Quadro I. a) Devido a sua estrutura corrugada e de passos estreitos, possui grande resistência;



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Transcrição:

ÍNDICE 1. Introução... 2 2. Vantagens... 2 3. Parões e efinições... 4 3.1 Tubo Dreno Kananet... 4 3.2 Tubo Terminal... 5 3.3 Conexão... 5 3.4 Tampão... 6 3.5 Cruzeta... 6 3.6 Derivação "Y"... 7 3.7 Conexão "T"... 7 3.8 Conexão "Y"... 8 3.9 Cruzeta PVC... 9 3.10 Reução... 10 4. Instalação... 11 4.1 Abertura e vala... 11 4.2 Geotêxtil... 11 4.3 Envoltório... 11 4.4 Métoo e execução e emena os tubos renos Kananet com utilização e luva e emena... 12 4.5 Sugestão e erivação Y para kananet DN100X65... 13 4.6 Recomposição o pavimento... 15 4.7 Métoo e reparo os tubos reno Kananet... 15 5. Precauções Gerais... 16 6. Estocagem... 16 7. Aplicações... 17 8. Comparativo técnico econômico entre renos... 24 9. Dimensionamento hiráulico... 25 10. Ensaios executaos nos tubos renos Kananet e nos tubos terminais... 27 10.1 Compressão iametral... 27 10.2 Impacto... 28 NOTAS... 29 1

1. INTRODUÇÃO O Kananet é um tubo reno fabricao em PEAD ( Polietileno e Alta Densiae), e seção circular, corrugao e com excelente raio e curvatura, estinao a coletar e escoar o excesso e líquio infiltrao no solo com a finaliae e proteger obras e engenharia, propiciar melhores conições e uso e uma área com lençol freático alto ou alagaiço, e evitar o contato (acesso) e líquios inesejáveis às áreas a serem protegias. A renagem, em seu sentio mais abrangente, é a remoção e um líquio e um local para outro pela ação a graviae. Possui as seguintes características: - Elevaa resistência a proutos químicos; - Elevaa resistência à compressão iametral; - Alta resistência ao impacto; - Faciliae e curvatura; - Simples manipulação evio a sua maior leveza; - Maior economia na instalação. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS DRENOS KANANET Tubo reno Kananet DN 65 DN 80 DN 100 DN 170 DN 230 Raio e curvatura 350,0 400,0 420,0 800,0 1000,0 Resistência à compressão, mínima (Kgf) 20,0 40,0 45,0 30,0 60,0 Resistência ao impacto (J) 15,0 15,0 15,0 30,0 30,0 Área aberta perfuraa (cm 2 /m) 80,0 110,0 130,0 190,0 240,0 Vazão e influxo (cm 3 /s.m) 2730,0 3250,0 5490,0 11140,0 15850,0 Coeficiente e rugosiae Manning (n) 0,016 0,016 0,016 0,016 0,016 Quaro I É fornecio nos iâmetros DN 65, 80 e 100 mm em barras e 6,0 (seis) ou rolos e 50,0 (cinqüenta) metros. Nos iâmetros DN 170 e 230 mm são fornecios somente em barras e 6,0 (seis) metros. 2. VANTAGENS A seguir, as principais vantagens a utilização o tubo reno Kananet: a) Devio a sua estrutura corrugaa e e passos estreitos, possui grane resistência; b) Grane área aberta por metro linear, a maior entre os tubos isponíveis no mercao nacional, é a responsável pela captação rápia e uniforme as águas infiltraas com grane capaciae e vazão e influxo (Quaro II). Área aberta perfuraa (cm²/m) 65 80 2787 80 110 3833 100 130 4530 170 190 6620 230 240 8362 nominal Quaro II Número e furos/metro c) A capaciae e escoamento o fluxo hírico (vazão e escoamento) entro os tubos renos está iretamente relacionaa com a rugosiae e sua paree interna. Os tubos renos Kananet possuem coeficiente e rugosiae Manning n igual a 0,016. ) Seu formato corrugao confere-lhe alta resistência à compressão iametral e impacto. e) Possui excelente resistência aos proutos químicos, possibilitano a instalação nos mais iversos tipos e solo (Quaro III). 2

