AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015

Documentos relacionados
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015/2016

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2013

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2017

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014/2015

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016/2017

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho

AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017

CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2018

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2017/2018. Campinas 21 de junho de 2018

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2016/2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2015/2016

RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013

SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA MANCHA DE Phaeosphaeria DO MILHO, NA SAFRINHA

IAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO. Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES PRECOCES DE MILHO SAFRINHA AO ENFEZAMENTO E À RISCA E EFEITO NA PRODUTIVIDADE NO ESTADO DE SÃO PAULO

INCIDÊNCIA DE ENFEZAMENTO E DANOS À PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES SUPERPRECOCES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO

20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

Posicionamento de Cultivares Convencionais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

QUEIMA FOLIAR POR GEADA EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.

Desempenho de cultivares de milho indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul na safra

ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE EM HÍBRIDOS COMERCIAIS E EXPERIMENTAIS DE MILHO NOS MUNICÍPIOS DE MUZAMBINHO/MG, NOVA PONTE/MG E RIO VERDE/GO

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)

Informe da Pesquisa ANO Nº 151 NOVEMBRO/06 ISSN

Avaliação econômica de cultivares de milho convencionais e transgênicas nas regiões Norte e Oeste do Estado de São Paulo

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

OCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

BRS 1031 Híbrido Simples de Milho

DANOS OCASIONADOS POR Spodoptera frugiperda E Dichelops melacanthus EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia

RENTABILIDADE DA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM FUNÇÃO DO TIPO DE CULTIVAR NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Precoce

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

ESTADO DO PARANÁ/SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Informe da Pesquisa Nº 153 NOVEMBRO/07 ISSN

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Precoce

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Informe da Pesquisa Nº152 JULHO/07 ISSN

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

RELATÓRIO TÉCNICO. ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine Max) NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRA 2014/2015, EM QUERÊNCIA - MT

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Milho. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Zea mays L.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Super Precoce

AVALIAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE LINHAGENS PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *

Resposta de Cultivares de Milho ao Nitrogênio em Cobertura e à Inoculação com Azospirillum

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Sul Precoce

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

EFEITO DA MANCHA DE CERCOSPORA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA, NO ESTADO DE SÃO PAULO

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

BRS 1035 Híbrido Simples de Milho

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

li!x Seminário Nacional

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Safrinha Super Precoce

Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA

REFÚGIOMAX AS SEMENTES QUE AJUDAM A PRESERVAR O POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA SUA LAVOURA RR RR RR RR RR2

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Sumário. Ensaio Nacional de Cultivares de Milho Centro Super Precoce

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

Transcrição:

AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 05/11/2015

EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO GERAL Aildson Pereira Duarte - Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas Eduardo Sawazaki Programa Milho e Sorgo IAC / APTA, Campinas AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Gisèle Maria Fantin - IB, Campinas AVALIAÇÃO DE PRAGAS Marcos Michelotto APTA Centro Norte, Pindorama CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Angélica Prela Pântano - IAC, Campinas PROCESSAMENTO DE DADOS Paloma Pereira de Almeida FundAg / Programa Milho IAC/APTA, Campinas ADMINISTRATIVO Silvio Roberto Nascimento - APTA Médio Paranapanema, Assis EXPERIMENTAÇÃO REGIONAL Antônio Lúcio Mello Martins APTA Centro Norte, Pindorama Everton Luis Finoto APTA Centro Norte, Pindorama Fernado Alves Santos - CATI / DSMM, Manduri Fernando Bergantin Miguel - APTA Alta Mogiana, Colina Leandro Galindo Vitor CATI/ EDR, Ituverava Paulo Boller Gallo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Paulo César da Luz Leão - CATI / EDR, Orlândia Rogério Soares de Freitas - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Sylmar Denucci - CATI / DSMM, Manduri Valdir Josué Ramos - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito APOIO TÉCNICO Antonio Carlos Chiarelli APTA Alta Mogiana, Colina Antonio de Oliveira Lima Machado - APTA Alta Mogiana, Colina Edimilson Alves de Mello - APTA Médio Paranapanema, Assis Edvaldo Novelli Gomes - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Evaldo Pereira da Silva - FundAg / APTA Médio Paranapanema, Assis Francisco Otávio Alves Ferreira - APTA Alta Mogiana, Colina João Batista Vieira Junior - APTA Alta Mogiana, Colina Joaquim Santana - CATI / NPS, Manduri José Angelino de Paula - APTA Sudoeste Paulista, Capão Bonito José Carlos Pugliezi - APTA Médio Paranapanema, Assis José Geraldo de Figueiredo - APTA Nordeste Paulista, Mococa Oraci Barbosa Lopes - APTA Sudoeste Paulista, Itararé Paulo Sérgio Cordeiro Junior - APTA Centro Norte, Pindorama Ronaldo Eduardo da Silva - APTA Nordeste Paulista, Mococa Wilson Luiz Strada - APTA Noroeste Paulista, Votuporanga Nelson O. Freitas Carrega APTA Centro Norte, Pindorama ENDEREÇO PARA CONTATO Instituto Agronômico (IAC) Centro de Grãos e Fibras Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1.500 13075-630 Campinas, SP - Aildson Pereira Duarte Fones: (19) 3202-1754 / 99700-1606 E-mail: aildson@apta.sp.gov.br Visite nosso site e confira os resultados das avaliações safra, safrinha e silagem: http://www.zeamays.com.br

INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria da Agricultura APTA (Pólos Regionais) e Institutos de Pesquisa (IAC e Biológico) Coordenadoria da Assistência Técnica Integral (CATI) Empresas Agromen Sementes Agricolas JMen Bayer CropScience Basf Biomatrix / Santa Helena Dow AgroSciences Dow e Morgan Du Pont do Brasil Pioneer Sementes e BioGene Limagrain Monsanto do Brasil Agroceres, Agroeste e Dekalb Riber / KWS Semeali Sementes Antoniali Syngenta Cooperativas, Faculdadese Fundações Centro de Desenvolvimento do Médio Vale do Paranapanema (CDVale) Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista Ltda. (CAP) Coopermota Cooperativa Agroindustrial Faculdade Dr. "Francisco Maeda" FAFRAM, Ituverava Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (FundAg)

TÓPICOS Material e Métodos Cultivares avaliados Resultados Agronômicos - Região do Médio Vale do Paranapanema - Região Norte/Nordeste Resultados da Avaliação de Doenças

MATERIAL E MÉTODOS TIPOS DE EXPERIMENTOS: Convencional = Cultivares convencionais (variedades e híbridos) Transgênico = Híbridos transgênicos (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas) Superprecoce = Híbridos transgênicos superprecoces (Bt e, em algus casos, resistentes a herbicidas) REGIÕES E NÚMERO DE ENSAIOS COLHIDOS (1) Convencional Transgênico Superprecoce Vale do Paranapanema 7 (6) 11* (8) 8 (7) Norte / Noroeste 3 (3) 4 (4) 4 (4) Total 10 (9) 15* (12) 12 (11) (1) Número entre parêntese indica os ensaios incluídos na análise conjunta regional. * Inclui dois experimentos adicionais em Cruzália e Palmital com fungicidas. DELINEAMENTO E PARCELA EXPERIMENTAL: Blocos ao acaso com 3 repetições (Convencional) e 4 repetições (Transgênico e Superprecoce) 4 linhas de 5,0m de comprimento (útil = 2 linhas centrais) ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS: Espaçamento entre linhas de 80 cm, exceto Guaíra (50 cm) e Manduri (90 cm) População inicial de 55.000 plantas ha -1 (Convencional e Transgênico) e 60.000 plantas ha -1 (Superprecoce) TRATAMENTO DE SEMENTES: Convencional = CropStar (Thiodicarb + Imidacloprid) Transgênico e Superprecoce = Cruizer (Tiametoxam) CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS: Convencional e Transgênico: Sem aplicação de fungicida foliar, exceto em Palmital e Cruzália Superprecoce: Uma aplicação de fungicidas na região do Vale do Paranapanema CONTROLE DE PRAGAS NA PARTE AÉREA: Apenas no Convencional e, em alguns poucos casos, no Transgênico e Superprecoce NÚMERO DE CULTIVARES: Convencional = 18 (Regiões Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste) Transgênico = 27 (Vale do Paranapanema) e 22 (Norte/Noroeste) Superprecoce = 12 (Vale do Paranapanema) e 10 (Norte/Noroeste) Cultivares padrão = DKB 350 PRO (Convencional, Transgênico e Superprecoce) e AL Piratininga (Convencional e Transgênico) Cultivares isogênicos próximos = 20A78/20A78PW e 2B587/2B587PW AVALIAÇÕES Parâmetros agronômicos (análises conjuntas regionais em um e dois anos) Incidência e severidade de doenças foliares

