Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de Produto

Documentos relacionados
Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira

Belo Horizonte

As barreiras de segurança SEGUR NJ100, possuem perfil New Jersey, são elementos pré fabricados em cimento armado com padrão CE. Utilizadas, seja como

BARREIRAS DE SEGURANÇA PRÉ-FABRICADAS

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.

TÍTULO: DISPOSITIVOS DE CONTENÇÃO VIÁRIA - UM COMPARATIVO NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23

O Betão Estrutural como Sistema de Prevenção Rodoviária.

BARREIRAS DE SEGURANÇA PRÉ-MOLDADAS

Notas de aulas de Estradas (parte 9)

CRITÉRIOS PARA ADOÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONTENÇÃO VEICULAR

ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade

SP 01/95 NT 186/95. Barreiras de Tráfego I: Conceitos. Engº José Tadeu Braz

4 Resultados dos Testes e Comentários

segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)

Dispositivos Auxiliares

Ficha de Avaliação Sumativa 2

ACIDENTES RODOVIÁRIOS José Manuel Santos e Sandra Pinheiro (ULHT TERCUD) Luís Carvalho (SMPCA)

DEFENSAS METÁLICAS: UMA EVOLUÇÃO NA SEGURANÇA DAS ESTRADAS

ESTRUTURAS DE PONTES

Segurança rodoviária

Física Material Complementar Professor Juliano Broggio.

- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências;

Índice: 2 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE EM PORTUGAL... 13

Exercícios de Forças em Trajetórias Curvilíneas

RECOMENDAÇÕES PARA SELECÇÃO E COLOCAÇÃO DE SISTEMAS DE RETENÇÃO RODOVIÁRIOS DE VEÍCULOS

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

METALURGIA. Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa.

SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Paulo Marques, eng.º

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS

Trabalho de Conclusão de Curso

Aspectos técnicos da pesagem de veículos de carga em movimento. Roberto Mastrangelo IS-WIM Vice-chairman Latin America

ANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES

Resultante Centrípeta

Década de Ação pela. Segurança no Trânsito VEÍCULOS SEGUROS

6 Validação Metrológica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017

OS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA

2 O gráfico posição x tempo abaixo, refere se a uma partícula que se desloca em movimento uniforme.

a = 2, Física Questão 53 - Alternativa D Devido ao tempo de reação, o carro percorre uma distância , antes de

A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problema nos pontos de concordância.

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO

4 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT/SR-PB /

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial

DEFENSAS METÁLICAS. LIDER Produtos e Serviços Outubro 2014 INTRODUÇÃO

BIOMECÂNICA DO IMPACTO

Roteiro para recuperação paralela

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E V EMISSÃO INICIAL. 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO 09-PIB1LSF-B-ARQ-MED-01_R00

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte MRUV - Parte 1 (lista 2) 8 de agosto de v(t) = v 0 + at (1) x(t) = x 0 + vt at2 (2)

Procedimentos de Auditoria para Fiscalização de Dispositivos de Contenção Viária

Chris Cintos de Segurança

SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL Actualizado em

Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem.

INTERSEÇÕES PROJETO GEOMÉTRICO

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA MATERIAIS DE ATRITO DESTINADOS AO USO EM FREIOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS AUTOMOTORES

MANUAL DE INSTALAÇÃO BARREIRA ORION TM. Barreira longitudinal portátil em aço NCHRP 350 TL-3

Trechos com maior índice de periculosidade em acidentes envolvendo caminhões 2017

Resumo. Palavras-chave. Comboios; NBR 7188/2013; pontes rodoviárias; cargas especiais; modelagem computacional. Introdução

Fundamentos de Projeto de Sinalização Vertical Seleção em Função da Visibilidade. Engº Nelson Mattos

Lista Recuperação Paralela I Unidade

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU

Piores trechos das rodovias federais brasileiras no período do 2007 ao 2015

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas.

