Iº TORNEIO REGIONAL DE GEROVÔLEI JOGOS DE MESA INSTITUTO ENERGIA MANUAL DE GEROVÔLEI

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1 Iº TORNEIO REGIONAL DE GEROVÔLEI E JOGOS DE MESA INSTITUTO ENERGIA MANUAL DE GEROVÔLEI POR QUE GEROVÔLEI? VOLEIBOL ADAPTADO OU DE TERCEIRA IDADE? Para contar o início do voleibol adaptado, obtive relatos de diversas pessoas, até chegar a Marco Antonio Massei Porto, professor de Educação Física de formação e assistente técnico diretor de Programação do SESC- Santos. Conhecido carinhosamente por Marcão, descreveu como se iniciou o voleibol adaptado. Em 1982, Marcão reuniu-se com alguns técnicos de outras unidades do SESC, para serem elaboradas atividades que pudessem ser adaptadas ao idoso. Essa reunião era essencial, pois acontecem há mais de 20 anos os Jogos da Amizade do SESC, sempre na alta temporada, no SESC Bertioga, reunindo mais de 1000 idosos de todo o Estado. Freqüentemente se tentava inovar introduzindo alguma atividade, e foram modificadas diversas modalidades, entre elas basquetebol, handebol, futebol de salão, peteca e até campeonato de estilingue e bocha. O handebol, na época, não teve êxito. Em função do constante contato físico, os participantes machucavam-se seguidamente, tornando o esporte pouco atraente aos idosos.

2 Atualmente há handebol de terceira idade na cidade de Santana de Parnaíba. Dentre as atividades modificadas, o voleibol foi a que mais se destacou. No início eram três homens e três mulheres, sendo chamado de voleibol misto. Mas como havia algumas pessoas mais competitivas, usavam como estratégia os homens jogarem na mulher a bola forte. Assim, ficava temerosa e não a pegava novamente. O voleibol adaptado no SESC tem função recreativa, visando à melhora na qualidade de vida e principalmente à integração social. Segundo Marcão, em 1996 dividiu-se em equipe masculina e equipe feminina, não havendo mais a mista Raras vezes se vê homens jogando com mulheres numa competição. Isso se deu graças ao grande número de adeptos. Ainda em 1996, na cidade de Praia Grande, aconteceram os 1ºs Jogos Regionais do Idoso, organizado pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado, reunindo todas as cidades com atuante Fundo Social. A idéia inicial era interessante, baseada nos Jogos da Amizade do SESC. Mas os jogos passaram a ficar extremamente competitivos, pois se premiavam os participantes com medalhas de primeiro, segundo e terceiro lugares. Nos Jogos da Amizade do SESC as premiações são simbólicas, e todos são premiados com brindes participativos. O voleibol adaptado é organizado da seguinte forma: os participantes, de várias cidades, são divididos em equipes, e no final todos jogam, promovendo a integração entre os distintos grupos. Atualmente, o voleibol adaptado não mais faz parte dos Jogos da Amizade do SESC. Exatamente em decorrência dessa competitividade, por não ser a proposta da entidade, foi retirado. Segundo Winnick (1990, p. 57), define-se esporte adaptado: Experiências esportivas modificadas ou especialmente designadas para suprir as necessidades especiais de indivíduos. O âmbito do esporte adaptado inclui a integração de pessoas portadoras de deficiências com pessoas normais, e

3 lugares nos quais se incluem apenas pessoas com condições de deficiência. Comecei a questionar a propriedade da nomenclatura do voleibol, o denominado voleibol adaptado, destinado a idosos, pois existe a Confederação Brasileira de Voleibol Adaptado, esporte paraolímpico, com equipes masculina e feminina, do qual participam atletas amputados e semiamputados, com regras específicas demonstradas nos parágrafos anteriores. Por que chamar de voleibol adaptado um esporte voltado ao idoso? Por haver relação de dependência, ou associação a doença, na maioria das vezes torna-se difícil conseguir novos atletas por conta de preconceito com o nome da atividade. Muitas pessoas não querem participar sem assistir ao jogo. Na minha especialização redigi um TCC com o tema Voleibol Gerontológico, e passei a utilizar essa nomenclatura, que mostrou-se expressão muito pesada para os participantes, o que ocasionou efeito negativo. Após apresentar durante as aulas um seminário tratando do Voleibol Gerontológico, os colegas de mestrado também advertiram que seria um nome com difícil aceitação. Refletimos em relação a um novo nome, até surgir Gerovôlei, mais suave e muito bem aceito. Coincidentemente, na semana anterior à apresentação do TCC na PUC, a aluna e amiga Marli Mazzali argumentou que o nome era esquisito. Se por um lado não eram deficientes, de outro não queriam que a velhice fosse acentuada. Por que não, portanto, denominá-lo Gerovôlei? Unindo as duas situações, percebi que o nome estava definido. O Gerovôlei é atividade física intensa e muito prazerosa, e também Gero, de gerontologia, gerar; gerar novas concepções, gerar novas amizades, gerar nova energia de relações humanas, gerar sociabilidade. Na Baixada Santista as cidades praticam a modalidade; em 2010 criei a Copa Metropolitana de Gerovôlei. As regras são diferentes, inclusive em relação ao voleibol adaptado dos idosos - mais dinâmicas e divididas por