Cultivares de milho safrinha avaliados no Estado de São Paulo em 2015 Tipo de Resistência Cultivar (1, 2) Empresa Ensaio cruzamento (3) glifosato AG 7098 PRO2 Agoceres Transgênico HS Sim AG 8500 PRO Agoceres Transgênico HS AG 9000 PRO3 Agoceres Transgênico SP HS AG 9030 PRO2 Agoceres Transgênico SP HS Sim AS 1633 PRO2 Agroeste Transgênico HS AS 1642 PRO (2) Agroeste Transgênico HS AS 1665 PRO2 (2) Agroeste Transgênico SP HS Sim AS 1660 PRO (2) Agroeste Transgênico SP HS BM 915 PRO Biomatrix Transgênico SP HS AL Avaré CATI Convencional V AL Bandeirante CATI Convencional V AL Paraguaçu (2013) CATI Convencional V AL Piratininga CATI Conv. e Transgênico V DKB 177 RR Dekalb Convencional HS DKB 275 PRO Dekalb Transgênico SP HS DKB 285 PRO Dekalb Transgênico SP HS DKB 310 PRO2 (2) Dekalb Transgênico HS Sim DKB 350 PRO Dekalb Todos HT DKB 390 PRO2 Dekalb Transgênico HS Sim 2B210 PW Dow Transgênico SP HS Sim 2B346PW Dow Transgênico HS Sim 2B433 PW Dow Transgênico HT Sim 2B587 Dow Convencional HS 2B587 PW Dow Transgênico HS Sim 2B610 PW Dow Transgênico HS Sim 2B633 PW Dow Transgênico HT Sim 2B810 PW Dow Transgênico HS Sim GNZ 9505 PRO Geneze Transgênico SP HS IAC 8046 IAC Convencional HSs IAC 8077 IAC Convencional HSs IAC 8390 IAC Convencional HSs JM 2M77 Jmen Convencional HS JM 2M90 Jmen Convencional HS JM 3M51 Jmen Convencional HT JM 4M50 Jmen Convencional HD LG 6033 PRO2 Limagrain Transgênico HS Sim LG 6310 Limagrain Convencional HS 20A78 Morgan Convencional HT 20A78 PW Morgan Transgênico HT Sim 2A401 PW Morgan Transgênico HS Sim 30A37 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 300 PW Morgan Transgênico SP HS Sim MG 580 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 652 PW Morgan Transgênico HS Sim MG 699 PW (2) Morgan Transgênico HT Sim 30S31 YH (2) Pioneer Transgênico HS RB 9004 PRO (2) Riber Transgênico HS RB 9005 PRO Riber Transgênico HS RB 9006 PRO Riber Transgênico HS XB 6014 Semeali Convencional HS XB 8018 Semeali Convencional HD Celeron TL Syngenta Transgênico SP HS Feroz VIP Syngenta Transgênico HD Impacto VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim Status VIP3 (2) Syngenta Transgênico HS Sim (1) Grifo = avaliados em 2014 e 2015; Transgênico SP = Superprecoce (2) Avaliado apenas no Vale do Paranapanema, exceto MG 699 PW que foi avaliado apenas na região N/NE (3) HD = híbrido duplo, HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HSs = híbrido simples de sintético, HT = híbrido triplo, HTm = híbrido triplo modificado e V = variedade

REGIÃO VALE DO PARANAPANEMA

Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Adubação Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha - 1 NPK kg ha -1(3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Maracaí IAC / CAP 340 LVef 17/03/15 17/05/15 61 0 2 6,098 240 15-15-15 50 uréia P Cruzália CATI/NPS 589 LVdf 11/03/15 09/05/15 59 0 1 5,984 240 15-15-15 50 uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 30/05/15 67 0 1 5,822 240 15-15-15 50 uréia P Pedrinhas Paulista IAC / APTA 360 LVef 18/03/15 16/05/15 59 0 1 5,668 240 15-15-15 55 uréia P Palmital IAC / APTA 380 LVd 01/04/15 11/06/15 71 0 2 5,052 240 15-15-15 - - Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/15 58 0 1 4,801 240 15-15-15 - - Capao Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 28/05/15 72 0 1 3,339 500 08-28-16 50 uréia Híbridos Transgênicos Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 16/05/15 60 0 1 7,255 240 15-15-15 50 uréia P Cândido Mota IAC / APTA 450 LVdf 06/03/15 05/05/15 60 0 1 6,975 240 15-15-15 50 uréia P Cruzália IAC / APTA 350 LVef 10/03/15 07/05/15 58 0 ou 1 1 6,709 240 15-15-15 50 uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 29/05/15 66 0 1 6,656 240 15-15-15 50 uréia P Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 14/05/15 72 0 0 6,475 250 06-30-10 45 uréia Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 16/05/15 59 0 1* 6,292 240 15-15-15 50 Uréia P Palmital IAC / APTA 490 LVdf 01/04/15 11/06/15 71 0 ou 2 2 6,131 240 15-15-15 - - Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 27/05/15 63 0 1 5,128 240 15-15-15 - - Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 29/05/15 73 0 0 3,937 500 08-28-16 50 uréia Híbridos Transgênicos Superprecoces Maracaí IAC / APTA 360 LVef 17/03/15 11/05/15 55 1 1 7,985 240 15-15-15 50 uréia P Ibirarema IAC / APTA 483 LVdf 24/03/15 24/05/15 61 1 1 7,741 240 15-15-15 50 uréia P Pedrinhas Paulista IAC / CAP 340 LVef 18/03/15 11/05/15 54 1 1* 7,115 240 15-15-15 55 uréia P Palmital IAC / APTA 490 LVdf 02/04/15 07/06/15 66 1 2 6,618 240 15-15-15 - - Cruzália IAC / APTA 350 LVef 11/03/15 03/05/15 53 1 0 6,387 240 15-15-15 50 uréia P Campos Novos Paulista IAC / APTA 530 LVd 25/03/15 22/05/15 58 1 1 6,056 240 15-15-15 - - Manduri IAC / APTA 600 LVd 03/03/15 09/05/15 67 0 0 5,318 250 06-30-10 45 uréia Capão Bonito IAC / APTA 702 LVd 17/03/15 22/05/15 66 3 0 3,923 500 08-28-16 50 uréia (1) Número de aplicações de fungicida estrobilurina+triazol, sendo uma realizada no estádio de pré-florescimento. (2) Inseticida para controle de lagarta-do-cartucho, * Indica aplicação apenas nas parcelas atacadas. (3) Quantidade de nitrogênio; (4) Uréia P = Uréia "protegida" contra perdas por volatilização.

Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 DKB 177 RR 224 113 3 1 63 24,0 52.431 6.949 JM 3M51 226 117 1 0 62 25,3 52.708 6.831 JM 4M50 218 114 3 0 64 29,5 53.125 6.699 JM 2M77 219 105 0 1 62 26,9 53.056 6.651 IAC 8046 214 110 3 1 65 27,1 52.014 6.460 DKB 350 PRO 209 107 1 0 62 24,2 52.500 6.057 JM 2M90 220 109 3 1 63 25,8 52.014 6.011 IAC 8077 228 118 4 1 68 25,2 50.278 5.945 XB 6014 221 115 1 2 65 27,5 52.083 5.927 2B587 194 98 0 1 61 20,0 53.194 5.889 20A78 203 97 1 1 60 19,6 52.847 5.773 IAC 8390 221 110 7 0 64 22,4 52.500 5.128 XB 8018 212 108 3 1 67 25,9 50.833 4.631 AL Paraguaçu 218 110 4 2 65 23,2 50.521 4.514 AL Avaré 218 107 2 1 67 25,1 49.653 4.317 AL Bandeirante 218 115 11 1 65 25,1 49.236 4.257 AL Piratininga 224 121 5 1 66 25,5 50.417 4.163 LG 6310 202 99 3 1 61 17,0 50.625 4.077 Média 216 110 3 1 64 24,4 51.669 5.571 CV (%) 4,4 6,9 - - - 6,9 5,8 11,6 dms (Tukey a 5%) 11 9 - - - 2,0 3.516 760 (1) Locais: Campos Novos, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas Acamadas e Quebradas (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Cândido Mota e Palmital.

