Auditar é um compromisso de agregar valor a gestão. PLANO ANUAL DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Atuação da Auditoria Geral da UFAL
1. AUDIÊNCIA DA AUDITORIA GERAL DA UFAL DIANTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PARA EXPOR A RAZÃO DA EDIÇÃO DA RESOLUÇÃO EM ATO AD REFERENDUM DOCUMENTO QUE APROVOU O PAINT 2011. 2. APRESENTAÇÃO DO PAPEL DESEMPENHADO PELA AG EM FUNÇÃO DE SUAS SUBORDINAÇÕES INTERNAS E DOS NORMATIVOS EXTERNOS.
O SISTEMA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL SISTEMA FEDERAL DE CONTROLE CONTROLE INTERNO DA INSTITUIÇÃO A Controladoria-Geral da União exerce o papel de órgão responsável em assistir direta e imediatamente ao Gestor quanto aos assuntos relativos à defesa do patrimônio ao incremento da transparência da gestão, por meio das atividades de controle interno, auditoria, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria. Realiza o papel de órgão de Controle Interno Federal A Auditoria Geral assessora a alta administração no desempenho de suas funções e zelar pelo desempenho da gestão, visando o fiel cumprimento dos procedimentos legais. Funciona por meio de acompanhamentos indiretos de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para desvios gerenciais da instituição Realiza o papel do órgão de Assessoramento O Estatuto da UFAL define como órgão assessor do(a) Reitor(a)
INTEGRAÇÃO SISTEMA DE CONTROLE FEDERAL E A AUDITORIA GERAL DA UFAL COMPETÊNCIAS DAS ATIVIDADES CGU Controle Interno Federal TCU Controle Externo Federal Auditoria de Gestão Auditoria Específicas Acompanhamentos de Planos de Providências Avaliação da Auditoria Geral Audiências Trâmites de Processos de Prestação de Contas Determinações por Acórdãos DEMANDA SUBORDINAÇÃO EXTERNA AG UFAL Auditoria Geral Controle Interno A T I V I D A D E S INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA CGU - PR Controle Interno Auditoria Operacional PAINT PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAINT RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Conjunto que resulta no Julgamento das Prestações de Contas dos Gestores
Principal Normativo observado pela Auditoria Geral da UFAL no exercício de suas atividades Decreto 3.591/2000. sujeitas à orientação normativa e supervisão Art. 15. As unidades técnica de auditoria do Órgão interna Central e das dos entidades órgãos setoriais da Administração Pública Federal indireta vinculadas do Sistema aos de Ministérios Controle e Interno aos órgãos do Poder da Presidência da República e as dos serviços sociais Executivo autônomos Federal, ficam em sujeitas suas respectivas à orientação áreas normativa e à supervisão técnica do Órgão Central de jurisdição e dos órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, em suas respectivas áreas de jurisdição. 2 o A unidade de auditoria interna apresentará ao órgão ou à unidade de controle interno a que estiver jurisdicionada, para efeito de integração das ações de controle, seu plano de trabalho do exercício seguinte.
6 o A auditoria interna examinará e emitirá parecer sobre a prestação de contas anual da entidade e tomadas de contas especiais. Considera unidade de auditoria interna aquela pertencente à estrutura organizacional de entidades da Administração Pública Federal Indireta de cooperação com o Poder Público que realizam serviços autônomos. As AUDINS deverão ser organizadas com suas finalidades básicas voltadas ao fortalecimento da gestão, a racionalização das ações de controle, bem como prestar apoio aos órgãos do Sistema de Controle Interno do poder Executivo Federal. O QUE É PAINT? É o planejamento das atividades de auditoria interna das entidades da administração indireta do Poder Executivo Federal, observado os planos, metas, objetivos, programas e politicas de gerenciamento tendo como norte obediência a legislação aplicável à entidade, os resultados dos últimos trabalhos de auditoria realizados e as diligências pendentes de atendimento, em especial as oriundas da Controladoria- Geral da União CGU
1. O PAINT é submetido para analise prévia da CGU até o último dia do mês de outubro do exercício anterior de sua execução. (ETAPA CUMPRIDA) 2. Cumprido o prazo anterior ele é restituído pela CGU à unidade de controle interno no prazo máximo de 20 dias úteis com orientações de ajustes que a CGU achar necessário. (ETAPA CUMPRIDA) 3. Procedidos os ajustes, o PAINT deverá ser aprovado pelo Conselho Superior da Instituição até o último dia útil do mês de dezembro que antecede sua execução. (Art. 6º dain 07/2006 CGU/PR) Devido a impossibilidade de realizar reunião em dezembro, o ato de aprovação do PAINT foi AD REFERENDUM, cumprindo-se o estabelecido na IN 4. Finalizado este procedimento o mesmo deverá ser encaminhado a CGU até o dia 31 de janeiro do ano de sua execução) Procedimento cumprido.