PRODUTO RESISTÊNCIA AOS PRODUTOS QUÍMICOS T ( C) T ( C) PRODUTO 20 60 20 60 ACETATO DE CHUMBO E E CLORETO DE SÓDIO E E ACETONA 100% E E,D CLORETO DE ZINCO E E ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL E G,D,c,f CLORO (GÁS E LÍQUIDO) F N ÁCIDO BROMÍDRICO 100% E E CLOROBENZENO G F,D,,c ÁCIDO CARBÔNICO E E CLOROFÓRMIO G F,D,,c ÁCIDO CARBOXÍLICO E E DETERGENTES E E,c ÁCIDO CIANÍDRICO E E DICLOROBENZENO F F ÁCIDO CLORÍDRICO E E, DIOCTILFTALATO E G,c ÁCIDO CLOROSULFÔNICO F N DIÓXIDO DE ENXOFRE LÍQUIDO F N ÁCIDO CRÔMICO 80% E F,D ENXOFRE E E ÁCIDO FLUORÍDRICO 1-75% E E ESSÊNCIA DE TEREBENTINA G G ÁCIDO FOSFÓRICO 30-90% E G,D ÉSTERES ALIFÁTICOS E G ÁCIDO GLICÓLICO 55-70% E E ÉTER G F ÁCIDO NÍTRICO 50% G,D F,D,f ÉTER DE PETRÓLEO G,,i F, ÁCIDO NÍTRICO 95% N,F,f N,c FLÚOR GASOSO 100% N N ÁCIDO PERCLÓRICO 70% E F,D GASOLINA E G,c ÁCIDO SALÍCÍLICO E E HIDRÓXIDO DE AMÔNIA 30% E E ÁCIDO SULFOCRÔMICO F F,f HIDRÓXIDO POTÁSSIO CONC. E E,c ÁCIDO SULFÚRICO 50% E E HIDRÓXIDO DE SÓDIO CONC. E E,c ÁCIDO SULFÚRICO 98% G,D F,D,f HIPOCLORITO DE CÁLCIO SAT. E E ÁCIDO SULFUROSO E E HIPOCLORITO DE SÓDIO 15% E E,D, ÁCIDO TARTÁRICO E E ISO-OCTANO G G ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 50% E E METILETILCETONA E F ÁCIDO TRICLOROACÉTICO100% E F NAFTA E G ACRILONITRILA E E NITRATO DE AMÔNIA SATURADO E E ÁGUA DO MAR E E NITRATO DE PRATA E E ÁLCOOL BENZÍLICO E E NITRATO DE SÓDIO E E ÁLCOOL BUTÍLICO E E NITROBENZENO F N,c ÁLCOOL ETÍLICO 96% E E ÓLEO COMESTÍVEL E E ÁLCOOL METÍLICO E E ÓLEO DIESEL E G AMÔNIA E,D, E,D, PENTÓXIDO DE FÓSFORO E E ANÍDRICO ACÉTICO E G,D PERMANGANATO DE POTÁSSIO D,E E ANILINA E G PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 30% E E, BENZENO G, G,,i PETRÓLEO E G BENZOATO DE SÓDIO E E QUEROSENE G G,c BICROMATO DE POTÁSSIO 40% E E,D SAIS DE NÍQUEL E E BORATO DE SÓDIO E E SULFATOS METÁLICOS E E BRANQUEADORES E G,c SULFETO DE SÓDIO E G BROMO LÍQUIDO F N TETRACLORETO DE CARBONO G,,i F,,c CARBONATO DE SÓDIO E E TRICLOROETILENO F,D N,D CLORETO DE AMÔNIA E E XILENO (XILOL) G,,i F,c, LEGENDA D Descoloração. E Exposição urante 30 ias, sem pera e características poeno tolerar o contato por muitos anos. F Alguns sinais e ataque após 07 ias em contato com o prouto. G Ligeira absorção após 30 ias e exposição, sem comprometer as proprieaes mecânicas. N Não recomenao. Detectao sinais e ataque entre minutos a horas, após o início e exposição. c Fenilhamento. Deformação. f Fragilização. i Inchamento. 3

MODELO DE INSTALAÇÃO - SISTEMA KANANET 5 4 6 3 2 1 Figura 1 PRODUTO FINALIDADE 1 Kananet Tubo reno para coleta e escoamento o líquio 2 Luva e emena Unir tubos reno Kananet e mesmo iâmetro nominal 3 Envoltório Meio renante para facilitar o influxo e água no tubo 4 Geotêxtil Reter os finos e manter a estabiliae o solo 5 Caixa e passagem/inspeção Verificação o fluxo e escoamento 6 Tampão Evitar entraa e elementos estranhos no interior o tubo 3. PADRÕES E DEFINIÇÕES 3.1 Tubo Dreno Kananet Quaro IV O Kananet é um tubo reno corrugao, com excelente raio e curvatura, fabricao em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), para coleta e conução a água renaa (Figura 2, Quaro V). D Figura 2 Quaro e meias parão. nominal D 65 67,0 59,5 80 80,0 67,0 100 101,0 85,0 170 169,0 149,0 230 231,5 200,0 Quaro V 4

