Tratamento e Destinação Final de Resíduos



Documentos relacionados
Gerenciamento de Resíduos

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS

Soluções em Gestão Ambiental

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública?

RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE. Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos

Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos

DIVISÃO AMBIENTAL. Nosso diferencial:

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO ASSUNTO: RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE -LIXO HOSPITALAR

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

RESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade.

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)

Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde

PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Odontologia

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

Reportagem Gestão de Resíduos

RC 02/2005 (SEMA/SESA) ANEXO I

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 03/2011. UNIDADE RESPONSÁVEL: Unidades de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

Presença de agentes biológicos com risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente.

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência

APRESENTAÇÃO. Departamento / Laboratório

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana. Novembro de Anexo Plano de Gerenciamento e Disposição de Resíduos

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

International Paper do Brasil Ltda

Produção Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais

Experiência: O Serviço de Análises Clínicas em Sintonia com o Meio Ambiente

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 6 Armazenamento e Coleta. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014.

Resíduo Hospitalar: uma questão de saúde pública e ambiental

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO :2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Perguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA

RESÍDUOS SÓLIDOS. Classificação dos Resíduos. 1. Quanto a categoria: Resíduos Urbanos residências e limpeza pública urbana;

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL /08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

INSTRUÇOES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS -

Tecnologia para tratamento e disposição final de resíduos sólidos Aterro Sanitário

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO)

ROBERT BOSCH LIMITADA

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

I DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

NORMA MUNICIPAL Nº. 054

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Março/2014.

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

ABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)

Mesa Redonda: Situação atual e perspectivas de destinação final dos resíduos dos serviços de saúde de Belo Horizonte

Consultórios Médicos e Clínicas Médicas

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

Postes de Eucalipto Tratados

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PRODUTO QUIMICO

Transcrição:

Serquip Tratamento de Resíduos Pr Ltda Seja Nosso Parceiro Tratamento e Destinação Final de Resíduos

LIXO DE ONDE VEM? PARA ONDE VAI?

Conscientização Meio Ambiente Saúde Qualidade de Vida

Legislação Ministério da Saúde Ministério do Meio Ambiente CONAMA 237 ANVISA RDC 306 CONAMA 283 PGRSSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde CONAMA 358

Classificação dos Resíduos Químicos - NBR 10.004 o o Classe I Resíduos Químicos Perigosos Classe II Resíduos Químicos não Perigosos Classifica os resíduos de acordo com seu grau de risco: otoxicidade oinflamabilidade oreatividade opatogenicidade

Classificação de Resíduos de acordo com ABNT 10.004 de 2004 Resíduos de Classe I perigosos, são estes os resíduos que requerem a maior atenção por parte do administrador, uma vez que os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por esta classe de resíduos., incinerados, ou dispostos em aterros especialmente desenhados para receber resíduos perigosos. Resíduos de Classe II-A não inertes, tal como os resíduos de Classe II-B os resíduos de Classe II-A podem ser dispostos em aterros, entretanto, devem ser observados os componentes destes resíduos (matérias orgânicas, papeis, vidros e metais), a fim de que seja avaliado o potencial de reciclagem Resíduos de Classe II-B inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários

CLASSIFICAÇÃO DO RSS RDC 306/ANVISA CLASSE A - RESÍDUOS INFECTANTES Biológico, sangue e hemoderivados, cirúrgico, anatomopatológico, exsudato, pérfurocortantes, animais contaminados, assistência ao paciente. CLASSE B - RESÍDUOS QUÍMICOS Resíduos farmacêuticos (medicamentos) e resíduos químicos perigosos. CLASSE C - REJEITOS RADIOATIVOS CLASSE D - RESÍDUOS COMUNS Resíduos de atividades administrativas, limpeza, restos de alimentos que não tiveram contato com pacientes, etc. CLASSE E - RESÍDUOS PERFURO CORTANTES Materiais perfuro cortantes ou escarificantes: laminas de bisturi, escalpes, ampolas, seringas, agulhas, lancetas,tubos, micropipetas e outros similares TRATAMENTO PARA A ELIMINAÇÃO DA PATOGENICIDADE INCINERAÇÃO RADIOATIVO CNEN-NE-6.05 ATERROS SANITÁRIOS TRATAMENTO PARA A ELIMINAÇÃO DA PATOGENICIDADE

