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Transcrição:

1) (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX, foram registrados mais de 600 mil casos de malária no Brasil, 99% dos quais na região amazônica. Os altos índices de malária nessa região podem ser explicados por várias razões, entre as quais: (A) as características genéticas das populações locais facilitam a transmissão e dificultam o tratamento da doença. (B) a falta de saneamento básico propicia o desenvolvimento do mosquito transmissor da malária nos esgotos não tratados. (C) a inexistência de predadores capazes de eliminar o causador e o transmissor em seus focos impede o controle da doença. (D) a temperatura elevada e os altos índices de chuva na floresta equatorial favorecem a proliferação do mosquito transmissor. (E) o Brasil é o único país do mundo que não implementou medidas concretas para interromper sua transmissão em núcleos urbanos.

1) (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX, foram registrados mais de 600 mil casos de malária no Brasil, 99% dos quais na região amazônica. Os altos índices de malária nessa região podem ser explicados por várias razões, entre as quais: (A) as características genéticas das populações locais facilitam a transmissão e dificultam o tratamento da doença. (B) a falta de saneamento básico propicia o desenvolvimento do mosquito transmissor da malária nos esgotos não tratados. (C) a inexistência de predadores capazes de eliminar o causador e o transmissor em seus focos impede o controle da doença. (D) a temperatura elevada e os altos índices de chuva na floresta equatorial favorecem a proliferação do mosquito transmissor. (E) o Brasil é o único país do mundo que não implementou medidas concretas para interromper sua transmissão em núcleos urbanos.

2) (ENEM 2011) O mapa mostra a área de ocorrência da malária no mundo. Considerando-se sua distribuição na América do Sul, a malária pode ser classificada como: Fonte: CNS 2004. Disponível em: www.anvisagov.br.

(A) endemia, pois se concentra em uma área geográfica restrita desse continente. (B) peste, já que ocorre nas regiões mais quentes do continente. (C) epidemia, já que ocorre na maior parte do continente. (D) surto, pois apresenta ocorrência em áreas pequenas. (E) pandemia, pois ocorre em todo o continente.

(A) endemia, pois se concentra em uma área geográfica restrita desse continente. (B) peste, já que ocorre nas regiões mais quentes do continente. (C) epidemia, já que ocorre na maior parte do continente. (D) surto, pois apresenta ocorrência em áreas pequenas. (E) pandemia, pois ocorre em todo o continente.

3) (ENEM 2011) Durante as estações chuvosas, aumentam no Brasil as campanhas de prevenção à dengue, que têm como objetivo a redução da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue. Que proposta preventiva poderia ser efetivada para diminuir a reprodução desse mosquito? (A) Colocação de telas nas portas e janelas, pois o mosquito necessita de ambientes cobertos e fechados para sua reprodução. (B) Substituição de casas de barro por casas de alvenaria, haja vista que o mosquito se reproduz na parede das casas de barro. (C) Remoção dos recipientes que possam acumular água, porque as larvas do mosquito se desenvolvem nesse meio. (D) Higienização adequada de alimentos, visto que as larvas do mosquito se desenvolvem nesse tipo de substrato. (E) Colocação de filtros de água nas casas, visto que a reprodução do mosquito acontece em águas contaminadas.

3) (ENEM 2011) Durante as estações chuvosas, aumentam no Brasil as campanhas de prevenção à dengue, que têm como objetivo a redução da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue. Que proposta preventiva poderia ser efetivada para diminuir a reprodução desse mosquito? (A) Colocação de telas nas portas e janelas, pois o mosquito necessita de ambientes cobertos e fechados para sua reprodução. (B) Substituição de casas de barro por casas de alvenaria, haja vista que o mosquito se reproduz na parede das casas de barro. (C) Remoção dos recipientes que possam acumular água, porque as larvas do mosquito se desenvolvem nesse meio. (D) Higienização adequada de alimentos, visto que as larvas do mosquito se desenvolvem nesse tipo de substrato. (E) Colocação de filtros de água nas casas, visto que a reprodução do mosquito acontece em águas contaminadas.

