EMENTA UNIDADE I O MOMENTO SOCIO-HISTÓRICO DA INVENÇÃO DA SOCIOLOGIA

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA CURSO: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA (Código da Disciplina: 134465) TURMA: E 2º SEMESTRE/2016 PROFESSOR: BRUNNO HOFFMANN VELLOSO DA SILVA EMENTA O curso tem como objetivo apresentar o campo de estudo da Sociologia. Por se tratar de disciplina de introdução, pretende-se promover, ao longo do curso, discussões que envolvam os principais aspectos da área e que, assim, permitam ao estudante ter, ao final, uma visão ampla dos fundamentos da Sociologia. Para tanto, o curso será dividido em quatro unidades temáticas, com tópicos que vão do surgimento da Sociologia às suas relações com a vida cotidiana no mundo atual. UNIDADE I O MOMENTO SOCIO-HISTÓRICO DA INVENÇÃO DA SOCIOLOGIA A unidade I será dedicada à compreensão das condições socio-históricas da invenção da Sociologia como ciência. Serão destacados nessa unidade, além dos processos de transformação das sociedades europeias, ocorridos entre o final do século XVIII e meados do XIX, o ambiente intelectual no qual a Sociologia foi concebida. Pretende-se, portanto, ressaltar as características próprias do surgimento do pensamento sociológico e sua relação com as conformações intelectuais e sociais da modernidade. UNIDADE II A CONSTITUIÇÃO DO CAMPO SOCIOLÓGICO E ALGUMAS DE SUAS MATRIZES CLÁSSICAS DE PENSAMENTO A unidade II abordará o pensamento de alguns dos intelectuais que primeiro contribuíram para constituição do campo sociológico, bem como daqueles que colaboraram para a institucionalização e consolidação acadêmica da Sociologia. Buscase aqui, além da compreensão de algumas das ideias dos autores estudados, destacar a novidade do pensamento sociológico em contraste com outras concepções sociais das quais a Sociologia desejava se afastar. Pretende-se também apontar para a variedade da proposta metodológica e teórica encontrada entre esses diferentes autores, contrastando, por um lado, as particularidades de suas obras e aproximando, por outro, alguns de seus pontos de convergência. 1

UNIDADE III O QUE FAZ UM SOCIÓLOGO? OU "PARA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?" A unidade III tratará do papel/imagem do sociólogo e sua posição em face das questões sociais que investiga. Propõem-se aqui discutir sobre as características próprias da vocação sociológica, bem como sobre as aplicações da Sociologia. Além disso, será realizada uma reflexão sobre as relações entre a Sociologia e formas de consciência social. Nesse sentido, abordaremos algumas das consequências da constante interação entre o pensamento sociológico e a vida social. UNIDADE IV A SOCIOLOGIA E A VIDA COTIDIANA Por fim, na unidade IV, serão apresentados estudos sociológicos que tratam de aspectos da vida cotidiana nas sociedades modernas. Os temas estudados nessa unidade referemse principalmente à constituição do cotidiano e da identidade dos indivíduos em meio às circunstâncias produzidas na modernidade. Assim, por meio de uma aproximação da Sociologia com temas ligados diretamente à vida diária dos indivíduos, pretende-se ampliar a compreensão relativa à construção e manutenção dos quadros sociais em que se dá a experiência da vida moderna. METODOLOGIA DO CURSO O curso será constituído por aulas, fundamentadas nos textos indicados, conforme cronograma constante desta ementa. As aulas consistirão de comentários, preparados pelo professor, aos textos propostos, seguidos de debate com os estudantes. Tendo em vista que, durante as aulas, não se tenciona fazer uma mera apresentação dos argumentos contidos nos textos, mas sim avançar na compreensão de seus pressupostos e implicações, é imprescindível, para o melhor aproveitamento do curso, que os textos indicados sejam lidos previamente a cada aula. CRONOGRAMA DO CURSO DATA Nº DE PÁGINAS 9/8 Apresentação do Programa do Curso - 11/8 Discussão sobre a noção de homem, cultura e sociedade - TEXTOS PARA LEITURA UNIDADE I 16/8 BAUMAN, Zygmund; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. (Introdução 12 2