Quadro 3. Produtividade média das cultivares convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Cultivar Campos Novos Ibirarema Maracaí Pedrinhas Palmital Cruzália Capão Bonito kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 JM 3M51 5.208 6 7.657 2 7.310 4 6.838 4 7.071 1 6.900 4 4.656 2 6.520 DKB 177 RR 5.967 3 7.840 1 7.682 2 7.105 2 6.537 2 6.563 6 3.560 9 6.465 JM 2M77 5.109 8 6.441 6 6.811 5 7.885 1 6.426 3 7.234 2 5.146 1 6.436 JM 4M50 5.561 5 6.177 9 8.078 1 7.029 3 5.915 5 7.433 1 3.935 5 6.304 IAC 8046 5.990 2 6.512 5 7.338 3 6.405 6 5.799 6 6.715 5 4.129 3 6.127 JM 2M90 6.174 1 6.108 10 6.241 8 5.805 9 5.456 9 6.280 8 4.106 4 5.738 DKB 350 PRO 4.640 11 6.336 8 6.676 6 6.431 5 5.243 11 7.015 3 3.017 11 5.623 XB 6014 5.760 4 6.650 4 5.539 13 6.103 7 5.310 10 6.201 9 3.724 7 5.613 IAC 8077 5.164 7 5.840 12 6.534 7 5.959 8 6.125 4 6.049 10 3.421 10 5.585 2B587 5.042 9 7.256 3 5.765 11 5.475 11 5.763 7 6.032 11 3.623 8 5.565 20A78 4.727 10 6.406 7 6.174 9 5.261 12 5.724 8 6.343 7 3.922 6 5.508 IAC 8390 4.216 14 5.073 14 5.850 10 5.758 10 4.039 13 5.833 13 2.686 13 4.779 XB 8018 4.403 12 5.985 11 4.876 16 4.943 13 3.478 16 4.102 18 2.370 15 4.308 AL Paraguaçu 4.284 13 5.283 13 4.552 17 4.491 15 4.265 12 4.208 17 2.719 12 4.257 AL Avaré 3.649 16 4.904 15 5.282 14 3.272 18 4.008 14 4.786 16 2.588 14 4.070 AL Bandeirante 3.515 17 3.769 16 5.556 12 3.956 17 3.505 15 5.240 14 2.321 16 3.980 AL Piratininga 3.738 15 3.523 17 4.975 15 4.932 14 3.021 18 4.789 15 2.265 17 3.892 LG 6310 3.275 18 3.031 18 4.527 18 4.378 16 3.254 17 5.998 12 1.910 18 3.768 Média 4.801 5.822 6.098 5.668 5.052 5.984 3.339 5.252 CV (%) 12,2 12,1 11,9 10,8 9,7 13,9 6,5 11,5 dms (Tukey a 5%) 1.798 2.152 2.226 1.869 1.497 2.550 662 659 (1) Posição relativa decrescente do cultivar. Média

Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 13 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) Altura Plantas (3) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Plantas Espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 3M51 HT 229 119 4 1 63 23,1 53.693 7.472 a JM 2M77 HS 226 110 3 1 63 24,2 53.654 7.225 ab IAC 8046 HSs 214 112 10 3 65 24,2 52.853 6.916 bc XB 6014 HD 224 121 12 4 65 24,4 53.301 6.588 cd 20A78 HT 204 102 4 5 61 18,5 53.942 6.326 d DKB 350 PRO HT 212 108 3 5 63 22,4 53.141 6.295 d IAC 8077 HSs 228 119 17 3 68 22,7 51.714 6.288 d XB 8018 HD 218 115 12 2 67 23,9 51.314 5.729 e IAC 8390 HSs 222 113 15 1 64 21,8 52.526 5.653 e AL Avaré V 220 109 14 3 66 22,7 51.667 4.953 f AL Piratininga V 223 120 18 4 66 22,8 50.545 4.658 f AL Bandeirante V 219 119 23 4 66 22,9 50.385 4.638 f Média 220 114 11 3 65 22,8 52.394 6.062 CV (%) 5,6 8,4 - - - 6,4 6,6 10,2 dms (Tukey a 5%) 9 7 - - - 1,1 2.590 459 (1) Locais: Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê, Cândido Mota e Manduri (2014), Campos Novos e Cruzália (2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = hibrído simples de sintético; HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 7 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 BM 915 PRO 210 97 80 4 0 60 20,7 54.340 7.379 AG 9000 PRO3 196 93 81 2 0 58 18,3 55.655 7.289 GNZ 9505 PRO 206 99 83 3 0 61 19,9 53.269 7.273 2B210 PW 199 102 83 0 0 60 19,5 54.692 7.089 AS 1660 PRO 190 85 79 3 0 59 22,9 53.909 6.863 Celeron TL 213 101 78 4 0 61 16,0 52.386 6.696 DKB 285 PRO2 186 86 80 4 0 60 20,9 56.612 6.678 MG 300 PW 200 97 81 0 0 60 17,8 54.281 6.609 DKB 350 PRO 198 95 76 0 0 63 24,7 56.111 6.567 DKB 275 PRO 200 93 75 1 0 58 19,5 55.620 6.347 AG 9030 PRO2 181 81 77 2 0 58 22,1 54.727 6.114 AS 1665 PRO 173 80 80 1 0 58 20,2 57.584 6.045 Média 196 92 79 2 0 60 20,2 54.932 6.746 CV (%) 4,5 9,7 - - - 1,3 6,2 5,1 8,9 dms (Tukey a 5%) 8 8 - - - 1 1,1 2.490 528 (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 6. Produtividade média das cultivares superprecoces de milho avaliados na região paulista do Vale Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Campos Novos Ibirarema Maracaí Pedrinhas Paulista Palmital Cruzália Manduri Capão Bonito Média kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 Nº kg.ha -1 AG 9000 PRO 3 6.077 6 7.866 5 8.618 3 7.501 4 7.619 1 7.281 4 6.059 2 4.394 2 6.927 BM 915 PRO 7.227 1 7.994 3 8.525 4 7.581 2 6.762 5 8.441 1 5.125 8 3.223 12 6.860 GNZ 9505 PRO 6.626 2 8.401 2 8.776 2 7.347 5 6.839 4 7.292 3 5.628 3 3.730 9 6.830 2B210 PW 6.552 3 7.348 10 7.680 9 6.780 10 6.187 11 7.957 2 7.121 1 4.929 1 6.819 AS 1660 PRO 5.942 8 8.534 1 7.485 10 7.536 3 7.033 3 5.894 9 5.619 4 3.890 6 6.492 DKB 285 PRO 2 5.721 10 7.952 4 8.457 5 6.798 9 7.050 2 6.266 7 4.505 10 4.179 3 6.366 Celeron TL 6.183 5 7.693 6 8.867 1 7.064 7 6.231 10 6.546 6 4.285 11 3.370 11 6.280 MG 300 PW 5.023 12 7.304 11 7.840 8 7.629 1 6.688 6 6.880 5 4.903 9 3.601 10 6.233 DKB 350 PRO 6.217 4 7.509 9 7.961 7 6.865 8 5.859 12 6.000 8 5.558 6 3.798 7 6.221 DKB 275 PRO 5.943 7 7.647 7 8.424 6 7.220 6 6.281 9 4.675 11 4.241 12 3.734 8 6.020 AG 9030 PRO2 5.726 9 7.023 12 6.416 12 6.602 11 6.574 7 5.261 10 5.197 7 4.152 4 5.869 AS 1665 PRO 5.437 11 7.623 8 6.771 11 6.457 12 6.298 8 4.153 12 5.578 5 4.077 5 5.799 Média 6.056 7.741 7.985 7.115 6.618 6.387 5.318 3.923 6.393 CV (%) 10,5 7,4 8,9 9,4 8 11,4 7,4 8,9 9,0 dms (Tukey a 5%) 1.568 1.406 1.749 1.655 1.302 1.797 974 858 472 (1) N 0 = Posição relativa decrescente do cultivar.

