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Transcrição:

ÍNDICE DAS IPT s VARA INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL SUBPROCESSO Nº IPT IPT S exclusivas da Infância e Juventude Cível 01 a 04 Recebimento de pedido de relaxamento de apreensão, liberdade provisória e outros. 05 Recebimento de inquérito policial e armas e bens nele apreendidos 06 Autuação da representação oferecida pelo Ministério Público 07 Conclusão 08 Publicação, alteração e exclusão da publicação. 09 Decurso de prazo 10 Expedição e remessa de ofícios/documentos diversos 11 Requisição e citação de menor acautelado 12 Expedição de mandado 13 Expedição de carta precatória 14 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 15 Expedição de carta rogatória 16 Expedição de edital 17 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 18 Expedição de guia de execução de medida 19 Expedição de alvará de desligamento ou desinternação 20 Expedição de alvará para levantamento de depósito judicial 21 Juntada de documentos e petições 22 Juntada de mandado 23 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 24 Juntada de carta precatória 25 Juntada de carta rogatória 26 Apensamento 27 Desapensamento 28 Desmembramento de autos 29 Desentranhamento de documentos 30 Restauração de autos processuais 31 Encerramento e abertura de volumes de autos judiciais 32 Atendimento ao público 33 Audiência 34 Carga de autos de processo 35 Recebimento de autos de processo retirados mediante carga 36 Remessa de autos de processo aos serviços auxiliares 37 Recebimento de autos de processo dos serviços auxiliares 38 Envio de processos e documentos, via correio/mensageiro, através da administração. 39 Envio de processos e documentos, via malote, através da administração. 40 Preparação e remessa de processos judiciais para o arquivo 41 Preparação de caixa para arquivamento de documentos 42 Destinação de armas e bens apreendidos 43 Remessa de autos ao TJMG 44 Recebimento de autos do TJMG 45 Registro e publicação de sentença 46 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 47 Transito em julgado das decisões/sentenças 48 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 49 Baixa e reativação de processos 50 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 51 Desarquivamento de processos 52 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 53 IPT exclusiva da Infância e Juventude Cível 54 Execução de medida socioeducativa 55 Transferência de execução medica socioeducativa ou protetiva 56 Certidão de não pagamento de despesas processuais-cnpdp 57

Código localizador: CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-05-11/05/2015- Infância Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-05-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte PGP: 01 Versão : 1 Folha:01/01 0 1 SUBPROCESSO: Recebimento dos pedidos de relaxamento de apreensão, liberdade provisória e outros (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos pedidos de relaxamento de apreensão e liberdade provisória recebidos corretamente 1. Receber os pedidos de relaxamento de apreensão, liberdade provisória e outros. 2. Juntar pedido imediatamente aos autos. 3. Identificar os pedidos de desligamento com tarja verde na capa dos autos, observando a prioridade de tramitação. 4. Emitir CAI Certidão de Antecedentes Infracionais. 5. Lavrar o Termo de Conclusão e remeter, imediatamente, os autos ao juiz. Observação : Ao receber a decisão que julgou o habeas corpus, juntar, imediatamente, a CAI (certidão de antecedentes infracionais) e fazer conclusão ao Juiz, para decisão. Assim, ele terá condições de verificar se existe internação decretada em outro processo, o que impossibilitará a soltura do adolescente. Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro -Inf.Juv.Infracional- Recebimento Liberdade Provisória

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte Página 1 de 3 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/03 SUBPROCESSO: Recebimento de inquérito policial e armas e bens nele apreendidos. (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos inquéritos policiais recebidos e cadastrados corretamente Somente para a Comarca de Belo Horizonte 1. Receber o inquérito do distribuidor. Nota As armas e bens apreendidos são encaminhados diretamente ao Depósito Forense, o qual emitirá 3 (três) vias da Relação de Armas e/ou Bens Apreendidos impressa pelo sistema informatizado, permanecendo uma via neste setor e as demais encaminhadas à secretaria. 2. Receber do depósito forense 2 (duas) vias da Relação de Armas e/ou Bens Apreendidos impressa pelo sistema informatizado. 3. Cadastrar os bens apreendidos no Sistema Nacional de Bens Apreendidos SNBA do CNJ (www.cnj.jus.br/corporativo - item consulta de bens) até o último dia útil do mês seguinte ao da distribuição do processo ou do procedimento criminal em que houve a apreensão. 4. Conferir o cadastramento: nome das partes, qualificação, data da infração e demais dados. Para as Comarcas do Interior 1. Ao receber o inquérito policial, procedimento ou processo criminal que contenha arma ou bem apreendido, o Escrivão deverá proceder da seguinte forma, de acordo com o provimento conjunto nº 24/CGJ/2012: 1.1 lançar os dados das armas e bens apreendidos no sistema informatizado - SISCOM: 1.1.1 número do inquérito policial, procedimento ou processo criminal; 1.1.2 nome do autor do delito; 1.1.3 especificação pormenorizada do objeto; 1.1.4 data do recebimento do objeto; 1.1.5 data do preenchimento do formulário e assinatura do servidor responsável e identificação de sua matrícula. 1.2 anexar a etiqueta descritiva ao objeto (Código nº 10.30.656-0). Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro -Inf.Juv.Infracional- Recebimento Inquérito Objeto Apreendido

