Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA)

Documentos relacionados
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL 2016 CITIZEN S REPORT

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL 2014/2015 CITIZEN S REPORT

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL 2014/2015

Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural

SUMÁRIO EXECUTIVO. AVALIAÇÃO DE 2017 AO PDR2020 Ajuste Direto 08/AD/2016. ENTIDADE ADJUDICANTE Autoridade de Gestão do

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 347 de 20 de dezembro de 2013)

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Financiamento da Rede Natura 2000

BASE JURÍDICA MISSÃO E PRIORIDADES

BOLETIM INFORMATIVO Nº 3

Ajudas ao Montado no PDR Portugal

SAÚDE AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2018

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

DESTINATÁRIOS AG, ST e OG dos GAL

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para ESTRATÉGIA

CALENDÁRIO INDICATIVO DE PAGAMENTOS DAS AJUDAS DO PEDIDO ÚNICO CALENDÁRIO INDICATIVO DE PAGAMENTOS DAS AJUDAS DO PEDIDO ÚNICO

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

BOLETIM INFORMATIVO Nº 4

BASE JURÍDICA MISSÃO E PRIORIDADES

DESTINATÁRIOS AG, DRAP, ST e GAL

Processos de candidatura e metodologia de avaliação de projetos

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

BOLETIM INFORMATIVO Nº 1

SISTEMAS DE INCENTIVOS

Incentivos à Agricultura, Agroindústria e Floresta Santiago do Cacém, 30 de maio de 2014

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL

Programa de Desenvolvimento Rural 2020

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

S.R. DA AGRICULTURA E AMBIENTE Despacho Normativo n.º 13/2016 de 29 de Fevereiro de 2016

Titulo da Apresentação da DRAPLVT

Titulo da Apresentação da DRAPLVT

educação TAGUS, 21 de Janeiro de 2015

Plano n o de A tividades

Reunião do Comité de Acompanhamento do PRODERAM. Junho de 2012

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

BOLETIM INFORMATIVO Nº 6

n. página data Regulamento (UE) n. o 1310/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012

O Impacto da nova PAC na produção de milho em Portugal

PDR 2014/2020 Desafios e oportunidades

Dia de Campo sobre Olival Tradicional

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

PAC Ajudas Diretas aos Agricultores e Programa de Desenvolvimento Rural. Dr. Bruno Dimas. Colóquio PAC e Fiscalidade Agrícola

PROGRAMAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL

Política Agrícola Comum

Cofinanciado pela Comissão Europeia

PDR Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

A Política de Desenvolvimento Rural da UE para Adelina Moreira dos Reis

Investimento na Exploração Agrícola

Plano de Atividades 2018

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 554 final.

ANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que cria o programa InvestEU

Programa de Desenvolvimento Rural

3.1 - Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING

acção social e associativismo

ANEXO B. Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s)

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Medida de apoio à inovação

O Futuro da PAC. Desenvolvimento Rural PDR Eng.ª Cláudia Costa 31ª OVIBEJA. Diretora Adjunta do GPP. Beja / Auditório NERBE / ACOS

Relatório de Execução do Programa de Desenvolvimento. Rural da Região Autónoma da Madeira (PRODERAM)

Versão de Trabalho. Portaria n.º 31/2015 de 12 de fevereiro

14950/18 ec/gd/jcc 1 LIFE.1.B

Programa Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

O papel da abordagem LEADER no DR pós-2013 no contexto do Quadro Estratégico Comum

Programa Operacional

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

A Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN"

CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

ONDE ESTAMOS A INOVAR? Paisagem de investimento 2020

Versão de Trabalho. Portaria n.º 58/2015 de 2 de março

Exma. Senhora Gestora do PDR 2020 Eng.ª Gabriela Freitas Rua de São Julião, Lisboa

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

OPORTUNIDADES NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA 6 março 2015

Titulo da Apresentação da DRAPLVT

APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros

Valorização da pecuária extensiva

Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017

Versão de Trabalho. Portaria n.º 31/2015 de 12 de fevereiro

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL

A PAC pós 2013 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Transcrição:

