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Transcrição:

Centro Educacional Sesc Cidadania Prof.(a): Maura de Souza Apostila: EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Trimestre Lema Paralímpico: Espírito em Movimento (Sempre em movimento, seguindo adiante, nunca desistindo) Aluno(a): (Por favor, nome completo.) ENSINO MÉDIO ANO TURMA DATA: / /2016 1. CARACTERÍSTICAS DO JOGO Modalidade Voleibol UREGRAS DO VOLEIBOL O voleibol é um esporte competitivo, e a competição mede forças latentes. Ela revela o melhor da habilidade, espírito, criatividade e estética. As regras são estruturadas de forma que possam permitir todas estas qualidades. Com poucas exceções, o Voleibol permite todos os jogadores a atuarem tanto na rede (no ataque) quanto no fundo de quadra (defendendo ou sacando). William Morgan, o criador do jogo, ainda poderia reconhecer o Voleibol, uma vez que o esporte ainda conserva alguns elementos através dos anos. Alguns destes, ele ainda compartilha com outros esportes com rede/bola/raquete: Saque, Rotação (rodadas de saque). Ataque, Defesa. O Voleibol é, entretanto, único dentre os esportes com rede que ainda insiste que a bola esteja sempre no ar uma bola voadora e permite que a equipe realize passes com os jogadores da equipe antes da bola retornar ao adversário. A introdução de um jogador especialista em defesa o Líbero trouxe avanços para o jogo em termos de duração do rally e situações de jogo. Modificações na regra do saque mudaram o ato de sacar de um simples colocar a bola em jogo para uma arma ofensiva. O conceito de rotação é arraigado para forçar que os atletas sejam versáteis. As regras de posicionamento os atletas permitem que as equipes tenham flexibilidade e desenvolvam o lado tático de forma bem interessante. Competidores usam este panorama para medir técnica, tática e força. O panorama também permite que os jogadores tenham liberdade de expressão para entusiasmar os espectadores e telespectadores. A imagem do Voleibol é cada vez mais positiva. A rede é colocada verticalmente sobre a linha central. Sua parte superior é ajustada a 2,43 metros do solo para os homens e 2,24 metros para as mulheres. Um dos jogadores, exceto o Líbero, é o capitão da equipe e será indicado na súmula do jogo. 2. OBJETOS PROIBIDOS jogador. É proibido o uso de objetos que possam causar lesões ou proporcionar qualquer vantagem ao Os jogadores podem usar óculos ou lentes de contato por sua conta e risco. 3. RALLY E RALLY COMPLETO Rally é a sequência de ações de jogo ocorridas desde o momento em que o saque é executado pelo jogador sacador até o momento em que a bola é considerada fora de jogo. Rally completo é a sequência de ações de jogo as quais, ao final, resultam em um ponto. Página 1

Se a equipe sacadora vence o rally, esta marca um ponto e continua a sacar. Se a equipe receptora vence o rally, esta marca um ponto e deverá executar o próximo saque. 4. PARA VENCER A PARTIDA Vencerá a partida a equipe que vencer três sets. No caso de um empate em sets por 2x2, o 5º set, de caráter decisivo, será jogado até que uma das equipes alcance a marca de 15 pontos, com uma diferença mínima de dois pontos. A ordem de rotação é determinada pela formação inicial da equipe e controlada através da ordem de saque e posição dos jogadores durante todo o set. Uma falta na rotação é cometida quando o SAQUE não é efetuado conforme a ordem de rotação, acarretando as seguintes consequências: A equipe sacadora é sancionada com um ponto. O próximo saque será executado pela equipe adversária; A ordem de rotação dos jogadores será retificada. 7.6.1 Além das medidas supracitadas, o (a) apontador (a) deve determinar o momento exato da ocorrência da falta, a fim de cancelar todos os pontos marcados ou recebidos pela equipe faltosa desde então. Os pontos dos adversários são mantidos. Caso o momento da ocorrência da falta não possa ser determinado, não há cancelamento de pontos, restando somente às sanções de ponto e direito ao próximo saque ao adversário. 