Quadro 7. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoce de milho safrinha avaliados em 14 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) (2) Altura (3) Rendimento Plantas (4) (6) Produti- Cultivar Tipo Plantas Espigas Espigas Acam. Queb. vidade (7)... cm...... %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 BM 915 PRO HS 211 101 76 12 2 60 19,5 54.963 7.431 a GNZ 9505 PRO HS 205 102 78 4 3 60 18,6 54.963 7.175 ab 2B210 PW HS 201 104 77 3 5 60 18,5 54.627 7.093 b DKB 285 PRO HS 192 91 76 8 3 59 20,0 56.405 7.017 bc MG 300 PW HS 199 97 78 4 3 59 17,1 55.623 6.759 cd Celeron TL HS 211 103 78 14 5 60 15,4 53.877 6.705 cd DKB 350 PRO HT 200 99 71 8 6 63 22,8 55.435 6.524 de AG 9030 PRO2 HS 184 82 72 10 3 57 20,6 55.824 6.333 e Média 200 97 76 8 4 60 19,1 55.215 6.880 CV (%) 5,6 10,1 - - - - 5,9 5,6 8,6 dms (Tukey a 5%) 6 5 - - - - 0,6 1.739 330 (1) Locais:, Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Iepê (2014), Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3) Altura de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura. (6) Teor de água nos grãos na colheita. (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 8. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados, sem aplicação de fungicida, em 8 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Floresc. Umid. (4) Produti- População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO2 221 114 75 1 0 62 22,3 54.544 8.306 MG 580 PW 201 105 79 1 2 63 20,7 54.492 7.480 AG 7098 PRO2 214 118 73 2 1 68 28,6 54.805 7.389 DKB 310 PRO2 214 117 72 2 2 70 27,4 54.727 7.360 RB 9004 PRO 206 105 73 3 2 66 25,9 53.750 7.264 RB 9006 PRO 215 107 72 3 3 64 24,6 53.398 7.147 2B610 PW 206 109 78 2 2 62 25,6 53.203 7.026 RB 9005 PRO 216 104 76 4 4 67 23,1 54.063 6.984 MG 652 PW 210 106 74 2 2 65 26,4 53.867 6.965 Impacto VIP3 207 108 76 4 2 67 27,4 54.557 6.962 30S31 YH 225 116 76 1 3 67 23,4 54.219 6.665 2A401 PW 199 101 79 1 2 62 21,9 53.828 6.631 30A37 PW 188 93 77 2 2 63 22,8 56.953 6.549 2B633 PW 207 103 75 1 3 64 23,2 54.805 6.546 Status VIP3 214 111 74 2 1 64 24,7 55.313 6.507 LG 6033 PRO2 211 104 76 17 0 62 18,6 53.568 6.206 AS 1642 PRO 212 111 77 2 3 66 22,0 54.844 6.133 2B346 PW 200 98 76 1 3 62 19,1 55.000 6.096 Feroz VIP 211 112 75 2 1 63 23,3 53.945 6.092 DKB 350 PRO 201 101 73 1 5 63 23,5 54.258 6.048 AG 8500 PRO 209 102 79 7 1 63 20,4 55.469 6.020 2B810 PW 218 104 76 2 8 64 26,2 54.883 5.959 2B587 PW 197 99 78 5 3 62 20,1 54.258 5.749 20A78 PW 202 102 78 3 2 62 19,8 54.089 5.411 DKB 390 PRO2 208 109 77 6 2 66 20,2 55.143 5.252 2B433 PW 201 101 77 1 3 63 21,5 53.711 5.148 AL Piratininga 225 118 66 10 4 67 23,8 51.172 4.327 Média 209 107 75 3 2 64 23,2 54.328 6.453 CV (%) 4,1 6,7 - - - - 6,8 5,0 9,5 dms (Tukey a 5%) 8 7 - - - - 1,5 2.512 571 (1) Locais: Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Manduri, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 9. Produtividade média das cultivares transgênicos de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em 2015 Cultivar Cândido Mota Campo s Pedrinhas Palmital Palmital Cruzália Cruzália Ibirarema Maracaí Manduri Paulista sem F. com F. sem F. com F. kg.ha -1 Nº (1) Novos kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 AS 1633 PRO2 9.429 1 6.339 2 8.571 1 9.579 2 7.838 1 7.777 1 8.549 1 9.013 1 9.221 1 7.905 3 4.254 7 8.043 MG 580 PW 7.503 7 6.039 5 7.444 5 8.450 5 7.655 4 6.842 6 8.418 2 8.767 2 8.808 2 7.141 7 4.327 6 7.399 DKB 310 PRO2 8.323 2 6.162 3 8.160 2 7.906 9 6.652 11 7.016 4 8.028 5 6.184 19 7.243 12 8.480 1 6.380 1 7.321 AG 7098 PRO2 7.982 3 5.546 9 7.266 7 8.370 7 7.378 6 6.605 8 7.486 9 7.766 4 7.769 9 8.196 2 5.661 2 7.275 RB 9004 PRO 7.617 6 5.770 7 6.720 15 9.659 1 7.445 5 6.139 14 7.085 18 7.670 5 8.453 3 7.093 8 4.559 5 7.110 RB 9006 PRO 7.364 8 6.122 4 7.018 9 8.425 6 6.486 14 6.764 7 7.229 14 7.406 6 8.121 4 7.592 5 4.035 11 6.960 2B610 PW 7.076 13 6.369 1 7.691 4 7.491 13 6.701 10 7.117 3 7.872 7 5.884 24 6.272 22 7.882 4 5.210 3 6.870 MG 652 PW 6.545 19 5.496 10 7.977 3 7.040 17 7.101 8 7.426 2 7.441 11 7.197 8 7.345 11 6.937 9 4.239 8 6.795 RB 9005 PRO 7.117 11 5.818 6 6.996 10 8.612 4 7.691 2 6.396 10 6.908 22 6.540 14 7.171 13 6.702 10 4.029 12 6.725 Impacto VIP3 7.078 12 5.720 8 6.881 12 8.720 3 7.686 3 6.057 17 6.712 25 7.106 9 7.400 10 6.453 14 3.980 13 6.708 2A401 PW 7.228 10 4.987 14 7.081 8 7.590 12 6.445 16 6.355 12 8.000 6 6.727 12 6.852 17 6.636 11 4.621 4 6.593 30S31 YH 7.748 5 5.079 12 6.367 17 7.473 15 6.837 9 6.088 15 7.128 15 7.242 7 7.884 8 6.484 13 3.558 19 6.535 2B633 PW 6.960 15 4.440 23 7.301 6 6.738 21 6.544 13 6.857 5 8.276 3 6.168 20 6.511 20 7.364 6 4.162 10 6.484 30A37 PW 7.347 9 4.559 22 6.856 14 7.646 11 6.594 12 6.368 11 7.313 13 6.507 15 6.928 15 6.517 12 3.663 16 6.391 Status VIP3 6.913 16 4.869 18 6.257 20 8.027 8 7.114 7 5.567 21 7.054 19 7.893 3 8.083 5 5.416 24 2.984 25 6.380 LG 6033 PRO2 6.035 24 5.001 13 6.338 19 7.680 10 5.987 19 6.074 16 8.045 4 6.400 17 7.149 14 6.129 16 4.196 9 6.276 2B810PW 7.969 4 4.860 19 4.861 26 6.363 22 6.141 18 4.921 25 7.004 20 6.936 11 7.982 6 5.622 21 3.695 15 6.032 AS 1642 PRO 7.032 14 4.214 24 6.912 11 6.739 20 5.604 21 6.401 9 7.127 16 6.121 21 6.282 21 6.042 17 3.780 14 6.023 AG 8500 PRO 6.257 22 4.950 15 6.353 18 7.019 18 5.420 22 6.320 13 7.571 8 5.821 25 6.855 16 6.017 18 3.349 21 5.994 Feroz VIP 5.856 25 4.943 16 6.610 16 7.487 14 6.470 15 5.504 22 5.970 26 6.668 13 7.898 7 5.196 26 3.005 24 5.964 2B346 PW 6.858 17 4.194 25 5.930 22 7.459 16 6.180 17 5.919 18 6.797 23 6.403 16 6.536 19 5.823 20 3.162 22 5.933 DKB 350 PRO 6.814 18 4.620 20 6.860 13 6.739 19 5.920 20 5.616 20 7.000 21 6.227 18 6.054 23 5.586 23 3.009 23 5.859 2B587 PW 6.359 21 5.486 11 6.205 21 5.081 24 4.697 24 5.814 19 7.397 12 5.928 23 5.645 24 6.425 15 3.602 18 5.694 20A78 PW 6.131 23 4.933 17 5.699 24 4.813 25 4.413 25 5.429 23 6.790 24 5.985 22 5.101 26 5.883 19 3.640 17 5.347 DKB 390 PRO2 5.682 26 4.057 26 5.112 25 5.445 23 4.712 23 4.750 26 7.121 17 7.054 10 6.750 18 5.205 25 2.874 26 5.342 2B433 PW 6.363 20 4.578 21 5.881 23 4.801 26 4.046 27 5.297 24 7.458 10 4.608 27 5.559 25 5.610 22 3.500 20 5.245 AL Piratininga 4.742 27 3.309 27 4.361 27 4.526 27 4.136 26 4.126 27 4.865 27 4.937 26 5.049 27 4.476 27 2.834 27 4.306 Média 6.975 5.128 6.656 7.255 6.292 6.131 7.283 6.709 7.071 6.475 3.937 6.356 CV (%) 10,0 16,4 8,8 9,6 7,4 9,2 8,5 8,3 8,1 8,0 9,5 9,2 dms (Tukey a 5%) 1883 2284 1591 1892 1265 1532 1673 1511 1549 1399 1011 462 (1) Posição relativa decrescente do cultivar Capão Bonito Média

