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Transcrição:

Ciclo Obra Aberta * Visitas guiadas a obras da autoria do arquitecto José Marques da Silva 17 de Outubro Sábado 10h30 - Estação de S. Bento (1896-1916), por Nuno Tasso de Sousa - Teatro Nacional S. João (1909), por Luís Soares Carneiro 24 de Outubro Sábado 10h30 - Avenida dos Aliados, por Rui Tavares - Palácio do Conde de Vizela, por Luís Aguiar Branco - Edifício das Quatro Estações, por Luís Aguiar Branco 07 de Novembro Sábado 10h30 - Escola Secundária Rodrigues de Freitas (1918-1932), por Gonçalo Canto Moniz e Manuel Sá 21 de Novembro Sábado 10h30 - Casa-Atelier Marques da Silva (1909), por Rui Ramos 05 de Dezembro Sábado 10h30 - Casa (1925-1943) e jardins (1932) de Serralves, por André Tavares * Programa sujeito a alterações sem aviso prévio.

Estação de S. Bento (1896-1916) Praça de Almeida Garrett A Estação Central do Porto pode considerar-se uma das obras mais emblemáticas do Arqto. José Marques da Silva (1869 1947). Tal facto devese a um conjunto de circunstâncias associadas ao momento e à escolha do local onde viria a ser implantada (1888), sobre a cerca e os edifícios do Convento de S. Bento da Avé Maria (1518-1894) junto à Praça de D. Pedro. Ainda aluno, mas atento ao aceso debate que decorria, apresenta o ante-projecto de uma estação ferroviária para o Porto, como trabalho final para o concurso destinado a concluir o curso da Escola Nacional de Belas Artes em Paris. O sucesso dessa iniciativa não foi só académico, por ter obtido a mais alta distinção Arquitecto Diplomado pelo Governo Francês (1896), mas também porque, na sequência da exposição daquele estudo para o monumental edifício da Estação de S. Bento, nos Paços do Concelho da Cidade do Porto (1897), lhe veio a ser adjudicado o projecto definitivo (1899), três anos depois do 1º comboio chegar à cidade. Coube-lhe, logo no início da sua notável carreira, projectar um edifício público cuja tipologia era uma completa novidade no centro da urbe portuense, fazendo repercutir aí o efeito da revolução industrial. Esta alteração radical dos meios de transporte terrestres, o ferroviário, teve um impacto imenso no desenho das cidades, para além de um significativo aumento da actividade económica e da convergência de população rural aos aglomerados mais desenvolvidos, o que se traduziu numa rápida expansão das malhas urbanas. Conhecedor daquilo que se passava na Europa Central, designadamente em França, não quis permitir que o novo espaço de acolhimento da cidade se resumisse a uns barracões alinhados ao longo de uns cais, como algumas interpretações de índole economicista defendiam. Tratava-se de uma nova porta da cidade merecedora de uma particular dignidade. Sempre baseado numa planta em U e numa fachada principal exposta a poente, abrindo sobre a actual Praça Almeida Garrett, Marques da Silva desenvolveu várias propostas no sentido de satisfazer os diversos pareceres e críticas a que projecto foi sucessivamente sujeito. Como resultado final, depara-se-nos uma grande massa edificada, em granito de S.Gens, cuja fachada principal sobranceira à praça é rasgada por vãos rematados em arco, sobressaindo nos topos, a formarem gaveto com as Ruas do Loureiro e da Madeira, corpos destacados em altura com coberturas em mansarda de onde se destacam relógios de grande dimensão. Um todo fazendo recordar a fachada lateral da Gare de Orsay. A transição entre a praça e a gare é feita através de um átrio de grandes dimensões, inaugurado em 1916, cujas paredes foram revestidas com azulejos da autoria de Jorge Colaço, produzidos na Fábrica de Sacavém. Ladeado por construções alinhadas pelos limites da fachada principal, o espaço dos cais é recoberto por uma estrutura de aço e vidro apoiada em pilares de ferro fundido, oferecendo uma grande luminosidade em contraste com a obscuridade no túnel de onde emergem as composições à chegada. Este efeito de surpresa, pretendido pelo arquitecto, repete-se quando é transposto o átrio e se entra em contacto imediato com o centro da cidade. Pelos edifícios delimitantes, a norte e a sul, distribuem-se as instalações de apoio ficando nos corpos mais baixos os espaços de armazéns, manutenção e instalações de pessoal. Nos mais altos, adossados ao corpo da fachada principal, situam-se nos pisos superiores os sectores administrativos e técnicos. Todo este conjunto distingue-se da fachada poente e do átrio pela sua grande austeridade e simplicidade do desenho, embora prevalecendo uma excelente qualidade construtiva. N.J. Tasso de Sousa Alvão