"A sociologia como Disciplina") 18/8 BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. (capítulo 1 O Estudo da Sociedade ) 23/8 ELIAS, Norbert. Escritos & Ensaios: Estado, Processo, Opinião Pública. Vol. 1. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. (Cap. 6 - "Sobre a Sociogênese da Economia e da Sociologia"). 25/8 BOTTOMORE, T. B.A Sociologia como Crítica Social. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. (Introdução - Conservadorismo e Radicalismo na Sociologia ) 30/8 GIDDENS, Anthony. Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: Editora UNESP, 2001. (Capítulo 3 O que é Ciência Social? ) 1/9 BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?: diálogos com Michael Hviid Jacobsen e Keith Tester. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. (Cap. 1 O que é Sociologia?) UNIDADE II 6/9 CALVINO, Ítalo. Por que ler os Clássicos? São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. (Por que ler os clássicos?) e GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social: encontros com o pensamento social, clássico e contemporâneo. São Paulo: Editora UNESP, 1997. (Introdução) 8/9 MARX, Karl,; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ( Feuerbach, a oposição entre a concepção materialista e idealista; a A ideologia em geral e em particular a ideologia alemã ) 13/9 MARX, Karl,; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ( A base real da ideologia ) 15/9 DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (Coleção tópicos) (Cap. 1 O que é um fato Social? ) 20/9 DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (Coleção tópicos) (Capítulo II Regras relativas à observação dos fatos sociais ) 22/9 WEBER, Max. Economia e Sociedade. Vol. 1. Brasília: Editora da UnB, 2004. (Capítulo I Conceitos Sociológicos Fundamentais, 1) 27/9 WEBER, Max. Economia e Sociedade.Vol. 1. Brasília: Editora da UnB, 2004. (Capítulo I Conceitos Sociológicos Fundamentais, 2 a 7- inclusive) 11 29 10 16 24 8 e 14 49 31 13 32 12 7 3

UNIDADE III 29/9 WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. ( A Ciência como Vocação ) 4/10 WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. (Continuação. A Ciência como Vocação ) 6/10 BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: Uma visão humanística. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. (Cap. 1 A Sociologia como Passa tempo Individual ) 11/10 BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: Uma visão humanística. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. (Cap. 2 A Sociologia como Forma de Consciência ) 13/10 BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?: diálogos com Michael Hviid Jacobsen e Keith Tester. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. (Cap. 4 Qual o alcance da Sociologia? ) 18/10 BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: Uma visão humanística. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. (Cap 8 A Sociologia como Disciplina Humanística ) UNIDADE IV 20/10 BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. (Cap. I Os Fundamentos do Conhecimento na Vida Cotidiana ) 25/10 BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. (Continuação. Cap. I Os Fundamentos do Conhecimento na Vida Cotidiana ) 27/10 ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. (Parte I A Sociedade dos Indivíduos ) 1/11 ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. (Continuação. Parte I A Sociedade dos Indivíduos ) 3/11 SIMMEL, Georg; Org.VELHO, Otávio Guilherme.O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. (Textos básicos de ciências sociais) ( A Metrópole e a Vida Mental ) 8/11 GOFFMAN, Erving. A Representação do eu na vida cotidiana. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. (Introdução e 35-26 30 26 14 33-50 - 15 64 4

Cap. I Representações) 10/11 GOFFMANN, Erving. Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. (Cap. I Estigma e Identidade Social ) 17/11 GOFFMANN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. 7ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. ( As características da Instituições Totais Introdução e o Mundo do Internado ) 22/11 GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. (Cap. 3 "A trajetória do eu") 24/11 GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991. (Cap. I Introdução) 29/11 GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Ed. Unesp, 1991. (Cap IV Sistemas Abstratos e a Transformação da Intimidade e Cap. VI É a Modernidade um Projeto Ocidental? ) 40 56 33 50 35 1/12 Aula para comentários gerais sobre as unidades estudadas e avaliação do curso 4/12 (domingo) Data prevista para entrega dos últimos Estudos Dirigidos (ED 4 e ED Extra), via plataforma "UnB Aprender" AVALIAÇÃO A avaliação dos estudantes será feita por meio da preparação de 4 (quatro) estudos dirigidos, correspondentes a cada uma das unidades do curso, e também pela elaboração de pergunta ou comentário relativo a cada um dos textos indicados no cronograma das aulas. O estudo dirigido será composto por uma questão, que deverá ser respondida por escrito e entregue em data predefinida. As questões serão divulgadas aos estudantes após o encerramento de cada unidade e com ao menos uma semana de antecedência ao prazo final de entrega do estudo. Os textos deverão ser digitados, com fonte Times New Roman 12 e espaçamento 1,5 entre linhas. Espera-se para cada estudo dirigido texto com no mínimo 2 (duas) e no máximo 5 (cinco) páginas. A entrega dos estudos dirigidos deverá ser feita por meio da plataforma "UnB Aprender". Os estudos dirigidos que contenham texto ou imagem que não sejam de autoria do estudante (retirados da internet, de livros, de revistas e de outros) deverão ter a indicação do trecho citado e sua respectiva fonte, sob pena de receberem nota 0 (zero). 5