Quadro 10. Caracteres agronômicos dos cultivares transgênicos de milho safrinha avaliados em 14 ambientes na região paulista do Vale do Paranapanema em 2014 e 2015 (1) Altura (3) Rendimento Plantas (4) Produti- Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (6) População Plantas Espigas Espigas Acam.Queb. vidade (7)... cm...... %... d.a.s. (5) % plantas ha -1 kg ha -1 AS 1633 PRO2 HS 227 119 73 5 5 60 22,6 53.653 8.469 a AG 7098 PRO2 HS 219 122 71 4 6 66 27,5 54.665 7.803 bc DKB 310 PRO2 HS 219 123 71 9 7 68 26,8 54.821 7.790 bc RB 9005 PRO HS 221 109 73 11 8 65 23,8 53.482 7.608 b-d RB 9006 PRO HS 221 114 69 8 8 62 24,6 54.107 7.505 b-d MG 652 PW HS 215 110 72 5 5 63 26,1 54.960 7.477 b-e 2B610 PW HS 212 113 75 9 6 61 25,6 53.571 7.377 c-f Impacto VIP3 HS 213 116 73 7 5 65 27,1 54.658 7.357 d-f 2B633 PW HT 214 107 73 4 5 62 24,4 54.487 7.238 d-f 30A37 PW HS 197 99 75 4 5 61 22,5 55.804 7.075 e-g 30S31 YH HS 228 122 73 5 6 66 23,5 53.125 7.002 f-h Feroz VIP HD 217 118 74 7 4 61 23,5 54.018 6.657 g-i 2B587 PW HS 206 101 75 4 4 61 21,4 54.754 6.621 hi AG 8500 PRO HS 216 109 77 11 4 61 20,9 55.491 6.602 hi DKB 350 PRO HT 208 107 70 5 9 62 23,9 54.531 6.451 ij 2B433 PW HT 211 105 76 2 6 60 21,5 54.606 6.276 ij DKB 390 PRO2 HS 214 113 75 10 6 63 20,9 55.573 6.082 j AL Piratininga V 225 122 65 20 11 66 23,9 50.290 4.607 k Média 215 112 73 7 6 63 23,9 54.255 7.000 CV (%) 4,4 7,2 - - - - 5,5 9,3 9,0 dms (Tukey a 5%) 6 5 - - - - 1,0 2.268 419 (1) Locais:, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista (2014 e 2015), Campos Novos Paulista e Iepê (2014), Cândido Mota e Manduri (2015). (2) HS = híbrido simples; HD = hibrido duplo; HT = híbrido triplo e V = Variados. (3) Altura de planta e espiga. (4) Plantas acamadas e quebrada. (5) Dias após semeadura, exceto em Manduri (2015). (6) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Palmital (2014) e Manduri (2015). (7) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

REGIÃO NORTE/NOROESTE

Quadro 1. Caracterização dos experimentos de milho safrinha desenvolvidos na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Adubação Local Responsável Altitude Solo Semeadura Florescimento Fungicida (1) Inseticida (2) Produtividade Semeadura Cobertura (N ) instituição m tipo data data d.a.s. número aplicações kg ha -1 kg ha - 1 NPK kg ha-1 (3) Fonte (4) Cultivares Convencionais Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 24/05/15 65 2 6.057 500 08-24-12 50 SA Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 19/05/15 55 1 5.441 300 08-28-16 50 SA Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 28/05/15 62 5.402 210 08-16-16 - - Híbridos Transgênicos Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 25/03/15 18/05/15 54 1 5.855 300 08-28-16 50 SA Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 22/05/15 63 2 6.062 500 08-24-12 50 SA Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 27/05/15 61 6.409 210 08-16-16 - - Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/15 0 6.079 300 04-14-08 50 + 30 SA + 15-00-15 Híbridos Transgênicos Superprecoces Pindorama IAC/APTA 516 NVe 06/03/15 0 6.396 300 04-14-08 50 + 30 SA + 15-00-15 Guaíra IAC/APTA 490 LVdf 27/03/15 24/05/15 58 6.167 210 08-16-16 - - Mococa IAC/APTA 665 PVa 20/03/15 18/05/15 59 2 5.189 500 08-24-12 50 SA Votuporanga IAC/APTA 480 LVe 30/03/15 21/05/15 52 1 5.181 300 08-28-16 50 SA (1) Não foi aplicado fungicida em nenhum ensaio experimental devido clima seco (3) Quantidade de Nitrogênio. (4) S.A. = Sulfato de Amônio.

Quadro 2. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 3 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rend. de Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 3M51 229 116 70 0 1 60 16,7 59.639 6.683 JM 2M77 225 114 70 0 0 60 16,9 58.194 6.613 2B587 201 98 71 1 4 59 14,3 57.889 6.475 JM 2M90 227 110 70 1 1 62 16,0 56.093 6.438 JM 4M50 221 121 68 0 0 62 19,6 58.769 6.413 XB 6014 219 117 66 1 2 62 19,2 58.194 6.401 20A78 204 105 70 0 2 58 14,4 59.620 6.176 DKB 350 PRO 206 104 67 0 1 60 17,1 58.611 5.999 IAC 8077 230 120 65 0 3 63 17,5 57.352 5.629 IAC 8046 215 113 68 0 1 62 17,1 58.620 5.621 IAC 8390 221 110 66 1 3 60 18,2 58.907 5.461 DKB 177 RR 221 113 62 0 4 61 15,6 58.333 5.307 AL Paraguaçú 219 119 64 0 3 61 16,2 58.889 4.944 AL Avaré 218 112 63 0 2 62 17,6 58.176 4.871 XB 8018 213 115 64 0 2 62 20,0 56.204 4.838 AL Piratininga 232 125 63 0 5 62 17,6 59.241 4.746 AL Bandeirante 231 122 61 0 3 62 18,0 57.204 4.562 LG 6310 204 102 63 0 2 59 14,8 58.250 4.223 Média 219 113 66 0 2 61 17,0 58233 5.633 CV (%) 4,8 8,9 3,0 - - - 4,5 3,7 8,2 dms (Tukey a 5%) 18 17 3 - - - 1,3 3.631 773 (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Mococa.