3.2 Tubo Terminal Tubo corrugao não perfurao, com excelente raio e curvatura, fabricao em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), estinao somente para conução a água renaa. Não possui função e tubo renante (Figura 3, Quaro VI). D Figura 3 Quaro e meias parão nominal D 65 67,0 59,0 80 80,0 67,0 100 101,0 85,0 170 169,0 149,0 230 232,0 202,0 Quaro VI 3.3 Conexão Peça em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), e seção circular, rosqueável, estinaa a unir tubos renos Kananet e mesmo iâmetro nominal (Figura 4, Quaro VII). L D Figura 4 Quaros e meias parão nominal D L 65 71,0 65,0 mín. 95,0 80 84,5 74,0 mín.130,0 100 106,0 92,0 mín.135,0 170 177,5 160,0 mín.145,0 230 241,0 210,0 mín.175,0 Quaro VII 5

3.4 Tampão Peça em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), e seção circular, rosqueável, estinaa ao tamponamento os tubos renos Kananet, evitano assim a entraa e elementos estranhos para o seu interior no início ou final e linha (Figura 5, Quaro VIII). D Figura 5 Quaro e meias parão nominal D L 65 71,0 64,4 mín.100,0 80 84,5 74,0 mín.135,0 100 106,0 92,0 mín.140,0 170 177,5 160,0 mín.160,0 230 241,0 210,0 mín.220,0 L Quaro VIII 3.5 Cruzeta Peça em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), em forma e cruz, rosqueável, estinaa à união e tubos renos Kananet (Figura 6,Quaro IX). L L1 Figura 6 Quaro e meias parão nominal L L1 170 170,0 247,0 36,0 230 231,0 340,0 55,0 Quaro IX 6

3.6 Derivação "Y" Peça em PEAD (Polietileno e Alta Densiae), rosqueável, estinaa a unir tubos renos Kananet (Figura 7, Quaro X). 1 L L1 Figura 7 Quaro e meias parão nominal 1 L L1 170 x 100 170,0 101,0 260,0 180,0 Quaro X 3.7 Conexão "T" Peça em PVC (e encaixe), estinaa a unir tubos renos Kananet (Figura 8, Quaro XI). L2 L L1 Figura 8 Quaro e meias parão nominal L L1 L2 100 x 100 102,0 mín. 60,0 mín.250,0 mín.80,0 170 x 170 176,0 mín. 90,0 mín.380,0 mín.110,0 230 x 230 233,5 mín.170,0 mín.600,0 mín.190,0 Quaro XI 7

3.8 Conexão "Y" Peça em PVC (e encaixe), estinaa a unir tubos renos Kananet (Figura 9, Quaro XII). 1 L2 L1 Figura 9 Quaro e meias parão nominal 1 L L1 L2 100 x 100 102,0 - x - mín. 60,0 mín.290,0 mín. 170,0 170 x 100 170,0 102,0 - x - mín.400,0 mín. 200,0 Quaro XII L 8

3.9 Cruzeta PVC Peça em PVC (e encaixe) na cor branca, estinaa a unir tubos renos Kananet (Figura 10, Quaro XIII). 1 L L2 L1 Figura 10 Quaro e meias parão nominal 1 L L1 L2 170 170,0 - x - mín. 90,0 mín. 380,0 - x - 170 x 100 170,0 102,0 mín. 90,0 mín. 330,0 mín. 80,0 230 233,5 - x - mín. 170,0 mín. 590,0 - x - Quaro XIII 9

3.10 Reução Peça em PEAD, rosqueável, estinaa a unir tubos renos Kananet (Figura 11, Quaro XIV). 1 L1 Figura 11 Quaro e meias parão nominal 1 L1 230 x 170 x 100 92,0 212,0 mín.144,0 170 x 100 x 65 65,0 162,0 mín.127,0 Quaro XIV 10

