RESULTADOS COPEL 2006 Elzio Batista Machado Diretor Adjunto
Agenda Destaques Estrutura Societária Desempenho Operacional Resultados Financeiros Por que investir na Copel? Relações com investidores 2
Destaques Financeiros Evolução 2006 Lucro Líquido de R$ 1.243 milhões em 2006. EBITDA de R$ 1.976 milhões. Rentabilidade do Patrimônio Líquido de 24%. Endividamento sobre o patrimônio líquido de 41%. Reversão de Valores Relativos ao Contrato de Gás e Cofins gerou efeito no lucro liquido de R$ 547 milhões. Debêntures: A COPEL encerrou, em 6 de outubro de 2006, a operação de emissão de debêntures no montante de R$ 600 milhões. Dividendos e JCP: R$ 281 milhões. Receita Operacional Líquida 11% Lucro Operacional Lucro Líquido 152% 147% Relações com investidores 3
Destaques Operacionais UEG Araucária: A COPEL adquiriu a totalidade das cotas pertencentes à El Paso e assumiu oficialmente a titularidade da usina a partir de junho de 2006. Em 28 de dezembro de 2006, foi assinado contrato de Locação da Usina Termelétrica a Gás de Araucária entre a UEG Araucária e a Petrobras. Mercado de Energia: O mercado fio da COPEL Distribuição (TUSD) apresentou crescimento de 3,5% em 2006. Usina Hidrelétrica de Fundão: Entrou em operação comercial, disponibilizando mais 120 MW de capacidade instalada. Usina Hidrelétrica de Mauá: O consórcio firmado entre COPEL (51%) e Eletrosul (49%) ganhou, no terceiro leilão de energia nova, a concessão para a construção e a operação da Usina Hidrelétrica de Mauá (362 MW). A produção total da usina (192 MW médios) foi contratada a partir de janeiro de 2011, pelo período de 30 anos, com preço de R$112,96/MWh. Relações com investidores 4
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Estrutura Societária COPEL Copel Geração 100% Copel Transmissão 100% Copel Distribuição 100% Copel Telecom 100% Copel Participações 100% Elejor* 70% Carbocampel* 49% Sercomtel 45% Eólicas do PR 30% Compagas* 51% Copel Amec 48% Escoelectric 40% D. Francisca 23% Braspower 49% Foz do Chopim 36% UEG Araucária 80% * Participação no capital votante (Ações ON) Dominó Hold 15% Relações com investidores 6
Composição Acionária ON Outros 0,40% Custódia Bolsa 13,50% BNDESPAR 21,20% Outros 0,30% PN Estado PR 58,60% BNDESPAR 26,40% Eletrobras 0,60% Eletrobras 1,10% BNESPAR 24,00% Custódia Bolsa 78,50% Outros 0,40% Total Estado PR 31,10% Custódia Bolsa 43,90% Relações com investidores 7
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Geração de Energia A capacidade instalada da Copel representa 6% do total brasileiro e responde, em média, pela produção de mais de 5% da geração de energia no país. Copel Geração 18 Usinas (17 hidrelétricas e 1 termelétrica) 99% geração hidráulica 4.550 MW de capacidade instalada 1.961 MW médios de energia assegurada Copel Participações 6 Usinas (4 hidrelétricas, 1 termelétrica e 1 eólica) 600 MW de capacidade instalada (proporcional à participação no capital) 462 MW médios de energia assegurada Relações com investidores 9
Evolução da Capacidade Instalada 6.000 5.000 4.530 4.654 4.742 4.000 MW 3.000 2.000 1.000 0 2.051 793 1 199 31 20 20 117 408 37 11 1960 1970 1980 1990 2000 2005 2006 Termelétrica Hidrelétrica A capacidade instalada total da COPEL (incluindo participações proporcional à participação no capital) é de 5.150 MW. Relações com investidores 10
Ativos de Geração Usinas Capacidade Energia Assegurada Instalada(MW) (MW médios) COPEL GERAÇÂO Hidrelétricas 4.530 1.947 Termelétricas 20 14 Total Copel 4.550 1.961 PARTICIPAÇÕES Hidrelétricas 212 124 Termelétricas 388 338 Total Participações 600 462 TOTAL 5.150 2.423 Relações com investidores 11