Quadro 3. Produtividade média dos cultivares convencionais de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaíra Mococa Votuporanga Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 JM 3M51 6.660 1 6.951 6 6.439 2 6.683 JM 2M77 6.577 2 6.984 5 6.278 4 6.613 2B587 5.724 6 7.517 1 6.185 5 6.475 JM 2M90 5.879 5 7.137 3 6.298 3 6.438 JM 4M50 5.950 3 7.450 2 5.839 7 6.413 XB 6014 5.680 8 6.865 7 6.657 1 6.401 20A78 5.651 9 7.085 4 5.792 8 6.176 DKB 350 PRO 5.944 4 6.126 9 5.926 6 5.999 IAC 8077 5.299 11 6.129 8 5.460 11 5.629 IAC 8046 5.461 10 5.703 11 5.698 9 5.621 IAC 8390 5.721 7 5.388 13 5.273 12 5.461 DKB 177 RR 4.698 15 5.715 10 5.508 10 5.307 AL Paraguaçú 4.759 14 5.404 12 4.668 16 4.944 AL Avaré 4.435 18 5.057 14 5.123 13 4.871 XB 8018 4.911 12 4.873 17 4.730 14 4.838 AL Piratininga 4.559 16 5.005 15 4.674 15 4.746 AL Bandeirante 4.870 13 4.978 16 3.837 17 4.562 LG 6310 4.453 17 4.658 18 3.556 18 4.223 Média 5.402 6.057 5.441 5.633 C.V.% 9,4 8,7 7,0 8,4 dms Tukey 5% 1558 1616 1165 782 (1) Posição relativa decrescente do cultivar.

Quadro 4. Caracteres agronômicos dos cultivares convencionais de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2013 e 2014 (1) Cultivar Tipo (2) Altura Rend. de Plantas (3) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 JM 2M77 HS 218 111 70 1 0 60 19,8 57.106 5.825 a JM 3M51 HT 219 113 70 0 1 60 19,5 56.931 5.705 ab XB 6014 HS 212 116 66 1 2 60 22,9 56.273 5.675 ab 20A78 HT 196 100 71 0 2 57 16,7 57.551 5.606 ab DKB 350 PRO HT 197 99 67 0 1 60 19,9 55.852 5.160 bc IAC 8046 HSs 208 108 69 0 1 61 20,4 55.861 4.918 cd IAC 8077 HSs 219 114 66 0 2 62 20,5 55.306 4.841 c-e IAC 8390 HSs 215 110 65 1 2 60 20,2 55.093 4.643 c-f XB 8018 HD 212 115 64 0 2 61 23,1 55.981 4.426 d-g AL Avaré V 213 107 65 1 2 61 20,2 56.546 4.289 e-g AL Bandeirante V 216 117 63 1 2 61 20,2 55.005 4.061 fg AL Piratininga V 220 116 64 1 2 61 20,9 54.838 3.981 g Média 212 110 67 0 1 60 20,4 56.029 4.927 CV (%) 5 9,2 3,0 - - - 5,3 4,5 10,8 dms (Tukey a 5%) 12 12 2 - - - 1,2 2.775 588 (1) Locais: Mococa, Guaíra e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples; HSs = híbrido simples de sintético; HT = híbrido triplo; e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 5. Caracteres agronômicos dos cultivares superprecoces de milho safrinha avaliados em 4 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 2B210 PW 210 108 76 0 2 56 16,2 59.417 6.318 AG 9030 PRO2 180 85 70 1 0 56 18,3 57.743 6.212 GNZ 9505 PRO 214 110 77 0 3 58 16,4 58.958 6.194 DKB 350 PRO 204 108 70 0 2 59 20,9 58.792 6.099 AG 9000 PRO3 203 98 74 0 0 56 14,7 59.604 6.008 MG 300 PW 200 097 75 1 2 56 15,3 57.986 5.716 BM 915 PRO 217 104 74 1 2 57 15,2 57.354 5.609 DKB 285 PRO 191 95 72 0 1 57 16,5 59.396 5.259 DKB 275 PRO 204 96 71 0 0 56 13,9 58.882 5.121 Celeron TL 223 112 75 9 5 58 13,1 51.500 4.796 Média 205 101 73 1 2 57 16,0 57.963 5.733 CV (%) 5,5 7,7 1,9 - - - 5,7 4,9 9,3 dms (Tukey a 5%) 15 10 2 - - - 1,2 3.793 611 (1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas, exceto em Pindorama. (3) Dias após semeadura, exceto em Pindorama (4) Teor de água nos grãos na colheita, exceto em Pindorama.

Quadro 6. Produtividade média dos cultivares superprecoces de milho avaliados na Região Norte/ Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaíra Mococa Votuporanga Pindorama Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) 2B210 PW 6.779 1 5.929 1 6.405 1 6.161 7 6.318 AG 9030 PRO2 6.270 3 5.810 3 5.292 4 7.475 1 6.212 GNZ 9505 PRO 6.213 4 5.758 4 5.890 3 6.918 2 6.194 DKB 350 PRO 6.187 5 5.455 6 6.046 2 6.709 3 6.099 AG 9000 PRO 6.664 2 5.868 2 4.968 5 6.533 4 6.008 MG 300 PW 5.980 6 5.718 5 4.962 6 6.203 6 5.716 BM 915 PRO 5.912 8 5.374 7 4.914 7 6.238 5 5.609 DKB 285 PRO 5.922 7 4.451 8 4.770 8 5.895 9 5.259 DKB 275 PRO 5.858 10 3.722 10 4.769 9 6.134 8 5.121 Celeron TL 5.889 9 3.805 9 3.797 10 5.692 10 4.796 Média 6.167 5.189 5.181 6.396 5.733 CV (%) 8,5 9,3 10,0 13,1 9,3 dms (Tukey a 5%) (1) Posição relativa decrescente do cultivar. 1.258 1.167 1.251 2.025 611

Quadro 7. Caracteres agronômicos dos híbridos superprecoces de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. (5) População Produti- Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 GNZ 9505 PRO HS 207 104 76 0 2 57 18,0 58.184 5.852 2B210 PW HS 202 103 75 0 1 56 17,4 58.830 5.849 AG 9030 PRO2 HS 177 84 70 0 1 55 19,3 58.451 5.547 BM 915 PRO HS 212 101 74 0 1 57 17,2 58.118 5.535 DKB 350 PRO HT 200 103 69 0 2 59 22,8 58.632 5.469 MG 300 PW HS 197 96 75 0 2 56 16,8 58.344 5.400 DKB 285 PRO HS 189 93 71 0 1 56 18,8 58.885 5.180 Celeron TL HS 217 105 75 4 3 57 15,2 53.722 4.659 a a ab ab ab b b c Média 200 99 73 1 2 57 18,2 57.896 5.436 CV (%) dms (Tukey a 5%) 5,3 7,8 2,5 9 7 2 - - - - - - 5,3 4,9 9,7 0,9 2.525 432 (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples e HT = híbrido triplo. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Quadro 8. Caracteres agronômicos dos híbridos trânsgênicos de milho safrinha avaliados em 4 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 (1) Cultivar Altura Rendimento Plantas (2) Produti- Floresc. Umid. (4) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade... cm...... %... d.a.s. (3) % plantas ha -1 kg ha -1 MG 699 PW 201 105 70 0 1 60 17,3 60.125 6.993 MG 580 PW 193 99 75 0 1 59 15,1 59.557 6.968 2B610 PW 198 108 71 0 1 59 17,6 58.974 6.892 2B810 PW 204 103 68 0 0 61 21,3 60.000 6.712 2A401 PW 194 98 75 0 2 58 15,3 59.693 6.685 30A37 PW 182 93 72 0 3 60 15,9 59.698 6.463 AS 1633 PRO2 209 106 70 0 1 59 15,1 59.547 6.410 AG 7098 PRO2 200 110 68 0 0 63 19,6 60.224 6.296 MG 652 PW 196 101 68 0 2 60 18,3 60.198 6.294 RB 9005 PRO 198 95 70 0 0 62 17,1 59.542 6.189 2B633 PW 193 96 71 0 2 60 16,6 58.984 6.154 RB 9006 PRO 199 105 65 0 0 60 19,0 59.943 6.102 2B587 PW 188 97 74 0 1 60 14,9 60.094 6.063 2B346 PW 191 95 70 0 0 58 14,5 60.490 6.050 20A78 PW 192 96 75 0 2 59 14,5 58.292 5.977 2B433 PW 193 98 72 0 2 60 15,0 59.417 5.838 DKB 350 PRO 191 99 68 0 3 60 16,9 59.630 5.781 LG 6033 PRO2 204 103 71 3 0 59 13,7 59.313 5.738 DKB 390 PRO2 201 112 70 0 0 62 16,9 59.854 5.512 AG 8500 PRO 200 101 71 0 0 59 14,0 60.281 5.420 Feroz VIP 197 105 69 0 2 59 16,3 60.328 5.318 AL Piratininga 214 116 66 0 3 63 17,3 57.047 4.373 Média 197 102 70 0 1 60 16,5 59.601 6.101 CV (%) 4,6 9,1 5,5 - - - 5,1 4,2 11,1 dms (Tukey a 5%) 12 12 5 - - - 1,3 3.179 866 (1) Locais: Guaíra, Mococa, Pindorama e Votuporanga. (2) Plantas acamadas e quebradas. (3) Dias após semeadura. (4) Teor de água nos grãos na colheita.