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte Página 1 de 3 2. Imprimir 02 (duas) vias do formulário impresso pelo sistema informatizado Controle de Armas e Bens Apreendidos; 2.1 juntar 01 (uma) via do formulário nos autos; 2.2 arquivar a 2ª (segunda) via no livro de registro de objetos e armas apreendidos; Notas: Conforme dispõe o 2º do art. 2º do Provimento Conjunto nº 24/CGJ/2012, nas comarcas onde exista setor apropriado para o depósito e guarda de armas e objetos apreendidos, poderá o Diretor do Foro, ouvido, quando necessário, o Coordenador dos Juizados Especiais no caso das Unidades Jurisdicionais, designar, por meio de Portaria, servidor responsável pelos procedimentos constantes nos itens 1 e 2 desta IPT. Havendo designação de responsável, pelo Juiz de Direito Diretor do Foro, caberá ao servidor imprimir 3 (três) vias do formulário descrito no item 2, devendo encaminhar duas vias à vara de destino e a outra via para arquivamento no setor. 3. Cadastrar os bens apreendidos no Sistema Nacional de Bens Apreendidos SNBA do CNJ (www.cnj.jus.br/corporativo - item consulta de bens) até o último dia útil do mês seguinte ao da distribuição do processo ou do procedimento criminal em que houve a apreensão. Para todas as Comarcas 4. Fazer anotações na capa do inquérito dos seguintes dados: 4.1 se o adolescente está acautelado, colocando a tarja correspondente; 4.2 identificação da Vara; 4.3 número dos autos. 5. Lavrar Termo de Recebimento. 6. Cadastrar assunto, obedecendo a tabela nacional do CNJ. 7. Abrir Vista ao Ministério Público. 7.1 Oferecida a representação, autuá-la, conforme IPT 07 de Autuação da Representação e fazer o recebimento no sistema informatizado. 8 Lavrar Termos de Recebimento dos Autos e de Conclusão, podendo o Juiz determinar: 81 cumprimento de diligências requeridas; 8.2 arquivamento, no caso de remissão ou pedido de arquivamento do Ministério Público; Nota: Havendo a remissão com aplicação de medida socioeducativa, deve ser expedida a guia de execução, conforme IPT 19 Expedição de Guia de Execução. Todavia, quando as medidas de proteção, de advertência e reparação do dano forem aplicadas de forma isolada, serão executadas nos próprios autos de conhecimento, dispensando-se, assim, a formação de guia de execução de medida (art.38/39 da Lei 12.549/2012). 7.3 recebimento ou não da representação. 9. Dar o andamento devido no feito, movimentando no sistema informatizado.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-06-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte Página 1 de 3 Notas: 1 - Recebido o valor apreendido em moeda nacional, deverá ser providenciado o depósito em conta judicial vinculada ao processo, com o prévio preenchimento e impressão da Guia de Depósito Judicial, que poderá ser emitida pela Internet, no sítio eletrônico do Banco do Brasil S.A., observadas as seguintes formalidades: I - é obrigatória a informação do CPF/CNPJ do depositante; Notas: Quando não houver nos autos do processo informação do número do CPF/CNPJ do adolescente acusado de prática de ato infracional ou seu representante legal, lançar o número do CNPJ DO TJMG (21154554/0001-13) ou do órgão público como depositante (no caso de depósitos feitos em delegacias de polícia) na guia de recolhimento de depósito judicial do Banco do Brasil. Observar que no momento do levantamento do depósito, o CNPJ do TJMG não pode ser informado sendo imprescindível constar o CPF/CNPJ do beneficiário. II - após o recolhimento, o depositante deverá acessar o sitio do Banco do Brasil na Internet para impressão do Recibo de Depósito definitivo, o qual deverá ser juntado aos autos do inquérito policial ou da ação penal. 2 - Em hipótese alguma o Tribunal de Justiça ou Autoridade Policial competente será cadastrado como parte, mesmo que esta não possua número de inscrição no CPF ou CNPJ. 3 - Toda informação acerca de moedas nacionais falsas, retida pelo Banco do Brasil e encaminhada ao Banco Central do Brasil - BACEN, deverá ser juntada aos autos. 4 - Moedas estrangeiras não serão depositadas como valores, mas como bens.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/02 PROCESSO: Estruturação tramitação processual para suporte à prestação jurisdicional SUBPROCESSO: Autuação da representação oferecida pelo Ministério Público (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% das autuações das representações realizadas corretamente 1. Certificar o recebimento dos autos do inquérito acompanhados ou não da representação. 2. Autuar a representação, seguida dos autos do inquérito com a capa deste, descartando-se a contracapa. 2.1 nos autos do processo a representação terá numeração própria, apondo-se o número da folha, seguido da letra R (exemplo: 01R, 02R, 03R etc.). A numeração do inquérito policial será sempre aproveitada de forma integral; Nota: Se a primeira folha do Inquérito Policial for nº01, numerar a capa do mesmo com 01-A, mas se a primeira folha do inquérito policial for nº02, numerar a capa do inquérito policial com 01. 2.1.1 na ocorrência de erro na sequência dos números não usar corretivo. O ideal é riscar o numero errado, renumerar as folhas e certificar ao final; 2.1.2 carimbar nas folhas em branco a expressão EM BRANCO ou riscá-las, ao longo de sua extensão e nelas não lançar nenhum termo ou documento, salvo a numeração correspondente. 3. Identificar os autos : 3.1 com capas de cores diferenciadas de acordo com a competência: 3.1.1 capa de cor Amarela- cod 10.30.673-0 para Infância e Juventude Cível; 3.1.2 capa de cor Rosa- cod 10.30.674-9 para Infância e Juventude Infracional 3.1.3 para a comarca de Belo Horizonte a capa de cor bege- cod 10.30.054-6 deve ser usada para ambas às competências (cível e infracional da Infância e Juventude) Quando aplicável: 1-Afixar selo adesivo-meta 2/CNJ/ANO, na parte superior da capa dos autos para sinalizar a necessidade de priorizar o julgamento das ações distribuídas na data estipulada pela meta para o ano 3.2 com a tarja correspondente à sua situação: -1(uma) tarja vermelha adolescente acautelado; -1(uma) tarja preta execução de medidas socioeducativas 4. Identificar a Secretaria; 4.1 preencher todos os campos da capa processual; 4.1.1 a capa processual é um importante instrumento de visualização do conteúdo do feito. Preencher ou afixar etiqueta nos campos existentes na parte frontal da capa com os seguintes dados: Comarca, Juízo a que corresponde a secretaria, classe (tipo de ação) e número de registro, artigos de lei em que incursos os réus, principalmente nas ações de natureza infracional, iniciais dos nomes das partes e nomes e números das OAB s dos advogados que atuam no processo. 4.1.2 escrever os números do processo na parte lateral inferior da capa dos autos, a fim de facilitar a identificação; 4.1.3 quando houver bens e objetos apreendidos, anexar aos autos cópia da relação de bens/armas apreendidos. Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 15/05/2015 Data prevista para nova revisão:15/11/2016 Direção do Foro -Inf.Juv.Infracional- Autuação representação

