REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA MATERIAIS DE ATRITO DESTINADOS AO USO EM FREIOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS AUTOMOTORES
|
|
- Nicolas Salvado Sanches
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA MATERIAIS DE ATRITO DESTINADOS AO USO EM FREIOS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS AUTOMOTORES 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos que devem ser atendidos pelos Materiais de Atrito para Freios de Veículos Rodoviários Automotores, das categorias M, N e O, destinados ao uso em vias públicas, com foco na segurança e visando a prevenção de acidentes no trânsito. 1.1 Escopo de Aplicação Este Regulamento Técnico da Qualidade se aplica a materiais de atrito utilizados em conjuntos de pastilhas de freio a disco e materiais de atrito utilizados em conjuntos de lonas de freio a tambor, para veículos rodoviários automotores destinados ao uso em vias públicas, classificados nas categorias M, N e O, segundo a norma ABNT NBR Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados Classificação Excluem-se deste Regulamento Técnico da Qualidade os materiais de atrito utilizados em conjuntos de pastilhas de freio a disco e materiais de atrito utilizados em conjuntos de lonas de freio a tambor, para os veículos rodoviários automotores classificados na categoria L, veículos de competição, máquinas agrícolas, máquinas e tratores para uso offroad e outros fins, bem como aqueles cuja definição não cumpra o estabelecido no item deste RTQ. Nota: Para simplicidade do texto, os Materiais de Atrito Destinados ao Uso em Freios de Veículos Rodoviários Automotores são referenciados neste documento como materiais de atrito. 2 SIGLAS ABNT CNPJ EPA Inmetro mfdd NBR RTQ Associação Brasileira de Normas Técnicas Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Enviromental Protection Agency dos Estados Unidos da América Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Mean Fully Developed Deceleration (Desaceleração media) Norma Brasileira Regulamento Técnico da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Pra fins deste RTQ, são adotados os seguintes documentos complementares: ABNT NBR 5505:1984 Veículos rodoviários automotores Material de fricção para guarnição do freio de veículos rodoviários, industriais e similares Verificação da estabilidade do raio, a dilatação e ao crescimento. ABNT NBR 5537:2002 Veículos rodoviários automotores Guarnição do freio Verificação da resistência ao cisalhamento entre a guarnição e o suporte metálico para pastilhas de freios a disco e sapatas de freio a tambor. ABNT NBR 9301:1986 Guarnição do freio Determinação da Compressibilidade Método de ensaio. ABNT NBR 10753:1998 Guarnição do freio Avaliação das características do material de fricção em bancada de ensaio tipo inercial (dinamômetro), para 1
2 freios de automóveis e camionetes de uso misto - Método de ensaio. ABNT NBR 12895:1993 Verificação do desempenho das guarnições dos freios de serviço para veículos rodoviários, em bancada de ensaio tipo inercial (dinamômetro para freio) procedimento. ABNT NBR 13776:2006 Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados classificação. ABNT NBR :2012 Veículos rodoviários automotores Material de atrito Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio para pastilhas de freio a disco destinadas ao uso em freios de veículos das categorias M 1, M 2 e N 1. ABNT NBR :2012 Veículos rodoviários automotores Material de atrito Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio para lonas de freio a tambor destinadas ao uso em freios de veículos das categorias M 1, M 2 e N 1. ABNT NBR :2012 Veículos rodoviários automotores Material de atrito Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio para pastilhas de freio a disco destinadas ao uso em freios de veículos das categorias M 3, N 2, N 3, O 3 e O 4. ABNT NBR :2012 Veículos rodoviários automotores Material de atrito Parte 4: Requisitos e métodos de ensaio para lonas de freio a tambor destinadas ao uso em freios de veículos das categorias M3, N2, N3, O3 e O4. EPA/600/R-93/116 Método para a Determinação do amianto em massa de materiais de construção. ISO 6310:2009 Road Vehicles Brake Linings - Compressive Strain Test Methods. ISO 6312:2010 Road Vehicles Brake Linings Shear Test Procedure for Disc Brake Pads and Drum Brake Shoe Assemblies. ISO 26867:2009 Road vehicles - Brake lining friction materials -- Friction behaviour assessment for automotive brake systems. SAE J 2975:2011 Measurement of Copper and Other Elements in Brake Friction Materials. SAE J 661:1997 Brake Linings Quality Test Procedure. UN ECE R 90 Brake testing and certification service for replacement brake lining assemblies. UN ECE R 13 Brake Systems. 