4. INSTALAÇÃO DO TUBO DRENO KANANET 4.1 Abertura e vala A largura a vala poe ser eterminaa pelo iâmetro o tubo reno Kananet a ser instalao e a altura e reaterro everá ter em méia 0,20 metro e, em casos one o nível e cargas for muito elevao, esta poerá variar a partir e 0,50 metro. O uso e retro escavaeira ou valetaeira é muito vantajoso, exceto quano tubulações, rochas ou outras interferências impeirem o uso as mesmas. O funo a vala eve ser uniforme, obeeceno a ecliviae prevista no projeto. Para início os trabalhos e acomoação os tubos renos Kananet, certificar-se que estão abrigaos o sol, evitano o amolecimento e conseqüente amassamento urante o manuseio e processo e reaterro. 4.2 Geotêxtil O geotêxtil eve ser colocao encostao sobre o funo e laterais a trincheira, a fim e evitar esforços e tensões elevaas quano o enchimento a vala com o material renante, evitano riscos e perfurações e/ou rasgos. O geotêxtil poe exercer uma ou mais funções na obra. As funções principais são aquelas que justificam a existência o geotêxtil na obra, por exemplo, a função e filtro em uma trincheira renante. As funções complementares são aquelas que o geotêxtil eve exercer para permitir que as funções principais sejam esempenhaas, por exemplo, a função e separaor em uma trincheira renante. 4.3 Envoltório Também chamao e meio renante, é too material que colocao ao reor o tubo reno tem a finaliae e facilitar o fluxo e água o solo para o seu interior e assim evitar a ocorrência e elevao graiente hiráulico na interface solo x envoltório. Normalmente emprega-se seixo rolao, areia grossa lavaa, brita 1 ou 2. O material renante eve ser colocao e tal forma que não prejuique a sobreposição a manta para fechamento o envelope e nem se intercale entre o geotêxtil e a paree a vala. As boras o geotêxtil evem ser rebatias com sobreposições e pelo menos 0,20 metro (casos especiais até 0,50 metro) e a parte superior a trincheira eve ser rapiamente aterraa para evitar entraa e sólios em caso e chuva. 11

4.4 Métoo e execução e emena os tubos renos Kananet com utilização a luva e emena Proceimento: a) Cortar as extremiaes os tubos renos a serem emenaos, sem eixar nenhuma rebarba (Figura 12). Figura 12 b) Rosquear totalmente a luva e emena em um os tubos renos (Figura 13). Figura 13 c) Posicionar os tubos renos e topo e retornar a luva e emena até que a mesma sobreponha igualmente os mesmos (Figura 14). Figura 14 12

4.5 Sugestão e erivação Y para Kananet DN100X65 a) Materiais necessários: - 3 (três) Reuções KN DN170x100x65-1(uma) Conexão Y DN170x100 b) Proceimento Cortar as Reuções KN e acoro com a bitola a ser utilizaa, ou seja, neste caso uas everão ser 170x100 (retirar o DN65) e a restante 100x65 (retirar o DN170). Os pontos e corte a Reução KN estão inicaos na Figura 15 abaixo. Figura 15 Pontos e corte a Reução KN. Após realizar o corte, rosquear a Reução ao Tubo Dreno Kananet/Kanareno exceeno uas a três voltas. Isto everá ser realizao para que posteriormente a Reução também seja rosqueaa à Conexão Y. Este processo é emonstrao nas Figuras 16 e 17. Figura 16 Colocação a Reução no tubo 13

Figura 17 Colocação a Reução na Conexão Y Repetir o processo para toas as extremiaes a Conexão Y. A Figura 18 mostra o resultao final a montagem. Figura 18 Sistema montao 14

4.6 Recomposição o pavimento Para execução o reaterro eve-se prever um material e bom suporte lateral (por exemplo: Areia grossa), principalmente em se tratano e casos em que o terreno acima o tubo estiver sujeito ao tráfego e veículos (Figura 19). Ha Ha = Altura o reaterro Hb = Altura a brita B = Largura a vala Hb B Figura 19 4.7 Métoo e reparo os tubos reno Kananet Tipos e anos: A) Danos leves - Amassamento e espiras e/ou esgaste na paree externa Reparo: não há necessiae e reparo, uma vez que não compromete a sua utilização. B) Danos méios ou pesaos - Perfuração ou rompimento o tubo reno Reparo: quano e uma avaria maior (perfuração ou rompimento), cortar o trecho anificao e substituí-lo por outro e mesmo comprimento. Rosquear uas luvas e emena, uma em caa extremiae o tubo e reposição, encaixar e topo o mesmo e retornar as luvas até que as mesmas sobreponham igualmente o tubo a ser emenao (Figuras 20 e 21). Figura 20 Figura 21 15