4) (ENEM 2010) Investigadores das Universidades de Oxford e da Califórnia desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente modificada que é candidata para uso na busca de redução na transmissão do vírus da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento do músculo das asas. A modificação genética introduzida é um gene dominante condicional, isso é, o gene tem expressão dominante (basta apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas fêmeas. FU, G. et al. Female-specific flightless phenotype for mosquito control. Prevê-se, porém, que a utilização dessa variedade de Aedes aegypti demore ainda anos para ser implementada, pois há demanda de muitos estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de machos de Aedes aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o número de casos de dengue em uma determinada região porque:

(A) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos. (B) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito. (C) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença. (D) tornaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença. (E) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados.

(A) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos. (B) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito. (C) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença. (D) tornaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença. (E) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados.

5) (ENEM 2010) A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é a manifestação clínica da infecção pelo vírus HIV, que leva, em média, oito anos para se manifestar. No Brasil, desde a identificação do primeiro caso de AIDS em 1980 até junho de 2007, já foram identificados cerca de 174 mil casos da doença. O país acumulou, aproximadamente, 192 mil óbitos devido à AIDS até junho de 2006, sendo as taxas de mortalidade crescentes até meados da década de 1990 e estabilizando-se em cerca de 11 mil óbitos anuais desde 1998. [...] A partir do ano 2000, essa taxa se estabilizou em cerca de 6,4 óbitos por 100 mil habitantes, sendo esta estabilização mais evidente em São Paulo e no Distrito Federal. Disponível em: http://www.aids.gov.br. Acesso em: 01 maio 2009 (adaptado). A redução nas taxas de mortalidade devido à AIDS a partir da década de 1990 é decorrente

(A) do aumento do uso de preservativos nas relações sexuais, que torna o vírus HIV menos letal. (B) da melhoria das condições alimentares dos soropositivos, a qual fortalece o sistema imunológico deles. (C) do desenvolvimento de drogas que permitem diferentes formas de ação contra o vírus HIV. (D) das melhorias sanitárias implementadas nos últimos 30 anos, principalmente nas grandes capitais. (E) das campanhas que estimulam a vacinação contra o vírus e a busca pelos serviços de saúde.

(A) do aumento do uso de preservativos nas relações sexuais, que torna o vírus HIV menos letal. (B) da melhoria das condições alimentares dos soropositivos, a qual fortalece o sistema imunológico deles. (C) do desenvolvimento de drogas que permitem diferentes formas de ação contra o vírus HIV. (D) das melhorias sanitárias implementadas nos últimos 30 anos, principalmente nas grandes capitais. (E) das campanhas que estimulam a vacinação contra o vírus e a busca pelos serviços de saúde.

6) (ENEM 2007) O Aedes aegypti é vetor transmissor da dengue. Uma pesquisa feita em São Luís MA, de 2000 a 2002, mapeou os tipos de reservatório onde esse mosquito era encontrado. A tabela abaixo mostra parte dos dados coletados nessa pesquisa.

De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a redução mais rápida dos focos do mosquito vetor da dengue nesse município deveria ser constituído por: (A) pneus e caixas d'água. (B) tambores, tanques e depósitos de barro. (C) vasos de plantas, poços e cisternas. (D) materiais de construção e peças de carro. (E) garrafas, latas e plásticos.

De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a redução mais rápida dos focos do mosquito vetor da dengue nesse município deveria ser constituído por: (A) pneus e caixas d'água. (B) tambores, tanques e depósitos de barro. (C) vasos de plantas, poços e cisternas. (D) materiais de construção e peças de carro. (E) garrafas, latas e plásticos.