4 DEFINIÇÕES Para fins deste RTQ são adotadas as definições abaixo complementadas pelas definições contidas nos documentos complementares citados no Capítulo Assentamento Processo de aplicação de frenagens à baixa temperatura e pressão visando aumentar a área de contato entre o conjunto pastilha de freio e o disco de freio. 4.2 Categoria L Veículos automotores com menos de quatro rodas. 4.3 Categoria M Veículos rodoviários que contém, pelo menos, quatro rodas, projetados e construídos para o transporte de passageiros. 2
3 4.3.1 Categoria M1 Veículos projetados e construídos para o transporte de passageiros, que não tenham mais do que oito assentos, além do assento do condutor Categoria M2 Veículos projetados e construídos para o transporte de passageiros, que tenham mais do que oito assentos, além do assento do condutor, e que contenham uma massa máxima não superior a 5 t Categoria M3 Veículos projetados e construídos para o transporte de passageiros, que tenham mais do que oito assentos, além do assento do condutor e que contenham uma massa máxima superior a 5 t. 4.4 Categoria N Veículos automotores que contém, pelo menos, quatro rodas, projetados e construídos para o transporte de cargas Categoria N1 Veículos projetados e construídos para o transporte de cargas e que contenham uma massa máxima não superior a 3,5 t Categoria N2 Veículos projetados e construídos para o transporte de cargas e que contenham uma massa máxima superior a 3,5 t, porém não superior a 12 t Categoria N3 Veículos projetados e construídos para o transporte de cargas e que contenham uma massa máxima superior a 12 t. 4.5 Categoria O Reboques (incluindo semi-reboque) Categoria O1 Reboques com uma massa máxima não superior a 0,75 t Categoria O2 Reboques com uma massa máxima superior a 0,75 t, porém não superior a 3,5 t Categoria O3 Reboques com uma massa máxima superior a 3,5 t, porém não superior a 10 t Categoria O4 Reboques com uma massa máxima superior a 10 t. 4.6 Carga de ensaio Peso do eixo do veículo carregado. 4.7 Conjunto de lona Componente do freio a tambor, constituído pela sapata metálica e pela guarnição do freio, que recebe a força de atuação do freio a tambor. 4.8 Conjunto de pastilha Componente do freio a disco, constituído de plaqueta metálica e guarnição do freio, que recebe a força de atuação do freio a disco. 3
4 4.9 Disco e tambor de freio Componentes do sistema de freios montado sobre o cubo de roda, devendo girar uniformemente Ensaio Tipo 0 Teste de eficiência (performance) para caminhões com os freios frios. Nota: Considera-se que um freio está frio quando a temperatura medida no disco de freio ou no exterior do tambor de freio é menor que 100 C Freio a disco básico Conjunto constituído de disco de freio e pastilha de freio alojada no sistema de freio a disco, de forma a ser instalado no dinamômetro, simulando a frenagem no veículo Freio a tambor básico Freio constituído de tambor de freio e lonas de freio alojadas no sistema de freio a tambor, de forma a estar adaptado para que seja ensaiado no dinamômetro, simulando a frenagem no veículo Freio de atrito Parte de um sistema de frenagem no qual as forças que se opõem ao movimento de um veículo se desenvolvem por atrito entre uma guarnição do freio e um disco ou tambor, movendo se relativamente entre si Material de atrito Produto de uma mistura específica de materiais e processos que, juntos, determinam as características de uma guarnição do freio Plaqueta metálica Componente de um conjunto de pastilha que suporta o material de atrito Raio de rolamento do pneu Distância entre o centro da roda até ponto de apoio do pneu no solo Sapata metálica Componente de um conjunto da lona de freio que suporta a guarnição do freio Sistema de frenagem Mecanismo para fornecer energia para controle, transmissão e frenagem e, se necessário, um mecanismo suplementar no veículo de tração para o veículo rebocado. 5 REQUISITOS GERAIS Os requisitos gerais referem-se aos aspectos de segurança e desempenho do produto. 5.1 Identificação e informações obrigatórias no produto/embalagem As pastilhas e lonas de freios devem apresentar, gravadas em seu corpo, ou em sua embalagem, em áreas facilmente visíveis e legíveis, em língua portuguesa, com resistência mecânica suficiente para suportar o manuseio e intempéries, as seguintes informações: a) Nome do fornecedor ou sua marca, razão social, nome fantasia (quando constar no CNPJ) e CNPJ do fornecedor detentor do Registro de Objeto; b) Endereço do fornecedor; c) País de origem ou sua referência; d) Denominação comercial (Marca); e) Data de fabricação (mês e ano); f) número do lote de fabricação e/ou número de lote da matéria prima; 4