Por Onde Começamos? Caracterizando o problema Atividades do laboratório(pesquisa,didático,prestação de Serviços,controle de qualidade,etc.) Relação de produtos utilizados Técnicas instrumentais utilizadas Relação das operações e análises efetuadas no laboratório Quantidade,peridiocidade e variedade dos resíduos gerados Organização do laboratório Possibilidade de substituição ou minimização (Redução,recuperação e tratamento)

Programa De Gerenciamento Dos Resíduos COMISSÃO RECURSOS IDENTIFICAÇÃO Toda a comunidade envolvida deve ter pleno conhecimento do programa Deve aplicar-se a todos os residuos, os não perigosos (similares a urbanos) e os perigosos (reagentes,soluções vencidos,interditados,contaminados,etc)

Etapas do Manejo dos RS Segregação Acondicionamento Coleta interna Armazenamento temporário Tratamento intra - estabelecimento Armazenamento externo Coleta externa Transporte Tratamento extra-estabelecimento Destino final

Identificação dos RS Os produtos químicos deverão ser armazenados devidamente rotulados nos locais previamente definidos e sinalizados; As fichas contendo orientações de primeiros socorros em caso de acidentes, que obrigatoriamente devem acompanhar os produtos deverão ser enviadas pela área de Recebimento ao responsável pelo setor onde o produto ficará armazenado, para afixação junto ao mesmo Os locais destinados a armazenagem de produtos químicos, deverão estar adequadamente sinalizados, quanto ao produto e grau de agressividade do mesmo (NBR-7500 ABNT). Os produtos químicos armazenados em prateleira deverão ter suas posições definidas e identificadas por nome do produto, nome comercial quando de domínio público e código de estoque.

RESÍDUOS ATIVOS E PASSIVOS ATIVOS gerados atualmente PASSIVOS frascos sem identificação,sem data e sem dono

O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS CONHECIDOS? Substituir substancias problemáticas por outras Minimizar, quantidade e freqüência de utilização Separar em classes para facilitar o armazenamento, tratamento e destinação final Reutilização Reciclagem O QUE FAZER COM OS RESIDUOS DESCONHECIDOS? Tentar identificá-los para encaminhamento a tratamento e destinação final adequados.

Armazenamento de resíduos nos laboratórios Deverão ser armazenados nos laboratórios os resíduos para recuperação e os resíduos passíveis de tratamento / destruição. Por questões de segurança, recomenda-se não acumular grandes quantidades de resíduos no laboratório. Os frascos para resíduos jamais devem ser rotulados apenas como Resíduos. Ao utilizar frascos de reagentes para os resíduos, tomar o cuidado de retirar completamente a etiqueta antiga, para evitar confusões na identificação precisa do seu conteúdo. Frascos destinados a resíduos ácidos e básicos deverão ser armazenados em locais diferentes, para evitar confusões no momento do descarte. O mesmo deve ser feito para resíduos ácidos e orgânicos. NUNCA utilizar embalagens metálicas para resíduos. Mesmo próximo à neutralidade, sólidos e líquidos podem corroer facilmente este tipo de embalagem.