= 36 = (m/s) = 10m/s. 2) Sendo o movimento uniformemente variado, vem: V = V 0 0 = 10 4,0. T T = 2,5s

DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA DE TÚNEIS RODOVIÁRIOS NO BRASIL:

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito

Soldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO

Portaria n.º 268, de 28 de maio de 2013.

2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis

Estrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Circular

Questão 1. Questão 2. Questão 3

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS

Auditoria de Segurança Rodoviária ao projecto de estradas. Alguns ensinamentos da sua realização em Portugal.

Resumo. Palavras-chave. Pontes; Aço; Viga-I; AASHTO. Introdução

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Pesagem em Movimento de Trens com Uso da Técnica B- WIM em um Viaduto de Concreto Armado

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples

Considerando o sistema isolado de forças externas, calcula-se que o módulo da velocidade da parte m 3 é 10 m/s, com a seguinte orientação: a) d) y

Administração, Segurança e Território

2009 1ª. Fase Prova para alunos do 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

Despacho nº /99 de 30 de Dezembro. Homologação de Separadores de Táxis

Problemas propostos. Questões Demonstrativas

DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário. Distância mínimas entre veículos

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O domínio da função real = 2ª QUESTÃO. O valor de lim +3 1 é C) 2/3 D) 1 E) 4/3 3ª QUESTÃO B) 3 4ª QUESTÃO

Motociclistas X Defensas Metálicas: Prenúncio de Tragédia

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA

GRAVIDADE DAS CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADAS À COLISÃO COM BARREIRAS DE SEGURANÇA. ASPETOS RELEVANTES PARA AS RESPETIVAS NORMAS DE DESEMPENHO.

Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical

Introdução à Cinemática Escalar, Movimento Uniforme (MU) e Movimento Uniformemente Variado (MUV)

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Transcrição:

SEMINÁRIO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA Modernas técnicas de segurança viária para barreiras de proteção lateral Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de Produto

Agenda 1. Importância das Barreiras de Segurança 2. Estado da arte mundial de barreiras de segurança 3. Principais critérios de avaliação de barreiras 4. Como funciona uma barreira metálica 5. A marca CE para barreiras na comunidade Européia 6. Teste de impacto para níveis de contenção (N2 / H2 e H4b) 7. Transições entre dispositivos de segurança 8. Dispositivos para proteção de obstáculos 9. Atenuadores de impacto

Importância das Barreiras de Segurança De uma maneira geral as estradas são lugares bastante perigosos. As altas velocidades, o peso dos veículos e o elevado número de veículos que aí circula, leva a que se note um incremento do número dos acidentes. Como se pode verificar no Gráfico a seguir a percentagem de mortos na estrada em relação à população residente, como se consta pelo exemplo do ano de 2009, segundo o IRTAD (Annual report 2010 - International Road Traffic and Accident Database )

Fote; Annual report 2010 - International Road Traffic and Accident Database Brasil

As barreiras de segurança são dispositivos instalados no extremo da plataforma ou no canteiro central com a finalidade de conter e redirecionar os veículos acidentados, provocando o menor dano possível aos seus ocupantes..

Estado da arte nacional Atualmente, os únicos documentos com referência a disposições e critérios a respeitar, relativamente a Barreiras de Segurança e utilizados pelos projetistas, são os contidos nas normas da ABNT NBR 6970:1999 (características mínima exigíveis no recebimento das defensas), NBR 6971:1999 (fixa as característica exigíveis quanto ao projeto construtivo e sua implantação), NBR 14885:2004 (requisitos mínimos exigíveis para projeto construtivo e implantação de barreiras de concreto ) e NBR 15486:2007 (diretrizes para o projeto de contenção, esta norma referência as normas EN1317 e NCHRP 350:1993).

Estado da arte Internacional A crescente preocupação relacionada com as questões de segurança, e principalmente as relativas ao comportamento dos Sistemas de Segurança Rodoviária, levou a que na Europa e nos Estados Unidos fossem criados documentos normativos, com o objetivo de avaliar o funcionamento dos sistemas de segurança.

