PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
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- Maria das Graças Marques Fraga
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1 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 M2. PROMOÇÃO PARA O CONHECIMENTO AÇÃO 2.1. CAPACITAÇÃO E DIVULGAÇÃO NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente, por: 1. Publicação do Regulamento do Parlamento e do Conselho do apoio ao Desenvolvimento Rural pelo FEADER (versão final); 2. Regulamentação de execução (atos de implementação e atos delegados); 3. Consolidação das Guidelines da Comissão Europeia para a programação; 4. Regulamentação comunitária relativa ao FEAGA, designadamente referente às regras de apoio aos pagamentos diretos aos agricultores; 5. Acordo de Parceria no âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento; 6. Avaliação ex-ante pelo avaliador no quadro das obrigações regulamentares específicas. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR Artigo 15.º do Regulamento FEADER -Transferência de conhecimentos e ações de informação RACIONALIDADE DA AÇÃO A Ação Capacitação e Divulgação destina-se a melhorar as competências dos produtores e trabalhadores ativos do complexo agro-florestal, através da promoção de ações de transferência de conhecimento e informação que contribuam para a melhoria do desempenho das explorações e empresas, alcançando os objetivos preconizados no programa de desenvolvimento rural. O desenvolvimento dos setores agrícola, alimentar e florestal está fortemente dependente do grau de conhecimento e de informação dos seus agentes, fundamental para a tomada de decisões que possam contribuir para uma melhor adaptação das atividades aos requisitos que lhe são impostos, à sua viabilidade ou mesmo a um melhor posicionamento no mercado e na cadeia de valor. Esta ação recorre a várias tipologias de operação previstas: a) ações de formação; b) atividades de demonstração, visitas a explorações e intercâmbios de curta duração; Página 1 de 11
2 c) ações de divulgação de informação. Com exceção das ações de demonstração e divulgação de informação dirigidas a um público mais alargado, todas as outras se destinam a um público-alvo específico do setor, pretendendo responder a necessidades concretas associadas ao investimento apoiado no PDR, complementando a resposta dos fundos europeus da coesão disponíveis e vocacionados para o apoio à qualificação dos recursos humanos e das empresas. Esta abordagem obriga a que se potencie de forma concertada o apoio dos vários instrumentos de política para a formação dos agentes do setor, em função das suas especificidades, através de operações ajustadas no conteúdo e no modo de operacionalização. A promoção de ações de divulgação de informação tem por base o reconhecimento de que a melhoria do tratamento e do acesso à informação é importante tendo em vista a competitividade do setor agro-florestal, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento territorial das zonas rurais. Tendo em conta a situação de partida e a experiência anterior bem como as novas condicionantes e oportunidades abertas pela regulamentação europeia, será necessário ajustar os instrumentos de concessão do apoio quer no âmbito do PDR quer no âmbito do financiamento através dos outros fundos estruturais, nomeadamente do Fundo Social Europeu. A ação 2.1, onde a transferência de conhecimento se promove através de operações de carácter essencialmente coletivo, pode ser, no caso das explorações agrícolas e florestais, reforçada e complementada pelo aconselhamento técnico de cariz ajustado às necessidades específicas da empresa, nomeadamente através da ação 2.2. PRIORIDADES E DOMÍNIOS DO DESENVOLVIMENTO RURAL Prioridade 1 - fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas zonas rurais; (a) incremento da inovação, cooperação e desenvolvimento da base de conhecimentos nas zonas rurais; (c) incentivo da aprendizagem ao longo da vida e da formação profissional nos setores agrícola e florestal. Prioridade 2 - reforçar a viabilidade das explorações agrícolas e a competitividade de todos os tipos de agricultura em todas as regiões e incentivar as tecnologias agrícolas inovadoras e a gestão Página 2 de 11