5. BOLA EM JOGO A bola se torna em jogo a partir do momento em que o sacador golpeia a bola, após a autorização de saque dada pelo 1º árbitro. 6. BOLA FORA DE JOGO A bola se torna fora de jogo no momento em que há a ocorrência ou cometimento de uma falta e, na ausência desta, ao soar do apito. 7. BOLA DENTRO Considera-se bola dentro quando esta toca o solo da quadra de jogo, incluindo as linhas de delimitação da mesma. 8. BOLA FORA Considera-se a bola fora quando: A parte da bola que entra em contato com o solo está completamente fora das linhas de delimitação da quadra; Toca um objeto localizado fora da quadra de jogo, o teto ou uma pessoa que não esteja em jogo; Toca a antena, as cordas de sustentação da rede, os postes ou a parte da rede localizada além das faixas laterais; Cruza o plano vertical da rede por fora do espaço de cruzamento, de forma total ou parcial, Cruza, completamente, o espaço inferior abaixo da rede. Um jogador não poderá tocar as bolas de forma consecutiva. Quando dois jogadores adversários tocam a bola, simultaneamente, sobre a rede e a bola continua em jogo, a equipe receptora tem o direito a outros três toques. Se a bola vai "fora", é falta da equipe do lado oposto à direção da bola. Se ocorrerem contatos simultâneos sobre o bordo superior da rede, entre dois jogadores adversários, a jogada continuará. Dentro da área de jogo não é permitido a um jogador apoiar-se em um membro de sua equipe ou qualquer estrutura/objeto para golpear a bola. Entretanto, o jogador que está prestes a cometer uma falta (tocar a rede ou cruzar a linha central, etc.) pode ser parado ou retido por um membro de sua equipe. Página 2

9. CARACTERÍSTICAS DO TOQUE A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo. A bola não deve ser retida e/ou lançada. Pode ser rebatida em qualquer direção. A bola pode tocar várias partes do corpo, contanto que estes contatos ocorram simultaneamente. Exceções: No bloqueio, contatos consecutivos podem ocorrer com um ou mais jogadores, desde que estes contatos ocorram durante a mesma ação; No primeiro toque da equipe, a bola pode tocar várias partes do corpo consecutivamente, contanto que os contatos ocorram durante a mesma ação. Ao cruzar a rede, a bola poderá tocá-la. 10. BOLA NA REDE A bola enviada para a rede pode ser recuperada dentro do limite de três toques da equipe. Se a bola rasga as malhas da rede ou a desarma, o rally é cancelado e repetido. Ao bloquear, o bloqueador poderá tocar a bola quando esta ainda está além da rede, desde que não interfira na jogada do adversário antes ou durante o golpe de ataque deste. Após um golpe de ataque, é permitido ao jogador passar as mãos além da rede, desde que o contato com a bola tenha ocorrido dentro do seu próprio espaço de jogo. É permitido penetrar no espaço adversário sob a rede, desde que isto não interfira na jogada do adversário. Penetração na quadra adversária além da linha central: É permitido tocar a quadra adversária com o(s) pé(s), desde que alguma parte dele(s) permaneça(m) em contato com a linha central, ou a projeção do(s) pé(s) no solo esteja sobre a linha central; É permitido tocar a quadra adversária com qualquer parte do corpo acima dos pés, desde que isto não interfira na jogada do adversário. Um jogador pode entrar na quadra adversária depois que a bola se tornar fora de jogo. Os jogadores podem penetrar na zona livre do adversário, desde que eles não interfiram na jogada do oponente. O contato de um jogador com a rede não é falta, a menos que interfira na jogada. Os jogadores podem tocar o poste, cabo de fixação ou qualquer outro objeto que esteja localizado depois da antena, incluindo a própria rede, desde que isto não interfira na jogada. Quando a bola é enviada em direção à rede, de forma a ocasionar um contato entre um jogador e a rede, não há falta. Um jogador toca a bola ou um adversário no espaço adversário, antes ou durante um golpe de ataque do adversário; Um jogador interfere