Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes em Pastagens Correção do Perfil do Solo na Reforma de Pastagens Dirceu Luiz Broch MS Integração
Assuntos a Serem Abordados 1) Definição de Obetivos; 2) Diagnóstico da Área, Coleta de Amostra de Solo e Recomendação; 3) Etapas para a Construção do Perfil do Solo; 4) Resultados Alcançados com Essa Tecnologia; 5) Exempo de fazendas que estão utilizando perfil de solo na reforma de pastagens com o Sistema Integração Lavoura- Pecuária
MS Integração: Informação e Credibilidade É uma Empresa Privada (Setores); Consultoria Especializada (Soja, Milho, ILP e Pecuária); Agricultura de Precisão; Projetos de Banco (Investimento, Custeio); Pesquisa (Visando obter informações diferenciadas para ajustes tecnológicos no Setor de Consultoria)
Área Atendida pelo Setor de Consultoria Da MS integração na Safra 2016/17 38.635 ha 32.578 ha 40.678 ha 16.634 ha 15.281 ha 35.549 ha 7.861 ha TOTAL 187.216 ha Agricultura de Precisão à 75.000 ha Total de Área Atendida à 262.216 ha
Linha hipotética do Custo de Produção e da Rentabilidade (R$/ha) da Pecuária Tradicional. Maracaju/MS. MS Integração, 2016.
Custo x Rentabilidade Linha hipotética do Custo de Produção e da Rentabilidade (R$/ha) da Pecuária Tradicional e após a Implantação da ILP. Maracaju/MS. MS Integração, 2016.
Reforma de Pastagens Definição de Metas (Objetivos) Informação e Credibilidade Ä Baixa Produtividade na ILP (Grãos e na Carne)? Ä Média Produtividade? Ä Boa Produtividade? Ä Alta Produtividade (Recomendação de Perfil)? Ä Tempo para alcançar a meta (1, 2, 3; 4 ou 5 anos).
Ä Meta da pecuária? Informação e Credibilidade Definição de Objetivos 1) Reforma de pastagens visando somente a pecuária Ä Ä Média, boa ou alta lotação e ganho de peso? Produção de carne (@/ha/ano); Ä A pecuária vai ter que pagar a conta!!!!! 2) Reforma de Pastagens Visando o Sistema ILP Ä Ä Meta de produtividade da lavoura (boa ou alta produtividade da soja e do milho safrinha)? Meta da pecuária (boa ou alta lotação e ganho de peso)? Ä O Sistema de ILP vai pagar a conta!!!!!;
Definição de Meta (Objetivo) Ä A definição clara do objetivo vai determinar o grau (nível) de construção do perfil do solo
Fazer um Bom Diagnóstico Ä Topografia; Ä Teor de Argila; Ä Acidez e Fertilidade do Perfil do Solo; Ä Altitude (Temperatura x Culturas); Ä Etc.
Diagnóstico (Perfil do Produtor) Ä Conservador; Ä Arrojado (Empreendedor); Ä Disponibilidade de Recursos (Próprio, Financiado); Ä Etc.
Se Fizer ILP: Informação e Credibilidade Diagnóstico (Operacional) Ä Infra-Estrutura Necessária; Ä Máquinas e Implementos Agrícolas; Ä Estrada; Ä Armazenagem; Ä Mão-de-obra capacitada; Ä Etc.
Cole de Amostra de Solo Conhecer a fertilidade do solo: Ä A Coleta sugerida pela MS Integração é com AP e nas profundidades de 00-20 20-40 cm;
Construção do Perfil de Solo Dicas Importantes
Implementos Mais Utilizados 1) Para a Construção do Perfil do Solo (Fundamental) Ä Arado de Aiveca; Ä Grande de 34 ; 32 e 28 ; Ä Ä Grande Niveladora; Plaina (ou trilho) 2) Outros Implementos Auxiliares (Comforme Necessidade) Ä Ä Ä Subsolador (raízes); Terraceador; Etc.