4 categoria e faixa etária, possibilitando a participação de idosos acima de 70 anos. Apesar de haver competição entre as equipes, a sociabilidade é constante. Acredito ser de grande importância essa pesquisa, pois contribuiria para um novo olhar sobre a concepção de velhice. O envelhecimento é parte importante de todas as sociedades humanas, refletindo mudanças biológicas, mas também convenções sociais e culturais, além das conquistas biotecnológicas. Na maioria das sociedades é comum a negação do processo de envelhecimento e dos eventos a ele associados. Expressivos índices de energia, tempo e dinheiro são gastos exclusivamente para esconder os efeitos do envelhecimento. O início do novo século foi marcado por fenômeno de grande impacto, exatamente o envelhecimento. Pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerada idosa a pessoa com 60 anos ou mais em países em desenvolvimento, e 65 anos ou mais em países desenvolvidos. A classificação cronológica é essencial à aplicação dos direitos e deveres pertinentes. O aumento da expectativa de vida é tendência nos países desenvolvidos, e vem crescendo de forma acelerada, inclusive nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Após 18 anos de trabalho com idosos, percebi que a influência da atividade em grupo é fundamental ao desenvolvimento psicológico, social, físico e principalmente da sociabilidade. Atividades como dança de salão, ginástica, alongamento e passeios em grupo ajudam a combater doenças. O Gerovôlei é atividade física que desenvolve lateralidade, amplitude articular, flexibilidade, espírito de equipe, coletividade, cooperativismo, combate à depressão e ao stress, e estimula principalmente a integração do grupo. Resolvi desenvolver o Gerovôlei procurando entender como influenciaria na atividade da vida diária do idoso, melhora da capacidade funcional e socialização.

5 Para Matsudo (2000) o envelhecimento é fenômeno fisiológico, pois ocorre com todo ser humano, variando de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como hábitos e herança genética. A incapacidade funcional decorrente das limitações físicas demonstra que várias pessoas deixam de realizar inclusive atividades para o seu cotidiano. Ao manter o idoso em constante atividade física pode-se diminuir o processo relacionado à incapacidade funcional. Haverá principalmente o aumento da sua massa muscular e óssea, tornando esse grupo social independente de seus familiares. A diminuição da massa muscular tem sido a maior causa de incapacidade nas pessoas de idade avançada, resultando a redução da força, flexibilidade e resistência. Proporciona bem-estar físico e mental, ou seja, faz com que o participante compreenda seu corpo no espaço, tendo essa consciência corporal de forma global. O grupo aumenta a segurança e a eficácia individuais, diminui a angústia, proporciona sentimento de poder e possibilita apoio moral (OKUMA, 1998). O gerovôlei em relação ao conceito do autor exercerá impacto na qualidade de vida, autoestima, bem-estar psicológico e interação social. Segundo Shephard (1998), a participação em um programa de exercícios físicos leva à redução de 25% dos casos de doenças cardiovasculares, 10% dos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Mas provavelmente o mais importante entre esses efeitos é o fato de reduzir de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de se cuidar.

6 REGRAS DE GEROVÔLEI As regras do Gerovôlei foram extraídas e modificadas a partir das regras oficiais da CVB, sendo que as mesmas são base desta modalidade modificada para atender a pessoa idosa e aqueles estão nesse processo de envelhecimento, que possa entender esta nova fase da vida como um momento positivo e sem manias e preconceitos estabelecidos em relação a fase da velhice, que seja aceita com vigor e vitalidade, pois o mais importante é adicionar qualidade de vida aos dias que serão vividos a mais. CARACTERÍSTICAS DO JOGO O voleibol é um esporte praticado por duas equipes em uma quadra de jogo, dividida por uma rede. A finalidade do jogo é enviar a bola acima da rede, com o intuito de fazêla cair na superfície da área da equipe adversária, como também evitar que a outra equipe realize o mesmo. Cada equipe tem direito a três toques para o retorno da bola, além do contato do bloqueio. CAPITULO I SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS 1. ÁREA DE JOGO A área de jogo compreende a quadra de jogo e a zona livre. Ela deve ser retangular e simétrica.