1. OBJECTO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar para a atribuição das prioridades de acordo com as regras da União Europeia no desenvolvimento rural e respetivos códigos de domínios de incidência, com vista à avaliação periódica do PDR 2020. 2. ENQUADRAMENTO JURÍDICO Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento Delegado (UE) n.º 807/2014 da Comissão, de 11 março de 2014 Regulamento de Execução (UE) n.º 808/2014 da Comissão, de 17 julho de 2014 Regulamento de Execução (UE) n.º 809/2014 da Comissão, de 17 julho de 2014 Decreto-Lei n.º137/2014, de 27 de outubro Decreto-Lei n.º159/2014, de 12 de setembro Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA) Portarias que estabelecem os Regimes de Aplicação das Operações Orientações Técnicas Gerais (OTG) Orientações Técnicas Específicas das Operações 3. INTERVENIENTES Autoridade de Gestão (AG), Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), Secretariado Técnico (ST), Órgãos de Gestão (OG) e Estruturas Técnicas Locais (ETL) dos Grupos de Ação Local (GAL). Pág. 1 de 5

4. PROCEDIMENTOS DE ATRIBUIÇÃO DAS PRIORIDADES/DOMÍNIOS Tendo em consideração as prioridades/domínios definidas no PDR 2020: 1A - Incremento da inovação, cooperação e desenvolvimento da base de conhecimentos nas zonas rurais; 1B - Reforço das ligações entre a agricultura, a produção alimentar e a silvicultura e a investigação e a inovação, inclusive na perspectiva de uma melhor gestão e desempenho ambientais; 1C - Incentivo da aprendizagem ao longo da vida e da formação profissional nos setores agrícola e florestal; 2A - Melhoria do desempenho económico de todas as explorações agrícolas e facilitação da restruturação e modernização das explorações agrícolas, tendo em vista nomeadamente aumentar a participação no mercado e a orientação para esse mesmo mercado, assim como a diversificação agrícola; 2B - Facilitação da entrada de agricultores com qualificações adequadas no setor agrícola e, particularmente, da renovação geracional; 3A - Aumento da competitividade dos produtores primários mediante a sua melhor integração na cadeia agroalimentar através de regimes de qualidade, do acrescento de valor aos produtos agrícolas, da promoção em mercados locais e circuitos de abastecimento curtos, dos agrupamentos e organizações de produtores e das organizações interprofissionais; 3B - Apoio à prevenção e gestão de riscos das explorações agrícolas; 4A - Restauração, preservação e reforço da biodiversidade, inclusivamente nas zonas Natura 2000, e nas zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes específicas, e nos sistemas agrários de elevado valor natural, bem como do estado das paisagens europeias; 4B - Melhoria da gestão da água, assim como dos adubos e dos pesticidas; 4C - Prevenção da erosão e melhoria da gestão dos solos; Pág. 2 de 5

5A - Melhoria da eficiência na utilização da água pelo setor agrícola; 5B - Melhoria da eficiência na utilização da energia no setor agrícola e na indústria alimentar; 5C - Facilitação do fornecimento e utilização de fontes de energia renováveis, subprodutos, resíduos, materiais usados e outras matérias-primas não alimentares para promover a bioeconomia; 5E - Promoção da conservação e do sequestro de carbono na agricultura e na silvicultura; 6B - Fomento do desenvolvimento local nas zonas rurais. Todas as candidaturas ao PDR 2020, com exceção das referidas no parágrafo seguinte, contribuem para uma única prioridade/domínio relevante. As candidaturas incluídas no Sistema Integrado de Gestão e Controlo SIGC podem contribuir para mais do que uma prioridade/domínio relevante. 4.1 DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS De acordo com a especificidade e tipologias do universo de operações do PDR2020, definiram-se quatro grupos homogéneos de operações: a. Grupo A é constituído por operações que contribuem para várias prioridades/domínios, em que a escolha da relevante é efetuada com base nos objetivos ou ações definidos em cada candidatura. Integra as seguintes operações: 1.0.1 Grupos operacionais1 2.1.1 Ações de formação1 2.1.2 Atividades de demonstração1 1 Ver Exceção da Prioridade 1 Pág. 3 de 5