7) (ENEM 2002) Uma nova preocupação atinge os profissionais que trabalham na prevenção da AIDS no Brasil. Tem-se observado um aumento crescente, principalmente entre os jovens, de novos casos de AIDS, questionando-se, inclusive, se a prevenção vem sendo ou não relaxada. Essa temática vem sendo abordada pela mídia: "Medicamentos já não fazem efeito em 20% dos infectados pelo vírus HIV. Análises revelam que um quinto das pessoas recéminfectadas não haviam sido submetidas a nenhum tratamento e, mesmo assim, não responderam às duas principais drogas anti-aids. Dos pacientes estudados, 50% apresentavam o vírus FB, uma combinação dos dois subtipos mais prevalentes no país, F e B". (Adaptado do "Jornal do Brasil", 02/10/2001.)

Dadas as afirmações acima, considerando o enfoque da prevenção, e devido ao aumento de casos da doença em adolescentes, afirma-se que I - O sucesso inicial dos coquetéis anti-hiv talvez tenha levado a população a se descuidar e não utilizar medidas de proteção, pois se criou a ideia de que estes remédios sempre funcionam. II - Os vários tipos de vírus estão tão resistentes que não há nenhum tipo de tratamento eficaz e nem mesmo qualquer medida de prevenção adequada. III - Os vírus estão cada vez mais resistentes e, para evitar sua disseminação, os infectados também devem usar camisinhas e não apenas administrar coquetéis. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

Dadas as afirmações acima, considerando o enfoque da prevenção, e devido ao aumento de casos da doença em adolescentes, afirma-se que I - O sucesso inicial dos coquetéis anti-hiv talvez tenha levado a população a se descuidar e não utilizar medidas de proteção, pois se criou a ideia de que estes remédios sempre funcionam. II - Os vários tipos de vírus estão tão resistentes que não há nenhum tipo de tratamento eficaz e nem mesmo qualquer medida de prevenção adequada. III - Os vírus estão cada vez mais resistentes e, para evitar sua disseminação, os infectados também devem usar camisinhas e não apenas administrar coquetéis. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

8) (ENEM 2001) A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência de casos humanos de febre amarela silvestre extrapolou as áreas endêmicas, com registro de casos em São Paulo e na Bahia, onde os últimos casos tinham ocorrido em 1953 e 1948. Para controlar a febre amarela silvestre e prevenir o risco de uma reurbanização da doença, foram propostas as seguintes ações: I. Exterminar os animais que servem de reservatório do vírus causador da doença. II. Combater a proliferação do mosquito transmissor. III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a febre amarela é endêmica e em suas regiões limítrofes. É efetiva e possível de ser implementada uma estratégia envolvendo (A) a ação II, apenas. (B) as ações I e II, apenas. (C) as ações I e III, apenas. (D) as ações II e III, apenas. (E) as ações I, II e III.

8) (ENEM 2001) A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência de casos humanos de febre amarela silvestre extrapolou as áreas endêmicas, com registro de casos em São Paulo e na Bahia, onde os últimos casos tinham ocorrido em 1953 e 1948. Para controlar a febre amarela silvestre e prevenir o risco de uma reurbanização da doença, foram propostas as seguintes ações: I. Exterminar os animais que servem de reservatório do vírus causador da doença. II. Combater a proliferação do mosquito transmissor. III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a febre amarela é endêmica e em suas regiões limítrofes. É efetiva e possível de ser implementada uma estratégia envolvendo (A) a ação II, apenas. (B) as ações I e II, apenas. (C) as ações I e III, apenas. (D) as ações II e III, apenas. (E) as ações I, II e III.