7 1.2. Linhas da quadra de jogo Linhas de demarcação Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra de jogo. Ambas as linhas laterais e de fundo fazem parte da dimensão interna da quadra Linha Central O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas áreas de idênticas medidas 9m x 9m, cada. Esta linha estende-se por sob a rede, de uma linha lateral até a outra Linha de Ataque Em cada quadra de jogo, uma linha delimita a zona de ataque. Esta linha é medida e desenhada a três (3) metros de distância do eixo central, estando inserida nas dimensões da zona de ataque Zonas e áreas Zona de ataque Em cada quadra de jogo, a zona de ataque compreende o espaço entre a linha de defesa e a linha de ataque. A zona de ataque é considerada estendida, além das linhas laterais, até o final da zona livre. Nesta zona não é permitido fazer-se ataques por parte dos jogadores de defesa.

8 Zona de Saque A zona de saque corresponde a uma área de 9m de largura, localizada atrás de cada linha de fundo, sendo delimitada, lateralmente, por duas linhas de 15 cm de extensão, colocadas a 20 cm após a linha de fundo, como uma extensão das linhas laterais da quadra de jogo. Ambas as linhas estão inseridas nas dimensões da zona de saque, que se estende até o final da área livre Zonas de defesa Esta zona é delimitada apenas para efeito de configurar o espaço de ação dos jogadores de defesa. É delimitada dentro da quadra pelas linhas laterais, pela linha de fundo e pela linha de ataque. A zona de defesa é considerada estendida, além das linhas laterais e de fundo por toda a zona livre. Nesta zona é permitido também fazer-se ataques por quaisquer dos seis jogadores Zona de Substituição A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento imaginário das linhas de ataque até a mesa do apontador Zona Livre A zona livre compreende todo o espaço circundante da quadra adjacente às linhas laterais da quadra.

9 2. REDES E POSTES DE SUPORTE 2.1. Altura da rede Instalada, verticalmente, sobre a linha central da quadra, há uma rede cuja altura limite medida, do topo da rede, é de 2,43m para jogos masculinos e de 2.24m para jogos femininos Antenas A antena é uma haste flexível com 1,8m de extensão e 10mm de diâmetro, feita de fibra de vidro ou material similar. Na parte externa de cada faixa lateral da rede é afixada uma antena. 3 - BOLAS 3.1. Padrões A bola utilizável deverá ser a oficial aprovada pela CBV para os jogos oficiais de voleibol.

10 CAPÍTULO II PARTICIPANTES Masculino: Categoria de 50 anos a 59 anos; Categoria acima de 60 anos; Categoria acima de 70 anos; (nascidos a partir de 1940) sendo que nesta categoria poderão participar dois atletas com idade entre 39 anos a 59 anos, atuando como defensores, não podendo atacar em hipótese alguma. Cada equipe poderá ter no banco até 03 jogadores nestas condições, deverão estar vestindo uma camisa diferente dos outros jogadores, poderão também usar um jaleco para serem diferenciados. Feminino: Categoria de 50 anos a 59 anos; Categoria de 60 anos a 69 anos; Categoria acima de 70 anos; (nascidos a partir de 1940) sendo que nesta categoria poderão participar dois atletas com idade entre 39 anos a 59 anos, atuando como defensores, não podendo atacar em hipótese alguma. Cada equipe poderá ter no banco até 03 jogadores nestas condições, deverão estar vestindo uma camisa diferente dos outros jogadores, poderão também usar um jaleco para serem diferenciados.

11 4. EQUIPE 4.1. Composição da equipe Uma equipe pode ser composta, no máximo, por 12 jogadores, um técnico, um auxiliar técnico e um massagista Um dos jogadores é o capitão da equipe e, como tal, deve estar indicado na súmula do jogo Somente os jogadores registrados na súmula podem entrar na quadra e participar do jogo. Após o Capitão da equipe e o Técnico terem assinado a súmula, o registro de jogadores não pode mais ser alterado As inscrições de atletas ou substituições do mesmo, poderão ocorrer durante o campeonato, desde que o atleta substituído, não seja jogador de outra equipe participante do torneio, ou seja o atleta que sair de uma determinada equipe, não poderá participar do mesmo campeonato Uniforme tênis. O uniforme dos jogadores é constituído de: camisa, calção, meias e O número deve ser colocado no centro das camisas, tanto na frente quanto nas costas. A cor e o brilho dos números devem contrastar com a cor e o brilho das camisas.