EN 1317

MASH - NCHRP 350 e EN 1317 São comparáveis Não são intercambiáveis Estabelecem ensaios uniformes Facilitam a comparação entre elementos Os ensaios sob condições severas

NA EUROPA E USA, TODOS OS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA UTILIZADOS NAS RODOVIAS DEVEM SER TESTADOS E APROVADOS POR EMPRESAS CERTIFICADORES, QUE GARANTEM A QUALIDADE E DESEMPENHO DOS EQUIPAMENTOS.

A importância do conhecimento da energia cinética. A energia cinética aumenta linearmente com a massa; no entanto, relativamente à velocidade e ângulo de colisão esse aumento é quadrático. Isto revela a enorme importância que se deve dar, na análise da massa, velocidades e ângulo de colisão. A energia cinética é dada pela seguinte fórmula:

Energía Cinética Transversal (kj) YY NCHRP 350 TL3 20º 80 km/h 1,5 t 20º 70 km/h 820 kg 25º 70 km/h 2 t 20º 100 km/h 0.9 t 20º 110 km/h 1,5 t 15º 70 km/h 10 t 20º 100 km/ h 820 kg 25º 100 km/h 2 t 15º 80 km/h 8 t XX EN 1317 N2 20º 70 km/h 13 t 288 20º 80 km/h 16 t 462 20º 65 km/ h 30 t 572 15º 80 km/ h 36 t 595 15º 80 km/h 36 t 595 20º 65 km/h 38 t 725 43 67 82 127 138 132 N1 TL2 N2 H1 TL3 TL4 H2 Níveis de Contenção H3 H4a TL5 TL6 H4b T1-3 Zonas de Trabalho TL1 50 km/h

Norma EN 1317 Análise das Partes 1 e 2 da EN1317 Parte 1 -Terminologia e critérios gerais dos métodos de ensaios de colisão. Este sub capítulo está dividido em 9 partes das quais se destacam as 5 mais importantes : Cap5. - Especificações dos veículos sob condições de ensaio Cap6. Medição do índice de severidade de aceleração (ASI) Cap7. Medição da velocidade de colisão da cabeça teórica (THIV) e desaceleração da cabeça após-colisão (PHD) Cap8. Compensação pela deslocação de instrumentos do centro de gravidade Cap9. Relatório de ensaio Parte 2 - Classes de desempenho, critérios de aceitação e métodos dos ensaios de colisão para Barreiras de Segurança Este sub capítulo está dividido em 5 partes das quais se destacam seguintes: Cap3. Classes de desempenho Cap4. Critérios de aceitação dos ensaios Cap5. Metodologia dos ensaios

Classes de ensaios de colisão de veículos Teste Velociade de Impacto Km/h Angulo de impacto graus Massa do veiculo Kgf Tipo de veiculo TB11 100 20 900 Carro TB21 80 8 1300 Carro TB22 80 15 1300 Carro TB31 80 20 1500 Carro TB32 110 20 1500 Carro TB41 70 8 10000 Caminhão truck TB42 70 15 10000 Caminhão truck TB51 70 20 13000 Onibus TB61 80 20 16000 Caminhão truck TB71 65 20 30000 Caminhão truck TB81 65 20 38000 Caminhão articulado

Níveis de Contenção e Ensaios Baixo ângulo de contenção temporaria Contenção normal Alto nível de contenção Muito alto nível T1 T2 T3 N1 N2 H1 L1 H2 L2 H3 L3 H4A L4A H4B L4B TB21 TB22 TB21 + TB41 TB31 TB11+ TB32 TB11 + TB42 TB11 + TB42 + TB32 TB11 + TB51 TB11 + TB51 + TB32 TB11 + TB61 TB11 + TB61 + TB32 TB11 + TB71 TB11 + TB71 + TB32 TB11 + TB81 TB11 + TB81 + TB32

