TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

Documentos relacionados
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores NEVES AMORIM (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores LUÍS FERNANDO LODI. São Paulo, 27 de outubro de 2016.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FELIPE FERREIRA (Presidente sem voto), RENATO SARTORELLI E VIANNA COTRIM.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ELLIOT AKEL (Presidente sem voto), ARALDO TELLES E ROMEU RICUPERO.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores GOMES VARJÃO (Presidente), NESTOR DUARTE E ROSA MARIA DE ANDRADE NERY.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores J.L. MÔNACO DA SILVA (Presidente), MOREIRA VIEGAS E EDSON LUIZ DE QUEIROZ.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores A.C.MATHIAS COLTRO (Presidente sem voto), JAMES SIANO E MOREIRA VIEGAS.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores LUIZ ANTONIO DE GODOY (Presidente), RUI CASCALDI E FRANCISCO LOUREIRO.

AGRAVO DE INSTRUMENTO n /4-00, da Comarca de SÃO. PAULO, em que é agravante BANCO NOSSA CAIXA S/A (NOVA

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MAIA DA CUNHA (Presidente) e ENIO ZULIANI. São Paulo, 12 de setembro de 2013.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

Tribunal Regional Federal da 3ª Região

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

ACÓRDÃO. São Paulo, 30 de março de Marcelo Berthe Relator Assinatura Eletrônica

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº , da Comarca de Americana, em que é agravante

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores CLAUDIO GODOY (Presidente), ALCIDES LEOPOLDO E SILVA JÚNIOR E AUGUSTO REZENDE.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de Tupã, em que é apelante ELÍDIA RODRIGUES

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MAURÍCIO PESSOA (Presidente sem voto), ARALDO TELLES E GRAVA BRAZIL.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Câmara Especial ACÓRDÃO

i mm um mi um um um um mi nu m

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ( ) DE ANÁPOLIS

ACÓRDÃO , da Comarca de Santana de Parnaíba, em que é agravante EMK

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

I iiim uni mil mil um um um um mi m

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JAYME QUEIROZ LOPES (Presidente) e ARANTES THEODORO. São Paulo, 21 de novembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO

Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PEREIRA CALÇAS (Presidente), ENIO ZULIANI E MAIA DA CUNHA.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

Registr o: ACÓRDÃO

Registro: ACÓRDÃO

!í\i / PODER JUDICIÁRIO 91 ACÓRDÃO 1575*

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ELLIOT AKEL (Presidente sem voto), ARALDO TELLES E ROMEU RICUPERO.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n /8-00, da Comarca de

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores RICARDO DIP (Presidente sem voto), AFONSO FARO JR. E AROLDO VIOTTI.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª Câmara de Direito Público

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ( ) GOIÂNIA

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MIGUEL BRANDI (Presidente sem voto), RÔMOLO RUSSO E LUIZ ANTONIO COSTA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ELLIOT AKEL (Presidente sem voto), ROMEU RICUPERO E RICARDO NEGRÃO.

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2017.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO n /1-00, da Comarca de SÃO. MANOEL, em que é agravante NILDA TERESINHA PARAÍSO FURUKAWA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ REYNALDO (Presidente sem voto), ROBERTO MAC CRACKEN E ARALDO TELLES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores BERETTA DA SILVEIRA (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JACOB VALENTE (Presidente), TASSO DUARTE DE MELO E SANDRA GALHARDO ESTEVES.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

ACÓRDÃO. São Paulo, 30 de novembro de Walter Fonseca Relator Assinatura Eletrônica

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

Transcrição:

Registro: 2012.0000111145 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0260447-87.2011.8.26.0000, da Comarca de, em que são agravantes DENISSON MOURA DE FREITAS e MARIA CRISTINA MARTINI DE FREITAS sendo agravados NATANAEL SANTOS DE SOUZA e MARIA HELENA MARTINI DE SOUZA. ACORDAM, em 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de, proferir a seguinte decisão: "negaram provimento ao recurso, revogado o efeito suspensivo, v.u.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RUI CASCALDI (Presidente sem voto), ELLIOT AKEL E LUIZ ANTONIO DE GODOY., 20 de março de 2012 De Santi Ribeiro RELATOR Assinatura Eletrônica