12 É proibido o uso de uniformes de cores diferentes dos demais jogadores e/ou sem a numeração oficial Na categoria acima de 70 anos feminino, as atletas quando mais novas deverão estar com o uniforme de cor diferente das outras atletas, seguindo orientações do CAPÍTULO II PARTICIPANTES. 5. RESPONSÁVEIS PELAS EQUIPES Ambos, o Capitão e o Técnico da equipe são responsáveis pela conduta e a disciplina de todos os membros da equipe Capitão ANTES DO INÍCIO DO JOGO, o Capitão da equipe assina a súmula do jogo e representa a sua equipe no sorteio. Quando a bola estiver fora de jogo, SOMENTE o Capitão no jogo estará autorizado a falar com os árbitros: 5.2. Técnico DURANTE O JOGO, o Técnico: pede Tempos de Descanso e Substituições;

13 CAPÍTULO III FORMATO DO JOGO 6. PARA MARCAR UM PONTO, VENCER UM SET E O JOGO 6.1. Para marcar um ponto A equipe marca um ponto: Pelo sucesso ao fazer cair a bola no piso da quadra de jogo da equipe adversária, em toque normal, o bloqueio é ofensivo e vale como ponto na primeira bola e não é contado como toque Quando a equipe adversária comete uma falta; Quando a equipe adversária recebe uma penalidade Faltas Se duas ou mais faltas são cometidas sucessivamente, somente a primeira falta é registrada; Se duas ou mais faltas são cometidas por oponentes, simultaneamente, isto é chamado de FALTA DUPLA e o "rally" é repetido.

14 6.2. Para ganhar um SET Um SET é ganho pela equipe que primeiro atingir 15 pontos, com uma vantagem mínima de dois pontos em relação à equipe adversária. Em caso de empate em 14 pontos, o jogo continua, até que dois pontos de vantagem sejam conquistados, finalizando em 17 pontos marcados, ou seja, 17 a 15 ou 17 a Para ganhar um jogo A equipe vencedora é aquela que ganha dois SETS numa disputa de três SETS Desistência e equipe incompleta Se uma equipe recusar-se a jogar, após ser convocada, é declarada desistente e perde o direito de jogar, com o resultado final de 0-2 para o jogo e 0-15 para cada SET A equipe que, sem uma razão justificável, não estiver presente na quadra de jogo no horário determinado, é declarada ausente, com os mesmos resultados das regras A equipe que é declarada incompleta para um SET ou um jogo, perde o SET ou o jogo. São atribuídos pontos à equipe adversária, ou os pontos e os sets necessários para vencer o SET ou o jogo. A equipe incompleta permanece com os seus pontos e SETs que conquistou.

15 7. ESTRUTURA DO JOGO 7.1. Posicionamento inicial da equipe Cada equipe deve ter sempre seis jogadores na quadra de jogo. O posicionamento inicial dos jogadores indica a ordem de rotação dos mesmos na quadra. Esta ordem deve ser mantida durante o SET Antes do início de cada SET, o técnico tem que apresentar a formação inicial dos jogadores de sua equipe em um formulário de ordem de saque. Este formulário, devidamente preenchido e assinado, é entregue para o 2º árbitro ou para o/a Apontador(a) Os jogadores que não estejam incluídos no formulário inicial de ordem de saque de um SET, são os jogadores substitutos deste SET Posicionamento No momento em que a bola é colocada em jogo pelo sacador, cada equipe deve estar posicionada dentro da sua própria quadra de jogo, (exceto o sacador) conforme a ordem de saque As posições dos jogadores são numeradas assim: os três jogadores que se encontram posicionados na zona de ataque, formam a linha de ataque e ocupam as posições: 4 (ataque-esquerda), 3 (ataque-centro) e 2 (ataque-direita) os outros três jogadores são os jogadores de defesa e ocupam as posições: 5 (defesa-esquerda), 6 (defesa-centro) e 1 (defesa-direita).