Quadro 9. Produtividade média dos híbridos trânsgênicos de milho avaliados na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2015 Cultivar Guaira Mococa Votuporanga Pindorama Média kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 Nº (1) kg.ha -1 MG 699 PW 7.467 2 6.881 3 6.710 3 6.915 4 6.993 MG 580PW 7.368 3 7.672 1 6.183 9 6.648 7 6.968 2B610 PW 6.835 5 6.591 6 6.738 2 7.402 1 6.892 2B810PW 6.245 14 6.341 9 7.259 1 7.001 3 6.712 2A401PW 7.483 1 6.995 2 6.273 8 5.987 11 6.685 30A37 PW 6.344 12 6.819 4 6.299 7 6.389 8 6.463 AS 1633 PRO 2 6.576 9 5.937 14 5.842 13 7.284 2 6.410 AG 7098 PRO2 7.011 4 4.879 20 6.588 4 6.706 6 6.296 MG 652 PW 6.592 8 6.641 5 6.445 5 5.498 19 6.294 RB 9005 PRO 6.145 16 6.266 11 5.500 16 6.843 5 6.189 2B633 PW 6.813 6 6.408 7 6.008 11 5.385 20 6.154 RB 9006 PRO 6.808 7 6.290 10 5.995 12 5.317 21 6.102 2B587 PW 6.521 11 5.788 15 6.408 6 5.535 17 6.063 2B346PW 5.952 19 6.115 12 6.051 10 6.082 9 6.050 20A78 PW 6.549 10 6.401 8 5.409 17 5.548 16 5.977 2B433 PW 6.238 15 5.426 18 5.676 14 6.012 10 5.838 DKB 350 PRO 6.072 17 5.449 17 5.638 15 5.967 12 5.781 LG 6033 PRO2 5.969 18 6.098 13 5.367 18 5.518 18 5.738 DKB 390 PRO2 5.654 21 5.694 16 5.047 19 5.654 14 5.512 AG 8500 PRO 6.297 13 4.722 21 4.859 20 5.803 13 5.420 Feroz VIP 5.684 20 5.226 19 4.748 21 5.616 15 5.318 AL Piratininga 4.364 22 4.716 22 3.773 22 4.638 22 4.373 Média 6.409 6.062 5.855 6.079 6.101 CV (%) 10,7 10,7 9,3 15,7 11,1 dms (Tukey a 5%) 1814 1721 1437 2525 866 (1) Posição relativa decrescente do cultivar.

Quadro 10. Caracteres agronômicos dos híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados em 6 ambientes na Região Norte/Noroeste do Estado de São Paulo em 2014 e 2015 (1) Altura Rendimento Plantas (3) Cultivar Tipo (2) Floresc. Umid. Produti- (5) População Plantas Espigas espigas Acam. Queb. vidade (6)... cm...... %... d.a.s. (4) % plantas ha -1 kg ha -1 2B610 PW HS 203 111 73 0 1 59 21,8 56.844 6.215 30A37 PW HS 186 95 73 0 2 59 18,7 56.188 6.016 MG 652 PW HS 203 108 71 0 2 61 21,4 57.771 5.952 MG 699 PW HT 202 110 72 0 1 59 20,7 56.576 5.908 RB 9006 PRO HS 205 108 67 0 1 59 22,6 56.819 5.780 2B433 PW HT 195 99 72 0 1 59 18,0 56.354 5.479 b-d AG 7098 PRO2 HS 202 111 69 0 0 63 22,0 56.115 5.231 DKB 350 PRO HT 194 101 69 0 2 59 19,7 56.760 5.156 DKB 390 PRO2 HS 206 114 71 0 0 61 19,3 56.201 5.050 AG 8500 PRO HS 202 102 71 0 0 59 17,6 56.628 4.948 AL Piratininga V 212 116 66 0 2 62 21,0 52.774 3.684 Média 201 107 70 0 1 60 20,3 56.276 5.402 CV (%) 4,3 8,1 3,5 - - - 5,9 4,8 11,7 dms (Tukey a 5%) - - - 8 8 2 1,1 2.354 595 (1) Locais: Guaíra, Mococa e Votuporanga (2014 e 2015). (2) HS = híbrido simples, HT = híbrido triplo e V = variedade. (3) Plantas acamadas e quebradas. (4) Dias após semeadura. (5) Teor de água nos grãos na colheita. (6) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. a ab ac ab a-c cd d d d e

DOENÇAS

DOENÇAS DO MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SAFRINHA 2015 Os danos causados pelas doenças do milho tornaram-se mais evidentes e significativos a partir do começo deste século, com o aumento expressivo da produtividade da cultura. Em função disto, e da maior disponibilidade de fungicidas, intensificou-se muito o seu uso na última década. Por outro lado, há, comumente, pouca precisão das informações sobre o nível do dano à produtividade causado quando as diferentes doenças ocorrem com maior ou menor intensidade. É essencial conhecer o dano causado pelas doenças para o planejamento da adequada utilização de medidas de controle. Informações sobre os danos causados pelas doenças auxiliam a definir a necessidade de aplicação de fungicidas, complementando o controle dado pela resistência e/ou tolerância dos híbridos. Resistência é a habilidade da planta em prevenir ou retardar a entrada ou o crescimento do patógeno em seus tecidos; tolerância, por outro lado, é a capacidade de uma planta de apresentar pouca ou nenhuma redução da produtividade, mesmo com relativamente alta severidade de uma doença. Ambas auxiliam a reduzir o dano, mas a principal vantagem da resistência é que esta contribui, também, para reduzir o potencial de inóculo do patógeno, pois restringe o desenvolvimento da doença e sua subsequente disseminação. Neste trabalho, portanto, foram conduzidos estudos com o objetivo de fornecer informações sobre a resistência de cultivares convencionais, transgênicas e superprecoces de milho às doenças de ocorrência natural nas principais regiões produtoras de milho safrinha do Estado de São Paulo e também sobre a eficácia do controle químico de doenças e a resposta em produtividade de cultivares transgênicas. MATERIAL E MÉTODOS A avaliação da resistência de cultivares de milho às doenças foliares foi realizada em 33 ensaios conduzidos nas regiões do Vale do Paranapanema e Norte/Noroeste do Estado de São Paulo. Em cada local foram conduzidos três experimentos, o primeiro com 18 cultivares convencionais, o segundo com 22 a 28 híbridos transgênicos e o terceiro com 10 a 12 cultivares superprecoces de milho. Apenas neste último foi realizada, em todas as parcelas, uma aplicação do fungicida Abacus (piraclostrobina + epoxiconazol 260 + 160 g/l) na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha, por ocasião da última entrada do trator. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, geralmente quando as plantas se apresentavam no estádio de grãos pastosos a farináceos ou