3 sustentável das florestas; (a) melhoria do desempenho económico de todas as explorações agrícolas e facilitação da restruturação e modernização das explorações agrícolas, tendo em vista nomeadamente aumentar a participação no mercado e a orientação para esse mesmo mercado, assim como a diversificação agrícola; (b) facilitação da entrada de agricultores com qualificações adequadas no setor agrícola e, particularmente, da renovação geracional; Prioridade 6 - promover a inclusão social, a redução da pobreza e o desenvolvimento económico das zonas rurais; (b) fomento do desenvolvimento local nas zonas rurais; Prioridade horizontal Inovação DESCRIÇÃO DA AÇÃO A Ação 2.1 Capacitação e Divulgação contempla as seguintes subações: Subação Capacitação Subação Divulgação Subação Capacitação Objetivos Proporcionar a formação e a aquisição de competências necessárias aos ativos das explorações e empresas com projetos de investimento aprovados relativos a processos de diversificação de atividades, de alteração da orientação produtiva e/ou que introduzam novos métodos tecnológicos de produção, de transformação, de proteção ambiental, de eficiência e economia energética ou de comercialização e de gestão. Descrição e âmbito A formação no âmbito da ação 2.1 é focada na resolução de necessidades concretas em matéria de conhecimento que se colocam aos ativos e empresas do setor decorrentes da implementação de projetos de investimento aprovados no Programa de Desenvolvimento Rural, procurando utilizar a tipologia de operações adequadas aos objetivos a atingir: ações de formação profissional e de aquisição de competências que podem incluir cursos de formação profissional, sessões de trabalho temáticas, ações de formação-ação, estágios, bem como Página 3 de 11
4 sessões de demonstração e visitas de estudo. A formação realizada no âmbito desta Ação não faz parte de programas ou sistemas regulares do ensino secundário ou superior, nem é certificável diretamente para efeito de qualificação escolar ou profissional mas pretende promover a aprendizagem ao longo da vida, possibilitando a creditação das competências adquiridas na caderneta individual de competências de cada formando, tendo em vista, quer o mercado de trabalho, quer eventuais processos de RVCC (reconhecimento, validação e certificação de competências), sempre que possível. É fundamentada em necessidades identificadas destinando-se, segundo a tipologia de operação, a produtores, empresários, gestores e outros trabalhadores das explorações e empresas com projetos de investimento. A identificação de necessidades no domínio da transferência de conhecimento deve ser realizada pelo candidato/beneficiário de projetos de investimento no âmbito do PDR e poderá ser realizada no formulário de candidatura às medidas de investimento e/ou noutro suporte preparado para o efeito (ex.: plataforma eletrónica dedicada); O conhecimento sobre as necessidades identificadas no passado período de programação, bem como dos objetivos traçados no apoio ao investimento no atual PDR permitirão organizar uma oferta inicial que será depois ajustada no tempo às necessidades identificadas pelos destinatários. A divulgação da oferta de ações de formação, estágios, ações de demonstração, visitas e intercâmbios far-se-á numa plataforma nacional de acesso ao público, identificando as entidades que os disponibilizam bem como as vagas para cada período. Subação Divulgação Objetivos Proporcionar o acesso dos ativos dos setores agrícola, alimentar e florestal a informação técnica, económica ou organizacional Página 4 de 11
5 Descrição e âmbito A divulgação de informação dirige-se a um público alvo abrangente procurando assegurar que os produtores e as pequenas e médias empresas dos setores agrícola, alimentar e florestal têm acesso a informação relevante para as suas atividades. Neste contexto importa considerar o contributo relevante do associativismo, enquanto forma de organização potenciador e facilitador do conhecimento e do acesso à informação, ao permitir identificar as necessidades e fragilidades dos setores e, de forma estruturada e permanente, contribuir para a resposta a esses problemas através da melhoria do nível de informação dos produtores agrícolas e florestais. SUB-AÇÕES/TIPOS DE OPERAÇÃO SUBAÇÃO CAPACITAÇÃO Engloba as seguintes tipologias de operação: 1. Ações de formação Cursos e Estágios de formação a) Cursos de Formação Público alvo: ativos das explorações e empresas beneficiárias das medidas de apoio ao investimento do PDR com projetos aprovados nestas medidas. Estas ações de transferência de conhecimento e informação respondem a necessidades identificadas pelos proponentes de candidaturas às medidas de apoio ao investimento do PDR, orientando-se principalmente para os domínios dos processos produtivos, da gestão da empresa, da transformação e comercialização dos produtos, da aplicação de métodos de produção compatíveis com a gestão agrícola e florestal sustentável e dos recursos naturais, da melhoria da integração dos produtores primários na cadeia alimentar e da gestão de riscos na agricultura. b) Estágios de formação Público alvo: produtores e empresários agrícolas e florestais das explorações e empresas beneficiárias das medidas de apoio ao investimento do PDR com projetos aprovados nestas medidas Página 5 de 11