5 g) Modelo e tipo de pastilha ou lona de freio; h) Aplicação: Linhas de veículos, eixos (dianteiro ou traseiro) e tipos de freios (este quando aplicável) para os quais o produto se destina (ver nota 2); i) Serviço de Atendimento ao Consumidor SAC do detentor do registro do produto junto ao Inmetro; j) Informações sobre destinação adequada após seu uso, em atendimento à legislação local, quando existente; k) Selo de Identificação da Conformidade gravado no produto e/ou na sua embalagem individual. Nota: Caso as informações descritas no item 5.1 estejam gravadas apenas na embalagem, esta deve conter alguma informação que permita sua rastreabilidade com a respectiva peça que nela está contida. Nota 2: Caso não haja informações na embalagem para todas as aplicações, é facultada a opção de apresentar estas informações, de forma clara e indelével, em catálogo que deve estar disponível no ponto de venda. 5.2 O conjunto de materiais de atrito (lonas e pastilhas) deve ser isento de asbestos e amianto em sua composição. A avaliação da presença de asbestos ou amianto deve ser realizada pelo método de Microscopia por Luz Polarizada (PLM), definido na norma SAE J2975 ou EPA/600/R-93/ Os conjuntos de pastilhas e guarnição de freio devem possuir aderência e resistência ao cisalhamento. A tensão de cisalhamento mínima aceitável para o conjunto pastilha de freio é de 250N/cm², e para o conjunto lona de freio é de 150N/cm², em temperatura ambiente. 5.4 Os conjuntos de pastilha de freio devem apresentar resistência à compressibilidade. O valor de compressibilidade das pastilhas de freio destinadas a veículos de passeio, das Categorias M1, M2 e N1, não pode exceder 2% da espessura inicial em temperatura ambiente e 3% a 400 C O valor de compressibilidade das pastilhas de freio para veículos comerciais, das Categorias M3, N2 e N3, não pode ultrapassar 2% da espessura inicial à temperatura ambiente. 5.5 Os conjuntos de guarnição das lonas de freio devem resistir à dilatação e crescimento. Para veículos de passeio, das Categorias M1, M2 e N1, o valor de dilatação não pode exceder 3% na temperatura de 200 C após 60 min de exposição a esta temperatura, e o crescimento não pode exceder 1,5% em temperatura ambiente As lonas de freio para veículos comerciais, das Categorias M3, N2 e N3, não podem ultrapassar o limite de 5,5% de dilatação e crescimento. 5.6 O conjunto pastilha ou lona de freio não pode apresentar nenhuma anormalidade quanto à integridade física e deve possuir resistência mecânica adequada ao uso. Não são admitidos rompimento ou desprendimento da plaqueta metálica, fissura, quebra, desplacamento do material de atrito na sapata metálica colada ou desplacamento da lona de freio nos rebites em caso de lonas rebitadas. 6 DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 A conformidade dos Materiais de Atrito Destinados ao Uso em Freios de Veículos Automotivos quanto aos requisitos do item 5.1 deve ser demonstrada por meio de inspeção visual. A conformidade quanto aos requisitos dos itens 5.2 a 5.6 deste RTQ deve ser demonstrada por meio de ensaios, conforme a Tabela 1. 5
6 Tabela 1 Descrição dos ensaios a serem realizados em Materiais de Atrito para Freios. Requisito do RTQ Ensaio Base Normativa 5.2 Detecção de asbestos em composições de Materiais de Atrito SAE J 2975 ou EPA/600/R- 93/116 ABNT NBR 5537 (para veículos de passeio das Categorias M1, 5.3 / 5.6 Ensaio de cisalhamento (1) M2 e N1) e ISO 6312 (para veículos comerciais das Categorias M3, N2 e N3) ABNT NBR 9301 (para veículos de passeio das Categorias M1, 5.4 / 5.6 Ensaio de compressibilidade M2 e N1) e ISO 6310 (para veículos comerciais das Categorias M3, N2 e N3) 5.5 / 5.6 Ensaio de dilatação e crescimento ABNT NBR 5505 (1) Este ensaio aplica se somente aos casos em que a guarnição é colada ou moldada no suporte metálico da sapata de freio, não sendo aplicável quando a guarnição é fixada no processo de rebitagem. 6