farináceos. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças. O controle químico de doenças foi estudado em dois ensaios desenvolvidos nos municípios de Cruzália e Palmital, no Médio Vale do Paranapanema, com 28 híbridos transgênicos. Foram comparados os tratamentos com e sem aplicação de fungicidas. O produto utilizado foi o Abacus na dose de 0,30 L/ha, acrescido do adjuvante oleoso Dash na dose de 0,30 L/ha em ambos os locais. O fungicida foi aplicado via trator, sendo que, em Cruzália, foi feita uma única aplicação, quando as plantas se encontravam no estádio de 9 a 10 folhas expandidas e, em Palmital, duas aplicações, sendo a primeira com 9 folhas e a segunda após 20 dias, no pendoamento. Foram feitas três (Cruzália) ou quatro (Palmital) avaliações sequenciais da severidade das doenças, com intervalos de duas a três semanas, sendo a última quando as plantas atingiram o estádio de grãos farináceos. A partir dos valores das notas, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para representar a severidade das doenças. Utilizou-se análise de contraste, através do Teste F, para comparação do efeito do controle químico de doenças na redução da severidade das doenças e na proteção da produtividade das cultivares. RESULTADOS As médias das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentadas nos Quadros 1 a 6 e os resultados do efeito do controle químico nas doenças e na produtividade, nos Quadros 7 e 8. Embora o maior volume de chuvas tenha sido tardio, o ambiente foi favorável ao desenvolvimento de doenças na grande maioria dos ensaios. Houve mais umidade, em geral, a partir do mês de julho. As temperaturas máximas foram inferiores em relação ao ano anterior (clima mais ameno) e houve muitos períodos de tempo nublado. Houve incidência de doenças em praticamente todos os ensaios, tanto do Vale do Paranapanema como da região Norte/Noroeste. As doenças que ocorreram com distribuição generalizada no Estado foram: mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum), predominando uma ou outra, conforme o local. A mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis) e a ferrugem polissora (Puccinia polysora) ocorreram em vários locais e a mancha de Bipolaris (Bipolaris maydis) ocorreu na região do Médio Vale do Paranapanema, em menor severidade que as demais. Em Itararé também houve a ferrugem comum (Puccinia sorghi), em baixa severidade. No estudo sobre o controle químico das doenças em Cruzália e Palmital (Quadros 7 e 8) os resultados dos ensaios diferiram entre si e estão discutidos por local.

No ensaio de Cruzália, o ambiente foi desfavorável à ocorrência de doenças até o estádio de grãos leitosos, pela baixa umidade, e estas se desenvolveram com menor severidade. Destacaram-se as manchas de Cercospora e de Phaeosphaeria. A aplicação do fungicida se deu na ausência de doenças, sendo que estas apresentaram os primeiros sintomas três semanas depois do tratamento e se desenvolveram a partir de 50 dias da aplicação, posteriormente ao estádio de grãos leitosos, após o período efetivo do fungicida. Mesmo assim, o controle químico da mancha de Cercospora foi significativo para a maioria dos híbridos, e, em geral, não significativo para a mancha de Phaeosphaeria, como tem sido observado, na região, também nos ensaios anteriores. Pela baixa severidade das doenças, mesmo cultivares suscetíveis não responderam em produtividade ao uso do fungicida. Não houve correlação entre doenças e produção de grãos (Quadro 7). Em Palmital, ensaio semeado três semanas após o de Cruzália, o ambiente foi mais úmido e a temperatura mais amena, favorecendo principalmente a queima de turcicum, que se desenvolveu com severidade moderada a alta e a cercosporiose, que teve intensidade moderada. Também se sobressaiu a mancha de Phaeosphaeria. Neste ensaio, o controle da queima de turcicum foi mais eficaz (81%) e da cercosporiose (96%) que nos ensaios anteriores, mas baixo da mancha de Phaeosphaeria (42%). Houve resposta na produtividade da maioria (67%) dos cultivares, nos quais se obteve uma diferença média de 1.444 kg/ha, 24% a mais em relação às parcelas correspondentes dos mesmos híbridos sem tratamento (Quadro 8). Observou-se, também, variação na tolerância a diferentes doenças em um híbrido, como o DKB 390 PRO2, suscetível à queima de turcicum (Quadro 8), que, na ausência desta doença, mostrou-se tolerante à cercosporiose (Quadro 7).

Quadro 1. Severidade de doenças em híbridos convencionais de milho avaliados na região Norte/Noroeste durante a safrinha 2015. Cultivar Mancha de Cercospora (1) Mancha de Phaeosphaeria (2) JM 4M50 1,63 d 1,10 d XB 6014 1,93 d 1,10 d IAC 8046 1,77 d 1,28 d DKB 177 RR 1,75 d 1,33 d DKB 350 PRO 1,55 d 1,92 c JM 2M77 2,26 c 1,32 d AL Paraguaçu 2,06 c 1,55 d AL Piratininga 2,01 c 1,67 d 2B587 2,62 b 1,22 d JM 2M90 1,92 d 1,92 c 20A78 2,45 b 1,40 d AL Avaré 1,78 d 2,13 c IAC 8390 1,84 d 2,08 c JM 3M51 2,18 c 1,75 c IAC 8077 1,69 d 2,25 b AL Bandeirante 2,27 c 2,58 b XB 8018 2,49 b 2,58 b LG 6310 3,84 a 4,92 a Média 2,11 1,89 C.V.% 5,8 6,7 Q.M.R 0,0085 0,0106 Locais: (1) Mococa e Votuporanga. (2) Mococa.

Quadro 2. Severidade de doenças em híbridos convencionais de milho avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema durante a safrinha 2015. Cultivar Queima de turcicum (1) Mancha de Cercospora (2) Mancha de Phaeosphaeria (3) Mancha de Bipolaris (4) Ferrugem polissora (5) JM 4M50 2,32 d 1,71 g 1,28 f 1,08 d 1,00 b JM 2M77 2,07 e 1,58 g 1,50 f 1,26 a 1,10 b IAC 8046 2,19 d 1,62 g 1,83 e 1,13 c 1,01 b XB 6014 1,85 f 2,63 d 1,41 f 1,12 c 1,04 b JM 3M51 2,05 e 1,75 g 1,99 d 1,29 a 1,03 b JM 2M90 2,41 d 1,96 f 1,76 e 1,14 c 1,07 b DKB 177 RR 1,83 f 1,90 f 2,49 b 1,10 c 1,01 b XB 8018 2,06 e 2,38 d 1,79 e 1,20 b 1,08 b IAC 8077 1,75 f 2,13 e 2,72 b 1,24 a 1,04 b DKB 350 PRO 2,55 c 1,99 f 2,31 c 1,04 d 1,00 b AL Avaré 2,66 c 1,98 f 2,08 d 1,09 d 1,18 a 2B587 2,30 d 3,11 c 1,96 d 1,20 b 1,00 b AL Piratininga 3,00 b 2,31 e 2,34 c 1,18 b 1,01 b AL Bandeirante 2,99 b 2,24 e 2,21 d 1,14 c 1,26 a IAC 8390 3,28 a 2,51 d 2,18 d 1,16 b 1,01 b 20A78 2,34 d 3,56 b 2,02 d 1,25 a 1,03 b AL Paraguaçu 2,61 c 3,07 c 2,30 c 1,21 b 1,04 b LG 6310 2,76 c 4,85 a 5,05 a 1,04 d 1,10 b Média 2,39 2,41 2,18 1,16 1,06 C.V.% 6,8 8,3 8,8 3,8 4,3 Q.M.R 0,0128 0,0193 0,0200 0,0024 0,0029 Locais: (1) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Capão Bonito, Ibirarema, Itararé, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (2) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (3) Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Cruzália, Ibirarema, Maracaí e Pedrinhas Paulista. (4) Campos Novos Paulista, Cruzália, Ibirarema, Maracaí, Palmital e Pedrinhas Paulista. (5) Cândido Mota, Cruzália e Maracaí.