Severidade da colisão ASI: (índice de severidade de aceleração) que mede a aceleração resultante durante a colisão de uma pessoa sentada dentro do veículo, com cintos de segurança afivelado. THIV: (velocidade teórica de impacto da cabeça) que mede a velocidade de colisão entre a face (teoria) do passageiro e do veículo. VCDI: (índice de deformação do compartimento do veículo) que descreve o tipo de deformação no interior do veículo após o impacto com a barreira rodoviaria. Nível de gravidade do impacto Valor do índice Valor do índice A ASI < = 1 THIV < = 33 Km/h B C 1 < ASI < = 1,4 PHD < = 20 g 1,4 < ASI < = 1,9 VCDI Os índices são definidos na EN 1317-1

Deformação da barreira Classes dos níveis de largura de trabalho W1 W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 Classes dos níveis de largura de trabalho (m) Wn 0,6 Wn 0,8 Wn 1,0 Wn 1,3 Wn 1,7 Wn 2,1 Wn 2,5 Wn 3,5

Deformação do sistema de proteção

Critérios de aceitação dos ensaios Num ensaio de colisão contra uma barreira de segurança existem dois desempenhos a controlar: o da barreira e o do veículo. B.1 Desempenho das barreiras O desempenho das barreiras é caracterizado por 2 níveis de avaliação: B.1.1. Comportamento da barreira Relativamente ao comportamento das barreiras, as mesmas deverão: conter e redireccionar o veículo, sem que este destrua completamente os elementos que a constituem; - evitar o desprendimento de parte dos elementos, que as compõem, atingindo desta forma os veículos que circulam em sentido contrário; - não perfurar o veículo, salvaguardando desta forma a integridade dos ocupantes; - não originar deformações excessivas nos veículos; essas deformações podem causar ferimentos graves aos ocupantes. B.1.2. Deformação da barreira Quanto à deformação da barreira, a mesma é avaliada por 2 parâmetros: - deflexão dinâmica; - comprimento de trabalho. Estes parâmetros deverão constar do Relatório de Ensaio (EN 1317 1).

Critérios de aceitação dos ensaios B.2 Desempenho do veículo O desempenho do veículo é avaliado por 3 parâmetros: B.2.1. Comportamento do veiculo No que concerne ao comportamento do veículo, deverão ser respeitados os seguintes itens: - o centro de gravidade do veículo não deve ultrapassar a linha central da posição inicial da barreira, conforme a Figura IV. 1; Figura IV. 1 Esquema de colisão - o veículo tem de se manter sobre as rodas após a colisão; contudo, são admitidas algumas rotações ligeiras em torno dos 3 eixos; - os veículos deverão deixar o contacto com o sistema de contenção e voltar à via, no entanto, nessa ocasião, os veículos não deverão ultrapassar os limites definidos na figura a seguir.

Comportamento do veículo na caixa de saída Barriera de segurança Largura de trabalho (W) Face do tráfico Caixa de saída Ângulo saida A B

B w w A

A MARCA CE PARA BARREIRAS DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

Desde de Janeiro de 2011 de acordo com a exigência da norma européia EN1317-5 todos os sistemas de segurança rodoviária tem que ter a marca CE, a fim de ser fornecidos e instalados na Europa.

EXEMPLOS DO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE DA CE MARK

H2 TB11 e TB51 H2 W4 A Single on bridge 3n32122 H2 W4 B Double on ground 3n32773 H2 W4 A Single on ground 3n32312 H2 W4 B Double on ground 3n34707

H4b TB11 e TB81 H4b W6 A Single on Ground 3n32818 H4b W5 A Single on Ground 3n31679 H4b W4 A Single on Ground 3n34352 H4b W5 B Single on bridge 3n35052 H4b W4 B Single on bridge 3n31857 H4b W4 B Double on ground 3n31857 H4b W4 B Double on ground 3n34650

Principais fases no dimensionamento das barreira metálicas Encontrar o número mínimo de componentes, com espessuras dos materias otimizadas Inumeras simulações com as combinações de componentes As verificações experimentais, testes de de impacto

3n32312 H2 A W4 Ground TB11 e TB51 FILME 03 TEMPO 20s TESTE TB11 FILME 04 TEMPO 29s TESTE TB51

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO 3n32312 H2 A W4 Ground TESTE TB11 TESTE TB51