Portaria n.º 17, de 10 de janeiro de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 17, de 10 de janeiro de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisPortaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisNorma Material de Atrito
Norma Material de Atrito NBR 14958 Elaborada : ABNT Grupo CB 05 Grupo SAE. Eduardo Gimenez tel(0xx) 11 99370 0317 eduardo.gimenez@fras-le.com Por quê? Segurança. Confiabilidade. Perda de performance do
Leia maisPortaria n.º 268, de 28 de maio de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 268, de 28 de maio de 23. O PRESIDENTE
Leia maisPortaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisPortaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 30 de outubro de 2018. O PRESIDENTE
Leia maisANEXO. 1.1 Escopo de aplicação
ANEXO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos pelas Correntes de Transmissão de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, com foco na segurança, visando
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 359, de 30 de outubro de 2018. O PRESIDENTE
Leia maisANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO
ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo
Leia maisANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES
ANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 OBJETIVO Fixar os requisitos mínimos para instalação, especificação, procedimentos de ensaios e ancoragem de cintos de segurança e
Leia maisCertificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP
Página: 1/7 Elaborado por: Gerson Allegretti Verificado por: Robynson Molinari Gabriela Halphen Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 18/03/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta
Leia maisLonas e blocos de freios Bosch 1. Lonas e blocos de freios Bosch. Segurança máxima, durabilidade e eficiência no equipamento original e na reposição.
Lonas e blocos de freios 1 Lonas e blocos de freios Segurança máxima, durabilidade e eficiência no equipamento original e na reposição. 2 Lonas e blocos de freios : tecnologia e qualidade da líder mundial
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADEPARA PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADEPARA PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos mínimos para as propriedades físico-químicas que devem ser atendidas pelo Pó para Extinção de Incêndio,
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS 1 OBJETIVO Determinar os critérios técnicos necessários ao programa de avaliação da conformidade
Leia maisABNT/CB-05 - AUTOMOTIVO Prazo-limite ABNT NBR 10400:1997 Tratores agrícolas - Determinação do desempenho na barra de tração - Método de ensaio
EDITAL Nº. 09:2012 Período de 01 de setembro de 2012 a 30 de setembro de 2012 PROPOSTA DE CONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA A Proposta de Confirmação de Norma da ABNT pode ser visualizada e impressa pelo
Leia maisANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais.
ANEXO H REGISTROS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Registros (gaveta e pressão), com foco no desempenho, atendendo os requisitos estabelecidos nas normas
Leia maisMangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisa) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;
PRF // Material Extra // Profº. Isaac Silva seguintes: Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as I largura máxima: 2,60m; II altura máxima: 4,40m; III COMPRIMENTO TOTAL:
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 56, de 18 de fevereiro de 2004. O PRESIDENTE
Leia maisAVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 AVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM A NORMA ABNT NBR 16130 Felipe Rollo 1, Celso R. Ribeiro 1 SGS Labmat
Leia maisResultado da Primeira Comparação Nacional de Frenômetros do Brasil. Results of the first National Comparison of Brake Testers in Brazil
Resultado da Primeira Comparação Nacional de Frenômetros do Brasil Results of the first National Comparison of Brake Testers in Brazil Paulo Lyra Simões Ferreira¹, Paulo Roberto G Couto¹, Jackson da Silva
Leia maisPortaria n.º 343, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 343, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética
Leia maisPortaria n.º 272, de 05 de agosto de 2008.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 272, de 05 de agosto de 2008.