A outra parte da avaliação constará da entrega por escrito de pergunta ou comentário sobre cada um dos textos indicados no cronograma do curso, no início da aula correspondente. As perguntas ou comentários deverão ser entregues em folha de papel A4. Tais trabalhos serão aceitos em formato manuscrito. Para cada estudo dirigido será atribuída nota entre 0 e 8. Para cada conjunto de perguntas ou comentários sobre os textos, correspondente a uma unidade, será atribuída nota entre 0 e 2. A nota final do curso será composta pela média das notas de cada estudo dirigido, somada à média das notas de cada conjunto de perguntas ou comentários sobre os textos. Assim, a nota final no curso poderá ser obtida pela seguinte fórmula: [(ED1+ PC1)+ (ED2+ PC2)+ (ED3+ PC3)+ (ED4+PC4)] / 4. Em que ED significa Estudo Dirigido e PC o conjunto de perguntas ou comentários sobre os textos, referente a cada unidade do curso. Estudo Dirigido substitutivo: Ao final do curso, um Estudo Dirigido Extra (EDE), a ser entregue juntamente com o ED4, com valor de 8 (oito) pontos, servirá como substitutivo para estudo dirigido (ED) 1, 2 ou 3 que eventualmente não tenha sido entregue. No caso de estudantes que tenham deixado de entregar 2 (dois) ou mais EDs, a nota do EDE substituirá apenas um dos EDs não entregues. Os estudantes que tenham entregue os quatro estudos dirigidos poderão também enviar o Estudo Dirigido Extra. Neste caso, o EDE substituirá a menor nota obtida entre os EDs 1, 2 e 3. Atenção: O EDE não substituirá a nota do Estudo Dirigido 4. Tampouco, o EDE substituirá a ausência de entrega do ED 4. Portanto, o EDE não se configura como alternativa ao Estudo Dirigido 4. Dessa forma, recomenda-se, aos interessados em entregar o EDE, que primeiramente dediquem-se a preparar o ED 4, para depois responderem o EDE. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DE APOIO UNIDADE I BOTTOMORE, T. B e NISBET, R. História da análise sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. HAWTHORN, Geoffrey. Iluminismo e desespero: uma história da sociologia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. (Coleção Pensamento Crítico). 6

HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2007. LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas: das origens a Max Weber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia? 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. UNIDADE II BENDIX, Reinhard. Max weber: um perfil intelectual. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1986. FREITAG, Bárbara. Apresentação In: Filosofia Moral. E. Durkheim. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense LTDA, 2015. GIDDENS, Anthony. Auguste Comte e o Positivismo In:Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: Editora UNESP, 2001. GIDDENS, Anthony. Capitalismo e moderna teoria social: Uma análise das obras de Marx, Durkheim e Max Weber. 5. ed. Lisboa: Presença, 2000. LÖWY, Michael. A teoria da revolução no jovem Marx. Petrópolis: Vozes, 2002. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed., rev. e atual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: Teoria social critica na era dos meios de comunicação de massa. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. UNIDADE III BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?: diálogos com Michael Hviid Jacobsen e Keith Tester. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. WEBER, Max. A Política como Vocação. In: Ciência e política: duas vocações. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. UNIDADE IV ELIAS, Norbert. Norbert Elias por ele mesmo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Ed. Unesp, 1993. GOFFMANN, Erving. Comportamento em lugares públicos: notas sobre a organização social dos ajuntamentos. Petrópolis: Vozes, 2010. SIMMEL, Georg.SOUZA, Jessé; OELZE, Berthold. O Conceito e a Tragédia da Cultura In: Simmel e a modernidade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2005. WAIZBORT, Leopoldo. As Aventuras de Georg Simmel. São Paulo: Editora 34, 2000. 7