Teatro Nacional S. João (1909) Praça da Batalha O Teatro de S. João foi projectado por José Marques da Silva entre 1909 e 1910. A obra seria problemática e lenta, tendo terminado em 1918, com a sua inauguração a ser realizada apenas em 1920. O Teatro implantou-se sobre o local onde se situava o primitivo Teatro de S. João, projectado por Vicenzo Masoneschi em 1796-98, e destruído por um incêndio em 1908, retomando dele bastante mais do que habitualmente se supõe. Era o mais moderno, vasto e elegante da sua época, construído já em betão e com todos os espaços e funções consideradas como necessárias a um teatro da sua categoria. Não obstante, chegava tarde, a uma cidade em rápida transformação. A visita ao teatro cruzará as estórias e a história, a vida de Marques da Silva e o seu conhecimento e atitude face à sociedade portuense, recordará o teatro desaparecido e a construção do actual, e procurará apontar as ligações e os segredos que fazem a unidade de duzentos anos de história. Incluindo a sua transformação em TNSJ. Luís Soares Carneiro Fotografia gentilmente cedida pela Fundação Marques da Silva (FIMS)

Nuno Jennings Tasso de Sousa (28 de Agosto de 1941) Luís Soares Carneiro (Porto, 1959) Terminou o período escolar do Curso de Arquitectura em 1968 na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Apresentou o relatório de estágio em 2/07/73 obtendo a classificação final de 18 valores (Muito Bom). Estagiou no gabinete do Arquitecto Alfredo Evangelista Viana de Lima de 1968 a 1969, tendo aí colaborado na elaboração do projecto de execução da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Louvor do Governo Português (Louvor nº24/99 - D.R. nº19 - II Série) pela competência, zelo e disponibilidade que dedicou à preparação da 8ª Cimeira Ibero-Americana de Chefes do Estado no Porto (1998) como Membro da Comissão Organizadora. Colaborou com o Professor Robert C. Smith, da Universidade de Pensylvania, Philadelfia, na elaboração de estudos sobre o Barroco em Portugal. De 1984 a 1991 fez parte do Corpo Docente da F. A. U. P. onde leccionou nas áreas de Renovação Urbana (84-88) e de Teoria e História da Arquitectura (88-91). Vogal do Conselho Directivo da Faculdade de Arquitectura da U.P. (1987-1989). Sócio honorário da ARPA (Associação de Recuperação de Património Artístico) desde 1987. Membro da Comissão lnstaladora do Instituto Marques da Silva da Universidade do Porto (1997-2000). Membro do Conselho Directivo do Instituto J. Marques da Silva da Universidade do Porto (2000-2003). Membro do Conselho Consultivo do Instituto José Marques da Silva da Universidade do Porto (2003-08). Membro do Conselho Geral da Fundação Instituto José Marques da Silva da Universidade do Porto (2008 - ). Comissário das Exposições realizadas no âmbito da 8ª Cimeira Ibero- Americana de Chefes do Estado no Porto em 1998. Sócio Fundador e Membro da Comissão Instaladora da Associação AMIDE (2009). Tem publicado artigos em jornais diários, revistas da especialidade e feito comunicações em seminários, simpósios, mestrados e congressos diversos, designadamente sobre a sua obra, sobre Conservação da Arquitectura, Reabilitação e Renovação Urbana. Exerce a actividade de projectista como profissional liberal. É Arquitecto, Professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, tendo- -se Doutorado com a tese Teatros Portugueses de Raíz Italiana, concluída em 2003. Realiza investigação tanto sobre a temática dos Edifícios Teatrais como também sobre as questões da Habitação Colectiva. Participa regularmente em Encontros, Seminários e Colóquios, além de realizar Conferências tanto em Portugal como em outros países. Tem igualmente intensa actividade profissional como arquitecto no âmbito da Carlos Guimarães/Luis Soares Carneiro, Arquitectos, onde tem desenvolvido projectos de índole diversa, maioritariamente ligados a programas complexos relacionados com monumentos e recuperações.

Participantes por visita: 30 pessoas. Inscrição obrigatória, a partir da 2ª feira anterior a cada visita. Inscrições abertas até às 17h00 da 6ªfeira que antecede a visita Contactos: secretaria@oasrn.org ou telefone 22 207 42 50 Preço: 6,00 euros por visita Mais informações em www.oasrn.org Agradecimentos: Fundação Marques da Silva (FIMS); CP Comboios de Portugal; Teatro Nacional S. João; Escola Secundária Rodrigues de Freitas; Fundação de Serralves. Ordem dos Arquitectos Secção Regional do Norte Pelouro da Cultura I 2009 I