5. PRECAUÇÕES GERAIS a) Transporte/Manuseio Durante o transporte e manuseio os tubos renos, eve-se evitar que ocorram choques ou contatos com elementos que possam comprometer a integriae os mesmos, tais como: objetos cortantes ou pontiaguos com arestas vivas, peras, etc. O escarregamento everá ser efetuao cuiaosamente, não eveno permitir que os tubos sejam lançaos iretamente ao solo a fim e evitar amassamentos, rompimento, perfurações os mesmos ou concentração e cargas num único ponto. Ø NOMINAL CAPACIDADE OCUPACIONAL POR CAMINHÃO TOCO GRANELEIRA BAÚ 6 m 50 m 6 m 50 m 6 m 50 m 65 1200 70 2400 160 1200 100 80 800 60 1700 120 800 80 100 480 50 1000 100 480 80 170 150 - x - 300 - x - 170 - x - 230 90 - x - 250 - x - 120 - x - Quaro XV DIMENSÕES DOS CAMINHÕES Tipo Comprimento (m) Largura (m) Altura (m) TOCO 6,0 2,4 2,8 GRANELEIRA 12,0 2,4 2,8 BAÚ 10,0 2,4 2,8 6. ESTOCAGEM Quaro XVI O armazenamento os tubos renos Kananet everá ser efetuao em locais isentos e quaisquer elementos que possam anificar o material, tais como: superfícies rígias com arestas vivas, objetos cortantes ou pontiaguos, peras, etc. As barras e tubos renos everão ser ispostas na forma horizontal, one a primeira camaa eve ser colocaa sobre tábuas e maeira contínua e 0,10 metro e largura espaçaas a caa 0,20 metro no máximo, colocaas no sentio transversal os tubos. Devem ser colocaas estroncas verticais, espaçaas e metro em metro para apoio lateral as camaas e tubos. Em se tratano e barras, estocar a uma altura e até 2,00 metros a fim e facilitar a colocação e a retiraa os tubos a última camaa ou quano se tratar e rolos, estocar em camaas máximas e 6 (seis) peças, não eveno ficar expostos a céu aberto por um períoo superior a 12 (oze) meses. Caso haja necessiae e se permanecer além o períoo acima estipulao, recomena-se cobrir os tubos com lonas ou serem guaraos sob abrigos para uma proteção mais eficaz. 16

7. APLICAÇÕES Inúmeras são as aplicações os tubos renos Kananet na Engenharia. Descreveremos apenas as mais usuais, apontano os principais benefícios que uma aequaa renagem subterrânea poe proporcionar. Aeroportos Quer sejam suas pistas e pouso e ecolagem constituías e pavimento flexível ou rígio, poerão ocorrer fatalmente infiltrações as águas e chuvas pelas trincas, fissuras ou juntas e ilatação. Uma renagem sub superficial e pavimento para captar essas águas, certamente irá prevenir sobrecargas inâmicas e a eterioração as pistas (Figura 22). material renante capa e rolamento tubo reno filtro base renante Kananet-65 ou 100 mm Figura 22 Corte esquemático e reno e pavimento e aeroporto: para pistas estreitas, apenas ois renos paralelos nas boras o pavimento são suficientes; em pistas largas, utilizam-se uma ou mais espinhas e peixe. Áreas veres Nos jarins, floreiras, canteiros, etc., uma renagem eficiente evitará o encharcamento prolongao o solo e morte as gramíneas/flores. Se a área vere for construía sobre laje, a renagem previnirá também, a sobrecarga nas estruturas e os esforços hiráulicos nas impermeabilizações (Figura 23). terra vegetal grama muretas e laje material renante tubo reno filtro ralo Kananet-65 ou 100 mm Figura 23 Seção esquemática e colchão renante sobre laje, a colocação os tubos renos Kananet permite uma captação mais rápia as águas, iminuição na altura necessária o colchão renante e maior espaçamento entre ralos. 17

Aterros Na construção e aterros sobre solos compressíveis aconselha-se a construção e renos entre o aterro e o solo. Depeneno a geografia local, são comuns as execuções e renos e talvegue, colchões renantes e espinhas e peixe. O reno e talvegue, além isso, comunica entre si ambos os laos o aterro evitano o barramento as águas. Os componentes básicos o sistema e renagem e chorume são: camaa e renagem, os utos e coleta e a camaa e filtragem. Outros componentes importantes são os poços e monitoramento, caixas e limpeza, tanques, equipamentos e monitoramento e bombas. Os componentes básicos o sistema e renagem a cobertura final o aterro são as camaas e renagem, e filtragem e o sistema e tubos e renagem. Este sistema tem como função coletar e renar a água superficial no topo a cobertura a fim e prevenir a sua entraa e infiltração no lixo, gerano mais percolaos. Um aterro sanitário eve: a) Ser impermeabilizao em sua base com uma geomembrana para prevenir a contaminação pelos resíuos o lixo no solo, subsolo e no lençol freático ajacentes ao solo. A geomembrana eve ser fabricaa com materiais resistentes a migração os resíuos geraos pelo lixo urante toa a via útil o aterro sanitário. Abaixo esta geomembrana eve-se fazer um reno profuno, evitano que em eterminao momento as águas limpas o lençol freático entrem em contato com o percolao e chorume ou cause sub pressão sobre a manta impermeabilizante. b) Ter um sistema e coleta e retiraa o percolao e chorume entro as células o aterro, imeiatamente acima a geomembrana, seno o tubo recoberto com brita 4, confeccionano uma trincheira. Nos aterros sanitários evemos utilizar filtro e geotêxteis tecios evitano o uso e mantas não tecias. A conição e projeto e operação não permite que o volume e chorume excea a altura e 0,30 metro sobre a base impermeabilizaa o aterro. Kananet-230 mm Figura 24 Corte longituinal e um aterro otao e reno e talvegue, transversal ao seu eixo. 18