9) (ENEM 2009) Estima-se que haja atualmente no mundo 40 milhões de pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS), sendo que as taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente na África, Ásia e Rússia. Nesse cenário de pandemia, uma vacina contra o HIV teria imenso impacto, pois salvaria milhões de vidas. Certamente seria um marco na história planetária e também uma esperança para as populações carentes de tratamento antiviral e de acompanhamento médico. TANURI, A.; FERREIRA JUNIOR, O. C. Vacina contra Aids:desafios e esperanças. Ciência Hoje (44) 26, 2009 (adaptado). Uma vacina eficiente contra o HIV deveria: (A) Induzir a imunidade, para proteger o organismo da contaminação viral. (B) Ser capaz de alterar o genoma do organismo portador, induzindo a síntese de enzimas. (C) Produzir antígenos capazes de se ligarem ao vírus, impedindo que este entre nas células do organismo humano. (D) Ser amplamente aplicada em animais, visto que esses são os principais transmissores do vírus para os seres humanos. (E) Estimular a imunidade, minimizando a transmissão do vírus por gotículas de saliva.

9) (ENEM 2009) Estima-se que haja atualmente no mundo 40 milhões de pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS), sendo que as taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente na África, Ásia e Rússia. Nesse cenário de pandemia, uma vacina contra o HIV teria imenso impacto, pois salvaria milhões de vidas. Certamente seria um marco na história planetária e também uma esperança para as populações carentes de tratamento antiviral e de acompanhamento médico. TANURI, A.; FERREIRA JUNIOR, O. C. Vacina contra Aids:desafios e esperanças. Ciência Hoje (44) 26, 2009 (adaptado). Uma vacina eficiente contra o HIV deveria: (A) Induzir a imunidade, para proteger o organismo da contaminação viral. (B) Ser capaz de alterar o genoma do organismo portador, induzindo a síntese de enzimas. (C) Produzir antígenos capazes de se ligarem ao vírus, impedindo que este entre nas células do organismo humano. (D) Ser amplamente aplicada em animais, visto que esses são os principais transmissores do vírus para os seres humanos. (E) Estimular a imunidade, minimizando a transmissão do vírus por gotículas de saliva.

10) (ENEM 2011) O vírus do papiloma humano (HPV, na sigla em inglês) causa o aparecimento de verrugas e infecção persistente, sendo o principal fator ambiental do câncer de colo de útero nas mulheres. O vírus pode entrar pela pele ou por mucosas do corpo, o qual desenvolve anticorpos contra a ameaça, embora em alguns casos a defesa natural do organismo não seja suficiente. Foi desenvolvida uma vacina contra o HPV, que reduz em até 90% as verrugas e 85,6% dos casos de infecção persistente em comparação com pessoas não vacinadas. Disponível em: HTTP://g1.globo.com. Acesso em: 12 jun 2011. O benefício da utilização dessa vacina é que as pessoas vacinadas, em comparação com as não vacinadas, apresentam diferentes respostas ao vírus HPV em decorrência da (A) alta concentração de macrófagos. (B) elevada taxa de anticorpos específicos anti-hpv circulantes. (C) aumento na produção de hemácias após a infecção por vírus HPV. (D) rapidez na produção de altas concentrações de linfócitos matadores. (E) presença de células de memória que atuam na resposta secundária.

10) (ENEM 2011) O vírus do papiloma humano (HPV, na sigla em inglês) causa o aparecimento de verrugas e infecção persistente, sendo o principal fator ambiental do câncer de colo de útero nas mulheres. O vírus pode entrar pela pele ou por mucosas do corpo, o qual desenvolve anticorpos contra a ameaça, embora em alguns casos a defesa natural do organismo não seja suficiente. Foi desenvolvida uma vacina contra o HPV, que reduz em até 90% as verrugas e 85,6% dos casos de infecção persistente em comparação com pessoas não vacinadas. Disponível em: HTTP://g1.globo.com. Acesso em: 12 jun 2011. O benefício da utilização dessa vacina é que as pessoas vacinadas, em comparação com as não vacinadas, apresentam diferentes respostas ao vírus HPV em decorrência da (A) alta concentração de macrófagos. (B) elevada taxa de anticorpos específicos anti-hpv circulantes. (C) aumento na produção de hemácias após a infecção por vírus HPV. (D) rapidez na produção de altas concentrações de linfócitos matadores. (E) presença de células de memória que atuam na resposta secundária.