Corretivos Mais Utilizados Para a construção do perfil do solo Ä Ä Ä Ä Ä Calcário Dolomítico; Calcário Calcítico; Gesso Agrícola; Fósforo (Várias fontes) MAP à Dose maior de calcário (ph maior); Potássio (KCl); Ä Zinco e Boro ; Ä Nitrogênio (Diferentes opções)
Opções de Fontes de Nitrogênio Item Fertilizante Teor de N Teor de S % % 1 Uréia Comum 45,0 0 2 Super N 43,0% 0 3 Nitrato de Amônio 32,0% 0 4 Sulfato Granulado (21% N) 21,0% 24,0 5 FH Nitro Mais (44% N) 44,0% 0 6 FH Nitro Gold (37% N) 37,0% 16,0 7 Sulfammo 26 (TimacAgro) 26,0% 10,0 8 33-00-00 33,0% 9 27-00-00 (Yara Bela) 27% 10 20-00-20 20,0%
Perfil de Solo A Importância
Introdução Relembrando conceitos agronômicos
CTC Capacidade de Troca Cátions Ä É a quantidade de cátions que o solo pode adsorver por unidade de quantidade de solo; Ä Significa, a quantidade de cargas negativas que existem em cada 100g de solo; Ä Importância da CTC do solo: Ä Controla a concentração de cátions na solução do solo e, com isso, diminui as perdas de cátions por lixiviação, mantendo os cátions disponíveis no solo para as plantas.
Efeito do Alumínio (Al +3 ) Porque o Al +3 é considerado tóxico Ä O Al impede a divisão celular; Ä A toxidez desse elemento se caracteriza por acentuada redução no crescimento das raízes, interferindo na absorção de nutrientes pela planta;
Efeito do Alumínio (Al +3 ) Ä A toxidez do Al é caracterizada morfologicamente pelo engrossamento e paralisação do crescimento das raízes, devido ao enrijecimento da parede e à inibição da divisão celular; e fisiologicamente pela alteração da absorção e utilização de nutrientes, principalmente o fósforo.
Funções Principais do Cálcio e do Boro Função Estrutural (Estrutura da Planta) Função do Cálcio (Ca +2 ) Ä Estrutural (Formação da parede celular); Ä Funcionamento de membranas; Ä Ativação enzimática; Ä Melhora a absorção de outros nutrientes; Ä Aumenta a atividade microbiana;
Funções Principais do Cálcio e do Boro Função Estrutural (Estrutura da Planta) Função do Boro (B) Ä Estrutural (Formação de lignina); Ä Absorção do fósforo; Ä Transporte de carboidratos;
Resumo das Funções do Cálcio e do Boro Função Estrutural (Estrutura da Planta) Ä Cálcio à Estrutural (Formação da parede celular); Ä Boro à Estrutural (Formação de lignina); Ä Cálcio é o tijolo e o Boro é o cimento; Ä Função Estrutural, formação do esqueleto da Planta; Ä Se não tem Ca não tem raiz!!!!!!!!!!!!! Ä Para ter raízes em profundidade tem que ter Ca no perfil
Capacidade do Solo para Armazenar Água e Nutrientes CTC do Solo (Reservatório) Levando em Consideração o Teor de Argila (%) Solo Argiloso Argila ± 55 % Solo Textura Média Argila ± 35 % Solo Arenoso Argila ± 15 %
Capacidade do Solo para Armazenar Água e Nutrientes Reservatório: Levando em Consideração o Teor de Alumínio (m%) na Prof de 20-40 cm Al +3 Sem Alumínio Al +3 Teor entre 10 e 20 % Al +3 Teor maior que 20 % Importantíssimo para Solos Argilosos
Capacidade do Solo para Armazenar Água e Nutrientes Reservatório: Levando em Consideração o Teor de Ca na Prof de 20-40 cm Ca +2 Maior que 40% Importantíssimo para Solos Arenosos Ca +2 Entre 30 e 40% Ca +2 Menor que 20%
Capacidade do Solo para Armazenar Água e Nutrientes Reservatório: Levando em consideração a profundidade de incorporação do Ca. Importantíssimo: Dose de Calcário x Implemento (Misturar a ± 35 cm) Com Perfil Aiveca Com Grade 32 Com Grade 28 Não adianta implemento bom e sub dose de calcário
Ä Ä Ä Ä Dever de Casa Aumentar o rervatório de nosso solo; Proporcionar maior crescimento radicular; Estar mais preparado para enfrentar os veranicos; Dar condições para obter maior produtividade;
Perfil de Solo (Considerações): Ä É um mal necessário; Ä Remédio amargo que cura; Ä Correção de erros do passado (Solos mal corrigidos); Ä Por quê fazer e quando fazer? Ä Vantagens e Desvantagens.