VOTO Nº 26.608 (rel. CASR - 1ª Câm. Dir. Priv.) AGR. DE INST. nº 0260447-87.2011.8.26.0000 de AGTE.: Denisson Moura de Freitas e outro AGDO.: Natanael Santos de Souza e outro Juíza: Andrea de Abreu e Braga 2 EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA Ação cautelar preparatória de procedimento arbitral Decisão agravada que acolheu a exceção e determinou a remessa dos autos à Comarca de Florianópolis/SC Correção Juízo arbitral ainda não instaurado Competência jurisdicional que é estabelecida de acordo com as regras do CPC Juízo arbitral que não interfere na competência jurisdicional Ausente qualquer causa que vincule o presente feito ao foro de Partes que residem em Florianópolis Decisão mantida Recurso desprovido, revogado o efeito suspensivo. 1. Cuida-se de agravo de instrumento (fls. 2/22), interposto contra a r. decisão reproduzida a fls. 48/49 que, em autos de Exceção de Incompetência, oposta em sede de Medida Cautelar Preparatória Para Instauração de Arbitragem, acolheu a exceção, para determinar a remessa dos autos para a Comarca de Florianópolis/SC. Aduzem os agravantes, em suma, que o foro de é absolutamente competente para conhecer e julgar AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0260447-87.2011.8.26.0000 -

3 a presente ação cautelar, porque o procedimento arbitral (ação principal) foi instaurado perante o Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, sediado unicamente na Comarca da Capital deste Estado. Incide, assim, o disposto nos artigos 108 c/c 800, do CPC. Em continuação, argumentam que em virtude das partes terem eleito o Juízo Arbitral acima citado, a consequência lógica é a eleição do foro de para a presente cautelar. Deste modo, pugnam pelo acolhimento do agravo. O efeito suspensivo foi deferido (fls. 564). Após, veio a contraminuta (fls. 569/577). É o relatório. 2. Cuida-se de exceção de incompetência oposta em sede de ação cautelar inominada, preparatória de procedimento arbitral, a qual foi acolhida pelo Juízo de primeiro grau, para determinar a remessa dos autos à Comarca de Florianópolis/SC (cópia de fls. 48/49). O fundamento adotado na decisão agravada consiste, em síntese, na circunstância das partes residirem na comarca de Florianópolis, local onde elas teriam celebrado o contrato de cessão de cotas. Inexiste, ademais, cláusula de eleição de foro. Os agravantes entendem, em síntese, que o AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0260447-87.2011.8.26.0000 -

4 foro de é o competente para a análise da presente cautelar, porque o procedimento arbitral foi instaurado perante o Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil- Canadá, cuja sede fica na capital do Estado de. Em verdade, o que importa saber na espécie é se o procedimento arbitral teria realmente o condão de estabelecer a competência jurisdicional para julgamento da medida cautelar inominada ajuizada pelos agravantes. Da análise dos elementos trazidos à baila, nota-se que a arbitragem seria inicialmente instaurada perante o Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil- Canadá, conforme documentos copiados a fls. 270/272. Todavia, os agravados se insurgiram contra a instauração da arbitragem na supracitada entidade, tendo, inclusive, ajuizado ação na comarca de Florianópolis, na qual postularam: 1) a declaração de nulidade do procedimento arbitral iniciado pelos réus perante o Centro de Arbitragem da Câmara Brasil-Canadá; 2) instituição do compromisso arbitral via judicial (cópia de fls. 408/422), a qual pende de julgamento (fls. 406/407). Diante destas circunstâncias, vê-se que ainda não foi definido o Tribunal Arbitral para a solução da controvérsia existente entre as partes, não podendo prevalecer a AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0260447-87.2011.8.26.0000 -

5 alegação dos agravantes de que a arbitragem já foi instaurada em. Ainda que assim não fosse, a competência jurisdicional é definida pelas regras estabelecidas no Código de Processo Civil, salvo quando cabível a eleição de foro. Enquanto que a competência do árbitro é definida pelas próprias partes por meio da convenção de arbitragem. Noutras palavras, a competência para o procedimento arbitral não influi na competência jurisdicional. Diante disso, ainda que o procedimento arbitral tivesse sido efetivamente instaurado no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, o que se admite somente para argumentar, tal circunstância não influenciaria na determinação da competência para julgamento da presente ação cautelar. A confirmar este entendimento, tem-se o quanto disposto no parágrafo 4º, do artigo 22, da Lei nº 9.307/96, segundo o qual havendo necessidade de medidas coercitivas ou cautelares, os árbitros poderão solicitá-las ao órgão do Poder Judiciário que seria, originariamente, competente para julgar a causa. Como se vê, a regra explicita que a competência jurisdicional para eventuais medidas cautelares não é afetada pela arbitragem. AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0260447-87.2011.8.26.0000 -

6 Assim, correto o Juízo de primeiro grau quando reconheceu a sua incompetência para julgar a presente causa. Isto porque ambas as partes residem na Comarca de Florianópolis, inexistindo qualquer circunstância que vincule o feito ao foro de. Ausente, ainda, qualquer cláusula de eleição de foro. Portanto, a competência para julgamento da presente ação é do foro de Florianópolis/SC, devendo ser mantida a decisão agravada. revogado o efeito suspensivo. 3. Posto isso, nega-se provimento ao recurso, CARLOS AUGUSTO DE SANTI RIBEIRO Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0260447-87.2011.8.26.0000 -