande monta; 3.2. A classificação do dano na categoria pequena monta dar-se-á quando o total de itens assinalados na coluna SI somados aos da coluna NA for no máximo 1(um) item. 3.3 A classificação do dano na categoria média monta dar-se-á quando o total de itens assinalados na coluna SI somados aos da coluna NA for superior a 1(um) não superior a 6 (seis) itens.

3.4. A classificação do dano na categoria grande monta dar-se-á quando o total de itens assinalados na coluna SI somados aos da coluna NA for superior a 6 (seis) itens, o que implica também na classificação do veículo como irrecuperável. 3.5 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de grande monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para média monta desde que o total de itens classificados como SI não exceda 9 (nove) componentes estruturais, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. 3.6 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de média monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para pequena monta, desde que o total de itens classificados como SI não excedam 3 (três) componentes estruturais, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. 4. Os desenhos a seguir são ilustrativos de alguns itens de avaliação:

FORULÁRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DE DANOS E VEÍCULOS SINISTRADOS arca/modelo: Data: Nº BOAT: Placa: Responsável pelo preenchimento: Item Nome da peça SI NÃO NA Item Nome da peça SI NÃO NA 1 Painel corta-fogo 12 Longarina traseira esquerda 2 Longarina dianteira esquerda 13 Assoalho portamalas ou caçamba 3 Caixa de roda dianteira esquerda 14 Longarina traseira direita 4 Estrutura da soleira esquerda 15 Caixa de roda traseira direita 5 Air Bags Frontais 16 Estrutura da coluna traseira direita 6 Air Bags Laterais 17 Estrutura da soleira direita 7 Estrutura da coluna dianteira esquerda 18 Estrutura da coluna central direita 8 Estrutura da coluna central esquerda 19 Estrutura da coluna dianteira direita 9 Estrutura da coluna traseira esquerda 20 Assoalho central direito 10 Caixa de roda traseira esquerda 21 Caixa de roda dianteira direita 11 Assoalho central esquerdo 22 Longarina dianteira direita TOTAL GERAL (SI + NA) Observações: AUTOÓVEIS, CAIONETAS E CAINHONETES PEÇAS ESTRUTURAIS/SEGURANÇA PASSIVA AVARIADAS NO ACIDENTE Avaliação Avaliação AVALIAÇÃO DO DANO: Quantidade de peças estruturais/seg. pass. danificadas de 0 a 1 Quantidade de peças estruturais/seg. pass. danificadas de 2 a 6 Quantidade de peças estruturais/seg.pass. danificadas maior que 6 -> DANO DE PEQUENA ONTA -> DANO DE ÉDIA ONTA -> DANO DE GRANDE ONTA

ANEXO II PROCEDIENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DE DANOS E OTOCICLETAS E VEÍCULOS ASSEELHADOS 1. Este procedimento aplica-se a motocicletas e veículos assemelhados. 2. O preenchimento do Relatório de Avarias constante deste Anexo deve retratar a condição real do veículo e ser feito conforme os seguintes critérios: 2.1. Quando verificar-se fisicamente que um componente do veículo foi danificado no acidente, deve ser assinalada a coluna SI ao lado do respectivo item no relatório. 2.2. Quando um componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, deve ser assinalada a coluna NÃO ao lado do respectivo item no relatório. 2.3. Quando, em virtude de circunstâncias excepcionais, a autoridade de trânsito ou seu agente não conseguirem verificar se um componente do veículo foi danificado no acidente, esse componente deve ser assinalado na coluna NA do respectivo Relatório de Avarias e sua pontuação considerada no cômputo geral da avaliação do veículo, justificando-se no campo observações do relatório as razões pela qual ele não pôde ser avaliado. 2.4. Em atendimento ao 2º do artigo 1º do CTB, para efeito de segurança no trânsito, até prova em contrário, um componente assinalado como não avaliado NA será considerado como danificado e será computado na avaliação geral do veículo. 3. A classificação do dano sofrido pelo veículo será feita conforme os seguintes critérios: 3.1. Categorias de danos: Dano de pequena monta; Dano de média monta; Dano de grande monta; 3.2. A classificação do dano na categoria pequena monta dar-se-á quando o total dos itens assinalados nas colunas SI e NA for igual a zero; 3.3. A classificação do dano na categoria média monta dar-se-á quando o total de itens assinalados nas colunas SI, somados aos da coluna NA for de 1 (um) a 4 (quatro) itens; 3.4. A classificação do dano na categoria grande monta dar-se-á quando o total de itens assinalados na coluna SI somados ao da coluna NA for superior a 4 (quatro) itens, o que implica também na classificação do veículo como irrecuperável.