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-07-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 2 de 2 Nota: Tendo em vista a necessidade de atendimento do Programa de Sustentabilidade, inserir plástico com colchetes antes da representação e demais peças, de forma que o mesmo seja a última peça do volume. Dentro do plástico, colocar as cópias em duplicidade que poderão ser reutilizadas, por exemplo: cópia do auto de apreensão em flagrante. 5. Inserir os dados dos adolescentes envolvidos na prática dos atos infracionais que estejam ou não em cumprimento de medidas socioeducativas, através do link www.cnj.jus.br/cnacl. 5.1para ter acesso ao sistema de Cadastro Nacional de Adolescentes em conflito com a lei CNACL é necessário que o servidor esteja cadastrado no sistema. A solicitação do cadastro deverá ser enviada à COINJ Coordenadoria da Infância e Juventude, pelo e-mail: coinj@tjmg.jus.br. 5.1.1 sempre que houver modificação da medida, esta deverá ser atualizada no sistema. 5.1.2 no final do cumprimento da medida socioeducativa, o registro do adolescente deverá ser arquivado eletronicamente, no CNACL e, somente depois, arquivados os autos. 6. Fazer a conclusão e movimentar no sistema informatizado. 7. Certificar o recebimento da conclusão e cumprir o despacho integralmente. 8. Cadastrar advogado no sistema informatizado, colocando o nome e número da OAB na capa dos autos e fazer conclusão ou cumprir as determinações já existentes; 9. Devolvidos os autos da conclusão: 9.1 em caso de absolvição ou concedida remissão com aplicação ou não de medida socioeducativa, intimar MP e Defensor Público; Nota: Havendo a remissão com aplicação de medida socioeducativa, deve ser expedida a guia de execução, conforme IPT 19 Expedição de Guia de Execução. Todavia, quando as medidas de proteção, de advertência e reparação do dano forem aplicadas de forma isolada, serão executadas nos próprios autos de conhecimento, dispensando-se, assim, a formação de guia de execução de medida (art.38/39 da Lei 12.549/2012). 9.2 designada a audiência de instrução e julgamento, publicar, caso tenha advogado constituído; 9.2.1 expedir mandados, requisições, ofícios, cartas precatórias e as necessárias intimações pessoais; 9.2.2 promover a intimação pessoal do MP, da Defensoria Pública e/ou do Defensor Dativo ou constituído; 9.2.3 informar o agendamento da audiência no sistema informatizado e juntar os mandados e ofícios na medida em que forem cumpridos; 9.2.4 colocar autos nos escaninhos para aguardar a data da audiência. 10. Mandado devolvido adolescente não citado/notificado: 10.1 fazer conclusão dos autos; 10.2 certificar o decurso do prazo e a não apresentação da defesa, após vista da Defensoria Pública, em despacho do Juiz. 11. Tabelas CNJ 11.1 receber a representação e alterar a classe do processo da seguinte forma: 11.2 cadastrar o assunto de acordo com a infração prevista na representação, sendo que se houver mais de uma infração, definir como principal aquela de maior gravidade.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-08-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-08-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 0 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Conclusão (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de conclusão, conclusos corretamente 1. Avaliar a necessidade da remessa dos autos à conclusão. 1.1 caso não haja necessidade de remessa à conclusão, proceder ao ato ordinatório correspondente. 2. Promover à conclusão. 3. Informar a movimentação de conclusão no sistema informatizado com o tipo de conclusão (CONCLUSOS PARA DESPACHO/DECISÃO ou CONCLUSOS PARA JULGAMENTO), a data do dia e remeter os autos imediatamente ao juiz, observando-se a matrícula do juiz que despachará o feito. 4. Informar o movimento relativo ao despacho proferido ou o de mero expediente, quando não houver movimento mais específico. 5. Inutilizar as folhas em branco, com um traço ou apor carimbo com a expressão em branco ao longo de extensão, não lançando nelas nenhum termo ou afixado qualquer documento. Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro - Infância e Juventude- Conclusão

