DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre 2016 Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016
Avisos Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2016 em diante são estimativas ou metas. Adicionalmente, esta apresentação contém alguns indicadores financeiros que não são reconhecidos pelo BR GAAP ou IFRS. Esses indicadores não possuem significados padronizados e podem não ser comparáveis a indicadores com descrição similar utilizados por outras companhias. Nós fornecemos estes indicadores porque os utilizamos como medidas de performance da companhia; eles não devem ser considerados de forma isolada ou como substituto para outras métricas financeiras que tenham sido divulgadas em acordo com o BR GAAP ou IFRS. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2
Ambiente Externo Câmbio R$ / US$ 5,00 4,50 Câmbio Médio R$ 2,87 36% Câmbio Médio R$ 3,90 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 Câmbio (R$/US$) 2T15 3T15 Médio 2,87 3,07 3,54 3,84 3,90 Final Período 3,21 3,10 3,97 3,90 3,56 Fonte: Bloomberg Câmbio PTAX -9% 3
Ambiente Externo Brent US$ / bbl 80 70 Brent Médio US$ 54-37% Brent Médio US$ 34 60 50 40 30 20 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 Brent Médio 2T15 3T15 R$ 155 190 177 168 132 US$ 54 62 50 44 34 Fonte: Platts -22% 4
Destaques do Resultado - Prejuízo de R$ 1,2 bilhão, determinado por: maiores despesas de juros e variações monetárias e cambiais negativas, que atingiram R$ 9,6 bilhões redução de 7% da produção de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) queda de 8% na venda de derivados no mercado doméstico aumento dos custos com depreciação maiores gastos com ociosidade de equipamentos, principalmente de sondas Destaques + EBITDA ajustado de R$ 21,1 bilhões no 1T-2016, ante um resultado de R$ 21,5 bilhões no 1T-2015. + A margem EBITDA foi de 30% no 1T-2016. + Pelo quarto trimestre consecutivo, o fluxo de caixa livre foi positivo, totalizando R$ 2,4 bilhões (-R$ 1,3 bilhão no 1T-2015) + Queda de 9% no endividamento bruto em relação ao saldo em 31/12/2015 (de R$ 492,8 bilhões para R$ 450,0 bilhões), com redução da alavancagem de 60% para 58% 5
Destaques do Resultado R$ Bilhão Resultado Bruto -6% Resultado Operacional -37% 13,0 8,1 22,4 26,8 21,0-40,9 Resultado Financeiro Líquido Resultado Líquido -55% 5,3-5,6-4,9-1,2-8,7-36,9 6
Destaques do Resultado R$ Bilhão EBITDA Ajustado 1-2% Geração de Caixa Operacional +5% 21,5 17,1 21,1 16,4 25,3 17,3 Margem EBITDA (%) 29 20 30 Investimentos 2 Fluxo de Caixa Livre -16% 17,7 18,0 14,9 7,3 2,4-1,3 1. EBITDA ajustado é o somatório do EBITDA, participações em investimentos, impairment e baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente 2. Visão Caixa 7
Endividamento Evolução do Endividamento Endividamento Líquido / EBITDA (%) 506,6 492,8 450,0-5% Endivid. Total (R$ bilhão) Endivid. Líquido (R$ bilhão) 400,6 332,5 415,5 323,9 402,3 392,0 369,5 5,01 5,31 5,03 Endivid. Total (US$ bilhão) Endivid. Líquido (US$ bilhão) 124,9 103,6 133,9 104,4 127,5 101,3 126,2 100,4 126,4 103,8 Alavancagem (%) -3% 2T15 3T15 Custo da Dívida 5,5% a.a. 6,3% a.a. 6,0% a.a. Prazo Médio (anos) 5,66 7,14 7,04 52 60 58 8
Resultado Líquido Consolidado : (-) R$ 1,2 bilhão R$ Bilhão D% Receita Operacional Líquida 70,3 74,4-5 Custo de produtos e serviços vendidos -49,3-51,9-5 Resultado Bruto 21,0 22,4-6 Despesas Operacionais -12,9-9,4 37 Resultado Operacional 8,1 13,0-37 Resultado Financeiro -8,7-5,6-55 Participação em Investimentos 0,4 0,2 124 Resultado Antes IR/CSLL -0,2 7,6-102 Impostos -0,2-3,0-93 Participação dos Acionistas não controladores -0,9 0,8-208 Resultado Líquido -1,2 5,3-123 Menor demanda de derivados, gás natural e energia elétrica Menor preço de exportação de petróleo Menores gastos com importações e participações governamentais Maior depreciação Ociosidade de Equipamentos Reversão de PDD do Setor Elétrico no Maiores despesas com empréstimos e financiamentos Maior reclassificação no hedge-accounting Resultado Líquido (US$ bilhão) -0,3 1,9-117 EBITDA AJUSTADO 21,1 21,5-2 INVESTIMENTOS 1 15,6 17,8-13 Brent (US$/bbl) 34 54-37 Taxa de Câmbio Médio (R$/US$) 3,90 2,87 36 Taxa de Câmbio Final de Período (R$/US$) 3,56 3,21 11 1. Visão Competência 9
Exploração e Produção Produção de Petróleo e Gás Natural - Brasil e Exterior mil boed -7% Gás Natural Exterior Óleo e LGN Exterior Gás Natural Brasil 100 2.803 87 97 2.777 467 468 95-6% 2.616 94 88 455 Óleo e LGN Brasil -1% 2.149 2.117-6% 1.980 * LGN - Líquido de Gás Natural 10
Abastecimento Produção de Derivados no Brasil mil bbl/dia 1.964 1.955 1.958 Outros 746 671 683 Gasolina 422 448 451 Diesel 796 835 824 Fator de Utilização (%) 86 85 84 Rendimento (%) (Diesel, Gasolina e QAV) 67 70 70 11
Abastecimento Vendas de Derivados no Brasil mil bbl/dia -8% 2.230 2.171-5% 2.056 Nafta: menor demanda por parte de clientes, principalmente Braskem Outros 750 702 694 Óleo Combustível: menor demanda termoelétrica Gasolina 573 562 564 Diesel: menor demanda, aumento das vendas por terceiros e menor geração pelas termelétricas a diesel Diesel 907 907 798 % Importado 15 10 11 12
Resultado Operacional Contribuição por Segmento de Negócio R$ Bilhão 11,5-0,8 1,1-0,05-0,1-4,0 8,1 0,5 Abastecimento Exploração e Produção Gás e Energia Distribuição Biocombustível Corporativo Eliminações Resultado Operacional 13
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