Perfil de Solo Quando Fazer (Camada de 20 a 40 cm): Informação e Credibilidade Ä Baixa concentração de Ca (Menor que 25 a 35% da CTC) e/ou; Ä Alta concentração de Al (maior que 20% da CTC).
Perfil de Solo Por quê Fazer (Vantagens): Informação e Credibilidade Ä Ä Ä Ä Ä Elevando a concentração de Ca (mais que 25% da CTC) e/ou; Diminuindo a concentração de Al (menos que 10% da CTC); Crescimento das raízes das plantas em profundidade; Maior absorção de água e nutrientes; Maior tolerância a seca e veranicos; Ä Maior produtividade; Por quê Fazer (Vantagens Secundárias): Ä Ä Ä Descompactação; Diminuição de nematóides (exposição ao sol); Diminuição de percevejo castanho, etc. (exposição ao sol);
Perfil de Solo Desvantagens (Entre Outras): Informação e Credibilidade Ä Custo (Calcário, Trator, Arado de Aiveca e óleo diesel); Ä Risco de erosão; Ä Afeta a parte física do solo (Temporariamente); Ä Afeta a parte biológica do solo (Temporariamente); Ä Destrói o Plantio Direto (Temporariamente);
Construção do Perfil de Solo Insumo (Corretivos) x Implemento; Exemplo de Fazendas Assistidas pela MS Integração DIRCEU LUIZ BROCH Diretor-Presidente e Pesquisador da MS Integração MS dirceu@msintegracao.com.br Fone: (67) 3454-6567 ou (67) 9973-1611
Sequencia de Insumos e Operações para Correção de Perfil de Solo Exemplo 1 à Área de abertura e de baixa fertilidade (o Perfil de solo ácido) Sequencia de Insumos e Operações Para Correção de Perfil de Solo Área Calc Dol 1ª Calc Dol 2ª Calc Dol 3ª Calc Calc 4ª Gesso MAP KCl Impl Impl Impl Impl Impl N ha t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha kg/ha kg/ha 1 40,0 4,0 GP 2,0 GP + AA 2,0 GP 2,0 GNA 0,6 200 150 GNS 2 40,0 4,0 GP 2,0 GP + AA 2,0 GP 2,0 GNA 0,6 200 150 GNS 3 22,7 4,0 GP 2,0 GP + AA -- -- 2,0 GNA 0,6 200 150 GNS 4 22,7 4,0 GP 2,0 GP + AA -- -- 2,0 GNA 0,6 150 150 GNS GP = Grade Pesa AA = Arado Aiveca GNA = Grade Niveladora Aberta (+ ou - 15 cm) GNS = Grade Niveladora Semi-Aberta ( + ou - 10 cm)
Sequencia de Insumos e Operações para Correção de Perfil de Solo Exemplo 1.1 Área de abertura e de baixa fertilidade (o Perfil de solo ácido) Sequencia de Insumos e Operações Para Correção de Perfil de Solo Área Calc Dol 1ª Calc Dol 2ª Calc Dol 3ª Calc Calc 4ª Gesso MAP KCl Impl Impl Impl Impl Impl N ha t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha kg/ha kg/ha 1 40,0 x GP y GP + AA w GP z GNA 0,6 200 150 GNS 2 40,0 x GP y GP + AA w GP z GNA 0,6 200 150 GNS 3 22,7 x GP y GP + AA -- -- z GNA 0,6 200 150 GNS 4 22,7 x GP y GP + AA -- -- z GNA 0,6 150 150 GNS GP = Grade Pesa AA = Arado Aiveca GNA = Grade Niveladora Aberta (+ ou - 15 cm) GNS = Grade Niveladora Semi-Aberta ( + ou - 10 cm)
Sequencia de Insumos e Operações para Correção de Perfil de Solo Exemplo 2 à Área onde já foi bem corrigido a camada de 00 20 cm (Sub-solo ácido) Sequencia de Insumos e Operações Para Correção de Perfil de Solo Área Calc Dol 1ª Calc Dol 2ª Calc Dol 3ª Calc Calc 4ª Gesso MAP KCl Impl Impl Impl Impl Impl N ha t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha kg/ha kg/ha Pv 1 105,0 1,5 AA 3,5 GP 3,0 GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 2 102,3 1,5 AA 3,5 GP 3,0 GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 3 104,1 1,5 AA 3,5 GP 3,0 GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 4 104,2 1,5 AA 3,5 GP 3,0 GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 5 104,0 1,5 AA 3,5 GP 3,0 GP+GNA 0,0 0,0 0 0 GP = Grade Pesa AA = Arado Aiveca GNA = Grade Niveladora Aberta (+ ou - 15 cm) GNS = Grade Niveladora Semi-Aberta ( + ou - 10 cm)