Working width = W4 ASI = A Weight = 40 kg/m 3n32312 H2 A W4 Ground

3n32122 H2 A W4 Bridge TB11 e TB51

3n32122 H2 A W4 Bridge TB11 e TB51 FILME 05 TEMPO 22s TESTE TB11 FILME 06 TEMPO 45s TESTE TB51

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO 3n32122 H2 A W4 Bridge TESTE TB11 TESTE TB51

Working width = W4 ASI = A Weight = 45 kg/m 3n32122 H2 A W4 Bridge

3n32773 H2 B W4 Ground 3n34407 H2 B W4 Ground 3n32773 H2 B W4 Ground

3n32773 H2 B W4 Ground

3n32773 H2 B W4 Ground TB11 e TB51 FILME 07 TEMPO 39s TESTE TB11 FILME 07 TEMPO 8s TESTE TB51

3n32773 H2 B W4 Ground TB32 FILME 09 TEMPO 13s TESTE TB32 FILME 10 TEMPO 10s TESTE TB32

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO 3n32773 H2 B W4 Ground TESTE TB32 TESTE TB51

Working width = W4 ASI = B Weight = 77 kg/m 3n32773 H2 B W4 Ground

3n34352 H4b A W4 Ground H4b TB11 e TB 81 3n31857 H4b A W4 Bridge 3n31679 H4b A W5 Ground

3n31679 H4b A W5 Ground TB11 e TB81

H4b TB11 e TB81 3n31679 H4b A W5 Ground FILME 11 TEMPO 40s TESTE TB11 FILME 12 TEMPO 40s TESTE TB81

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO 3n31679 H4b A W5 Ground TESTE TB32 TESTE TB81

H4b Working width = W5 ASI = A Weight = 59 kg/m 3n31679 H4b A W5 Ground

H4b TB11 e TB81 3n31857 H4b A W4 Bridge

H4b TB11 e TB81 3n31857 H4b A W4 Bridge FILME 13 TEMPO 20s TESTE TB11 FILME 14 TEMPO 20s TESTE TB81

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO

Working width = W4 ASI = B Weight = 71 kg/m H4b TB11 e TB81 3n31857 H4b A W4 Bridge

H4b TB11 e TB81 H4b W5 B

H4b TB11 e TB81 H4b W4 B Double on ground 3n34650 FILME 15 TEMPO 120s TESTE TB81

Working width = W5 ASI = B Weight = 95 kg/m H4b W5 B

Transições As transições são necessárias para dar continuidade à proteção lateral quando dois sistemas diferentes são unidos.

Transição H4b para H2 3n32312 H2 A W4 Ground 3n31679 H4b A W5 Ground

Transição H4b para H2 3n32818 H4b A W6 Ground 3n32312 H2 A W4 Ground

Transição H4b para H2 3n32818 H4b A W6 Ground 3n32312 H2 A W4 Ground

Transição H2 para New Jersey 3n32312 H2 A W4 Ground New Jersey Concreto

Transição H2 para New Jersey

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO Transição H2 para New Jersey

Proteção H2 para obstáculo

Transição H2 4safe com obstáculo Proteção H2 para obstáculo

Proteção H2 para obstáculo FILME 16 TEMPO 10s TESTE TB51 FILME 17 TEMPO 10s TESTE TB51

RESULTADOS DOS TESTES DE IMPACTO Proteção H2 para obstáculo TESTE TB51

Terminais Todo sistema de contenção deve ser introduzido e encerrado com segurança. Desta forma, todo terminal de barreira que tenha a possibilidade de ser Impactado deve ser ter caracterisiticas de minimizar os efeitos do impacto.

Terminal tipo Twiny -Twin safe

Teste terminal tipo Euro-ET TB11 FILME 18 TESTE TB11

Amortecedores de impacto

FILME 19

FILME 20

FILME 21

OBRIGADO Eng. Luiz Antonio M. Pereira Gerente de Produto Tel.: 0xx 21 2472 9112 E-mail: lamp@armcostaco.com www.armcostaco.com