N S Novos projetos de Geração Foco: Estado do Paraná UHE Jataizinho UHE Cebolão UHE Mauá UHE Telêmaco Borba Usinas MW Jataizinho...156 Cebolão...156 Mauá... 362 Telêmaco Borba...120 Baixo Iguaçu...350 Salto Grande... 53 Subtotal...1.197 PCHs Rio Areia...30 PCHs Chopim...123 Total...1.350 Fonte: PAC Copel UHE Baixo Iguaçu UHE Salto Grande PCHs Rio Chopim PCHs Rio Areia leiloada a ser leiloada PCHs Relações com investidores 12
Nível de Contratação 100% Energia Assegurada 98% 97% 93% 92% 92% 92% 80% 60% 40% 40% 20% 22% 19% 0% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 A energia da Copel Geração está contratada nos leilões, em contratos bilaterais e com consumidores livres. Relações com investidores 13
Transmissão de Energia O total de linhas de transmissão (rede básica) da Copel representa 2,2% do total do Brasil e 10% da região Sul 7,2 mil km de Linhas de Transmissão 129 subestações - 100% automatizadas A Copel foi a primeira empresa elétrica brasileira a atingir o índice de 100% de automação Relações com investidores 14
Distribuição de Energia Terceira maior rede de distribuição do Brasil representando 10% da rede nacional 166 mil km de redes 237 subestações 1.624 MVA 215 subestações automatizadas 2,3 milhões de postes 3,3 milhões de consumidores 1.111 localidades e 393 municípios atendidos Relações com investidores 15
Distribuição de Energia Área de Concessão 24000 20000 16000 3,5% 19.860 20.554 2.336 3.042 Evolução trimestral 15% crescimento das vendas de TUSD (4T06/4T05) GWh 12000 8000 17.524 17.512 2,2% crescimento das vendas no mercado cativo (4T06/4T05) 4000 0 2005 2006 Cativo TUSD GWh 5.300 4.500 3.700 2.900 2.100 5.018 662 4.356 3,9% 5.215 763 4.452 30% crescimento das vendas de TUSD (acumulado no ano) mercado cativo (acumulado no ano) manteve-se estável 1.300 500 4T05 Cativo 4T06 TUSD Relações com investidores 16
Distribuição de Energia Mercado Classe 4T05 4T06 % GWh 2005 2006 % Residencial 1.167 1.242 6,4% 4.653 4.826 3,7% Industrial 1.580 1.519 (3,8)% 6.466 6.021 (6,9)% Comercial 820 877 7,0% 3.231 3.407 5,4% Rural 338 354 4,9% 1.389 1.431 3,0% Outras 451 460 1,8% 1.785 1.827 2,3% Total cativo 4.356 4.452 2,2% 17.524 17.512 - Consumidores livres Ger 333 260 (21,9)% 1.172 1.179 0,5% TOTAL 4.689 4.712 0,5 18.696 18.691 - Mercado fio - TUSD 5.018 5.215 3,9% 19.860 20.554 3,5% Relações com investidores 17
Mercado de Energia Faturada Consumo por Classe (MWh) (inclui consumidores livres dentro e fora da área de concessão) Industrial 38,5% Residencial 25,8% Comercial 18,2% Rural 7,7% Outros 9,8% Receita de Fornecimento por Classe (R$) (inclui consumidores livres dentro e fora da área de concessão) Industrial 31,8% Residencial 34,3% Comercial 21,3% Rural 4,4% Outros 8,2% Relações com investidores 18
Fluxo de Energia - Consolidado GWh Requisito Estadual 17.969 45,8% Distribuição Direta 17.512 97,5% Geração Própria 10.358 26,4% Disponibilidade 39.232 Consumidores Livres 1.179 3,0% Energia Suprida 17.275 44,0% Concessionárias 458 2,5% Energia Recebida 28.874 73,6% Perdas e Diferenças 2.809 7,2% Relações com investidores 19
Telecomunicações A primeira concessionária de energia a oferecer serviços corporativos de telecomunicações, atendendo uma área que representa 80% da população do Estado 4,7 mil km de cabos ópticos no anel principal 4,5 mil km de cabos ópticos auto-sustentados 170 cidades atendidas 389 clientes corporativos Relações com investidores 20
Telecomunicações Anel óptico no Estado do Paraná Umuarama Paranavaí Maringá Londrina Apucarana Andirá Figueira Campo Mourão Foz do Iguaçu Toledo Cascavel Guarapuava Ponta Grossa Curitiba Paranágua Francisco Beltrão Pato Branco União da Vitória Relações com investidores 21