Leia maisANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS
ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,
Leia maisEstado da Bahia 1/5 PREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU EXTRATO ATA CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 006/2017/SRP PREGÃO ELETRÔNICO º 006/2017/SRP
Estado da Bahia 1/5 EXTRATO ATA CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 006/2017/SRP PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 077/2017 VALIDADE: 12 (DOZE) MESES PREGÃO ELETRÔNICO º 006/2017/SRP Aos 26 dias do mês de maio
Leia maisconheça O SISTEMA DE FREIOS
r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. conheça O SISTEMA DE FREIOS DO VOLVO VM olá! nessa edição vamos estudar a fundo a questão do freio a disco nos novos volvo vm. EDIÇÃO 2003 REVISADA 18 Você
Leia maisANEXO D - TELHAS DE CONCRETO
ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação
Leia maisConsiderando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:
Resolução CONTRAN nº 210 de 13/11/2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. 1 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os produtos Telhas Cerâmicas e Telhas de Concreto para
Leia mais4. A critério do Órgão Executivo Rodoviário responsável pela concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET, nas vias de duplo sentido de
RESOLUÇÂO Nº 68/98 Requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga- CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro-CTB e os 3. e 4. dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 68/98. a) não poderá possuir Peso Bruto Total Combinado PBTC superior a 74 toneladas e comprimento superior a 30 metros;
RESOLUÇÃO Nº 68/98 Com as alterações (em azul) introduzidas pelas Resoluções 164/04, 184/05 e 189/06 Requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga- CVC, a que se
Leia maisPADRONIZAÇÃO PAD
PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização
Leia maisPALESTRA TÉCNICA SISTEMAS E MATERIAIS PARA FREIOS. Eng. VILMAR BETANIN
PALESTRA TÉCNICA SISTEMAS E MATERIAIS PARA FREIOS Eng. VILMAR BETANIN Institucional DUROLINE. Certificação INMETRO. Materiais de Fricção e Fórmulas. Processos de Fabricação. Componentes dos Sistemas de
Leia maisDUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS Para instalações subterrâneas
DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS NTC TABELA 1 - DUTO CORRUGADO EM BARRA DE 6 METROS CÓDIGO COPEL EXTERNO NOMINAL DIAMETRO DO DUTO (mm) INTERNO MÉDIO MÍNIMO EXTERNO MÉDIO 813710 20009955 90 72 90 ± 2,5
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE Altera as Resoluções 12/98 e 68/98 do CONTRAN e dá outras previdências
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2006 Altera as Resoluções 12/98 e 68/98 do CONTRAN e dá outras previdências O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art. 12,
Leia maisEstabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.
RESOLUÇÃO Nº 12/98 Íntegra da Resolução já com as alterações trazidas pelas Resoluções nº 68/98, 163/04 e 184/05 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.
Leia maisPortaria n.º 205, de 17 de junho de 2008
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 205, de 17 de junho de 2008
Leia maisPrefeitura Municipal de Gandu publica:
Prefeitura Municipal de Gandu 1 Terça-feira Ano IX Nº 1518 Prefeitura Municipal de Gandu publica: Aviso de Licitação Deserta do Pregão Presencial nº 008/2017. Extrato da Ata Contrato de Registro de Preços
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia mais3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS
Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisPortaria n.º 247, de 03 de maio de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 247, de 03 de maio de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisInstituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833
Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 / 0833 www.institutofalcaobauer.com.br ifbq@ifbq.org.br Há mais de 60 anos, a Falcão
Leia maisREGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisCARRINHOS PARA CRIANÇAS
Doc:709-CRC-009 Revisão: 02 Página 1 de 11 Elaborado por: Robynson Molinari Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 04/12/2013 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios
Leia maisLençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT
Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.
Leia maisEsta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR.