Barragens e iques Vários ispositivos e renagem interna e barragens e iques são e vital importância para a obra. Drenos chaminés, tapetes renantes, renos e pé e talue, poços e alívio, etc., são sistemas que evitam o esenvolvimento e erosão interna e/ou instabilização as obras pelo esenvolvimento e sub pressões (Figura 25). Kananet-230 mm Figura 25 Seção transversal e barragem e terra, otaa e reno chaminé para interceptar as águas infiltraas pelo talue e montante e e reno e pé e talue para interceptar o fluxo pelas funações. Áreas esportivas O maior problema os campos esportivos é o seu encharcamento pelas águas e chuvas intensas que prejuicam ou impeem sua utilização por horas ou ias. Nestes casos, utilizamse colchões renantes e/ou espinhas e peixe em campos e futebol, futebol society, golfe, quaras e tênis, quaras poliesportivas, campos suspensos sobre lajes, etc. Poe-se incluir também a renagem permanente e construções, situaas em zonas e lençol freático alto one sejam construías epenências a nível e subsolo como garagem, etc. terra vegetal filtro material renante Kananet-65 ou 100 mm Figura 26 Seção transversal e um reno sub-superficial constituinte e uma espinha e peixe em campo e futebol; note-se sua grane largura (a água penetra por cima) e sua pequena profuniae. 19

Figura 27 - Exemplo e sistema renante paralelo em campo e futebol. Para se evitar o uso e conexões e o aumento o custo a linha renante, poemos usar o artifício conforme mostrao abaixo (Detalhes a Figura 27). É necessário que o "tubo a espinha esteja pelo menos com um segmento e 1,0 metro e comprimento paralelo ao tubo principal, para que não ocorram peras urante a passagem a água entre eles. Detalhes a figura 27 20

Ø 65 Ø 65 Figura 28 - Exemplo e sistema renante em Quaras e Tênis Figura 29- Exemplo e sistema renante em campos e Baseball 21

Figura 30 - Exemplo e sistema renante em campos e Golfe Figura 31 - Exemplo e sistema renante em Campos e Atletismo Ferrovias Tanto as águas que afloram o lençol freático quanto aquelas que se infiltram pelo lastro, iminuem a resistência o solo-base one se apóia a estrutura e uma ferrovia. A renagem profuna e/ou sub superficial é e grane valia, nestes casos, pois previne o bombeamento os materiais finos para entro o lastro, pelo fato e manter seca e resistente a interface solo/lastro. São renos instalaos geralmente em trechos e corte ou e baixaa, one haja formação e ascensão o lençol freático a níveis que possam comprometer a capaciae e carga o sistema. Kananet-230 mm Figura 32 Trincheira renante longituinal, para captação as águas e infiltração local, posicionaa na entre vias. 22

Obras e contenção Quano os muros e arrimo estão sujeitos à ação as águas infiltraas no solo, a presença e um sistema renante além e aumentar a segurança a obra, conuz a estruturas mais elgaas pois o seu projeto estrutural é aliviao as pressões neutras. Kananet-100 mm Figura 33 Cortina renante interceptora, atrás o muro e arrimo. Pátios e estacionamentos Vários são os tipos e pavimentos utilizaos em pátios e estacionamentos: periscos, brita corria, capa asfáltica, placas e concreto, blocos articulaos, etc. São em geral, áreas bastante planas, com granes volumes e tráfego e sujeitas a um alto grau e infiltração as águas e chuvas. Um rápio escoamento essas águas, captaas logo após sua infiltração pelo pavimento, irá evitar o fenômeno o bombeamento e finos e o esenvolvimento e trilhas e roeiras (Vie Figura 22 no tópico Aeroportos). Roovias As renagens subterrâneas mais comuns em roovias são: DLP: Drenos longituinais profunos, em forma e trincheiras, geralmente projetaos para o rebaixamento o lençol freático. Drenos e pavimentos: Drenos sub superficiais, projetaos para captar as águas infiltraas localmente pelas fissuras e trincas (vie Figura 22 no tópico Aeroportos). O emprego esses ois tipos e renos longituinais garante que tanto o sub leito, a base e a capa e rolamento permaneçam livres a presença água, prolongano a via útil as roovias por muitos anos (vie Figura 22 no tópico Ferrovias). 23