Sequencia de Insumos e Operações para Correção de Perfil de Solo Exemplo 2.1 à Área onde já foi bem corrigido a camada de 00 20 cm (Sub-solo ácido) Sequencia de Insumos e Operações Para Correção de Perfil de Solo Área Calc Dol 1ª Calc Dol 2ª Calc Dol 3ª Calc Calc 4ª Gesso MAP KCl Impl Impl Impl Impl Impl N ha t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha kg/ha kg/ha Pv 1 105,0 x AA y GP w GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 2 102,3 x AA y GP w GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 3 104,1 x AA y GP w GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 4 104,2 x AA y GP w GP+GNA 0,0 0,0 0 0 Pv 5 104,0 x AA y GP w GP+GNA 0,0 0,0 0 0 GP = Grade Pesa AA = Arado Aiveca GNA = Grade Niveladora Aberta (+ ou - 15 cm) GNS = Grade Niveladora Semi-Aberta ( + ou - 10 cm)
Exemplo de Fazendas Com Perfil de Solo no Sistema ILP
Fazenda Modelo II Safra 2014/15 Ribas do Rio Pardo/MS
FUNDAÇÃO Dirceu Luiz Broch MS, (MS Integração) 2007
RESULTADOS DA ANÁLISE DE SOLO Prof ph ph MO P P K Ca Mg Al H+Al SB T V cm CaCI2 H 2 O % Meh Res... cmolc.dm -3... % 0-20 4,3 5,0 1,5 2,0 3,0 0,06 0,3 0,2 0,4 2,2 0,56 2,7 20,3 20-40 4,3 5,1 0,9 1,0 2,0 0,04 0,2 0,1 0,3 2,0 0,34 2,3 14,5 Prof S Zn B Cu Mn Fe Relação K Ca Mg H Al Argila cm........ mg.dm -3...... Ca/Mg.....% da CTC..... % 0-20 4,2 0,5 0,2 1,0 7,4 182 1,5 2,2 10,9 7,2 65,2 14,5 10,8 20-40 6,2 --- --- --- --- --- 2,0 1,7 8,5 4,3 72,6 12,8 Unithal: Metodologia: P àmehlich e Resina; K, Na, Fe, Mn, Cu e Zn à Mehlich 1:10; Ca, Mg e Al à KCl 1:10; B -> Água quente S à Fosfato Monocálcico;
FUNDAÇÃO Dirceu Luiz Broch MS, (MS Integração) 2007 Informação e Credibilidade Argila Silte Areia Grossa Areia Fina % % % 10,0 1,5 64,8 23,7 Teor Total de Areia: 88,5% Teor de M.O à 1,2%; CTC à 2,55 cmol c.dm -3
FUNDAÇÃO Dirceu Luiz Broch MS, (MS Integração) 2007
Fazenda Modelo II 04/07/2009
Faz Modelo II 01/07/14
Dirceu Faz Luiz Modelo Broch (MS II 01/07/14 Integração)
Área 11 A Dirceu Faz Luiz Modelo Broch (MS II 22/12/14 Integração)
Área 11 A Dirceu Faz Luiz Modelo Broch (MS II 22/12/14 Integração)
Área 11 A Faz Modelo II 03/02/15
Modelo II 18/02/15 Informação e Credibilidade Área 11 A
54,9 sc.ha -1 Área 11 A Fazenda Modelo II 12/03/15
54,9 sc.ha -1 30,0 sc.ha -1 Área 11 B Área 11 B 30,0 sc.ha -1 Área 11 A 54,9 sc.ha -1 Área 11 A Fazenda Modelo II 12/03/15
Fazenda Modelo II 12/03/15 Informação e Credibilidade 54,9 sc.ha-1 30,0 sc.ha-1 Área 11 A Área 11 B
Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja
FUNDAÇÃO Dirceu Luiz Broch MS, (MS Integração) 2007
Informação e Credibilidade Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja em Pivô
FUNDAÇÃO Dirceu Luiz Broch MS, (MS Integração) 2007 Informação e Credibilidade Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja em Pivô
Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja em Pivô
Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja em Pivô
Pastagem formada após perfil de solo e 2 anos de soja em Pivô
PASTOS INTENSIVOS Faz MODELO II (Período das Águas) Talhão Área (ha) Forragem Categoria Quantidade Peso(kg) U.A/ha Pivo 1 150 Tanzania Novilha 2.269 250 8,40 Silo 100 MG5 Boi 780 340 5,89 Bibica 01 50 MG5 Novilha 295 330 4,33 Bibica 02 50 Tanzania Garrote 252 280 3,14 Bibica 03 50 Tanzania Garrote 324 300 4,32 Total 400 3.920 300 5,22 Obs.: Lotação período das águas (Novembro a abril).