na jogada do adversário quando penetra no espaço adversário sob a rede; Além de outras situações não citadas, um jogador interfere na jogada do adversário quando: Tocar a faixa horizontal superior da rede ou os 80 centímetros superiores da antena durante a ação de jogar a bola ou; Apoiar-se na rede durante a ação de jogar a bola ou; Criar uma vantagem sobre o adversário ao tocar a rede ou; Executar ações que impedem ou atrapalham uma tentativa legítima do adversário em jogar a bola. 11. CARACTERÍSTICAS DO GOLPE DE ATAQUE Todas as ações que enviem a bola para o adversário, excetuando o saque e o bloqueio, são consideradas como golpes de ataque. Durante o golpe de ataque, só será permitido "colocar" a bola com a ponta dos dedos, caso a bola seja claramente golpeada e não carregada ou lançada. O golpe de ataque se torna completo no momento em que a bola cruza completamente o plano vertical da rede ou é tocada por um adversário. Os jogadores da linha de frente podem completar um golpe de ataque a qualquer altura, desde que o contato com a bola tenha ocorrido dentro do espaço de jogo da sua equipe. Um jogador da linha de trás pode completar um ataque, a qualquer altura, atrás da zona de frente se: Página 3

No seu impulso, o(s) pé(s) do jogador não deve(m) ter tocado nem ultrapassado a linha de ataque; Após o golpe, o jogador pode cair dentro da zona de frente. No momento do contato, parte da bola está abaixo do topo da rede. Nenhum jogador pode completar um golpe de ataque ao saque adversário, quando a bola está na zona de frente e completamente acima do bordo superior da rede. Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede para interceptar a bola vinda do adversário, estendendo-se acima do bordo superior da rede, não importando a altura que é feito o contato com a bola. Somente aos jogadores da linha de frente é permitido completar um bloqueio, desde que no momento do contato com a bola, parte do corpo esteja mais alta que o topo da rede. Tentativa de bloqueio: Uma tentativa de bloqueio é a ação de bloquear sem tocar a bola. Bloqueio efetivo: Um bloqueio é efetivo quando a bola é tocada por um bloqueador. Um bloqueio coletivo é executado por dois ou três jogadores próximos entre si, e é efetivo quando um deles toca a bola. Contatos consecutivos (rápidos e contínuos) com a bola podem ocorrer entre um ou mais bloqueadores, desde que os contatos ocorram durante uma ação. 12. BLOQUEIO DENTRO DO ESPAÇO ADVERSÁRIO Ao bloquear, o jogador pode colocar suas mãos e braços além da rede, desde que sua ação não interfira na jogada do adversário. Assim, não é permitido tocar a bola além da rede até o adversário executar um golpe de ataque. 13. BLOQUEIO E TOQUES DA EQUIPE Um contato de bloqueio não conta como um toque da equipe. Consequentemente, após o contato do bloqueio, a equipe tem direito a três toques para retornar a bola. O primeiro toque após o bloqueio pode ser dado por qualquer jogador, inclusive aquele que tocou a bola no bloqueio. É proibido bloquear o saque adversário. Referência Bibliográfica: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/regras%20de%20 2016%20-%20REVISADA. pdf v%c3%94lei%20indoor%202013- Olimpíadas: o legado de Barcelona, a experiência de Londres e as perspectivas para o Rio de Janeiro Barcelona sabe lidar com mudanças urbanas. A cidade tem origens que datam do século 15 a.c. e nunca parou de crescer e de se reinventar. Mas mudanças realmente notáveis aconteceram por ocasião dos Jogos Olímpicos de 1992. Um exemplo: a cidade litorânea finalmente passou a permitir que moradores e turistas desfrutassem de suas praias. A construção da vila olímpica e de um novo porto deram início à recuperação da costa, antes degradada. Além disso, houve a revitalização dos bairros baseada em novas áreas de centralidade, foram construídos novos eixos viários que desafogaram o trânsito, o aeroporto de Barcelona cresceu e se modernizou, novos hotéis chegaram e a cidade entrou no mapa turístico mundial. Londres, sede das Olimpíadas de 2012, também aproveitou a ocasião para regenerar de forma social, ambiental e física de uma de suas últimas reservas de terrenos: uma área industrial abandonada e degradada no distrito de Stratford, região leste da capital. A transformação começou com a descontaminação dos terrenos, a maior operação desse tipo já realizada no Reino Unido. Quatro anos de Página 4