3.5 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de grande monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para média monta desde que o total de itens classificados como SI não exceda 5 (cinco) componentes estruturais, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. 3.6 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de média monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para pequena monta, desde que o total de itens classificados como SI não exceda 1 (um) componente estrutural, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. 4. Os desenhos a seguir são ilustrativos dos itens de avaliação:

FORULÁRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DE DANOS E VEÍCULOS SINISTRADOS arca/modelo: Data: Nº BOAT: Placa: Responsável pelo preenchimento: OTOCICLETAS PEÇAS ESTRUTURAIS AVARIADAS NO ACIDENTE Avaliação Avaliação Item Nome da peça SI NÃO NA Item Nome da peça SI NÃO NA 1 Garfo dianteiro 5 Chassi 2 esa superior da suspensão dianteira 6 Garfo traseiro 3 esa inferior da suspensão dianteira 7 Eiixo traseiro (triciclos) 4 Coluna de direção TOTAL GERAL (SI + NA) Observações AVALIAÇÃO DO DANO: Quantidade de peças estruturais danificadas = 0 Quantidade de peças estruturais danificadas de 1 a 4 Quantidade de peças estruturais danificadas maior que 4 -> DANO DE PEQUENA ONTA -> DANO DE ÉDIA ONTA -> DANO DE GRANDE ONTA

ANEXO III PROCEDIENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DO DANO E REBOQUES E SEIRREBOQUES, CAINHÕES E CAINHÕES- TRATORES. 1. Este procedimento se aplica aos reboques e semirreboques, aos caminhões com implementos rodoviários ou carroçarias e aos caminhões-tratores. 2. O preenchimento do Relatório de Avarias constante deste Anexo deve retratar a condição real do veículo e ser feito conforme os seguintes critérios: 2.1 Quando verificar-se fisicamente que um componente do veículo foi danificado no acidente, deve ser assinalada a coluna SI ao lado do respectivo item no relatório. 2.2 Quando um componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, deve ser assinalada a coluna NÃO ao lado do respectivo item no relatório. 2.3 Quando, em virtude de circunstâncias excepcionais, a autoridade de trânsito ou seu agente não conseguirem verificar se um componente do veículo foi danificado no acidente, esse componente deve ser assinalado na coluna NA do respectivo Relatório de Avarias e sua pontuação considerada no cômputo geral da avaliação do veículo, justificando-se no campo observações do relatório as razões pela qual ele não pôde ser avaliado. 2.4 Em atendimento ao 2º do artigo 1º do CTB, para efeito de segurança no trânsito, até prova em contrário, um componente assinalado como não avaliado NA será considerado como danificado e será computado na avaliação geral do veículo. 3. A classificação do dano será feita conforme os seguintes critérios: 3.1 Categorias de danos: a) Dano de pequena monta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas SI ou NA ; b) Dano de média monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA for de categoria (édia onta); c) Dano de grande monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA, for de categoria G (Grande onta). 3.2 Considera-se que dano de pequena monta é o menos grave e dano de grande monta é o de maior gravidade. 3.3 A classificação do dano do veículo se baseará no item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA. Por exemplo, se dentre os itens assinalados nas colunas SI ou NA existirem três itens cuja gravidade é (média monta) e um item de gravidade G (grande monta), no campo DANO deve ser assinalado o item GRANDE ONTA, pois o item de maior gravidade tem categoria G.