09 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate garfo-garfo para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE
RESOLUÇÃO CONTRAM Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 DOU DE 07-05-2004. Fixa especificações para os extintores de incêndio, equipamento de uso obrigatório nos veículos automotores, elétricos, reboque e semi-reboque,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 518 DE 29 DE JANEIRO DE Considerando o disposto nos artigos 103 e 105, incisos I e III, do Código de Trânsito
RESOLUÇÃO Nº 518 DE 29 DE JANEIRO DE 2015 Estabelece os requisitos de instalação e os procedimentos de ensaios de cintos de segurança, ancoragem e apoios de cabeça dos veículos automotores. O CONSELHO
Leia maisDispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE
RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos,
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS DE MOTOCICLETAS, MOTONETAS, CICLOMOTORES, TRICICLOS E QUADRICICLOS SUMÁRIO
Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO...... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E DEFINIÇÕES... 5 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da
Leia maisREQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA CABOS DE AÇO DE USO GERAL
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA CABOS DE AÇO DE USO GERAL 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o programa de avaliação da conformidade para Cabos de Aço de Uso Geral, com foco em segurança,
Leia maisCABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA
NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios
Leia maisPARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1
FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL OBS.: 1. Medidas em milímetros. TA B E L A 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 1,5 35 1809 15011065 250 3,0 170 1801
Leia maisPortaria n.º 199, de 16 de abril de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 199, de 16 de abril de 2015. O PRESIDENTE
Leia mais8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL A fase de prototipagem descrita no capítulo anterior fornece como resultado os componentes em sua forma pré-estabelecida virtualmente. Em paralelo às simulações, sejam estas análises
Leia maisBASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
FIGURA - BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA Ver Detalhe 1 OUTUBRO / 2009 SED / DNOT VOLUME 2 Página 1 de 6 FIGURA 1 - BUCHA DE TEFLON FIGURA 2 - PARAFUSO FIGURA 3 - CORDOALHA E CONECTOR DE COMPRESSÃO DE
Leia maisCertificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv
1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisFIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva
FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA COPEL - NTC
NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO DUTOS, TAMPÕES E LUVAS EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PARA REDES SUBTERRÂNEAS 810106 Fevereiro / 2018 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 (com as alterações das Resoluções nº 284/08 e nº 373/11) Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos
Leia maisPARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1
FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL TABELA - 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1,5 35 1809 15011065 250 ± 3,0 170 1801 15010962 60 ± 2,0 45 1811
Leia maisAndraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisTOMADA DE PREÇO Nº 34/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 5
88.541.354/0001-94 Página 1 de 5 1 2,00 Un Pneu 900x20 Liso, capacidade mínima de 14 lonas, para pavimentação mista, 1ª linha do resistência 2 2,00 Un Câmara 900x20, selo do INMETRO, data de 3 2,00 Un
Leia maisPARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1
FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170
Leia maisPortaria n.º 595, de 07 de dezembro de 2018
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 595, de 07 de dezembro de 2018 O PRESIDENTE DO
Leia maisPortaria n.º 147, 29 de março de 2016
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 147, 29 de março de 2016 O PRESIDENTE
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA
O padrão tipo caixa termoplástica para assentamento na parede é utilizado para instalação de hidrômetro em ligações com expectativa de consumo de até 270 m3 por mês, e poderá ser empregado nas seguintes
Leia maisSó a Horizon Global tem as melhores marcas de engates, reconhecidas mundialmente.
Só a Horizon Global tem as melhores marcas de engates, reconhecidas mundialmente. Apresentação A Cequent agora é Horizon Global Responsabilidade Social Metas e Objetivos Time Respeitoso e Receptivo Integridade
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP
Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO
Leia maisSUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES... 3
Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 3 6. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE... 4 7. ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Leia maisPortaria n.º 315, de 19 de junho de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 3, de 19 de junho de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisDispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisDOCUMENTO NÃO CONTROLADO
01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.
Leia maisGerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma;
17 / 05 / 2012 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisPortaria n.º 656, de 17 de dezembro de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 656, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisPortaria n.º 123, de 19 de março de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 123, de 19 de março de 2014. O PRESIDENTE
Leia mais