CÓDIGO DA AÇÃO GLOBAL: 06/2011 PLANEJAMENTO DO CONTROLE INTERNO GESTÃO DO CONTROLE E ASSESSORAMENTO Descrição: Atender, acompanhar e viabilizar as demandas do Tribunal de Contas da União. Especialmente o que consta no Acórdão nº 741/2010, itens: 9.1 ao 9.16. (Conforme anexo) Objetivos Escopo Conhecimentos Exigidos Realizar o acompanhamento Atuar na agilização de 100% Análise e encaminhamento de acórdãos do cumprimento dos acórdãos dos documentos decorrente e demais documentos. do Tribunal de Contas da União da demanda do Tribunal de pertinentes a Universidade Contas da União pertinentes a Federal de Alagoas, bem como UFAL. atender as demandas relativas ao referido Tribunal. Origem da Demanda: de Contas da União. Tribunal Período: 03/01/2011 a 30/12/2011. Homens/Hora: 800 Local de realização dos trabalhos: Auditoria Geral Quantidade de servidores alocados: 03
ANEXO III MEMÓRIA DE CÁLCULO BASE DE HOMENS/HORA Descrição do evento Dias disponíveis em 2011 Deduções : (-) Sábados, domingos, feriados e compensações previstas (-) Licenças médicas, faltas, atrasos, dispensas autorizadas, e demais imprevistos. Dias / Horas 365 dias 117 dias 8 dias (-) Férias ( dias úteis ) 22 dias Total de dias úteis disponíveis (previsão) 218 Jornada diária de trabalho 8 horas diárias x 218 dias 1744 H/Horas Quantidade de horas do setor 5 (servidores) x 1744 8720 horas / ano Total de horas do previstas no PAINT 2011 Supervisão técnica 8720 hora / ano 01 ( servidor) x 1744 horas 1744 horas/ano
CRITICIDADE 1 Atividade auditada que não apresentou falhas graves. 2 Atividade auditada que apresentou pendências de atendimento às recomendações dos órgãos de controle. 3 Atividade não auditada no exercício anterior mas que exige especial acompanhamento. 4 Atividade auditada no exercício anterior que apresentou falhas graves. 5 Atividade não auditada no exercício anterior e que apresentou criticidade pretérita. RELEVÂNCIA 1 Atividade cujo mal funcionamento não afeta significativamente outras áreas ou atividades da UFAL. 2 Atividade que afeta as demais áreas e atividades e compromete a realização dos objetivos e metas da UFAL. 3 Atividade que contribui para a realização de ações prioritárias da UFAL, mas sem grande relevância social. 4 Atividade que contribui para a realização de ações prioritárias da UFAL e de grande relevância social. 5 Exigências Constitucionais, legais ou regimentais que, caso não cumpridas, implicam em sanções aos gestores da UFAL. MATERIALIDADE 1 Volume de Recursos até R$ 100 mil 2 R$ 100 mil < Volume de Recursos R$ 1 milhão 3 R$ 1 milhão < Volume de Recursos R$ 10 milhões 4 R$ 10 milhões < Volume de Recursos R$ 18 milhões 5 Volume de Recursos acima de R$ 18 milhões
Plano Anual de Atividades da Auditoria Auditoria Geral Reitora Apreciação CGU Regional AL Revisão Elaboração da Proposta do Plano Anual de Atividades da Auditoria A P R O V A Ç Ã O CONSUNI Documento de execução e avaliação da Auditoria Geral
A Ç Ã O OBJETIVO FISCAL DA GESTÃO Parecer do Controle Interno Certificação AG - UFAL CGU - AL CGU - PR MINISTRO EDUCAÇÃO Regular Regular com Ressalvas Irregular APROVAÇÃO DAS CONTAS PELO TCU Julgamento do Controle Externo TCU Acórdão
Lei Orgânica do TCU Lei 8.443/92 Art. 16 I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável; II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário; III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências: a) omissão no dever de prestar contas; b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial; c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ao antieconômico; d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos. 1 O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processo de tomada ou prestarão de contas.
Art. 31. Em todas as etapas do processo de julgamento de contas será assegurado ao responsável ou interessado ampla defesa. Art. 32. De decisão proferida em processo de tomada ou prestação de contas cabem recursos de: I - reconsideração; II - embargos de declaração; III - revisão.
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 34 da Lei nº 8.443/92, em: Art. 34. Cabem embargos de declaração para corrigir obscuridade, omissão ou contradição dadecisão recorrida. 2003 Julgado CGU - TCU Novo Acórdão Favorável Definitivamente JULGADO REGULAR
Equipe Técnica de Auditoria e Controle Auditor Geral: Francisco de Assis Monteiro Gerência de Auditoria: Auditor André Luiz Salgueiro Guedes Auditor Juvenal Dias de Souza Júnior Auditor Thyago Bezerra Sampaio Gerência de Controle Interno Contador Márcio Bomfim de Araújo Economista Roseane Maria Santos Sampaio
MUITO OBRIGADO.