6 Estas operações têm como objetivo aprofundar o conhecimento sobre o desenvolvimento de um dado produto ou produtos, tecnologias de produção, métodos e tecnologias de proteção ambiental, de gestão da água, de eficiência na utilização da energia e de fontes de energia renováveis, comercialização de produtos, organização de cadeias de abastecimento curtas, controlo da qualidade dos produtos e gestão da empresa. Podem ser realizados em empresas que integram uma rede de empresas tutoras/mentoras, ou noutras empresas, organismos de desenvolvimento tecnológico, organismos de experimentação e organismos que desenvolvam atividade no domínio de conhecimento pretendido pelo estagiário, nacionais ou estrangeiras, que, para além de experiência, recursos necessários, disponham de capacidade para a transferência de conhecimento. Os estágios em empresas ou organismos nacionais poderão ter uma duração máxima de 15 dias e os realizados no estrangeiro uma duração máxima de 20 dias, podendo realizar-se de forma descontinuada quando tal se revele necessário para o objetivo em causa (ex: formação que justifique fazer-se em diferentes fases do ciclo cultural). No final do estágio, é apresentado um relatório do estagiário e um relatório de avaliação do orientador. 2. Atividades de demonstração Público alvo: Ativos nos setores agrícola, alimentar e florestal. Esta tipologia de operação tem como objetivo a demonstração in loco de práticas, tecnologias, modelos de organização, e projetos de inovação relevantes para a atividade das empresas a envolver nas atividades de demonstração. Podem realizar-se em empresas que integram uma rede de empresas tutoras/mentoras, ou em outras empresas ou grupos de empresas, a experiências de integração horizontal e vertical, a plataformas comerciais e logísticas, a bolsas de produtos agrícolas, a centros tecnológicos, de demonstração ou laboratoriais, a projetos de desenvolvimento ou a outras entidades e projetos transferíveis para as empresas a envolver na visita de estudo. São realizadas em grupo a constituir de acordo com caraterísticas específicas das explorações/empresas dos membros que o integram. As ações de demonstração são objeto de preparação prévia com os envolvidos. Após a sua realização é objeto da respetiva avaliação, da identificação das conclusões retiradas e das perspetivas individuais que abriu aos participantes Página 6 de 11
7 3. Visitas a explorações e Intercâmbios de curta duração [em desenvolvimento] Público alvo: Produtores agrícolas e florestais das explorações beneficiárias das medidas de apoio ao investimento do PDR com projetos aprovados nestas medidas. Esta tipologia de operação tem como objetivo a aprendizagem direta agricultor para agricultor ou produtor florestal para produtor florestal sendo realizadas em explorações agrícolas ou florestais. As visitas a explorações realizam-se em períodos curtos, podendo ser realizadas em grupo e revestem natureza temática seguindo uma abordagem professor-aluno, em que um agricultor domina uma técnica que o outro agricultor pretende aprender. Estas ações são objeto de preparação prévia com os envolvidos. Após a sua realização é objeto da respetiva avaliação, da identificação das conclusões retiradas e das perspetivas individuais que abriu aos participantes. SUBAÇÃO DIVULGAÇÃO A tipologia de operações prevista corresponde a Ações de Informação (4). Público alvo: Ativos nos setores agrícola, alimentar e florestal. Esta tipologia de operação destina-se a apoiar atividades de disseminação de informação relativa aos setores agrícola, alimentar e florestal, nomeadamente informação técnica, económica ou organizacional. Estas atividades destinam-se a melhorar o desempenho dos ativos no setor designadamente nos domínios da competitividade, da organização da produção, do ambiente e clima, e do desenvolvimento dos territórios rurais. Podem assumir, nomeadamente, a forma de suporte de informação físico e eletrónico, reuniões, apresentações e exposições. Nota Geral: Sempre que os serviços forem organizados por agrupamentos de produtores ou outras organizações, ser membro dessas organizações não deve constituir uma condição para ter acesso ao serviço em causa Página 7 de 11