16 As posições dos jogadores, no momento do saque, deverão estar de acordo com as posições definidas na regra Depois do toque do saque, os jogadores podem se deslocar e ocupar qualquer posição na sua própria quadra e na zona livre Faltas no posicionamento A equipe comete uma falta de posicionamento quando, qualquer jogador(a) não estiver ocupando a sua posição correta, no momento em que a bola é golpeada pelo sacador Se o sacador cometer uma falta no momento do toque do saque, a falta do sacador prevalece sobre a falta de posicionamento Se, após golpear a bola, o saque torna-se faltoso, é a falta de posição que será considerada Uma falta de posicionamento leva às seguintes conseqüências: A equipe é punida com a perda do rally As posições dos jogadores serão retificadas Rodízio A rotação dos jogadores é determinada pela formação inicial, controlada pela ordem de saque e a posição dos jogadores, durante o SET.

17 Quando a equipe receptora ganha o direito de sacar, seus jogadores efetuam uma rotação, avançando uma posição, sempre no sentido horário. O jogador na posição 2 vai para a posição 1, a fim de sacar; o jogador na posição 1 vai para a posição 6, e assim por diante Faltas no rodízio Uma falta de rodízio ocorre quando o SAQUE não é efetuado conforme a ordem de rotação, acarretando as seguintes conseqüências: A equipe é punida com a perda de rally O rodízio dos jogadores é retificado. 8. SUBSTITUIÇÃO DOS JOGADORES A substituição é um ato no qual um jogador, já registrado pelo Apontador(a), entra no jogo para ocupar a posição de um outro jogador, que deverá sair da quadra de jogo. Uma substituição requer a autorização dos árbitros Limitações das substituições A substituição é livre Em cada SET, um jogador da formação inicial pode deixar o jogo e retornar, livremente e para a mesma posição inicial Um jogador substituto pode entrar no jogo, quantas vezes necessário em cada set, no lugar de um jogador da formação inicial, mas ele só poderá ser substituído pelo mesmo jogador a quem substituiu.

18 8.2. Substituições Excepcionais Quando um jogador se lesione e não possa continuar jogando, deverá ser substituído normalmente. Caso isso não seja possível, a equipe é autorizada a fazer uma substituição EXCEPCIONAL, além dos limites da regra 8.1. Uma substituição excepcional significa que qualquer jogador que não esteja na quadra de jogo no momento da contusão, poderá substituir o jogador machucado. Não é permitido ao jogador lesionado retornar ao jogo. Uma substituição excepcional não pode ser contada, em nenhum caso, como uma substituição normal Substituição por expulsão ou desqualificação Um jogador EXPULSO ou DESQUALIFICADO deve ser substituído, respeitando-se os procedimentos de uma substituição normal. Caso isto não seja possível, a equipe é declarada "INCOMPLETA". 8.4 Substituição Ilegal Uma substituição é considerada ilegal quando ela excede as limitações indicadas na regra 8.1. ( exceto no caso da regra 8.2 ) Quando uma equipe efetua uma substituição ilegal e o jogo tenha recomeçado, os seguintes procedimentos devem ser efetuados: A equipe é penalizada com a perda do rally; a substituição é retificada;

19 os pontos conquistados pela equipe que cometeu a substituição ilegal, desde o momento da falta serão cancelados. Os pontos da equipe adversária permanecem válidos. CAPITULO IV AÇÕES DO JOGO 9. SITUAÇÕES DE JOGO 9.1. Bola em jogo A bola é considerada em jogo a partir do momento do toque do saque, autorizado pelo 1º árbitro Bola fora de jogo A bola é considerada "fora de jogo" quando uma falta é cometida e um dos árbitros apita; na ausência de uma falta, prevalece o apito de um dos árbitros Bola "dentro" A bola é considerada "dentro" quando ela toca o piso da quadra de jogo, incluindo as linhas de delimitações Bola "fora" A bola é considerada "fora" quando:

20 A parte da bola que toca o piso está totalmente fora das linhas de delimitações da quadra; tocar em algum objeto fora da quadra, o teto ou uma pessoa que não faça parte do jogo; laterais; tocar nas antenas, cordas, postes ou a própria rede fora das faixas cruzar o plano vertical da rede, estando parcial ou completamente fora do espaço de cruzamento permitido cruzar completamente o espaço por baixo da rede. 10. AÇÕES DO JOGO Cada equipe deve jogar dentro de sua própria área e espaço A bola, entretanto, pode ser recuperada além da zona livre Toques da equipe Por toque deve ser entendido o ato de interceptar a bola quando vinda de um cruzamento ou de um passe de qualquer jogador ou quando o jogador pretender cruzar a bola que lhe foi passada, dentro dos três toques No passe ou no cruzamento é permitido o sobrepasso. Na interceptação é permitida a movimentação necessária para deter o impulso do corpo, salvo exagero perceptível.

