SENTENÇA. Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº /1995.

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Transcrição:

fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0005171-93.2012.8.26.0073 Classe Assunto: Procedimento do Juizado Especial Cível - Assunto Principal do Processo << Nenhuma informação disponível >> Requerente: Marco Antonio Marcondes de Almeida Alves Requerido: Toyota Leasing do Brasil S A Arrendamento Mercantil Juiz(a) de Direito: Dr(a). Jair Antonio Pena Junior Vistos. Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº. 9.099/1995. Inicialmente, o caso é de julgamento liminar de improcedência, nos termos do artigo 285-A, do CPC. Dispenso a apresentação de contestação por se tratar de questão de direito em que há reiteradas decisões no mesmo sentido, proferidas por este juízo nos processos: 1615/2012, 1665/2012, 2527/2013, 26/2013, 2656/2013, 331/2013, 389/2013, 4086/2012, 4199/2012, 4311/2012, 4493/2012 e 560/2013, dentre outros. DECIDO Cuida-se de ação revisional de contrato, em que se sustenta a nulidade da cobrança de tarifas em arrendamento mercantil. No caso em tela, observa-se que houve a cobrança das tarifas mencionadas na inicial, cujos valores foram diluídos nas parcelas cobradas mensalmente do autor. Por outro lado, observa-se que o contrato foi firmado em 24 de abril de 2008. No entanto, nesta hipótese (contratos firmados em data anterior a 30/04/2008), tem-se que inexiste qualquer ilegalidade ou abusividade em tais cobranças. Com efeito, revendo posicionamento anterior em que entendia ser ilegal sua

fls. 2 cobrança, passo a decidir pela legalidade das tarifas, de acordo com posicionamento recente do E. Superior Tribunal de Justiça, bem como das Câmaras do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, de modo a observar o postulado constitucional da isonomia. É que a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.518/07, do BACEN, de 06.12.2007, disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Em seu artigo 1º, dispõe que: Art. 1º - A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo usuário. Parágrafo único Para efeito desta resolução: (...) III Não se caracteriza como tarifa o ressarcimento de despesas decorrentes de prestação de serviços por terceiros, podendo seu valor ser cobrado desde que devidamente explicitado no contrato de operação de crédito ou de arrendamento mercantil. Assim, se não há proibição legal para a cobrança das taxas questionadas, e não há demonstração de vantagem exagerada, não há que se falar em abusividade na cobrança de tais valores, que foram previamente pactuados, constando expressamente do contrato assinado entre as partes. Neste sentido a jurisprudência: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. AÇÃO REVISIONAL. DISPOSIÇÕES ANALISADAS DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXAS. ABERTURA DE CRÉDITO. EMISSÃO DE CARNÊ. DESEQUILÍBRIO CONTRATUAL. INEXISTENTE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA

fls. 3 COBRANÇA. CUMULAÇÃO VEDADA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. (...) 2. A alteração da taxa de juros remuneratórios pactuada em mútuo bancário e a vedação à cobrança das taxas denominadas TAC e TEC dependem da demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado e da comprovação do desequilíbrio contratual. (...) (STJ AgRg no REsp 1061477/RS Quarta Turma Rel. Min. JOÃO OTÁVIO DE NORONHA J. 22.06.2010) DIREITO BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. JUROS REMUNERATÓRIOS. TAXA PREVISTA NO CONTRATO RECONHECIDAMENTE ABUSIVA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. SÚMULA 7 DO STJ. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. AUSÊNCIA DE EXPRESSA PACTUAÇÃO CONTRATUAL. SÚMULAS 5 E 7/STJ. TARIFA PARA ABERTURA DE CRÉDITO E PARA EMISSÃO DE CARNÊ. LEGITIMIDADE. ABUSIVIDADE NÃO DEMONSTRADA. DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA. COBRANÇA DE ACRÉSCIMOS INDEVIDOS. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA. (...) 5. As tarifas de abertura de crédito (TAC) e emissão de carnê (TEC), por não estarem encartadas nas vedações previstas na legislação regente (Resoluções 2.303/1996 e 3.518/2007 do CMN), e ostentarem natureza de remuneração pelo serviço prestado pela instituição financeira ao consumidor, quando efetivamente contratadas, consubstanciam cobranças legítimas, sendo certo que somente com a demonstração cabal de vantagem exagerada por parte do agente financeiro é que podem ser consideradas ilegais e abusivas, o que não ocorreu no caso presente. (...) (STJ REsp 1.246.622/RS Quarta Turma Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO J. 11.10.2011) CONTRATO Serviços bancários. Cédula de crédito bancário. Capitalização de juros permitida pela súmula 596 do STF. Comissão de permanência. Cobrança após a mora. Exclusão de quaisquer outros acréscimos. Tarifa de cadastro, serviços de terceiro e registro do contrato expressamente previstos com valores especificados e aceitos pela autora no momento da concessão do