8 DESPESA ELEGÍVEL 1. Custos de organização e operacionalização Despesas que decorrem da implementação da operação, nomeadamente salários, custos de deslocação, consumíveis necessários à ação, utilização do espaço onde decorre a ação; Despesas de investimento diretamente relacionadas com o projeto de demonstração, aplicando-se o Art.º 46 do regulamento FEADER, no caso de atividades de demonstração consideradas na tipologia 2) desta ação. 2. Custos dos participantes (apenas para a subação Capacitação) Despesas de deslocação, alojamento, ajudas de custo. Despesas com a prestação de serviços de substituição durante a ausência do chefe da exploração. Sempre que exequível, será utilizado um modelo de apuramento de custos simplificado, com base em custos padrão. TIPO DE BENEFICIÁRIO SUBAÇÃO CAPACITAÇÃO Tipologia de operação 1a) - Cursos de Formação: Entidades dos setores público ou privado, reconhecidas como entidades formadoras que demonstram ter suficientes recursos humanos com adequada qualificação para desenvolver operações deste tipo em favor de pessoas coletivas ou singulares que lhe sejam externas; Tipologia de operação 1b), 2, e 3 - (Estágios de Formação, Atividades de Demonstração, Visitas a explorações e Intercâmbios de curta duração): Entidades dos setores públicos ou privado, que demonstram ter suficientes recursos humanos com adequada qualificação para desenvolver operações deste tipo em favor de pessoas coletivas ou singulares que lhe sejam externas Página 8 de 11
9 SUBAÇÃO DIVULGAÇÃO Tipologia de operação 4 -(Ações de informação): Confederações de Agricultores e de Cooperativas; Organizações de agricultores e de produtores florestais de âmbito nacional, prurirregional e uniões cooperativas; Outras organizações de âmbito nacional ou plurirregional que tenham como objetivo o desenvolvimento agrícola e rural e Centros Tecnológicos As entidades beneficiárias devem demonstrar ter suficientes recursos humanos com adequada qualificação para desenvolver operações deste tipo em favor de pessoas coletivas ou singulares que lhe sejam externas. CONDIÇÕES DE ACESSO Condições de Acesso 1. Dos Beneficiários: Demonstrar a suficiência dos recursos humanos e dos meios materiais necessários aos serviços de transferência de conhecimento ou informação que se propõe prestar. Demonstrar a qualificação do pessoal relativamente aos serviços que se propõe prestar; Definição de requisitos específicos para quem disponibiliza o estágio, a visita ou o intercâmbio. [em desenvolvimento] 2. Das Operações: Apresentação de um plano calendarizado com uma duração máxima a definir, devidamente justificado e fundamentado, onde conste a identificação das atividades a realizar, dos destinatários a envolver bem como os objetivos a alcançar. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO As operações serão selecionadas na sequência de um convite público à apresentação de propostas. Critérios de seleção em desenvolvimento os quais terão em consideração, nomeadamente, a tipologia, a relevância e a abrangência das operações Página 9 de 11
10 TIPO E NÍVEL DE APOIO SUBAÇÃO CAPACITAÇÃO Tipologia de operação 1a) - Cursos de Formação São atribuídos incentivos não reembolsáveis entre 75% e 100% do montante correspondente à despesa total elegível. O pagamento de despesas aos participantes pode ser efetuado mediante vouchers emitidos pela Autoridade de Gestão. Tipologia de operação 1 b) - Estágios de formação São atribuídos incentivos não reembolsáveis entre 75% e 100% do montante correspondente à despesa total elegível. Tipologia de operação 2 - Atividades de demonstração São atribuídos incentivos não reembolsáveis entre 75% e 100% do montante correspondente à despesa total elegível. São atribuídos incentivos não reembolsáveis com nível e limite de apoio a definir, relativamente à despesa de investimento elegível. Tipologia de operação 3 Intercâmbios de curta duração e visitas a explorações agrícolas e florestais São atribuídos incentivos não reembolsáveis entre 75% e 100% do montante correspondente à despesa total elegível. SUBAÇÃO DIVULGAÇÃO Tipologia de operação 4 - Ações de Informação São atribuídos incentivos não reembolsáveis até 75% do montante correspondente à despesa total elegível. Nota geral: Para determinadas tipologias de operações, ponderação do pagamento de despesas aos participantes poder ser efetuado mediante vouchers emitidos pela Autoridade de Gestão e Página 10 de 11
11 ponderação da possibilidade do apoio ser do tipo forfetário e em função da natureza e duração do serviço prestado. OBSERVAÇÕES ARTICULAÇÃO E/OU COMPLEMENTARIDADE COM OUTROS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA Em sede de Acordo de Parceria está previsto que: a formação profissional (transferência de conhecimentos e aquisição de competências) dos ativos do setor agrícola incluindo a formação de Jovens agricultores venha a ser financiada pelos fundos da coesão. a formação de ativos do setor, necessária à implementação de projetos de investimento aprovados no PDR venha a ser financiada pelo FEADER Página 11 de 11
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