21 Para o cruzamento da bola é permitido agir segurando-a com uma ou ambas as mãos ou simplesmente tocando-a ou golpeando-a com uma ou ambas as mãos Para a interceptação da bola é permitido usar apenas uma das mãos ou ambas as mãos simultânea ou sucessivamente, ou uma das mãos e qualquer parte do corpo do jogador interceptador, também simultânea ou sucessivamente sendo lícito segurar ou encaixar a bola O pipocar da bola é permitido na primeira bola de ataque ou saque, enquanto o mesmo estiver andando ou deslocando-se para manter o equilíbrio Na primeira bola de ataque quando o mesmo for efetuado pelo atacante adversário pulando, será permitido os dois toques, em função da velocidade do ataque, não valendo esta ação para o saque Caso a interceptação da bola seja feita simultaneamente por dois jogadores, será considerado um toque para cada um deles Cada equipe tem o direito de tocar, no máximo, 03 vezes na bola (além do toque de bloqueio que é ofensivo) para retorná-la à equipe adversária. Caso haja um número maior de toques, a equipe comete uma falta de "QUATRO TOQUES" Não é permitido, devolver a bola ao adversário no primeiro toque, a não ser que seja sem intenção, por exemplo uma bola rebatida fortemente que volte para a quadra do adversário (Desde que não seja com a mão ou parte do antebraço).

22 Os toques da equipe incluem não somente os toques intencionais, mas também os contatos não intencionais com a bola Caso os jogadores tentem atingir a bola, mas somente um deles consegue tocá-la, considera-se um toque. A colisão de jogadores não é considerada uma falta Quando dois jogadores oponentes, simultaneamente, tocam na bola por cima da rede, e a bola permanecer em jogo, a equipe que a recebe tem o direito de mais três toques. Se a bola cair fora da quadra, a falta é da equipe do lado oposto ao lado onde ela caiu Quando no contato simultâneo entre dois jogadores adversários acontecer de prender a bola, será considerado como "BOLA PRESA". Isso resultará em uma FALTA DUPLA e o rally será repetido Características dos toques A bola pode tocar qualquer parte do corpo dos jogadores A bola pode ser tocada, retida e/ou conduzida. Ela pode seguir para qualquer direção A bola pode tocar várias partes do corpo, na condição de que estes contatos ocorram simultaneamente.

23 10.3. Faltas no toque de bola QUATRO TOQUES: quando a equipe toca na bola quatro vezes antes de retorná-la à equipe adversária, não considerado o toque de bloqueio DUPLO CONTATO: quando um jogador toca na bola duas vezes ou a bola toca em várias partes do seu corpo sucessivamente. 11. BOLA EM DIREÇÃO À REDE Bola cruzando a rede: A bola deve ser enviada para a quadra adversária por acima da rede e dentro do espaço de cruzamento. O espaço de cruzamento é a parte do plano vertical da rede, limitado por: abaixo, pelo bordo superior da rede; lateralmente, pelas antenas e o seu prolongamento imaginário; acima, pelo teto A bola que tenha cruzado o plano vertical da rede em direção à zona livre adversária, passando, total ou parcialmente, por fora do espaço de cruzamento, pode ser recuperada e enviada de volta, na condição de que: o jogador não toque na quadra adversária;

24 a bola, quando jogada de volta, cruze novamente o plano da rede, total ou parcialmente, através do espaço externo do mesmo lado da quadra. A equipe adversária não pode impedir esta ação Bola tocando a rede Quando cruzando a rede a bola pode tocá-la Bola na Rede Uma bola dirigida de encontro à rede pode ser recuperada dentro dos limites dos três toques da equipe, exceto quando no saque No caso da bola rasgar as malhas ou derrubar a rede, o rally será cancelado e repetido. 12. JOGADOR NA REDE Toques na bola por cima da rede No bloqueio, um bloqueador pode tocar na bola acima da rede, no espaço do oponente, na condição de que ele não interfira antes ou durante o toque de ataque da equipe adversária.