Subsolos Em toas as obras escavaas, a mais econômica e eficiente ferramenta e combate às ações as águas profunas é a renagem. Vários são os sistemas possíveis e serem empregaos: para a conição e sub solos isotrópicos (homogêneos), geralmente um sistema em espinha e peixe ou um colchão renante sob o piso já é suficiente. Em solos extratificaos (camaas com grane permeabiliae horizontal), poe ser necessária a construção e cortinas renantes ao longo as parees os subsolos (vie Figura 33 no tópico Obras e Contenção). Drenagem e fossa através e sumiouro horizontal Aqui trata-se e um caso atípico, one e fato há uma renagem e fossa através e um sistema e sumiouro horizontal. Neste caso o sistema e sumiouro por tubos perfuraos instalaos em valas tem função inversa aquela e renagem subterrânea ou seja, tem a função e perer água e não e captar. O sistema é instalao e forma iêntica aos casos anteriores teno no entanto, a finaliae e criar uma grane área e infiltração e assim facilitar o fluxo e água a fossa para o solo. É uma prática e baixo custo e bastante eficiente, principalmente em se tratano e áreas e solo que possuam a camaa impermeável situaa próxima a superfície ou zonas que possuam lençol freático alto. O sistema fornece aina conições favoráveis à realização e sub irrigação e fruteiras, o que é bastante positivo, principalmente, quano instalaos em regiões sujeitas a períoo e secas prolongao. Dreno tipo nº 8. Comparativo técnico econômico entre renos Comparação relativa entre os tipos mais usuais e renos subterrâneos executaos no Brasil, estacano-se seu custo estimativo, sua vazão máxima, a relação custo/benefício e a eficácia relativa entre renos com e sem reno. Obs.: o custo os renos apresentaos foram calculaos apresentano-se as composições a TCPO, Revista Construção/SP e os fabricantes e proutos. Foram aotaos BDI e 30%, ecliviae longituinal e 1% para toos os renos, Brita 2 como material renante e geotêxtil não tecio como elemento filtrante. Tipo e reno - Descrição sumária Vazão máxima (l/s) Custo (R$/m ) Relação custo/benefício (R$ / l / s) Relação e eficácia 1 Dreno e pavimento, sem tubo reno 0,30 7,03 23,40 1 2 Dreno e pavimento, com tubo reno e Ø 65 mm 1,76 9,99 5,68 6 3 Dreno e pavimento, com tubo reno e Ø 100 mm 2,90 10,87 3,75 10 4 Dreno longituinal profuno, sem tubo reno 0,63 15,16 24,06 1 5 Dreno longituinal profuno, com tubo reno eø 100 mm 3,23 19,00 5,88 5 6 Dreno longituinal profuno, com tubo reno eø 170 mm 13,46 22,85 1,69 22 7 Dreno longituinal profuno, com tubo reno e Ø 230 mm 28,63 27,39 0,96 45 8 Dreno e áreas veres ou esportes, sem tubo reno 0,40 9,48 23,70 1 9 Dreno e áreas veres ou esportes, com tubo reno eø 65 mm 1,86 12,44 6,69 5 10 Dreno e áreas veres ou esportes, com tubo reno e Ø 100 mm 3,00 13,32 4,44 7 Quaro XVII 24

9. Dimensionamento hiráulico O imensionamento hiráulico os tubos renos Kananet, resume-se na eterminação a vazão e escoamento, em função a ecliviae méia longituinal, para toa a extensão o reno e/ou segmentos efinios. Tais ecliviaes evem ser efinias no projeto e renagem. Mesmo quano o projeto já especifica o iâmetro o tubo a ser utilizao, é aconselhável conferi-lo com os aos fornecios pelo ábaco (Página 26) ou pelo Quaro XIX (Página 27). Às vezes não ispomos e tubos renos e vários iâmetros no canteiro e obras, ou queremos aproveitar um salo e tubo reno e iâmetro iferente ao inicao no projeto. Diâmetro especificao Tabela e equivalência e iâmetros Número e tubos renos Kananet paralelos que conuzem a mesma vazão, para uma aa ecliviae 65 80 100 170 230 65 1 1 1 1 1 80 2 1 1 1 1 100 3 2 1 1 1 170 9 6 3 1 1 230 22 19 10 3 1 Quaro XVIII - Quantiaes e tubos renos paralelos e menor iâmetro, que equivalem a um único tubo e maior iâmetro. 25

TUBO DRENO Exemplo: um tubo especificao e Ø 170 mm poe ser substituío por 3 tubos e Ø 100 mm Ábaco 1: Vazões e velociaes e fluxo para tubos renos Kananet (n= 0,016), em função a ecliviae longituinal 26