Condições De Armazenamento Os produtos químicos deverão ser agrupados, tomando-se por base a família a qual pertençam, evitando-se composições de risco; Os produtos incompatíveis, deverão ser armazenados, distantes entre si, o máximo possível, sendo que, quando não for viável, deverão existir barreiras físicas entre os mesmos; Os produtos químicos quando dispostos lado a lado, deverão estabelecer posições que se neutralizem entre si em caso de acidentes; Deverão ser respeitadas, as condições de empilhamento dos vasilhames, Os produtos químicos acondicionados em recipientes de vidro deverão ser estocados ao menor nível do piso; Não será permitido o armazenamento de produtos químicos que tenham seus recipientes alterados, tais como rachaduras, trincas.

Destruição De Resíduos Químicos Em Laboratório Pequenas quantidades Disponibilidade de infra-estrutura Conhecimento detalhado da reação/processo envolvidos

Tipos de Acondicionamentos Acondicionamento primário Material Perfurocortante Saco Plástico Leitoso Resíduos Infectantes em Geral (Simbologia) Resíduos Químicos

É o processo de separação dos diversos tipos de resíduos no momento em que são gerados. SEGREGAÇÃO

Segregação e Acondicionamento

Apresentação dos Resíduos Químicos a Coleta

Armazenamento Externo

Custo Tratamento e destinação final adequado Benefício Não haverá passivo ambiental Respaldo perante a fiscalização Ambiental e de saúde Controle Interno de ativos e passivos Ação ambientalmente correta

Coleta, transporte,tratamento e Destinação Final dos Resíduos

Químicos Aterros Industriais Co-Processamento Incineração Biológicos Infectantes Autoclavagem Microondas Comuns Aterros Sanitários Tratamento e Destinação Final dos Resíduos

Principais tipos de tratamento dos RS Tratamento/ Grupos Microondas (Desinfecção) Autoclave (Esterelização ) Incinerador (Incineração) A 1 X X X A 2 A 3 A 4 X X X A 5 X X X B E X X X X X X

Como enviar os controlados para tratamento e destinação final Relacionar os produtos a serem descartados (nome,lote,validade,quantidade) Se já possui contrato com alguma empresa: Enviar esta relação a empresa contratada para emissão da Declaração de tratamento e destinação final. Se ainda não possui: Contatar empresa licenciada para a realização deste serviço,observando suas licenças e Autorizações Ambientais pertinentes bem como a modalidade de serviços oferecidos. - Incineração - Co-processamento - Aterros Industriais

Aterro Industrial (CLASSE I e II) Os Aterros Industriais destinam-se a receber resíduos sólidos que não sejam reativos, não inflamáveis e com baixa quantidade de solvente, óleo ou água. A construção do aterro obedece a rigorosas técnicas nacionais e internacionais de segurança, Adotam técnicas de confinamento dos resíduos através de geomembranas, drenagem, tratamento de efluentes, e poços de monitoramento do lençol freático. O aterro Industrial é classificado como l ou ll, de acordo com o tipo de resíduo para o qual ele foi licenciado a receber.

Co-Processamento O Co-processamento consiste na técnica de destruição térmica de resíduos em fornos de cimento. Devido às altas temperaturas e ao tempo de residência, os resíduos são 100% destruídos. Destruição térmica em fornos rotativos. Reciclagem total de resíduos perigosos, sem posterior destinação a terceiros. Resíduos manuseados mecanicamente. Sem emissão de gases poluentes à atmosfera. Após o serviço é emitido o Certificado de Destruição Térmica.

Aterros Sanitários Trata-se de um processo para a disposição de sólidos no solo, permitindo um cofinamento seguro em termos de controle de proteção ambiental e proteção à saúde pública. O aterro sanitário não contamina o solo, o lençol freático, as águas superficiais e a atmosfera. Controla ainda a proliferação de vetores de doenças e não apresenta risco de desabamentos.

Aterro Classe I Aterro Classe I Destina-se a resíduos industriais perigosos, não-reativos e não inflamáveis, com baixo teor de solventes, óleos ou água. No aterro Classe I podem ser dispostos resíduos como lodos de estação de tratamento de efluentes e galvânicos, borras de retífica e de tintas, cinzas de incineradores, entre outros.