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Receita Operacional 8000 7000 6000 5000 6.801 1.963 4.839 7.421 11,3% 2.037 5.385 Evolução trimestral 4,6% no fornecimento de energia em razão do crescimento de mercado. 2,3 de redução no suprimento de energia devido à queda nos Preços de Liquidação das Diferenças (PLD) 4000 R$ milhões 3000 2000 1000 2000 1.869 497 2,6% 1.911 504 0 2005 2006 Receita Operacional Deduções Receita Operc. Líquida 4,3% no fornecimento de energia devido aos repasses dos reajustes tarifários: R$ milhões 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 1.372 1.407 35,9% no suprimento de energia em razão da venda de energia nos leilões (368 MW médios para 2006-2013) 25,2% na distribuição de gás canalizado 400 200 0 3T06 4T06 Receita Operacional Deduções Receita Operc. Líquida Relações com investidores 23
Demonstrações do Resultado R$ milhões 3T06 4T06 % 2005 2006 % RECEITA OPERACIONAL BRUTA FORNECIMENTO 1.336,7 1.398,7 4,6 5.275,9 5.500,1 4,3 SUPRIMENTO 364,4 355,8 (2,3) 949,9 1.291,0 35,9 DISPONIBILIDADE DA REDE 79,7 60,7 (23,8) 268,0 283,8 5,9 OUTRAS RECEITAS 88,1 95,8 8,7 307,5 346,4 12,6 Total 1.868,9 1.911,0 2,3 6.801,3 7.421,3 9,1 DEDUÇÕES 497,0 503,8 1,4 1.962,6 2.036,7 3,8 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.371,9 1.407,2 2,6 4.838,7 5.384.6 11,3 Relações com investidores 24
Despesa Operacional 3950 3.950 (4,3%) Evolução trimestral Efeito de R$ 198 milhões da reversão da provisão da Cofins 3900 R$ milhões 3850 3800 3750 3700 3650 2005 2006 3.781 Efeito das reversões da Cofins e dos valores relativos ao contrato de gás no total de R$ 496 milhões R$ milhões 1080 1060 1040 1020 1000 980 960 940 920 1.076 (10,7%) 961 900 3T06 4T06 Relações com investidores 25
Despesa Operacional R$ milhões 3T06 4T06 % 2005 2006 % DESPESA OPERACIONAL COMPRA DE ENERGIA (368,2) (384,4) 4,4 (1.436,3) (1.439,7) 0,2 ENCARGOS USO DA REDE (128,6) (125,6) (2,3) (530,8) (534,8) 0,8 PESSOAL E PLANO PREVIDEN. (165,8) (218,3) 31,7 (596,3) (714,9) 19,9 MATERIAL MATÉRIA PRIMA (16,1) (4,0) (18,4) (4,1) 14,2 2,7 (62,5) (62,1) (67,8) 280,6 8,6 - GÁS NATURAL (63,1) (63,3) 0,2 (142,3) (177,7) 24,9 SERVIÇO DE TERCEIROS (61,2) (62,6) 2,2 (197,1) (226,8) 15,0 DEPRECIAÇÃO E AMORT. (99,2) (97,5) (1,6) (328,9) (372,4) 13,2 TAXAS REGULAMENTARES (133,0) (144,5) 8,7 (429,7) (499,1) 16,2 OUTRAS DESPESAS (36,9) 158,1 - (163,6) 28,5 - TOTAL (1.076,1) (960,6) (10,7) (3.949,5) (3.781,2) (4,3) Relações com investidores 26
Efeitos positivos não-recorrentes R$ milhões REVERSÃO GÁS Efeito no Resultado Operacional 298,1 Efeito no Resultado Financeiro 348,5 Efeito no Lucro Líquido 416,4 REVERSÃO COFINS Efeito no Resultado Operacional Efeito no Lucro Líquido 197,6 130,4 Relações com investidores 27
Evolução de EBITDA R$ milhões 62% 1.976 985 1.218 Sem os efeitos das reversões 437 985 22% 1.480 1.218 437 2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006 Relações com investidores 28
Rentabilidade do PL 24,2% 3,6% 7,9% 10,1% 2003 2004 2005 2006 Sem os efeitos das reversões 7,9% 10,1% 13,6% 3,6% 2003 2004 2005 2006 Relações com investidores 29
Margem Operacional 34,1% 9,7% 15,3% 15,0% Sem os efeitos das reversões 2003 2004 2005 2006 9,7% 15,3% 15,0% 18,4% 2003 2004 2005 2006 Relações com investidores 30
Perfil da dívida R$ milhões Total Dívida R$ 2.597 Curto Prazo R$ 929 Longo Prazo R$ 1.668 Moeda Nacional 58% R$ 1.495 Moeda Nacional 34% Moeda Estrangeira 7% R$ 173 Moeda Estrangeira 1% Relações com investidores 31 892 R$ 36 Endividamento sobre PL: 41% Endividamento sobre PL após rolagem e sem dívida Compagas e Elejor: 26% Total Moeda Estrangeira R$ 209 Total Moeda Nacional R$ 2.388
Perfil da Dívida - 2006 Moeda Estrangeira Indexador Curto Prazo Longo Prazo Total BID Dólar 22.084 71.380 93.464 Tesouro Nacional Dólar 9.243 92.787 102.030 Eletrobrás Finel / Ufir 6 46 52 Banco do Brasil S/A Yen 4.723 8.884 13.607 Total 36.056 173.097 209.153 Moeda Nacional R$ mil Eletrobrás - Copel Finel / Ufir 47.552 290.095 337.647 Eletrobrás - Elejor Finel / Ufir - 49.353 49.353 BNDES - Compagas TJLP 6.418 25.725 32.143 Debêntures - Copel IGP-M / CDI 822.404 866.680 1.689.084 Debêntures - Elejor TJLP 15.951 262.550 278.501 Outros - 126 920 1.046 Total 892.451 1.495.323 2.387.774 TOTAL GERAL 928.507 1.668.420 2.596.927 Relações com investidores 32