25 12.2. Invasão por baixo da rede É permitido ao jogador penetrar no espaço adversário por baixo da rede, com a condição de não interferir na ação de jogo do adversário Invasão na quadra adversária, além da linha central: É permitida a invasão na quadra adversária com o(s) pé(s) ou a(s) mão(s), na condição de que partes deste pé(s) e/ou mão(s) permaneça(m) em contato direto com a linha central ou tenha(m) a projeção sobre a mesma O contato de qualquer outra parte do corpo com a quadra adversária é proibido Um jogador somente pode entrar na quadra adversária a partir do momento em que a bola está "fora de jogo" Um jogador pode penetrar na zona livre do adversário, na condição de que esta ação não interfira no jogo do adversário Contato com a rede O contato de um jogador com a rede só será faltoso, se for feito durante um bloqueio ou na sua ação de cruzamento (ataque) Algumas ações para tocar a bola, podem incluir ações em que os jogadores não tocam realmente na bola.

26 Após tocar na bola, o(a) jogador(a) pode tocar no poste, nas cordas, ou em qualquer outro objeto fora do comprimento total da rede, contanto que isto não interfira no jogo Faltas dos jogadores na rede Quando um jogador toca na bola, ou em um adversário, dentro do espaço de jogo do oponente, antes ou durante o toque de ataque do adversário Quando um jogador invade o espaço do seu adversário por baixo da rede, interferindo na ação de jogo do seu oponente Quando um jogador invade a quadra adversária Quando um jogador toca na rede ou na antena durante sua ação de jogo na bola, ou interfere no jogo. 13. SAQUE O saque é a ação de colocar a bola em jogo, pelo jogador direito da defesa, posicionado na zona de saque Primeiro Saque do SET O primeiro saque do primeiro SET como também no decisivo set (3º) é executado pela equipe, determinada no sorteio.

27 Os outros SETs começarão com o saque da equipe que não iniciou sacando no SET anterior Ordem de saque Os jogadores devem seguir a ordem de saques, registrada no formulário de ordem de saques Após o primeiro saque do SET, o próximo jogador a sacar é determinado da seguinte maneira: Quando a equipe que realiza o saque vence o rally, o jogador (ou seu substituto) que sacou antes, saca novamente Quando a equipe que recebeu o saque vence o rally, ganha também o direito de sacar e antes de fazê-lo, efetua um rodízio dos jogadores. O jogador do ataque direito dirige-se para ocupar a posição de defesa direita, para executar o saque Execução do saque Poderá ser empurrado, arremessado ou golpeado com uma das mãos abaixo do nível da cintura utilizando todo o fundo de quadra ou será permitido um chute para iniciar o jogo. O MOVIMENTO PARA O SAQUE PODERÁ SER DE BAIXO PARA CIMA OU LATERALMENTE, DESDE QUE O BRAÇO DO EXECUTOR DO SAQUE NÃO ULTRAPASSE A LINHA DO OMBRO. EM CASO DO CHUTE A BOLA DEVERÁ SAIR DAS MÃOS DO ATLETA E NÃO CHUTE DE BOLA PARADA.

28 Somente na categoria acima de 70 anos o saque poderá ser efetuado 01 metro dentro da quadra Os atletas com menos de 70 anos, não poderão executar o saque, na hora do rodízio deverá ser anunciado um atleta do banco de reservas acima de 70 anos para execução do mesmo, não havendo banco de reservas, este deverá ser executado por um atleta da linha de defesa 14. ATAQUE Toque de ataque Toda ação de enviar a bola para a quadra adversária (cruzamento) é considerada um toque de ataque, com exceção do bloqueio Um toque de ataque é completado no momento em que a bola cruza o plano vertical da rede Restrições no toque de ataque É vedado o toque de ataque direcionado para dentro da zona de ataque adversária, se este é feito a partir da zona de ataque dado pelo jogador atacante. (enterrada na zona de ataque adversária) Se a enterrada na zona de ataque adversária for feita, ainda que a bola venha a bater em jogador adversário ou mesmo se a bola for interceptada por jogador adversário o toque de ataque é inválido.

29 Um atacante, enquanto estiver posicionado dentro da zona de ataque, pode executar um toque de ataque (largada) direcionado para as zonas de defesa, desde que esteja com pelo menos um dos pés em contato com o piso da quadra Quando o atacante der um saltito ou pular, ele poderá jogar a bola dentro da zona de ataque adversária, só cruzando a bola na frente, ou seja ao lado oposto no qual ele esteja posicionado, caso contrário o ataque com saltito ou pulado, só poderá ocorrer com a bola batida atras da linha dos 3 metros da quadra adversária Um jogador de defesa pode completar um toque de ataque enquanto estiver posicionado dentro da zona de defesa secundária: Se no momento da impulsão do jogador, o(s) seu(s) pé(s) não tenha(m) tocado ou ultrapassado a linha da zona de ataque; Após o toque de ataque, ele(a) pode cair dentro dos limites da zona de ataque Faltas no toque de ataque: Ocorrem faltas no toque de ataque, quando: adversária; um jogador toca na bola dentro do espaço de jogo da equipe um jogador toca a bola para fora;