PASTOS INTENSIVOS Faz MODELO II (Período da Seca) Talhão Área (ha) Forragem U.A/ha Pivo 1 150 Tanzania 2,0 Silo 100 MG5 1,0 Bibica 01 50 MG5 1,0 Bibica 02 50 Tanzania 1,0 Bibica 03 50 Tanzania 1,0 Total 400 1,2 Obs.: Lotação período das secas (Maio a outubro).
Fundação Dirceu Luiz Broch MS, (MS 2008 Integração) Informação e Credibilidade Faz Modelo II (Sistema Irrigado) Itens Águas Seca Média Novembro a Abril Maio a Outubro Anual Lotação (Cabeças/ha) 15,1 3,6 9,4 Lotação (UA/ha) 8,4 2,0 5,2 Pivô 1: 150 ha e Pastagem: Tanzânia; Categoria: Novilha de 250 Kg
Faz Modelo II (Sistema Sequeiro) Itens Águas Seca Média Novembro a Abril Maio a Outubro Anual Lotação (Cabeças/ha) 7,8 1,3 4,5 Lotação (UA/ha) 5,8 1,0 3,4 Posto Silo: 100 ha e Pastagem: B. brizantha MG 5; Categoria: Boi de 340 Kg Fundação MS, 2008
Fazenda Cachoeirão Bandeirantes/MS
Reforma de Pastagem com ILP e Perfil de Solo
Reforma da última Safra (Safra 2015/16) Investimento maior Faz. Cachoeirão 02/01/15
Fazenda: Cachoeirão Município: Bandeirantes/MS Talhão 00-20 20-40 00-20 Arg. M.O. p H P m K Ca Mg H Ca/Mg Al Al (m) T V N ha % % H 2 O mg.dm- 3 %CTC Rela. cmol % cmol % A 01 65,0 18 1,6 5,3 2,0 1,8 16,9 14,5 57,9 1,2 0,7 38,8 5,2 32,2 A 02 65,0 13 1,2 5,1 2,2 2,0 9,1 8,1 70,9 1,1 0,5 49,4 3,5 19,2 A 03 163,0 13 1,1 4,8 2,5 1,4 6,9 5,3 75,1 1,3 0,4 59,4 3,7 13,5 A 04 90,0 13 1,1 5,3 2,6 1,7 15,1 12,6 66,3 1,2 0,3 35,0 3,7 29,3 A 05 83,0 14 1,4 5,0 0,1 1,6 14,4 10,2 66,9 1,4 0,4 46,0 3,5 25,3 Total 466,0 14 1,3 5,1 1,9 1,7 12,5 10,1 67,4 1,2 0,5 45,7 3,9 23,9
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Faz. Cachoeirão 07/05/15
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 09/02/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Fazenda: Cachoeirão Município: Bandeirantes/MS 00-20 20-40 00-20 Talhão Al Arg. M.O. p H P m K Ca Mg H Ca/Mg Al T V (m) N ha % % H 2 O mg.dm- %CTC Rela. cmol % cmol % 3 A 01 65,0 18 1,6 5,3 2,0 1,8 16,9 14,5 57,9 1,2 0,7 38,8 5,2 32,2 A 02 65,0 13 1,2 5,1 2,2 2,0 9,1 8,1 70,9 1,1 0,5 49,4 3,5 19,2 A 03 163,0 13 1,1 4,8 2,5 1,4 6,9 5,3 75,1 1,3 0,4 59,4 3,7 13,5 A 04 90,0 13 1,1 5,3 2,6 1,7 15,1 12,6 66,3 1,2 0,3 35,0 3,7 29,3 A 05 83,0 14 1,4 5,0 0,1 1,6 14,4 10,2 66,9 1,4 0,4 46,0 3,5 25,3 Total 466,0 14 1,3 5,1 1,9 1,7 12,5 10,1 67,4 1,2 0,5 45,7 3,9 23,9 Talhão Observação N ha Plantio sc/ha A 01 65,0 1º 50,3 A 02 65,0 1º 61,7 A 03 163,0 1º 48,9 A 04 90,0 1º 54,7 A 05 83,0 1º 54,7 Total 466,0 53,0
Fazenda: Cachoeirão; Município: Bandeirantes/MS Talhão Observação N ha Plantio sc/ha A 01 65,0 1º 50,3 A 02 65,0 1º 61,7 A 03 163,0 1º 48,9 A 04 90,0 1º 54,7 A 05 83,0 1º 54,7 Total 466,0 53,0