trabalho e R$ 230 milhões foram investidos na limpeza de 2 milhões de toneladas de solo contaminado por resíduos tóxicos. Houve ainda cuidado com a reutilização da infraestrutura esportiva - há arenas que podem ser totalmente transportadas para outras cidades a construção de uma nova estação de trens e metrô que facilitou a mobilidade da comunidade. Essas cidades mostram que é possível deter o crescimento físico desordenado das cidades sem interferir no crescimento urbano. Ensinam que é possível sim intensificar o desenvolvimento sustentável e equilibrado das centralidades urbanas, requalificando estes espaços com vocações híbridas focadas em manter uma qualidade de vida favorecida por uma menor mobilidade urbana. Sidney e Beijing: lições para o Rio Olímpico? Sydney e Beijing expressam em seus planos diretores sua preocupação com a expansão urbana desordenada: Sydney, com ocupação residencial de baixa densidade, sendo a tipologia predominante os lotes unifamiliares; e Beijing, apesar de densidades mais altas nas áreas periféricas, a configuração ocorre de forma fragmentada com usos conflitantes (industrial, residencial, agrícola convivendo lado a lado). Apesar disso, o principal processo de mudança ocorrido no período que antecedeu os JO para as duas cidades-sede foi a conquista de mais autonomia em relação aos níveis governamentais superiores. De acordo com Yumi Yamawaka, em Sydney e em Beijing os JO impactaram na atração de investimentos à cidade, na atração de turistas e novos residentes - e na consequente expulsão de outros, principalmente imigrantes. Conforme Poynter (2008), os JO beneficiam apenas algumas parcelas da população e a forma como são planejadas as intervenções e as políticas determinam qual será esse público. O que ocorreu nas duas cidades foi o favorecimento de grupos econômicos dominantes que impõem o estabelecimento de regras que defendam seus interesses facilitados pelo "estado de exceção" vigente. Nas duas cidades, houve o agravamento das diferenças sociais, sendo que a população mais pobre ficou à margem do evento. O que pode ser constatado em ambos os estudos de caso, foi que o processo de planejamento da cidade para os JO foi realizado sem participação popular. (...) "Portanto, a conquista do direito de sediar os JO não garante necessariamente o engajamento da sociedade local. Em termos físicos as duas experiências demonstram a dificuldade de tornar as estruturas esportivas em espaços frequentados depois dos JO, financeiramente autossuficientes e que promovam a integração com o entorno. No entanto, Beijing, que paralelamente direcionou seus investimentos na expansão do transporte metroferroviário, obteve maior êxito na consolidação de seu plano". E o Rio de Janeiro? Houve participação da população nos processos decisórios para a vinda das Olimpíadas para o Rio de Janeiro? E no planejamento? Há expansão das estruturas viárias da cidade? Elas atendem somente às necessidades dos Jogos ou são pensadas para a posteridade? As obras estão sendo focalizadas na construção de novos eixos viários e no desenvolvimento de diversas regiões ou são centralizadas? Estão sendo realizadas obras de revitalização em algumas áreas da cidade? Pode-se dizer que acontece um processo de gentrificação? Por quê? Quais são as construções e reformas do aparelhamento esportivo? São construídas em regiões que favoreçam seu desenvolvimento? São sustentáveis? E os gastos? Há transparência na gestão? São condizentes com as propostas? Fonte de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/olimpiadas-legado-rio-janeiro-792726.shtml Página 5