4. Devem ser avaliadas separadamente as avarias ocorridas na cabine e/ou carroçaria e as avarias ocorridas no chassi do veículo. 4.1 A classificação Dano de Grande onta não se aplica à cabine e à carroçaria. 4.2 A classificação dano de grande monta no chassi acarreta, obrigatoriamente, no sucateamento do veículo como um todo. 5. Os componentes da cabine e/ou carroçaria danificados no acidente, dependendo do componente e da avaria sofrida, resultam na classificação do dano conforme as tabelas a seguir. 6. A constatação de avaria em algum componente da cabine e/ou carroçaria conforme a tabela 1, abaixo, resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação do chassi do veículo. ÉDIA ONTA Localização Cabine (quando existente) Carroçaria TABELA 1 COPONENTES DA CABINE E/OU CARROÇARIA Avaria de origem Avaria de origem mecânica térmica Deformações na estrutura afetando coluna(s), painel corta fogo, soleira e/ou assoalho. (fig. 1) Deformações na estrutura das laterais e/ou do teto (quando houver) atingindo o compartimento de carga. Região termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do comprimento da carroçaria. Estrutura com deformação vertical ou lateral atingindo o compartimento de carga; Estrutura com deformação vertical ou lateral afetando os componentes de união da base da carroçaria com o chassi.

7. Os componentes mecânicos e do chassi danificados no acidente resultam na classificação do veículo como portador, no mínimo, do dano especificado na coluna da esquerda da tabela 2 abaixo. CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO ÉDIA ONTA TABELA 2 COPONENTE DANIFICADO DO CHASSI Avaria de origem mecânica Suspensão, eixos, sistema de freio e para-choque traseiro. Chassi com deformação torcional permanente menor ou igual à altura da longarina item 8.1. Avaria de origem térmica Região do chassi termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do comprimento do chassi e/ou qualquer fração da região da suspensão Chassi com deformação vertical permanente menor ou igual à altura da longarina - item 8.2. Chassi com deformação lateral permanente menor ou igual à distância interna entre as longarinas -item 8.3. GRANDE ONTA Chassi com deformações permanentes superiores às definidas na classificação de Região do chassi termicamente afetada com dimensão superior a 2/3

média monta do comprimento do chassi 7.1 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de grande monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para média monta desde que o total de itens classificados como SI não excedam 3 (três) componentes estruturais classificados como G, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. Excetuam-se os casos de dano térmico, que não são passíveis de reclassificação. 7.2 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de média monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para pequena monta desde que o total de itens classificados como SI não excedam 3 (três) componentes estruturais classificados como, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. 8. Tipos de deformação 8.1 Deformação torcional permanente 8.1.1 Quando o deslocamento (Y) provocado pela torção na secção transversal formada pelas longarinas (vigas) for inferior ou igual à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação dos demais itens. 8.1.2 Quando o deslocamento (Y) provocado pela torção na secção transversal formada pelas longarinas (vigas) for superior à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta. 8.2 Deformação vertical permanente 8.2.1 Quando o deslocamento (Y) formado pela linha superior do chassi for inferior ou igual à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na

classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta,dependendo da avaliação dos demais itens. 8.2.2 Quando o deslocamento (Y) formado pela linha superior do chassi for superior à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta. NOTA: Na região do chassi de menor secção transversal (região frontal), é admitida a mesma deformação vertical (Y), visto que essa região é mais suscetível a pequenas deformações que não comprometem o restante do chassi. Seções menores facilitam a recuperação/substituição,mantendo a integridade do restante da estrutura. FIGURA 3: Deformação vertical permanente 8.3 Deformação lateral permanente 8.3.1 Quando o deslocamento(x) de uma longarina (viga), em qualquer um de seus pontos, for inferior ou igual à maior distância interna original (L) entre as longarinas(vigas), isso resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação dos demais itens. 8.3.2 Quando o deslocamento(x) de uma longarina (viga), em qualquer um de seus pontos, for superior à maior distância interna original (L) entre as longarinas (vigas),isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta.