fls. 4 empréstimo. Encargos devidos. Aplicação do princípio do pacta sunt servanda. Mora accipiendi não caracterizada. Sentença reformada parcialmente - Recurso provido em parte. (TJSP Apelação 990.10.577329-0 38ª Câm. de Dir. Priv. Rel. Des. MAIA DA ROCHA J. 23.03.2011) AÇÃO REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. Contrato de financiamento bancário. COBRANÇA DE TAXA DE APROVAÇÃO DE CADASTRO (TAC) E TARIFA DE SERVIÇOS DE TERCEIRO. Possibilidade. Existência de expressa previsão contratual autorizando as respectivas cobranças, de acordo Resolução nº 3.518/2007, do Banco Central, em seu artigo 1º. Recurso não provido. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. Indevida a capitalização, ante a ausência de expressa previsão no contrato. Devida a restituição simples dos valores, por eventual desembolso, a ser apurado em liquidação de sentença. Recurso provido. JUROS REMUNERATÓRIOS. Limitação da Lei de Usura (Decretolei 22.626/33). Inaplicabilidade às instituições financeiras. Inteligência da Súmula vinculante nº 7 e Súmula 596, ambas do C. STF, e Súmula 382 do C. STJ. Recurso não provido. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. Reconhecimento ante o parcial acolhimento do recurso. (TJSP apelação 0017140-13.2010.8.26.0482 38ª Câm. de Dir. Priv. Rel. Des. FERNANDO SASTRE REDONDO j. 19.10.2011) REVISIONAL DE CONTRATO. Pretensão de que seja afastada a cobrança da tarifa de abertura de crédito (TAC), a cobrança por serviços de terceiros e pelo registro do contrato firmado com o agente financeiro Descabimento Hipótese em que tais serviços se encontram previstos no contrato, com os valores a serem pagos expressamente pactuados, de forma que é possível a sua cobrança, nos termos previstos no art. 1º da Resolução nº 3.518/07 do BACEN Precedentes do STJ RECURSO DESPROVIDO NESTA PARTE.

fls. 5 (TJSP apelação 0020883-86.2010.8.26.0011 13ª Câm. De Dir. Priv. Rel. Des. ANA DE LOURDES COUTINHO SILVA j. 29.02.2012) Justiça: Colocando uma pá de cal sobre o assunto, decidiu o Superior Tribunal de A Seção, por unanimidade, conheceu do recurso especial e deu-lhe parcial provimento para restabelecer a cobrança das taxas/tarifas de despesas administrativas para abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), e a cobrança do IOF financiado, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Para os efeitos do art. 543-C, do CPC, ressalvados os posicionamentos pessoais dos Srs. Ministros Nancy Andrighi e Paulo de Tarso Sanseverino, que acompanharam a relatora, foram fixadas as seguintes teses: 1. Nos contratos bancários celebrados até 30.4.2008 (fim da vigência da Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso concreto; 2. Com a vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em 30.4.2008, a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pela autoridade monetária. Desde então, não mais tem respaldo legal a contratação da Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e da Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador. Permanece válida a Tarifa de Cadastro expressamente tipificada em ato normativo padronizador da autoridade monetária, a qual somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira; 3. Podem as partes convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio de financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. Os Srs. Ministros Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Buzzi, Nancy Andrighi, João Otávio de Noronha, Sidnei Beneti, Raul Araújo Filho e Paulo de Tarso Sanseverino votaram com a Sra. Ministra Relatora.

fls. 6 (REsp 1.255.573 / RS, SEGUNDA SEÇÃO, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI) Posto isso, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO. Sem custas e honorários que são indevidos em primeiro grau. inc. I do CPC. Declaro extinto o processo, com resolução de mérito, com base no art. 269, Eventual recurso deverá ser interposto por advogado no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença, acompanhado das razões e do pedido do recorrente, que deverá efetuar, nas quarenta e oito horas seguintes à interposição, o preparo do recurso, consistente no pagamento de todas as despesas processuais, inclusive aquelas dispensadas em primeiro grau de jurisdição, na forma dos artigos 42, 1º e 54, parágrafo único, da Lei nº 9.099/95 (porte de remessa e retorno, despesas postais com citação e intimação; despesas de diligências dos Oficiais de Justiça; taxa judiciária equivalente a 1% do valor da causa somado a 2% do valor fixado na sentença, observado o valor mínimo de 05 UFESPs, na forma do artigo 2º, parágrafo único, III e IX, e artigo 4º I, II e 1º, da Lei Estadual nº 11.608/03, etc.). P. R. I. Avare, 15 de agosto de 2014. JAIR ANTONIO PENA JÚNIOR Juiz de Direito