30 um jogador de defesa completa uma jogada de ataque, estando ele(a) dentro da zona de ataque; um jogador dentro da zona de ataque e, tendo pulado, completa uma jogada de ataque (enterrada na zona de ataque adversária) endereçando a bola dentro da zona de ataque da equipe adversária Será considerado faltoso o toque de ataque, ainda que a bola bata em jogador adversário ou seja interceptada por este, se o toque de ataque for feito conforme a regra Não será considerada falta, se o toque de ataque for feito conforme a regra , mas a bola tenha batido na rede antes de chegar à quadra adversária. 15. BLOQUEIO Bloqueio Bloqueio É a ação dos jogadores, próximos à rede, de interceptar a passagem da bola enviada pela equipe adversária, acima do bordo superior da rede. Somente aos jogadores de ataque é permitido realizar um bloqueio efetivo Tentativa de bloqueio: Tentativa de bloqueio é uma ação de bloquear sem tocar na bola.

31 bloqueador Bloqueio efetivo: Considera-se um bloqueio efetivo, quando a bola toca em um Bloqueio coletivo: Quando executado por dois ou mais jogadores, próximos uns aos outros, e efetivo no momento em que a bola toca em um dos bloqueadores Contatos no bloqueio Consecutivos contatos (rápidos e contínuos) podem ser realizados por um ou mais bloqueadores, na condição de que estes contatos aconteçam durante uma mesma ação Bloqueio dentro do espaço adversário Em um bloqueio, o jogador pode colocar suas mãos e braços, ultrapassando a rede, na condição de que esta ação não interfira no jogo da equipe adversária. Portanto, não é permitido tocar na bola no espaço do adversário, antes que este conclua o seu toque de ataque Bloqueio e toques da equipe O toque do bloqueio não é contado como um toque da equipe. Conseqüentemente, após um toque do bloqueio, a equipe terá o direito aos três toques para o retorno da bola.

32 O primeiro toque depois do bloqueio pode ser executado por qualquer jogador, inclusive um dos que tocaram na bola durante o bloqueio Bloqueio do saque É proibido bloquear o saque da equipe adversária Faltas no bloqueio Ocorrem faltas no bloqueio quando: um bloqueador toca na bola, dentro do espaço do adversário, antes ou simultaneamente a um toque de ataque do adversário; um jogador de defesa participa de um bloqueio efetivo; um jogador bloqueia um saque do adversário; a bola for enviada "para fora" pelo bloqueio; antenas; a bola for bloqueada dentro do espaço do adversário por fora das

33 CAPÍTULO V INTERRUPÇÕES E RETARDAMENTOS 16. INTERRUPÇÕES REGULAMENTADAS DO JOGO As interrupções regulamentares de jogo são: os TEMPOS de DESCANSO e as SUBSTITUIÇÕES dos jogadores Números de interrupções regulamentares Descanso. É dado o direito a cada equipe de solicitar, no máximo, dois Tempos de Pedidos de substituições regulamentares As interrupções podem ser solicitadas pelo técnico ou pelo capitão no jogo e somente por eles Tempos de Descanso e Tempos Técnicos Todos os Tempos de Descanso tem 30 segundos de duração Durante todos os tempos, os jogadores que estão jogando devem ir para a zona livre, próxima aos seus bancos.

34 16.5. Substituição De Jogador substituição As substituições devem ser realizadas dentro da área de Uma substituição deverá durar somente o tempo necessário para o seu registro na súmula e à entrada e à saída dos jogadores No momento da solicitação da substituição, o(s) jogador(es) substituto(s) deve(m) estar pronto(s) para entrar na quadra de jogo, permanecendo próximo da área de substituição. Se esta condição não ocorrer, a substituição não é concedida e a equipe é sancionada por um retardamento de jogo Se uma equipe deseja realizar, simultaneamente, mais de uma substituição, o número de substituições deverá ser sinalizado, no momento da solicitação. Neste caso, as substituições devem ser sucessivas, um par de jogadores a cada vez. ELABORAÇÃO: Paulo Henrique Montenegro Lopes Coordenador de Esportes e Ações Pedagógicas do Instituto Energia

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