2.1.3 Intercâmbios de curta duração no domínio da gestão e visitas a explorações agrícolas e florestais1 2.1.4 Ações de informação1 2.2.1 Fornecimento do serviço de aconselhamento agrícola e florestal1 2.2.2 Criação de serviços de aconselhamento1 2.2.3 Formação de conselheiros das entidades prestadoras do serviço de aconselhamento1 b. Grupo B é constituído por operações que contribuem para várias prioridades/domínios, em que a escolha da relevante é efetuada com base nas rúbricas do investimento elegível validado na candidatura. Integra as seguintes operações: 3.2.1 Investimento na exploração agrícola 3.2.2 Pequeno investimento na exploração agrícola 3.3.1 Investimento, transformação e comercialização de produtos agrícolas 3.3.2 Pequeno Investimento em transformação e comercialização de produtos agrícolas 3.4.1 Desenvolvimento do regadio eficiente 3.4.2 Melhoria da eficiência dos regadios existentes 3.4.3 Drenagem e estruturação fundiária 4.0.1 Investimentos em produtos florestais identificados como agrícolas no Anexo I do Tratado 4.0.2 Valorização dos recursos florestais 5.3.1 Cooperação empresarial1 Pág. 4 de 5

8.1.5 Melhoria da resiliência e do valor ambiental das florestas c. Grupo C é constituído por operações que contribuem exclusivamente para uma prioridade/domínio que é atribuída diretamente. Integra as seguintes operações: 3.1.1 5.1.1 5.2.1 6.1.1 6.2.1. 6.2.2. 7.1.1 7.1.2 7.2.1 7.3.1 7.3.2 7.8.1 7.8.2 7.8.3 Jovens agricultores Criação de agrupamentos e organizações de produtores Interprofissionais1 Seguros Prevenção de calamidades e catástrofes naturais Restabelecimento do potencial produtivo Conversão para agricultura biológica2 Manutenção em agricultura biológica2 Produção Integrada2 Pagamentos Rede Natura - pagamento natura Pagamentos Rede Natura - apoios zonais de caracter agroambiental Recursos genéticos - manutenção de raças autóctones em risco Recursos genéticos - utilização de variedades vegetais tradicionais Recursos genéticos - conservação e melhoramento de recursos genéticos animais 2 Ver Exceção da Prioridade 4 Pág. 5 de 5

7.8.4 7.8.5 7.9.1 7.10.1 7.10.2 7.11.1 7.12.1 8.1.1 8.1.2 8.1.3 Recursos genéticos - conservação e melhoramento de recursos genéticos vegetais Conservação e melhoramento de recursos genéticos florestais Mosaico agroflorestal Manutenção de habitats do lince-ibérico Manutenção e recuperação de galerias ripícolas Investimentos não produtivos - Muros Apoio agroambiental à apicultura Florestação terras agrícolas e não-agrícolas Instalação de sistemas agroflorestais Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos2 8.1.4 catastróficos2 Restabelecimento da floresta afetada por agentes bióticos e abióticos ou acontecimentos 8.1.6 8.2.1 8.2.2 10.1.1 Melhoria do valor económico das florestas Gestão de recursos cinegéticos Gestão de recursos aquícolas Preparação e reforço das capacidades, formação e ligação em rede dos GAL 10.2.1 Implementação das Estratégias de Desenvolvimento Local 10.3.1 Cooperação interterritorial e transnacional dos Grupos de Ação Local 10.4.1 Custos de Funcionamento e animação Pág. 6 de 5