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-09-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-09-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Publicação, alteração e exclusão de publicação (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% das publicações e exclusões de publicação realizadas corretamente 1. Certificar o recebimento dos autos pela Secretaria, se for o caso. 2. Conferir, no sistema informatizado, o cadastramento do(s) advogado(s) da(s) parte(s), procedendo às alterações necessárias. 3. Observar os passos da publicação, alteração e exclusão de publicação no sistema informatizado. Nota: Nas publicações, somente constará as iniciais dos nomes das crianças e adolescentes e na divulgação de atos judiciais na internet, não fazer referencia sequer às iniciais, nos termos da portaria conjunta 0004/2013. 4. Informar no sistema informatizado o código do movimento correspondente ao ato ou despacho. 5. Certificar nos autos, utilizando-se de carimbo próprio, as datas da disponibilização no DJe e da sua efetiva publicação. 6. Certificar nos autos, nos casos de publicação incorreta, o ocorrido, procedendo-se à nova publicação. 7. Proceder, nos casos de publicação de sentença, à extração de cópia da mesma, com o seu efetivo registro em livro próprio, certificando nos autos o ato praticado. dia. 8. Colocar os autos no escaninho. Observações: 1. Enviada a informação para publicação, esta somente poderá ser alterada ou excluída no mesmo 2. Informações adicionais poderão ser alteradas, não sendo permitida alteração de códigos. 3. A intimação deverá ser pessoal quando dirigida ao MP, à Defensoria Pública, ao Defensor Dativo e ao Curador Especial. 4. Deverá ser encaminhada à publicação no DJe, a pauta de expedientes da secretaria do juízo, contendo, preferencialmente, as súmulas de decisões e despachos recorríveis, as ordens de abertura de vista às partes, os prazos para preparo de feitos e de recursos e quaisquer outros atos cuja publicação for determinada pelo Juiz de Direito. 5. Será considerado intimado o Advogado que, comparecendo à Secretaria de Juízo antes da efetiva publicação do expediente no DJe, tiver ciência do ato a ser realizado e obtiver vista dos autos no balcão ou mediante carga, iniciando-se imediatamente o fluxo do prazo correspondente. 5.1 No caso de abertura de vistas dos autos com prazo comum às partes, só em conjunto ou mediante prévio ajuste por petição nos autos, poderão os seus procuradores retirar os autos, ressalvada a possibilidade de retirada da secretaria, independentemente de ajuste, pelo prazo de 01 (uma) hora cada um, a fim de obter cópias (art.40, 2º do CPC). O controle é feito através das anotações do horário e da parte que retirou os autos, no livro de carga ou no impresso do sistema informatizado. 6. Apenas o advogado, a parte ou responsável legal da criança ou adolescente, pode receber informações sobre o processo, por se tratar de segredo de justiça. Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro - Infância e Juventude- Publicação Alteração Exclusão

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-10-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A IPT-10-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Decurso de prazo (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos com tramitação dentro do prazo legal 1. Selecionar os autos dos processos que se encontram paralisados ou com prazos vencidos, respeitando o protocolo postal e as intimações pessoais (Defensor, Curador, MP). 1.1 observar o decurso do prazo quando for procurador constituído pelas partes, no que tange aos serviços de protocolo postal. 1.1.1 o serviço de Protocolo Postal está regulamentado pela Resolução 642/2010 e alterações dadas pela Resolução 655/2011. Notas: Verificar se as petições foram protocolizadas, rigorosamente, dentro dos prazos legais, uma vez que para contagem de prazo judicial, a data e a hora da postagem seguem as regras do protocolo oficial do Poder Judiciário de Minas Gerais,sendo considerados como apresentados no mesmo dia os documentos protocolizados nas agencias dos Correios,no horário compreendido entre 9h e 20horas. 2. Retirar os autos dos escaninhos. 3. Informar, no sistema informatizado, o decurso de prazo. 4. Verificar se há documentos e petições para serem juntados. Caso haja, seguir a IPT 22 de Juntada de documentos e petições. 5. Certificar nos autos o decurso do prazo. 6. Seguir a IPT 08 de Conclusão, salvo para os atos ordinatórios. 7. Selecionar e fazer conclusão dos processos de execução de medidas socioeducativas de Liberdade Assistida, Semiliberdade e Internação a cada 06 (seis) meses para reavaliação judicial da medida, salvo decisão judicial recente ou determinação judicial diversa. Observações: Em todos os recursos, o prazo para interpor e responder será de 10(dez) dias (art.198, II do ECA), salvo embargos de declaração que são 5 (cinco) dias. O decurso do prazo do mandado de busca e apreensão expedido em desfavor do adolescente se dá em 06 (seis) meses de sua expedição. (artigo 47 Lei 12594/13). Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão:11/11/2016 Distribuição: Palavras-chave: Forma de Direção do Foro - Infância e Juventude- Decurso Prazo

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-11-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A IPT-11-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 0 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição e remessa de ofícios e documentos diversos (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% da expedição e remessa executadas corretamente 1. Conferir, ao receber os autos do processo para expedição do(s) documento(s), o despacho que determina a sua expedição, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior. 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato. 2. Providenciar as cópias de todos os documentos necessárias à formação da carta de intimação, ofícios etc. 3. Expedir, sempre que possível no modo econômico de impressão, no sistema informatizado a carta, bem como ofício em 02 (duas) vias, juntando uma cópia nos autos. 4. Lançar a movimentação correspondente no sistema informatizado. 5. Registrar, no Controle de Remessa de Correspondências via malote, o envio dos documentos, constando o número dos autos do processo e o destinatário. 6. Enviar via Administração, os documentos expedidos, ou colocar os ofícios à disposição dos interessados, com entrega mediante recibo e com o número da OAB do advogado. 6.1 os ofícios somente serão encaminhados pela secretaria, via administração, nos casos em que a parte esteja representada pela Defensoria Pública, pelo Defensor Dativo (ou equivalente) ou que o Ministério Público seja parte. Nota exclusiva da Infância e Juventude Cível: A secretaria poderá expedir o documento determinado, verificando-se o prazo estipulado pelo juiz, e entregar diretamente à parte interessada, mediante recibo nos autos, informando no sistema informatizado a movimentação correspondente, nos seguintes casos: Desligamento de instituição; termo de entrega e responsabilidade para estágio de convivência (em casos de adoção internacional); mandado de registro e retificação de certidão de nascimento; termo de guarda/curatela; mandado de adoção e cancelamento, dentre outros. Observações: 1) As intimações para o Ministério Público, Defensor Público, Defensor Dativo, Curador, serão sempre pessoais. 2) Sugere-se que seja inserido no corpo do texto do documento expedido, o pedido para que na resposta do ofício seja informado o número do processo de origem, a fim de facilitar a localização e juntada dos autos. 3) Nos feitos de competência da Infância e Juventude não existe cobrança para expedição de alvará de festas/shows. Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro - Infância e Juventude Despacho Expedição Intimação Citação Ofício