Serviço da Dívida (R$ milhões) 928 707 407 210 231 113 2007 2008 2009 2010 2011 após 2011 Efeito após emissão de debêntures Relações com investidores 33
Dívida Líquida / EBITDA 2500 4,5 2000 2.014 4,2 4 3,5 R$ milhões 1500 1000 3,4 1.611 1.312 1,4 912 1.093 3 2,5 2 1,5 vezes 500 0,8 0,6 1 0,5 0 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 0 Dívida Líquida Divida Liquida/EBITDA Dívida líquida = empréstimos e financiamentos CP e LP menos disponibilidades Relações com investidores 34
Programa de Investimentos R$ milhões 2006 2007 previsto Geração 41,9 72,4 Transmissão 142,8 179,5 Distribuição 282,2 406,9 Telecomunicações 30,1 34,3 Participações/ Aquis. Araucária 433,6 - Total 930,6 693,1 A Elejor e Compagas, cujos balanços estão consolidados com a Copel, investiram em 2006, R$59,9 milhões e R$10,9 milhões, respectivamente. Relações com investidores 35
Agenda Destaques Estrutura Societária Desempenho Operacional Resultados Financeiros Por que investir na Copel? Relações com investidores 36
Por que investir na Copel? Baixo nível de endividamento alto potencial da alavancagem Fim das pendências relacionadas aos contratos de compra de energia (Cien, Itiquira e Araucária) Esforços crescentes na adoção de boas práticas de governança Melhoria contínua nos resultados financeiros Grande reconhecimento por parte dos clientes (Prêmio IASC 2005) Área de concessão em crescente industrialização (5ª maior economia brasileira) Corpo funcional técnico e altamente qualificado Baixo custo de geração (investimentos em usinas já amortizados) Crescente valorização das ações no último ano Relações com investidores 37
Valores Transparência Ética Respeito Responsabilidade Social e Ambiental Segurança Relações com investidores 38
Diretrizes Expandir o sistema elétrico de geração, transmissão e distribuição Buscar a produtividade no curto prazo e o crescimento no longo prazo Buscar manter os clientes satisfeitos e a força de trabalho motivada e preparada Buscar excelência em custos, no relacionamento e em inovações Buscar excelência na transmissão de dados, imagem e voz Pesquisar novas tecnologias no setor energético para expansão da matriz energética com fontes renováveis e não poluentes Relações com investidores 39
Estratégias 1ª Onda Resolução das questões centrais para a sobrevivência da empresa (concluído) 2ª Onda Excelência operacional Aumentar rentabilidade com melhoria da produtividade e otimização de custos (em andamento) 3ª Onda Aumentar receita dos negócios Relações com investidores 40
Desempenho das ações da Copel VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES PNB DA COPEL NO MERCADO BRASILEIRO EM 2006 40,8% 39,0% 37,8% 32,9% VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES PNB DA COPEL NO MERCADO NORTE AMERICANO EM 2006 54,7% 16,6% CPLE6 IBOVESPA IEE ISE ELP DOW JONES VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES PNB DA COPEL NO MERCADO EUROPEU EM 2006 38,9% 24,6% XCOP LATIBEX Relações com investidores 41
Reconhecimento 2006 Prêmio Abradee Melhor Distribuidora de Energia Elétrica da Região Sul e de Responsabilidade Social Prêmio Grandes e Líderes Revista Amanhã 2º Lugar entre as 100 maiores Empresas do Paraná Prêmio Top of Mind Paraná Revista Amanhã e Instituto Bonilha de Pesquisa 1º lugar 2006 (Sexta vez consecutiva) Prêmio Expressão de Ecologia Revista Expressão Categoria Produto Verde e Categoria Conservação de Recursos Naturais Prêmio Fundação COGE Categoria Ações Ambientais Prêmio CIER de Qualidade e Satisfação dos Clientes 2º lugar (Categoria Prata) Relações com investidores 42
Relações com Investidores www.copel.com/ri ri@copel.com (41) 3322 2027 Relações com investidores 43