d. Grupo D é constituído por operações que contribuem para mais do que uma prioridade/domínio, atribuídas com base num critério de imputação percentual aplicado ao universo que integra as seguintes operações: 7.4.1 Conservação do solo - Sementeira direta ou mobilização na linha 7.4.2 Conservação do solo - Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes 7.5.1 Uso eficiente da água 7.6.1 Culturas permanentes tradicionais 7.6.2 Culturas permanentes tradicionais - Douro Vinhateiro 7.7.1 Pastoreio extensivo -apoio à manutenção de lameiros de alto valor natural 7.7.2 Pastoreio extensivo - apoio à manutenção de sistemas agro-silvo-pastoris sob montado 7.7.3 Pastoreio extensivo - apoio à proteção do lobo -ibérico 9.0.1 Zonas de Montanha 9.0.2 Zonas, que não as de montanha, sujeitas a condicionantes naturais significativas 9.0.3 Zonas sujeitas a condicionantes específicas 4.2 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE ATRIBUIÇÃO DAS PRIORIDADES/DOMÍNIOS a. Prioridade 1 A prioridade 1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação na agricultura, na silvicultura e nas zonas rurais, não é relevante em termos de dotação financeira. Os indicadores desta prioridade devem, no entanto, ser sempre apurados. Contribuem para esta prioridade as seguintes operações: Pág. 7 de 5

1.0.1 Grupos operacionais P1A e P1B 2.1.1 - Ações de formação P1A e P1C 2.1.2 - Atividades de demonstração P1A 2.1.3 - Intercâmbios de curta duração e visitas a explorações agrícolas e florestais P1A 2.1.4 - Ações de informação P1A 2.2.1 - Apoio ao fornecimento de serviços de aconselhamento florestal P1A 2.2.2 - Apoio à criação de serviços de aconselhamento P1A 2.2.3 - Apoio à formação de conselheiros das entidades prestadoras de serviços P1A 5.2.1 Interprofissionais P1A e P1B 5.3.1 - Cooperação empresarial P1A e P1B b. Prioridade 4 No caso da prioridade 4 Restaurar, preservar e reforçar os ecossistemas dependentes da agricultura e das florestas, para alguns casos, há lugar à atribuição, em simultâneo de vários domínios de incidência. As seguintes operações contribuem para três domínios em simultâneo: 7.1.1 - Conversão para agricultura biológica P4A, P4B e P4C 7.1.2 - Manutenção em agricultura biológica P4A, P4B e P4C 7.2.1 - Produção integrada P4A, P4B e P4C 7.11.1 - Investimentos não produtivos Galerias Ripícolas P4A, P4B e P4C 8.1.3 - Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos P4A, P4B e P4C Pág. 8 de 5

8.1.4 - Restabelecimento da floresta por agentes bióticos e abióticos P4A, P4B e P4C 9.0.1 - Zonas de montanha P4A, P4B e P4C 9.0.2 - Zonas, que não as de montanha, sujeitas a condicionantes naturais significativas P4A, P4B e P4C 9.0.3 - Zonas sujeitas a condicionantes específicas P4A, P4B e P4C Contribui para dois domínios em simultâneo a operação 8.1.5 - Melhoria da resiliência do valor ambiental das florestas P4B e P4C. 5. METODOLOGIA COMUM DE ATRIBUIÇÃO DAS PRIORIDADES/DOMÍNIOS 1. Cada candidatura contribui financeiramente apenas para a prioridade/domínio considerada relevante, consoante as regras definidas. As restantes prioridades/domínios para as quais a candidatura também contribui devem ficar assinaladas no sistema de informação. 2. Para cada operação são definidas regras de atribuição das prioridades/domínios e de desempate, em documento específico. 3. No modelo de análise, o sistema indica ao técnico analista quais as prioridades/domínios para as quais a candidatura contribui e qual a relevante a validar, de acordo com a norma NT3/2015. 4. No encerramento do projeto o técnico analista deve confirmar se o projeto contribuiu para a prioridade/domínio assinalada como relevante na candidatura. Caso isso não se verifique deve propor um pedido de alteração do projeto (PALT). Pág. 9 de 5

6. ENTRADA EM VIGOR A presente norma entra em vigor no dia 04 de maio de 2015. Pág. 10 de 5