Código localizador: CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-12-11/05/2015- Infância Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-12-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte SUBPROCESSO: Requisição e citação do menor acautelado/internado (Infracional) PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 RESULTADOS ESPERADOS: 100% das requisições e citações do menor acautelado/internado realizadas corretamente e em tempo hábil 1- Requisição de adolescente Acautelado/ Apreendido/ Internado 1.1 verificar o despacho que determinou a requisição do adolescente; 1.2 verificar na Subsecretaria de Atendimento às medidas socioeducativas SUASE e confirmar, via telefone, em qual unidade de acautelamento ou internação o adolescente encontra-se recolhido, bem como se é adolescente em cumprimento de medida em meio fechado; 1.3 emitir 02 (duas) vias da requisição, encaminhando a 1ª o Centro de Internação Provisória - CEIP ou para o órgão de cumprimento de medida e juntar a 2ª via aos autos; 1.4 enviar a requisição via fax para a unidade de internação/acautelamento correspondente, quando necessário; 1.5 certificar, nos autos, a expedição, dando a movimentação correspondente no sistema informatizado. 1.6 intimar os responsáveis legais para acompanharem a audiência ou ato, quando a intimação do adolescente se der por requisição enviada ao Centro de Internação ou Unidade de Semiliberdade. 2 - Citação de adolescente Acautelado/ Apreendido/ Internado 2.1 verificar o despacho que determinou a citação do adolescente. 2.2 expedir o Mandado de Citação em 02(duas) vias constando obrigatoriamente o nome do adolescente e sua qualificação completa (imprescindível a filiação), o artigo no qual está incurso, incluindo também os pais e/ou responsáveis; 2.3 Nos casos de citação da criança ou do adolescente, acrescentar ao mandado cópia da representação. 2.4 encaminhar o mandado para a Central de mandados, com o devido protocolo expedido no sistema informatizado, colhendo assinatura de recebimento. 2.5 certificar, nos autos, a expedição do mandado de citação, dando a movimentação correspondente no sistema informatizado. Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão:11/11/2016 Direção do Foro -Inf.Juv.Infracional- Despacho Requisição Réu preso

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-13-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 1 CGJ/GEINF-001.000.05A IPT-13-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 0 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição de mandado (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos mandados expedidos corretamente 1. Conferir o despacho que determina a expedição do mandado, no ato de recebimento dos autos do processo, observando se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior. 2- Observar se se trata de mandado de urgência. 2.1-em caso de eventuais falhas técnicas do sistema informatizado que impeçam a confecção do mandado urgente, com o consentimento expresso do Diretor do Foro, poderão ser utilizados outros meios para confecção do mandado, caso em que, sanado o problema e cumprido o mandado, deverá a Secretaria de Juízo expedi-lo pelo sistema informatizado, visando o seu registro. 3- Verificar se existem no processo todas as informações necessárias ao cumprimento do ato. 4- Observar cada ação, bem como o despacho judicial, para instruir o mandado com as cópias de documentos necessários ao seu cumprimento. Conferir em especial a cópia da petição inicial, emenda da inicial (se houver) e a cópia dos autos de penhora ou arresto realizados, quando for o caso de substituição, reforço, ampliação ou modificação dos atos de constrição, bem como sentença/embargos e outras decisões. 5. Conferir, na listagem de mandados, o tipo e seu número correspondente. 6. Observar se o endereço pertence à própria comarca expedindo-se, então, o mandado de acordo com a determinação judicial. Sendo o endereço de comarca diversa, seguir a IPT 11 de Expedição de documentos e ofícios, ou as IPT s 14 e15 de expedição de carta precatória. 7. Verificar qual prazo a parte terá para cumprir o determinado, que deverá constar no texto do mandado. 8. Expedir, sempre que possível no modo econômico de impressão, o mandado, observando, para a expedição de mais de um mandado para cumprimento de diligência no mesmo endereço e na mesma data, o procedimento para vinculação do documento no sistema informatizado, para que haja o cumprimento da diligência pelo mesmo Oficial de Justiça. 8.1- Os mandados, como regra geral, serão expedidos em 2 (duas) vias; 8.2- Para cada pessoa a ser citada ou intimada, haverá a emissão de um mandado respectivo ao ato a ser praticado, ficando proibida a emissão de mandado único contendo o rol de pessoas a serem citadas ou intimadas. 9- Certificar nos autos a expedição do mandado, informando-a no sistema informatizado e indicando a pessoa a quem se refere o mandado. 10- Enviar o mandado à Central de Mandados, com a devida informação no sistema informatizado, sempre observando o horário de funcionamento da Central. 11 Na ausência de outra determinação a ser cumprida, dar o devido andamento, colocando os autos no escaninho correspondente. Observações: a) Aplicável somente na Infância e Juventude Cível-No caso de requerimento dos benefícios do art.172, 2º do CPC, deve haver deferimento expresso do Juiz. b) O mandado de busca e apreensão do adolescente tem vigência máxima de 6 (seis) meses, a contar da data da expedição, podendo, se necessário, ser renovado, fundamentadamente. Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro - Infância e Juventude- Despacho Expedição Mandado