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 10/03/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Produção de Carne no Sistema Integração Lavoura Pecuária Com Perfil de Solo (Sem Aplicação de N) Fazenda Cachoeirão Bandeirantes/MS Ano 1 (7,5 meses) Item Ano 1 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Cabeças/ha 3,5 3,5 2,5 2,5 2,5 3,5 4,0 6,0 3,5 UA/ha 2,7 2,7 1,9 1,9 1,9 2,7 3,1 4,7 2,7 Ganho de Peso (kg) 0,0 0,0 0,0 0,0 52,5 52,5 37,5 37,5 22,5 73,5 84,0 144,0 504,0 Produção de Carne (@) 0,0 0,0 0,0 0,0 1,8 1,8 1,3 1,3 0,8 2,5 2,8 4,8 16,8 Receita Bruta/ha (R$) 0,0 0,0 0,0 0,0 253,8 253,8 181,3 181,3 108,8 355,3 406,0 696,0 2436,0 Formação da pastagem Final de fevereiro e entradas dos animais 15 de maio Total Ano 1
Fazenda Cachoeirão Bandeirantes/MS Ano 2 (12 meses) Item Informação e Credibilidade Produção de Carne no Sistema Integração Lavoura Pecuária Com Perfil de Solo (Sem Aplicação de N) Ano 2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Cabeças/ha 6,0 6,0 4,0 4,0 3,0 2,5 2,0 2,0 2,0 2,5 3,0 4,5 3,5 Total Ano 2 UA/ha 4,7 4,7 3,1 3,1 2,3 1,9 1,6 1,6 1,6 1,9 2,3 3,5 2,7 Ganho de Peso (kg) 144,0 126,0 72,0 72,0 45,0 37,5 45,0 30,0 30,0 52,5 72,0 108,0 834,0 Produção de Carne (@) 4,8 4,2 2,4 2,4 1,5 1,3 1,5 1,0 1,0 1,8 2,4 3,6 27,8 Receita Bruta/ha (R$) 696,0 609,0 348,0 348,0 217,5 181,3 217,5 145,0 145,0 253,8 348,0 522,0 4031,0
Produção de Carne no Sistema Integração Lavoura Pecuária Com Perfil de Solo (Sem Aplicação de N) Fazenda Cachoeirão Bandeirantes/MS 19,5 meses Item Ano 1 Ano 2 Total Período Meses 7,5 12 19,5 Cabeças/ha (média) 3,5 3,5 3,5 UA/ha (média) 2,7 2,7 2,7 Ganho de Peso (kg/ha) 504,0 834,0 1.338,0 Produção de Carne (@) 16,8 27,8 44,6 Receita Bruta/ha (R$) 2.436,0 4.031,0 6.467,0
Exemplo de Fazendas da Região de Bandeirantes/MS 1º Ano de Soja na Safra 2015/16
Área1 (Região de Bandeirantes/MS) 1º Ano de Soja na Safra 2015/16
Dirceu Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 17/12/10
Dirceu Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 17/12/10
Região Dirceu de Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 10/03/16
Região Dirceu de Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 10/03/16
Área2 (Região de Bandeirantes/MS) 1º Ano de Soja na Safra 2015/16
Dirceu Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 19/11/13
Dirceu Luiz Bandeirantes Broch (MS Integração) 31/01/12
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Dirceu Luiz Faz. Broch Cachoeirão (MS Integração) 07/05/15
Fazenda Novo Horizonte Camapuã/MS
