A Arquitetura. As matrizes fazem parte da primeira fase da arquitetura mineira, com construções de adobe

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Transcrição:

A Arquitetura Primeira fase Segunda fase Terceira fase Bibliografia Igreja de São Francisco em Ouro Preto Igreja de São Francisco em São João Del Rey Igreja Nossa Senhora do Carmo em Sabará O surto construtivo na região do ouro foi grande e imediato. As primeiras edificações foram capelas rurais, restando intacta a do Ó em Sabará e a matriz da Imaculada Conceição (1715), seguidas por aquelas da atual Sé de Mariana (1720), matriz de São João del Rei (1721) e de Cachoeira do Campo (1722), no distrito de Ouro Preto, e a de Tiradentes (1736). As matrizes fazem parte da primeira fase da arquitetura mineira, com construções de adobe 1 / 17

ou taipa de pilão de linhas simples e retas na fachada, com cunhais de madeira e torres com acabamento piramidal, cobertas de telhas. Internamente, os espaços são retangulares, rígidos, na nave, capela-mor e sacristias nas laterais. A ornamentação é barroca da primeira fase do nacional português, estudada tanto por Robert Smith como por Germain Bazin, que se encantaram com essas igrejas, as verdadeiras cavernas douradas. O altar na nave é embutido na parede em espaços retangulares, contendo ornamentação excessiva, seja nas colunas torsas que se transformam em arcos concêntricos no coroamento parte superior ou remate de ornamento. ( os fazia duplos e com raios divergentes), seja nos motivos fitomórficos e antropomórficos entre os quais se destacam anjinhos. Dentre os exemplos mais íntegros está a Capela de Nossa Senhora do Ó em Sabará tem uma planta em duas seções, correspondentes à nave e à capela-mor; átrio, coro, dependência lateral e torre na fachada são acréscimos posteriores. O retábulo estrutura ornamental de pedra ou talha de madeira que se eleva na parte posterior do altar; genericamente obedece à seguinte classificação: jesuítico ou maneirista (início do século XVII); nacional português (1680-1720); joanino (1720-1760); rococó (1760-1816); e neoclássico. (século XIX) (Seu mais importante retábulo mor está na igreja de São Francisco de Ouro Preto; desenhos os de São João del Rey e do Carmo de Sabará) da capela-mor, de talha dourada policromada, dominantes da primeira fase, com colunas torsas ou salomônicas diz-se da coluna torsa ou lavrada em espiral e arquivoltas concêntricas, predominando na decoração motivos fitomórficos. Seu entalhe é de acabamento extremamente elaborado, assim como o trono, uma peça de talha policromada e escultura de cabeças de anjo elemento ornamental dos mais presentes em retábulos e arcos-cruzeiros. Os mais pequenos são os querubins ou serafins, os arcanjos são os maiores, como adolescentes ou adultos jovens. (Nas portadas e coroamentos dos altares de praticamente todas as igrejas que fez). O mesmo trabalho apurado é percebido na ornamentação de talha do arco-cruzeiro arco que separa a nave central da capela-mor, arco triunfal. (Desenho da matriz de Barão de Cocais e o da São Francisco de Ouro Preto onde foram postos os dois púlpitos em pedra sabão)., cimalha arremate superior da parede de uma construção, onde se assentam os beirais do telhado e o triângulo frontão. Internamente, é chamada de cimalha real, lugar no qual costumam se iniciam as pinturas ornamentais., entabelamentos parte do edifício ou retábulo acima das colunas e em molduras de painéis de tetos e paredes, com o aparecimento profuso de motivos de vinhas, elementos florais e aves, que se destacam em relevo sobre o fundo de domínio pictural azul. A segunda fase construtiva já abrange as igrejas das irmandades terceiras franciscanas e carmelitas. A técnica construtiva é mais apurada, utilizando pedra e obras de canteira oficial ou mestre que lavra as pedras de cantaria; escultor que realiza obras com esse tipo de material, possibilitando recuos das torres do corpo central como na maioria das igrejas construídas até 1760. A ornamentação interior tem elementos da fase do barroco nacional português, com reformas para linhas do estilo joanino (o reinado de D. João V é de 1707-1750). Evidencia-se na talha mais elaborada o emprego das colunas salomônicas, anjos atlante figura de homem em escultura que sustenta coluna, pilastra, coro etc.( Coro do Carmo de Sabará e em bases de 2 / 17