RELATÓRIO DE AVARIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO DANO E REBOQUES, SEIRREBOQUES, CAINHÕES E CAINHÕES TRATORES Veículo: Nome do Agente/Assinatura: Registro/atrícula do Agente: Placa: Nº BOAT Data: Item Descrição do componente Valor Sim Não NA 1 Cabine com avarias na estrutura, afetando coluna(s) dianteiras ou traseira(s), painel corta-fogo, soleira ou assoalho. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Carroçaria com avarias na estrutura das laterais ou do teto (quando houver) atingindo o compartimento de carga, ou com deformação vertical ou lateral afetando o compartimento de carga, ou afetando os componentes de união da base da carroçaria com o chassis. Para choque traseiro danificado. Dano em qualquer componente do Sistema de Suspensão. Avaria em qualquer um dos eixos Dano em qualquer componente do Sistema de freios. Chassi com deformação torcional menor ou igual à altura da longarina. Chassi com deformação vertical menor ou igual à altura da longarina Chassi com deformação lateral menor ou igual à distância interna entre as longarinas Chassi com deformação torcional maior que a altura da longarina. Chassi com deformação vertical maior que a altura da longarina. Chassi com deformação lateral maior que a distância interna entre as longarinas. Chassi com região termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do comprimento do chassi. Chassi afetado termicamente na região onde está fixada a suspensão Chassi com região termicamente afetada com dimensão maior que 2/3 do comprimento do chassi. Air bags ( se existir) : Item que individualmente implica em Dano de édia onta. G G G G G: Item que individualmente implica em Dano de Grande onta CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO Assinale abaixo o campo correspondente ao dano do veículo Dano de Pequena onta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas "SI" ou "NA" Dano de édia onta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SI" ou "NA for de categoria Dano de Grande onta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SI" ou "NA for de categoria G "Dano de pequena monta é o menos grave e dano de grande monta é o de maior gravidade A classificação do dano do veículo terá a mesma classificação do item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA. Observações: Quando o componente estiver danificado, assinalar com um X a coluna SI Quando o componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, assinalar com um X a coluna NÃO Caso não tenha sido possível avaliar se o componente foi ou não danificado no acidente, assinalar com um X a coluna NA. SI = item danificado no acidente NÃO = item não danificado ou não existente NA = item que não foi possível avaliar o dano (Não Avaliado)

ANEXO IV PROCEDIENTO PARA REGISTRO E CLASSIFICAÇÃO DO DANO E ÔNIBUS E ICRO-ÔNIBUS 1.Este procedimento aplica-se aos ônibus e micro-ônibus. 2. O preenchimento do Relatório de Avarias constante deste Anexo deve retratar a condição real do veículo e ser feito conforme os seguintes critérios: 2.1 Quando verificar-se fisicamente que uma parte do veículo foi danificada no acidente, deve ser assinalada a coluna SI ao lado do respectivo item no relatório. 2.2 Quando a parte não estiver danificada, ou não existir originalmente, deve ser assinalada a coluna NÃO ao lado do respectivo item no relatório. 2.3 Quando, em virtude de circunstâncias excepcionais, a autoridade de trânsito ou seu agente não conseguirem determinar com certeza se uma determinada parte do veículo foi ou não danificada no acidente, deve ser assinalada a coluna NA ao lado do respectivo item no relatório, justificando-se no campo observações a razão pela qual esse item não pôde ser avaliado. 2.4 Em atendimento ao 2º do artigo 1º do Código de Trânsito Brasileiro, para efeito de segurança no trânsito e até prova em contrário, um item assinalado como não avaliado NA será considerado como danificado e será computado na avaliação geral do veículo. 3. A classificação do dano sofrido pelo veículo será feita conforme os seguintes critérios: 3.1 Categorias de danos: a) Dano de pequena monta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas SI ou NA ; b) Dano de média monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA for de categoria (média monta); c) Dano de grande monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA, for de categoria G (grande monta). 3.2 Considera-se que dano de pequena monta é o menos grave e dano de grande monta é o de maior gravidade. 3.3 A classificação do dano do veículo se baseará no item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA. Por exemplo, se dentre os itens assinalados nas colunas SI ou NA existirem sete itens de gravidade (média monta) e nenhum item com gravidade G (grande monta), no campo DANO deve ser assinalado o item ÉDIA ONTA, pois o item de maior gravidade tem categoria.