Abertura de Área Fazenda Água Santa e Fazenda Novo Horizonte 2015/16 Eduardo Moura
Dirceu Faz. Novo Luiz Broch Horizonte (MS Integração) 22/02/16
Dirceu Faz. Novo Luiz Broch Horizonte (MS Integração) 22/02/16
Fazenda: Novo Horizonte Município: Camapuã/MS Talhão 00-20 20-40 00-20 Arg. M.O. p H P m K Ca Mg H Ca/Mg Al Al (m) T V N ha % % H 2 O mg.dm-3 %CTC Rela. cmol % cmol % 1.1 173,9 15 1,7 5,3 2,0 1,0 16,3 9,9 69,7 1,6 0,3 34,7 4,2 30,0 2 56,4 11 1,7 4,8 1,3 0,9 0,0 0,0 86,9 0,0 0,5 59,6 4,1 12,5 3 13,3 11 1,6 5,7 1,3 1,1 27,1 15,6 55,3 1,7 0,2 21,5 3,6 43,5 Total 243,6 12 1,7 5,2 1,5 1,0 14,4 8,5 70,6 1,1 0,3 38,6 4,0 28,7
Dirceu Faz. Luiz Água Broch Santa (MS 22/02/16 Integração)
Dirceu Faz. Luiz Água Broch Santa (MS 22/02/16 Integração)
Dirceu Faz. Luiz Água Broch Santa (MS 22/02/16 Integração)
ST 797 Ipro (Sem Perfil GP 32 ) ST 797 Ipro (Com Perfil AA)
ST 797 Ipro (Sem Perfil GP 32 ) ST 797 Ipro (Com Perfil AA) ST 797 Ipro (Com Perfil AA) ST 797 Ipro (Com Perfil AA) Faz. Novo Dirceu Horizonte Luiz Broch 22/02/16 (MS Integração)
ST 797 Ipro (Sem Perfil GP 32 ) ST 797 Ipro (Com Perfil AA) ST 797 Ipro (Com Perfil AA) Dirceu Faz. Novo Luiz Horizonte Broch (MS Integração) 22/02/16
Fazenda: Novo Horizonte Município: Camapuã/MS Talhão 00-20 20-40 00-20 Arg. M.O. p H P m K Ca Mg H Ca/Mg Al Al (m) T V N ha % % H 2 O mg.dm-3 %CTC Rela. cmol % cmol % 1.1 173,9 15 1,7 5,3 2,0 1,0 16,3 9,9 69,7 1,6 0,3 34,7 4,2 30,0 2 56,4 11 1,7 4,8 1,3 0,9 0,0 0,0 86,9 0,0 0,5 59,6 4,1 12,5 3 13,3 11 1,6 5,7 1,3 1,1 27,1 15,6 55,3 1,7 0,2 21,5 3,6 43,5 Total 243,6 12 1,7 5,2 1,5 1,0 14,4 8,5 70,6 1,1 0,3 38,6 4,0 28,7 Talhão Observação N ha Plantio sc/ha 1.1 173,9 1º 61,0 2 56,4 1º 65,0 3 13,3 1º 70,0 Total 243,6 62,4
Fazenda: Novo Horizonte Município: Camapuã/MS Talhão Observação N ha Plantio sc/ha 1.1 173,9 1º 61,0 2 56,4 1º 65,0 3 13,3 1º 70,0 Total 243,6 62,4
Safrinha de Carne Tecnologia para quem esta no Sistema ILP Tecnologia MS Integração
A Importância da Safrinha de Carne Ä Oferta de forragem na entre safra (maio a agosto); Ä Fundamental para a produção de novilho precoce; Ä Aumenta à rentabiliade do confinamento (diminui o tempo de confinamento); Ä Praticamente se antecipa um ano o abete (Pense Nisso!!!);
Dirceu Faz. Vaca Luiz Branca Broch (MS Maio Integração) de 2015
Fazenda Maragogipe Junho de 2016 DIRCEU LUIZ BROCH Pesquisador a MS Integração MS dirceu@msintegracao.com.br Fone: (67) 3454-6567 ou (67) 9973-1611
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Fazenda Maragogipe Benefícios da ILP DIRCEU LUIZ BROCH Pesquisador a MS Integração MS dirceu@msintegracao.com.br Fone: (67) 3454-6567 ou (67) 9973-1611