Outros Procedimentos Realizados Num Aterro Classe I Estabilização: Tecnologia utilizada para minimizar o potencial contaminante de alguns resíduos. Solidificação: Visa alterar o estado físico do resíduo, no caso em que este apresentar excesso de líquidos livres Neutralização: Utilizado para corrigir o ph de resíduos que apresentem índices em limites extremos

Aterro Classe II É subdividido em duas classes: Classe IIA: Resíduos não-inertes e/ou nãoperigosos, destina-se principalmente a resíduos domiciliares, Classe IIB: Resíduos inertes, são aqueles que em contato com a água, não tem solubridade em nenhum de seus constituintes. Este aterro deverá possuir sistema de drenagem em águas pluviais e um programa de monitoramento ambiental. Aterros classe II Abriga resíduos não perigosos e não inertes, como lamas de sistemas de tratamento de águas residuárias, indústrias químicas, metalúrgicas e mecânicas, além de lamas originárias de caixa de decantação ou sedimentação, embalagens contaminadas, areias de fundição, escórias e borras de fornos.

SEGURAN ÇA TOTAL N O TRATAM EN TO DE RESÍDUOS DE SAÚDE

Vista Aérea da Serquip

Fornecimento de Recipientes adequados para o condicionamento dos resíduos identificado de acordo com sua classe

Transporte

Recebimento dos Resíduos na empresa

Alto nível de desinfecção dos resíduos - Nível III transformando-os em resíduos comuns Tratamento por Autoclave

Resíduos antes da Autoclavagem

Resíduo Autoclavado

Resíduos Após Tratamento Características Microbiológicas Alto nível de desinfecção dos resíduos - Nível III transformando-os em resíduos comuns (Grupo D). Aparência Física E Dimensões Descaracterização dos resíduos, Volume Redução considerável do volume dos resíduos.

Incineração

Galpão para Armazenamento Temporário Pré Incineração

Processo com plataforma de alimentação. Dimensões: até 2mx2m.

RESIDUO FINAL DA INCINERAÇÃO

Vista Aérea da Hera Sul

Nos novos projetos, a argila está sendo substituída por GCL (Geocomposto Bentonítico), aumentando a eficácia das células.

Aterro Sanitário

Concepção Do Projeto CÉLULA PARA RESÍDUOS CLASSE II: As células de deposição para resíduos classe II do aterro da Hera Sul possuem impermeabilização com a estrutura conforme figura abaixo:

Drenos de Percolados e gás

O processo de solidificação de resíduos líquidos antes de sua destinação final é feita no galpão de estocagem temporária por equipe devidamente treinada.

Sistema de pesagem de resíduos ligado diretamente ao faturamento, onde as informações de pesagem e valores saem automaticamente, abolindo falhas de cobrança; Laboratório para análises e testes de resíduos, sendo que as análises de classificação dos resíduos são realizadas em laboratório externo devidamente licenciado;

Drenagem das águas pluviais / área de preservação permanente (APP)

Serquip Tratamento de Resíduos PR Ltda. Seja Nosso Parceiro COMERCIAL FONE (41) 3324-2403 E-mail: delma.serquip@terra.com.br serquippr.comercial@terra.com.br www.serquip.com.br

Nossa empresa, preocupada com o meio ambiente e com o futuro do planeta, busca minimizar os impactos ambientais associados ao nosso serviço. Para garantir esta eficácia, somos certificados pela ISO 14.001/01 desde 2007. Queremos manter nossa certificação para garantir que nossa prestação de serviços proporcione às empresas da região a minimização dos impactos originados por estas sem causar danos ao meio ambiente.

O mundo mais pacífico, justo, fraterno e ecológico que imaginamos não começa no outro, muito menos depende unicamente dos líderes políticos e religiosos, mas começa em nós próprios. Para ser mais preciso, em você mesmo, neste momento.