4. Devem ser avaliadas separadamente as avarias ocorridas na carroçaria e as avarias ocorridas no chassi do veículo. 4.1 A classificação dano de grande monta não se aplica à carroçaria. 4.2 A classificação dano de grande monta no chassi acarreta, obrigatoriamente, o sucateamento do veículo como um todo, incluindo a carroçaria. 5. Os componentes da carroçaria danificados no acidente, dependendo do componente e da avaria sofrida, resultam na classificação do dano conforme as tabelas a seguir. 5.1 A constatação de avaria em algum componente da carroçaria conforme a tabela 1 édia onta, abaixo, resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação do chassi do veículo. ÉDIAONTA Localização Seção Dianteira Seção Traseira Seção Dianteira Seção Central Seção Traseira TABELA 1 COPONENTES DA CARROÇARIA Avaria de origem mecânica Avarias na estrutura afetando o posto do condutor e/ou a coluna B da carroceria podendo afetar ainda o compartimento dos passageiros ou qualquer ponto de fixação das poltronas (bancos); Avarias na estrutura atingindo a porção traseira da carroceria, podendo afetar ainda o compartimento dos passageiros ou qualquer ponto de fixação das poltronas (bancos); Avarias na estrutura das laterais ou do teto atingindo o compartimento interno dos passageiros podendo ultrapassar o plano que passa pela linha de referência do peitoril (parte inferior das janelas); Estrutura com deformação vertical, podendo afetar o compartimento dos passageiros e os componentes de união da base da carroceria com o chassi; Avaria de origem térmica Região termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do comprimento da carroçaria. Estrutura com deformação lateral, podendo afetar o compartimento dos passageiros e os componentes de união da base da carroceria com o chassi.

6 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de grande monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para média monta desde que o total de itens classificados como SI não excedam 3 (três) componentes estruturais classificados como G, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. Excetuam-se os casos de dano térmico, que não são passíveis de reclassificação. 6.1 O proprietário do veículo, ou seu representante legal, com dano de média monta poderá apresentar recurso para reenquadramento do dano para pequenamonta desde que o total de itens classificados como SI não excedam 3 (três) componentes estruturais classificados como, não havendo limitação de quantidade para os itens classificados como NA. IDENTIFICAÇÃO DOS PLANOS DE REFERÊNCIA Notas: O plano de referência do peitoril/janela indicado na figura 1 mantém-se como referência também no caso de veículos com dois andares. No caso de ônibus articulados e biarticulados, a análise deve ser feita para cada unidade.

7. Os componentes mecânicos e do chassi danificados no acidente resultam na classificação do veículo como portador, no mínimo, do dano especificado na coluna da esquerda da tabela 3abaixo. CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO ÉDIA ONTA TABELA 3 COPONENTE DANIFICADO DO CHASSI Avaria de origem mecânica Suspensão, eixos, sistema de freio e para-choque traseiro. Chassi com deformação torcional permanente menor ou igual à altura da longarina item 8.1. Chassi com deformação vertical permanente menor ou igual à altura da longarina - item 8.2. Avaria de origem térmica Região do chassi termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 1/3 do comprimento do chassi e/ou qualquer fração da região da suspensão GRANDE ONTA 8. Tipos de deformação Chassi com deformação lateral permanente menor ou igual à distância interna entre as longarinas-item 8.3. Chassi com deformações permanentes superiores às definidas na classificação de média monta Região do chassi termicamente afetada com dimensão superior a 1/3 do comprimento do chassi 8.1 Deformação torcional permanente 8.1.1 Quando o deslocamento (Y) provocado pela torção na secção transversal formada pelas longarinas (vigas) for inferior ou igual à altura da longarina (H),medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação dos demais itens. 8.1.2 Quando o deslocamento (Y) provocado pela torção na secção transversal formada pelas longarinas (vigas) for superior à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta.

8.2 Deformação vertical permanente 8.2.1 Quando o deslocamento (Y) formado pela linha superior do chassi for inferior ou igual à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édia onta, dependendo da avaliação dos demais itens. 8.2.2 Quando o deslocamento (Y) formado pela linha superior do chassi for superior à altura da longarina (H), medida na região de maior dimensão, isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta. NOTA: Na região do chassi de menor secção transversal (região frontal), é admitida a mesma deformação vertical (Y), visto que essa região é mais suscetível a pequenas deformações que não comprometem o restante do chassi. Seções menores facilitam a recuperação/substituição, mantendo a integridade do restante da estrutura. 8.3 Deformação lateral permanente 8.3.1 Quando o deslocamento(x) de uma longarina (viga), em qualquer um de seus pontos, for inferior ou igual à maior distância interna original (L) entre as longarinas (vigas), issoresulta na classificação do veículo como portador, no mínimo, de Dano de édiaonta, dependendo da avaliação dos demais itens.

8.3.2 Quando o deslocamento(x) de uma longarina (viga), em qualquer um de seus pontos, for superior à maior distância interna original (L) entre as longarinas (vigas), isso resulta na classificação do veículo como portador de Dano de Grande onta.