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-14-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-14-11/05/2015- Infância e Juventude-Belo Horizonte SUBPROCESSO: Expedição de Carta Precatória (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% das cartas rogatórias precatórias e cumpridas corretamente PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/02 1. Conferir, ao receber os autos do processo para expedição de carta precatória, o despacho que determina o ato, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato; 1.3 se existem nos autos todos os documentos necessários à formação da carta precatória, providenciando-os. 2. 2. Expedir, sempre que possível no modo econômico de impressão, a carta precatória em 02 (duas) vias. 2.1 Em casos de urgência poderá ser transmitida via fax, devendo o original ser enviado até 05 (cinco) dias após a data da recepção do material. 2.2 A carta precatória deverá conter aviso de que já foi transmitida anteriormente, via fax, na data / /, para se evitar a distribuição dela em duplicidade, na Comarca deprecada. 3. Juntar aos autos 01 (uma) via e encaminhar a outra ao juízo deprecado, juntamente com as cópias necessárias ao seu cumprimento, via Administração do Foro, sendo que as cartas deverão ser registradas em Formulário de Controle de Remessa de Correspondências via malote, constando o número dos autos. 3.1 Se alguma comarca de outro Estado da Federação exigir que a precatória esteja acompanhada de mais de uma via, a secretaria do Juízo deverá imprimir quantas forem necessárias. 3.1.1 Nos casos das cartas precatórias expedidas para fora do Estado de Minas Gerais, expedir a carta em 02(duas) vias, constando no corpo do texto pedido ao juízo deprecado para que informe o número dado à carta precatória para consulta via INTERNET. 4. Constar, na carta precatória, o prazo fixado no despacho para o cumprimento da mesma. 5. Em caso de Carta Precatória Citação / Notificação / Interrogatório: 5.1 anexar cópia da representação; 5.2 cópia da decisão judicial; 5.3 outras cópias indicadas pelo juiz. 6. Em caso de Carta Precatória Intimação e Inquirição de Testemunhas: 6.1 anexar cópias da representação e das declarações prestadas pelas testemunhas e pelo acusado na fase policial; 6.2 caso não haja depoimento das testemunhas na fase policial, anexar cópia do Boletim de Ocorrência (BO) e constar expressamente na carta precatória este fato; 6.3 caso exista mais de uma testemunha na mesma Comarca deprecada, expedir apenas uma carta precatória para inquirição de todas elas; 6.4 Ao receber a carta precatória, o juízo deprecado deverá oficiar ao juízo deprecante informando a data designada para o ato. Data da aprovação: 11/05/2012 Data da revisão: 11/05/2015 Data prevista para nova revisão: 11/11/2016 Direção do Foro - Infância e Juventude- Despacho-expedição-precatória Infracional

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-14-11/05/2015- Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte Página 2 de 2 7. Em caso de Carta Precatória de intimação de adolescente da sentença proferida no Juízo Deprecante: 7.1 anexar cópia da sentença; 7.2 cópia da decisão judicial. Nota: É possível expedição de carta precatória para intimar da sentença, mas, caso seja este mesmo Juízo Deprecado o competente para execução da medida, deve-se enviar, também, a guia de execução de medida para ser distribuída. 8. Em caso de Carta Precatória para realização de estudo social, sindicância ou outra diligência: 8.1 anexar cópia da decisão; 8.2 outras cópias indicadas pelo juiz. 9. Em caso de Carta Precatória determinando o interrogatório e aplicação de medida socioeducativa e acompanhamento pelo próprio juiz deprecado: 9.1 anexar cópia integral dos autos. Nota: Neste caso, a secretaria Deprecada, após publicação da medida, extrairá a guia de execução e distribuirá para seu acompanhamento. Os atos deverão ser certificados nos autos originais, que, posteriormente, serão devolvidos ao Juízo Deprecante. 10. Transcorrido o prazo estipulado para o cumprimento da carta precatória, certificar e movimentar no sistema informatizado. Nota: Pertencendo às comarcas de Minas Gerais, consultar o andamento da carta via INTERNET, juntando aos autos o comprovante de consulta. Não tendo sido a mesma devolvida, nem informado seu número, oficiar ao juízo deprecado solicitando o cumprimento e a devolução. 11. Eliminar nos autos, com um traço, os espaços em branco anteriores à última folha, exceto nos documentos e petições juntados pelas partes. Observações: 1. Comprovada a distribuição da precatória, pelo prazo estipulado pelo juiz e não sendo devolvida cumprida, expedir ofício requerendo a devolução da mesma devidamente cumprida, independente de despacho judicial. 2. Ao receber do Juízo Deprecado o número recebido pela carta precatória, intimar as partes, a fim de tenham ciência do número e possam acompanhar seu andamento. 3. As partes deverão ser intimadas sobre as audiências designadas no Juízo deprecado. 4. É vedado o processamento de execução de medida por Carta Precatória.

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-16-16/03/2016- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-16-16/03/2016- Infância e Juventude-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de Carta Rogatória (Cível e Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% das cartas rogatórias expedidas e cumpridas corretamente 1. Conferir, ao receber o processo para expedição de carta rogatória, o despacho que determina a sua expedição, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem no processo todas as informações necessárias ao cumprimento do ato; 1.3 se existem no processo todos os documentos necessários à formação da carta rogatória, providenciandoos, são eles: a) a petição inicial (para os feitos de competência da Vara Cível da Infância e Juventude); b) a representação, caso se trate de apuração de infração administrativa elencada nos artigos 191 a 197 da Lei nº 8.069/1990- Estatuto da Criança e Adolescente (para os feitos de competência da Vara Infracional da Infância e da Juventude); c) os documentos instrutórios; d) o despacho judicial que ordene sua expedição; e) o original da tradução oficial ou juramentada da carta rogatória e dos documentos que a instruem; f) duas cópias dos originais da carta rogatória, da tradução e dos documentos que os acompanham; g) outras peças consideradas indispensáveis pelo juízo rogante, conforme a natureza da ação. 2. Verificar os requisitos essenciais para a expedição da carta rogatória: 2.1 a indicação dos juízos rogante e rogado; 2.2 o inteiro teor da petição, do despacho judicial e do instrumento do mandato conferido ao advogado; 2.3 o endereço do juízo rogante; 2.4 a descrição detalhada da medida solicitada; 2.5 as finalidades para as quais as medidas são solicitadas; 2.6 o nome e endereço completos da pessoa a ser citada, notificada, intimada ou inquirida na jurisdição do juízo rogado, e, se possível, sua qualificação, especialmente o nome da genitora, data de nascimento, lugar de nascimento e o número do passaporte; 2.7 o encerramento com a assinatura do juiz; e 2.8 qualquer outra informação que possa ser de utilidade ao juízo rogado para os efeitos de facilitar o cumprimento da carta rogatória; 2.9 quando cabível o nome e endereço completos do responsável pelo pagamento das despesas processuais decorrentes do cumprimento da carta rogatória no país destinatário, salvo as extraídas das ações: a) que tramitam sob os auspícios da justiça gratuita; b) de prestação de alimentos no exterior, para os países vinculados à Convenção de Nova Iorque, promulgada no Brasil pelo Decreto nº. 56.826, de 2 de setembro de 1965 (vide artigo 26 da Lei nº. 5.478 de 25 de julho de 1968); c)da competência da justiça da infância e da juventude (artigos 141, 1º e 2º, e 148, incisos I a VII, parágrafo único, letras a a h, da Lei nº. 8.069, de 13 de junho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente). 2.10 para oitiva do requerido ou de testemunha, as cartas rogatórias deverão ainda incluir: a) texto dos quesitos a serem formulados pelo juízo rogado; b) designação de audiência, a contar da remessa da carta rogatória à Autoridade Central, com antecedência mínima de 90 dias, quando se tratar de matéria penal e de 180 dias, quando se tratar de matéria civil. Data da aprovação: 11/052012 Data da revisão: 16/03/2016 Data prevista para nova revisão: 16/09/2017 Direção do Foro - Infância e Juventude- Conclusão

CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-16-16/03/2016- Infância e Juventude-Belo Horizonte Página 2 de 2 3. Expedir, sempre que possível no modo econômico de impressão, a carta rogatória, certificando nos autos e anexando as cópias. 4. Publicar a expedição da carta rogatória. 5. Encaminhar ao Ministério da Justiça/Secretaria Nacional da Justiça, Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Ed. Anexo II, Sala 300-E CEP 70.064-900 Brasília / DF e-mail: drci-cgci@mj.gov.br. Observações: 1- Observar o disposto no Provimento-Conjunto nº 14/2010. 2- Consultar o site do Ministério da Justiça (http://www.justica.gov.br/sua-protecao/cooperacao-internacional) para conhecimento das regras, convenções e acordos internacionais no momento da expedição da carta rogatória. 3- Quando o objeto da carta rogatória for exame pericial sobre documento, este deverá ser remetido em original, ficando cópia nos autos do processo. 4- As cartas rogatórias ativas deverão ser dirigidas pelos próprios magistrados ao Ministro da Justiça, que, por sua vez, encaminhá-las-á ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil, para que o Itamaraty, então, proceda à remessa do instrumento rogatório às missões diplomáticas brasileiras situadas no exterior, ou observar-se-á a regra fixada em convenção internacional, quando existente.

CGJ/NUPLAN-001.000.05A -IPT-17-30/08/2016- Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte ' Página 1 de 1 CGJ/NUPLAN-001.000.05A -IPT-17-30/08/2016- Infância e Juventude Infracional-Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 2 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Expedição de Edital (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos editais expedidos corretamente 1. Conferir o despacho que determina a expedição do edital, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato, inclusive a qualificação completa das partes (nome dos genitores, nome dos adolescentes, somente iniciais, com data de nascimento e localidade); 2. Expedir o edital no sistema informatizado, informando os seguintes itens, sob pena de nulidade: 2.1. nomes da Comarca e da Secretaria de Juízo, sempre em caixa alta; 2.2. a expressão JUSTIÇA GRATUITA ; 2.3. a finalidade do edital; 2.4. prazo do edital; 2.5. nome do juiz; 2.6. tipo de ação e o número do processo; 2.7. objeto do edital; 2.8. data da expedição; 2.9. nome do escrivão; 2.10. em se tratando de parte menor de idade, somente as iniciais do seu nome serão publicadas, mantendo-se o nome completo do(s) representante(s) legal(is.) 3. Imprimir, sempre que possível no modo econômico de impressão, 01 (uma) via do edital para citação e intimação, que será anexada aos autos. Nota: De acordo com o art.257, inciso IV; art.746, 2º e art.887 3º do CPC, o juiz poderá determinar, conforme a peculiaridade da sede do juízo, que o edital seja afixado em local de costume, tenha a publicação veiculada em jornal local de ampla circulação ou que sejam utilizados outros meios que julgar apropriados. 4. Enviar o referido arquivo via sistema informatizado para publicação no DJe. 5. Certificar, nos autos, a expedição do edital, e a data da publicação no DJe e a afixação no átrio do Fórum/Juizado, informando no sistema informatizado o código correspondente. 5.1 Acompanhar as publicações no DJe, certificando nos autos, a data das publicações. Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 30/08/2016 Data prevista para nova revisão: 30/02/2018 Direção do Foro Inf.Juv.Infracional Despacho Expedição Edital Corregedoria- Geral de Justiça/SEPLAN