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Maragogipe (MS Integração) 07/06/16
Fazenda Chaparral Safrinha de Carne 2016 DIRCEU LUIZ BROCH Pesquisador a MS Integração MS dirceu@msintegracao.com.br Fone: (67) 3454-6567 ou (67) 9973-1611
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Dirceu Luiz Faz. Broch Chaparral (MS Integração) 12/07/16
Produção de Carne no Sistema Integração Lavoura Pecuária Safrinha de Carne de Maio a Agosto (Sem Aplicação de N) Fazenda Cachoeirão Bandeirantes/MS Área Arenosa sem perfil de solo (3,5 meses) Item Ano 2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Cabeças/ha 2,0 2,0 1,5 1,5 1,8 UA/ha 1,6 1,6 1,2 1,2 1,4 Ganho de Peso (kg) 0,0 0,0 0,0 0,0 30,0 30,0 0,0 22,5 0,0 0,0 0,0 0,0 82,5 Produção de Carne (@) 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 Receita Bruta/ha (R$) 0,0 0,0 0,0 0,0 145,0 145,0 0,0 108,8 0,0 0,0 0,0 0,0 398,8 Formação da pastagem Final de fevereiro e entradas dos animais 15 de maio Total Ano 2
Produção de Carne no Sistema Integração Lavoura Pecuária (Safrinha de Carne) Área Arenosa Com perfil de solo (4,0 meses) Item Ano 1 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Cabeças/ha 2,0 3,5 3,0 2,5 2,5 2,7 UA/ha 1,6 2,7 2,3 1,9 1,9 2,1 Ganho de Peso (kg) 0,0 0,0 0,0 0,0 36,0 63,0 54,0 45,0 45,0 0,0 0,0 0,0 243,0 Produção de Carne (@) 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 2,1 1,8 1,5 1,5 0,0 0,0 0,0 8,1 Receita Bruta/ha (R$) 0,0 0,0 0,0 0,0 174,0 304,5 261,0 217,5 217,5 0,0 0,0 0,0 1174,5 Modulo I - 100 ha (Cabeças) 200 350 300 250 250 270 Modulo II - 250 ha (Cabeças) 500 875 750 625 625 675 Total Ano 1 Modulo III - 500 ha (Cabeças) 1.000 1.750 1.500 1.250 1.250 1.350 Pastejo: 15 de Maio a 15 de Setembro
Pecuária de Boa Rentabilidade Fatores Importantes:
Pecuária com Alta Produção Produção Final (@/ha/ano), depende principalmente de: Ä Ä Ä Ä Ä Ä Correção da acidez e da fertilidade do solo (Solo de boa fertilidade); Espécie forrageira adequada para cada realidade; Manejo da pastagem (Divisão em piquetes, aguada, etc.); Manejo animal (Categoria animal, tamanho de lote, etc.) Genética Animal; Clima (Luz, Temperatura e precipitação); Ä Nitrogênio à 0 a 500 kg.ha -1 ;
Mensagem Final Ä Existem somente duas maneiras de fazer? Ä Bem Feito ou Mal Feito! Ä O Perfil de solo isolado não resolve, mas integrado com outras práticas tais como: Manejo de pastagem, N e genética animal, contribui muito para maior produção e rentabilidade na pecuária.
Obrigado pela Atenção! DIRCEU LUIZ BROCH Pesquisador da MS Integração dirceu@msintegracao.com.br Fone: (67) 3454-6567 ou (67) 9973-1611