Veículo: Nome do Agente/Assinatura: Registro/atrícula do Agente: RELATÓRIO DE AVARIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO DANO E ÔNIBUS E ICROÔNIBUS Placa: Nº BOAT Data: Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Descrição do componente Valor Sim Não NA Avaria na estrutura das laterais ou do teto afetando o posto do condutor. Avaria na estrutura afetando a coluna "B" da carroçaria. Avaria na estrutura afetando qualquer ponto de fixação das poltronas/bancos. Avarias na estrutura das laterais ou do teto atingindo o compartimento interno dos passageiros podendo ultrapassar o plano que Estrutura com deformação vertical, podendo afetar o compartimento dos passageiros e os componentes de união da base da Estrutura com deformação lateral, podendo afetar o compartimento dos passageiros e os componentes de união da base da Região da carroçaria e/ou do chassi termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do comprimento do chassi. Chassi com deformação torcional menor ou igual à altura da longarina. Chassi com deformação vertical menor ou igual à altura da longarina Chassi com deformação lateral menor ou igual à distância interna entre as longarinas Chassi com deformação torcional maior que a altura da longarina. Chassi com deformação vertical maior que a altura da longarina. Chassi com deformação lateral maior que a distância interna entre as longarinas. Chassi afetado termicamente na região onde está fixada a suspensão Dano em qualquer componente do Sistema de Suspensão. Avaria em qualquer um dos eixos. Dano em qualquer componente do Sistema de Freios. G G G Região do chassis termicamente afetada com dimensão maior que a 2/3 do comprimento do chassi. G : Item que individualmente implica em Dano de édia onta. G: Item que individualmente implica em Dano de Grande onta CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO Dano de Pequena onta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas "SI" ou "NA" Dano de édia onta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SI" ou "NA" for de categoria Dano de Grande onta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SI" ou "NA" for de categoria G Observações: Assinale abaixo o campo correspondente ao dano de maior gravidade "Dano de pequena monta é o menos grave e dano de grande monta é o de maior gravidade A classificação do dano do veículo terá a mesma classificação do item de maior gravidade assinalado nas colunas SI ou NA. Quando o componente estiver danificado, assinalar com um X a coluna SI Quando o componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, assinalar com um X a coluna NÃO Caso não tenha sido possível avaliar se o componente foi ou não danificado no acidente, assinalar com um X a coluna NA. SI = item danificado no acidente NÃO = item não danificado ou não existente NA = item que não foi possível avaliar o dano (Não Avaliado)

ANEXO V OFÍCIO PARA COUNICAÇÃO DE DANO DE ÉDIA ONTA OU DE GRANDEONTA E VEÍCULOS Ofício n.º / ano (Número de Referência) Ao Senhor... Diretor do DETRAN Data de emissão do Ofício Assunto: Encaminhamento de documentação utilizada na classificação de danos em veículo(s) envolvido(s) em acidente de trânsito. Senhor Diretor, Encaminhamos a documentação utilizada na classificação de dano prevista na Resolução Contran n.º.../ano, parte integrante do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito BOAT nº..., relativo ao(s) veículo(s) placa(s)..., para adoção das providências administrativas também previstas na Resolução acima citada. Atenciosamente, Nome do Diretor Órgão fiscalizador

ANEXO VI OFÍCIO PARA A NOTIFICAÇÃO DE DANO DE ÉDIA ONTA OU DANO DEGRANDE ONTA E VEÍCULO. OFÍCIO N.º.../DETRAN/UF/2008 Prezado Senhor, Cidade e data. Comunicamos a V. Sa. que consoante a decisão prolatada no Processo n..., este Órgão de Trânsito procedeu ao bloqueio administrativo do veículo registrado em seu nome, no unicípio de..., e possuidor das seguintes características: arca/modelo: Placas: Ano de Fabricação: Código RENAVA: Chassi nº: A decisão está fundamentada na Resolução nº.../2010 do CONTRAN e decorreu do acidente em que o veículo foi envolvido, que resultou em dano... monta no mesmo. Em virtude do bloqueio no registro do veículo, sua situação passou a ser considerada irregular, não podendo o mesmo ser licenciado, transferido e nem posto em circulação sem que se cumpram as exigências da acima citada Resolução. Atenciosamente, Diretor do DETRAN/UF