Tubos renos Kananet - Vazões e velociaes e fluxo I Kananet - 65 Kananet - 80 Kananet - 100 Kananet - 170 Kananet - 230 (%) V (m/s) Q (l/s) V (m/s) Q (l/s) V (m/s) Q (l/s) V (m/s) Q (l/s) V (m/s) Q (l/s) 5,0 0,92 2,47 0,98 3,26 1,14 5,83 1,70 28,70 2,07 62,56 4,0 0,82 2,21 0,88 2,92 1,00 5,21 1,52 25,67 1,85 55,96 3,0 0,71 1,92 0,76 2,53 0,88 4,51 1,32 22,23 1,60 48,46 2,0 0,58 1,56 0,62 2,01 0,72 3,68 1,07 18,15 1,31 39,57 1,0 0,41 1,11 0,44 1,46 0,51 2,60 0,76 12,83 0,92 27,98 0,5 0,29 0,78 0,31 1,03 0,36 1,84 0,54 9,07 0,65 19,78 0,4 0,26 0,70 0,28 0,92 0,32 1,65 0,48 8,12 0,58 17,69 0,3 0,22 0,61 0,24 0,80 0,28 1,43 0,42 7,03 0,51 15,32 0,2 0,18 0,49 0,20 0,65 0,23 1,17 0,34 5,74 0,49 12,51 0,1 0,13 0,35 0,14 0,46 0,16 0,82 0,24 4,06 0,29 8,85 Parâmetros: Fórmulas Básicas: Q = Vazão e escoamento (m 3 /s) V = Velociae méia e escoamento (m/s) Q = 20,7. D 2,67. I 0,50 (m 3 /s) I = Decliviae méia o reno (m/m) D = Diâmetro interno o tubo reno (m) V = 27,2. D 0,67. I 0,50 (m/s) Quaro XIX Vazões e velociaes e fluxo para os tubos renos Kananet (n = 0,016), em função a ecliviae méia longituinal. 10. Ensaios executaos nos tubos renos Kananet e nos tubos terminais 10.1 Compressão iametral Um corpo e prova meino 323 mm e comprimento é submetio a uma força e compressão F para causar eformação iametral e 5% em relação ao seu iâmetro externo, e esta não poerá ser inferior conforme mostrao no Quaro XX. Este ensaio everá ser realizao a uma temperatura e 20 à 25 0 C. Figura 34 Tabela e meias Nominal F mínimo (Kgf) (N) 65 20,0 196,0 80 40,0 392,0 100 45,0 441,0 170 30,0 294,0 230 60,0 588,0 Quaro XX 27

10.2 Impacto Um cilinro rígio e massa igual a 5,0 Kg, com face e impacto plana e iâmetro (D) e 90 mm, cai em quea livre e alturas pré-eterminaas sobre um corpo e prova meino 500 mm e comprimento. Para caa altura H é usao um novo corpo e prova. Imeiatamente após o impacto, é eterminaa a variação o iâmetro externo o tubo reno Kananet ou tubo terminal, calculaa como segue: One: i - f VDE = --------------- x 100 i VDE = Variação o iâmetro externo (%) i = Diâmetro inicial o tubo reno Kananet ou tubo terminal meio no ponto e impacto f = Diâmetro final o tubo reno Kananet ou tubo terminal meio no ponto e impacto D H Figura 35 Tubo reno ou tubo terminal Tabela e meias nominal Altura H (m) Carga (J) 65 0,3 15,0 80 0,3 15,0 100 0,3 15,0 170 0,3 30,0 230 0,6 30,0 Quaro XXI 28

NOTAS 1) A Kanaflex S.A. Inústria e Plásticos possui como princípio o melhoramento contínuo os proutos e sua fabricação. Eventuais alterações, correções e aições poerão ser feitas na sua especificação sem prévio aviso objetivano sempre o seu aperfeiçoamento. 2) Este proceimento tem o intuito e colaborar com os usuários os tubos renos Kananet, nos trabalhos e renagem subterrânea. Caso ocorra em suas obras particulariaes ou úvias não contemplaas neste proceimento, favor contatar nosso Departamento e Assistência Técnica. 3) A Kanaflex isponibiliza os serviços e assistência técnica nas obras. Este serviço tem o objetivo e orientar os instalaores quanto ao proceimento correto a instalação o tubo, e não poe ser consieraa uma fiscalização. Nossos técnicos são orientaos a não interferirem nos proceimentos e engenharia e projetos que são e responsabiliae as empreiteiras e instalaoras. Dúvias? Ligue para (11) 3779-1670 ou iretamente para nossa Assistência Técnica no (11) 4785-2132 e-mail: atecnica@kanaflex.com.br Escritório Comercial Roovia Raposo Tavares, km 22,5 - Bloco F - Conj. 14 The Square Open Mall - Bairro Granja Vianna Cotia - SP CEP 06709-900 ISO 9001 www.kanaflex.com.br venapea@kanaflex.com.br 11ª Eição - setembro/2015 29