CGJ/GEINF-001.000.05A - IPT-19-02/02/2016-Infância e Juventude Infracional Belo Horizonte Página 1 de 2 CGJ/GEINF-001.000.05A -IPT-19-02/02/2016-Infância e Juventude Infracional -Belo Horizonte PGP: 01 Versão: 4 Versão: 01/02 SUBPROCESSO: Expedição de guia de execução de medida (Infracional) RESULTADOS ESPERADOS: 100% das guias expedidas corretamente 1. Providenciar expedição de guia de execução de medida no Cadastro Nacional de Adolescentes em Conflito com a Lei (CNACL) no site do CNJ (www.cnj.jus.br/corporativo) nas hipóteses de internação provisória ou quando da aplicação de medida socioeducativa de Liberdade Assistida, Prestação de Serviço à Comunidade, Semiliberdade ou Internação, para viabilizar o ingresso do adolescente nos programas de execução. 1.1 a senha para acesso ao sistema CNACL deve ser solicitada à Coordenadoria da Infância e da Juventude (COINJ) pelo e-mail coinj@tjmg.jus.br repassando ao setor o CPF e o e-mail do(s) servidor(es) que terá (ão) acesso ao cadastro. 2. Expedir a guia no CNACL pelo Juízo do processo de conhecimento de apuração de ato infracional, sendo uma guia para cada adolescente constante dos autos e, conforme o caso, a guia será de execução provisória ou definitiva. Nota: Emitir duas vias da guia de execução no CNACL sendo que uma ficará nos autos de execução e outra no processo de conhecimento. 3. Expedir a Guia de Execução de Internação Provisória no CNACL, determinada antes da sentença, para a internação máxima de 45 dias e remeter uma via para o órgão gestor de atendimento socioeducativo, responsável pelo gerenciamento de vagas e uma via para ao Juízo responsável pela Unidade, no caso de cumprimento em estabelecimento em outra Comarca. Instruir a guia com as seguintes peças: 3.1. documentos de caráter pessoal do adolescente existentes no processo de conhecimento, especialmente os que comprovem sua idade; 3.2. cópia da representação e do pedido de internação provisória; 3.3. certidão de antecedentes infracionais, em que constará a descrição da apreensão obrigatoriamente lançada no Sistema; 3.4. cópia da decisão que determinou a internação; 3.5. outros considerados pertinentes pela autoridade judicial. 4. Expedir a Guia de Execução Provisória de Internação ou Semiliberdade decorrente da aplicação de medida socioeducativa decretada por sentença não transitada em julgado. Remeter uma via da guia expedida no CNACL para o órgão gestor do atendimento socioeducativo responsável pelo gerenciamento de vagas, distribuir uma outra como execução de medida e deixar uma via nos autos de conhecimento. 4.1. Os autos de execução deverão ser enviados para a comarca em que a medida será executada. Após a liberação do adolescente, o acompanhamento da execução de medida em meio aberto eventualmente aplicada em substituição à medida privativa de liberdade deve, preferencialmente, ficar a cargo do juízo do local do domicílio dos pais ou responsável, ao qual serão encaminhados os autos de execução. 4.1.1 Quando o adolescente em acolhimento institucional ou familiar encontrar-se em local diverso do domicílio dos pais ou responsáveis, as medidas socioeducativas em meio aberto serão preferencialmente executadas perante o juízo onde ele estiver acolhido. Data da aprovação:11/05/2012 Data da revisão: 02/02/2016 Data prevista para nova revisão: 02/08/2017 Direção do Foro -Varas Infância Juventude Infracional Despacho Emissão Guia Execução

CGJ/GEINF-001.000.05A - IPT-19-02/02/2016-Infância e Juventude Infracional Belo Horizonte Página 2 de 2 5. Expedir a Guia de Execução Provisória de Liberdade Assistida ou Prestação de Serviço à Comunidade decorrente da aplicação de medida socioeducativa decretada por sentença, em sede de remissão ou em mérito, sem trânsito em julgado. Remeter uma via para o órgão gestor do atendimento socioeducativo, distribuir uma via como execução de medida e deixar uma via nos autos de conhecimento, ressalvada a remessa ao Juízo com competência executória, quando em outra Comarca se der o cumprimento da medida, instruída na forma dos itens 3 e 4 acima, após o imediato desligamento do adolescente caso esteja acautelado. 6. Converter a guia provisória em definitiva no CNACL, mediante simples extração da Guia de Execução Definitiva de Internação, Semiliberdade, Liberdade Assistida ou Prestação de Serviço à Comunidade, após trânsito em julgado da sentença ou acórdão, a ser encaminhada aos autos de execução já existentes, instruída com a certidão de trânsito em julgado e, se houver, de cópia do acórdão. 7. Expedir a Guia de Execução de Internação Sanção no CNACL, aplicada por descumprimento reiterado e injustificado de medida, instruindo-a, no que couber, com as peças indicadas nos itens anteriores, além da decisão que decretar a sanção, sendo uma via encaminhada ao órgão gestor do atendimento socioeducativo responsável pelo gerenciamento de vagas e uma via para o Juízo com competência executória. 8. Extraída a guia no CNACL, processar a execução de medida socioeducativa aplicada em processo próprio, distribuído e único, de forma a juntar, nos mesmos autos de execução, enquanto ativos, cada nova guia de execução formada referente ao mesmo adolescente, mesmo que o juízo da execução seja o mesmo do processo de conhecimento. posterior. 9. Em caso de adolescente acautelado, observar, quanto ao acautelamento: 9.1- se o adolescente estiver acautelado por outro processo, conferir na CAI se não houve soltura 10. Expedir a guia em duas vias, que deverão ser assinadas pelo juiz, devendo uma via ser encaminhada ao juiz de direito responsável pela internação ou ao Setor de Execução de Medidas. A outra via deverá ser juntada aos autos de conhecimento. 11- Certificar nos autos do processo de conhecimento e informar no sistema informatizado a expedição de guia para execução da medida com o nome do adolescente. 12- Arquivar o processo, seguindo a IPT 41 de Preparação e remessa de processos judiciais para o arquivo, caso não haja determinação para o prosseguimento do feito ou envio ao TJMG. Observações: 1- Nos casos de aplicação de medida em meio fechado, deve ser expedido ofício à Subsecretaria de Atendimento às medidas socioeducativas SUASE, com cópia da sentença e uma via da carta de guia, expedida em 02(duas) vias, assinada pelo escrivão e juiz. 2- Se no transcurso da execução, sobrevier sentença de aplicação de nova medida, a autoridade judiciária procederá a unificação, ouvidos, previamente, o Ministério Publico e o defensor no prazo de 3 (três) dias sucessivos, decidindo-se em igual prazo. 3- As medidas de proteção, de advertência e de reparação do dano, quando aplicadas de forma isolada, serão executadas nos próprios autos do processo de conhecimento, não se formando guia de execução. 4- Não se processa execução de medida por Carta Precatória, devendo remeter os autos de execução já com a guia emitida no CNACL da medida a ser cumprida para a Comarca que executará a medida aplicada. Nota: Prolatada a sentença, sendo a determinação para que a medida socioeducativa aplicada seja cumprida em Comarca diversa da de origem e caso não haja processo de execução ativo, deverá ser distribuído auto de execução normalmente e só então enviar os autos já formados dando a devida baixa no sistema informatizado.