colunas como São João del Rey) na base das colunas e voantes segurando dosséis nos coroamentos parte superior ou remate de ornamento. ( os fazia duplos e com raios divergentes). O dourado ainda predomina em toda a talha. As atualizações são visíveis, como na Matriz do Pilar (1735) e de Antonio Dias (1735) em Ouro Preto, ambas remodeladas por Antônio Francisco Pombal, tio de ; Catas Altas (1750) e Ouro Branco (1717); e irmandades como Santa Ifigênia (1735) em Ouro Preto. Construções elípticas como São Pedro dos Clérigos (1753) de Mariana e N.Srª. do Rosário de Ouro Preto (1757) marcam a evolução a que chegaram a planta elíptica e a fachada com lances do barroco estilo artístico do século XVII e parte do XVIII, período da reforma protestante, contra reforma católica e política absolutista; estilisticamente está associado às formas em movimento, dramaticidade de expressões, colorido intenso, sombras e luzes. tardio borromínico. A terceira fase se denomina rococó como afirma a pesquisadora Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira em O Rococó Religioso no Brasil e seus Antecedentes Europeus (2003) o período mais criativo da contribuição mineira para a arte colonial. A rivalidade das ordens terceiras resultou na contratação dos melhores artífices e arquitetos, que acorreram para a região, vindos do Norte de Portugal. As grandes igrejas terceiras carmelitas e franciscanas, posicionadas nos melhores terrenos da malha urbana, ganharam visibilidade com a fachada levemente curva, como a do Carmo (1766-70), projeto do pai de, Manoel Francisco Lisboa. O emprego de pedra, abundante na região, culminou com portadas grande porta enquadrada por composição ornamental. (Estas composições fazem de o grande mestre em especial nas igrejas franciscanas de Ouro Preto, São João del Rey; as carmelitas em Sabará, Ouro Preto e São João del Rey além daquela de Congonhas) esculpidas por nas igrejas franciscanas de Ouro Preto (1770) e São João del Rei (1774), ambas projetadas por e execução em parte com colaboração com Francisco de Lima Cerqueira. São elas o ponto alto da ornamentação rococó estilo ornamental surgido na França durante o reinado de Luís XV (1710-1774) e caracterizado pelo uso de curvas caprichosas e formas assimétricas e pela delicadeza dos elementos decorativos, 3 / 17

como conchas estilizadas (rocailles), laços, flores, folhagens, que tendiam a uma elegância requintada; no Brasil perdura até o neoclassicismo (1816). As plantas baixas ganharam linhas apenas curvas ou mais complexas, com forma elíptica. As torres arredondaram-se e acrescentaram-se corredores laterais ao longo das naves Parte interna da igreja desde a entrada até a capela-mor; denomina-se nave central quando esse espaço é subdividido por pilares, colunas ou arcos até a sacristia. A luminosidade tomou conta da nave e capela-mor capela principal, onde fica o altar-mor de uma igreja, dotadas de retábulos mais arquitetônicos que os escultóricos de fases anteriores. O dourado cedeu lugar a uma coloração mais suave, por vezes branca, apenas com filetes dourados nas curvas repuxadas do novo estilo que se estende até o século XIX. ÁVILA, Affonso e outros. Barroco mineiro. Glossário de arquitetura e ornamentação. Belo Horizonte : Fund. Roberto Marinho e Fund. João Pinheiro, 1979. BAZIN, Germain. e a Escultura. Rio de Janeiro: Record, 1971. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro. O rococó religioso no Brasil e seus antecedentes. São Paulo : Cosac & Naify, 2003. SMITH, Robert. A talha em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 1963. Congonhas do Campo. Rio de Janeiro: AGIR, 1973, TIRAPELI, Percival. Igrejas barrocas do Brasil. Baroque Churches of Brazil. São Paulo: Metalivros, 2008. 4 / 17

Antônio Francisco Lisboa, (1730-38 1814). Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, Ouro Preto. (MG). Planta ; 1766; púlpitos : 1772; altar mor: 1790-94; portada da fachada : 1775. 5 / 17

Antônio Francisco Lisboa, (1730-38 1814). Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, Ouro Preto. (MG). Planta ; 1766; púlpitos : 1772; altar mor: 1790-94; portada da fachada : 1775. 6 / 17

Antônio Francisco Lisboa, (1730-38 1814). Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, Ouro Preto. (MG). Planta ; 1766; púlpitos : 1772; altar mor: 1790-94; portada da fachada : 1775. 7 / 17

Antônio Francisco Lisboa, (1730-38 1814). Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, Ouro Preto. (MG). Planta ; 1766; púlpitos : 1772; altar mor: 1790-94; portada da fachada : 1775. 8 / 17

Antonio Francisco Lisboa. Igreja São João Del Rei. (MG). Planta 1774; portada da fachada 1795-96. Tiago Moreira (primeira planta, 1763); 9 / 17

Antonio Francisco Lisboa. Igreja São João Del Rei. (MG). Planta 1774; portada da fachada 1795-96. Tiago Moreira (primeira planta, 1763); 10 / 17

Antonio Francisco Lisboa. Igreja São João Del Rei. (MG). Planta 1774; portada da fachada 1795-96. Tiago Moreira (primeira planta, 1763); 11 / 17

Antonio Francisco Lisboa. Igreja São João Del Rei. (MG). Planta 1774; portada da fachada 1795-96. Tiago Moreira (primeira planta, 1763); 12 / 17

Antonio Francisco Lisboa (fachada, 1770; interior, 1779-83). Igreja Nossa Senhora do Carmo. Sabará (MG). 13 / 17

Antonio Francisco Lisboa (fachada, 1770; interior, 1779-83). Igreja Nossa Senhora do Carmo. Sabará (MG). 14 / 17

Antonio Francisco Lisboa (fachada, 1770; interior, 1779-83). Igreja Nossa Senhora do Carmo. Sabará (MG). 15 / 17

Antonio Francisco Lisboa (fachada, 1770; interior, 1779-83). Igreja Nossa Senhora do Carmo. Sabará (MG). 16 / 17

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