2.ªs Avaliações. DF Portalegre J. Marques Roldão 8 e 9 Junho Formação Património PROGRAMA

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Transcrição:

2.ªs Avaliações 1 Formação Património PROGRAMA IMI 2.ªs Avaliações Tabela para determinação da taxa Ficha auxiliar dos Peritos e Comissão de Avaliação Fluxograma 2.ªs avaliações IMT Liquidação Adicional Caducidade direito à liquidação Revisão oficiosa da liquidação Liquidação oficiosa A nova Modelo 1 de IMI Liquidação oficiosa IMT Aplicações informáticas 2 1

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 1 Quem pode requerer? Quem pode promover? Sujeito passivo Câmara Municipal conhecimento: art.º 139 CIMI Serviço de Finanças Prazo? 30 dias da data notificação do S.P. Objecto da discordância? Resultado da avaliação directa 3 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 2 e 3 Quem avalia? Perito regional, nomeado pelo Director, que preside Vogal da Câmara Municipal Sujeito passivo ou seu representante Custos? Taxa entre 5 e 20 U.C., consoante complexidade da matéria Devolução? Sim, se o VPT se considerar distorcido 4 2

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 4 ---- Artigo 76.º, n.º 5 VPT distorcido? Que efeitos? Conceito de distorção? Fixação novo VPT VPT releva só para efeitos de IRS, IRC e IMT Se VPT > 15% do valor normal de mercado; Se características diferenciadoras do padrão normal para a zona (sumptuosidade, áreas invulgares, arquitectura; Se VPT < 15% do valor normal de mercado 5 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 6 Fundamentação? Obrigatória, se estiver em causa distorção relativamente ao valor normal de mercado 6 3

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos - Artigo 74.º 3 - O perito regional tem apenas voto de desempate; 4 - A indicação do representante do sujeito passivo deve ser comunicada por escrito ao chefe de finanças até 10 dias antes da data marcada para a avaliação. Artigo 76.º, n.º 7 Normas a ter em consideração? Artigo 75.º 4 Se a segunda avaliação for promovida pelo chefe de finanças, o sujeito passivo deve ser notificado para, no prazo de 20 dias, comunicar se pretende integrar a comissão ou nomear o seu representante. 5 - O sujeito passivo ou o seu representante prestam compromisso de honra perante o chefe de finanças, no dia designado para a avaliação, lavrando-se o respectivo termo. 6 - A falta de comparência do sujeito passivo ou do seu representante torna definitivo o resultado da primeira avaliação, salvo se a falta for justificada no prazo de oito dias, caso em que apenas é permitido um adiamento. 5 - No caso previsto no número anterior, se o sujeito passivo não comunicar que pretende integrar a comissão ou não indicar o seu representante no prazo aí fixado ou, indicando-o, o mesmo não compareça, a competência para a nomeação do representante devolve-se ao chefe de finanças, que nomeará um perito regional. 6 - No caso referido no n.º 4, à não comparência do sujeito passivo ou do seu representante aplica-se a parte final do n.º 3. 7 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 7 Normas a ter em consideração? 5 - No caso previsto no número anterior, se o sujeito passivo não comunicar que pretende integrar a comissão ou não indicar o seu representante no prazo aí fixado ou, indicando-o, o mesmo não compareça, a competência para a nomeação do representante devolve-se ao chefe de finanças, que nomeará um perito regional. 6 - No caso referido no n.º 4, à não comparência do sujeito passivo ou do seu representante aplica-se a parte final do n.º 3. Parte final do n.º 3 do art.º 75.º: a sua falta de comparência ou a do seu representante torna definitivo o resultado da primeira avaliação, salvo se a falta for justificada no prazo de oito dias, caso em que se permite um adiamento. 8 4

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 8 Casos em que o alienante pode reclamar? Se avaliação de prédio omisso à matriz; Se avaliação por transmissão onerosa; Assim, poderá integrar a comissão ou nomear representante 9 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 11 Designação vogais da câmara municipal? a) São afectos por tempo indeterminado, a um ou mais serviços de finanças; b) Na falta de nomeação do vogal da câmara municipal por prazo superior a 20 dias a contar da data em que for pedida, a comissão é composta por dois peritos regionais designados pelo director de finanças, um dos quais preside, e pelo sujeito passivo ou seu representante; c) Na falta de comparência do vogal nomeado pela câmara municipal, o chefe de finanças nomeia um perito regional, que o substitui. 10 5

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 76.º, n.º 13 ---- n.º 14 Prédios em compropriedade? Remunerações No caso dos prédios em compropriedade, sempre que haja mais do que um pedido de segunda avaliação, devem os comproprietários nomear um só representante para integrar a comissão referida no n.º 2. A remuneração do vogal é da responsabilidade da câmara municipal e do sujeito passivo no caso do seu representante. 11 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Artigo 77.º - Impugnação Normas a ter em consideração? 1 - Do resultado das segundas avaliações cabe impugnação judicial, nos termos definidos no Código de Procedimento e de Processo Tributário. 2 - A impugnação referida no número anterior pode ter como fundamento qualquer ilegalidade, designadamente a errónea quantificação do valor patrimonial tributário do prédio. 12 6

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Sistematizando 2.ª avaliação ao abrigo do n.º 2 do art.º 76.º- não invocação de distorção? 1. Não há pagamento da taxa prevista no n.º 3; 2. Deferimento do pedido não depende de fundamentação; 3. A comissão de avaliação avalia o prédio somente pelas regras dos art.º 38.º e seguintes do CIMI, dando origem ao VPT2; 4. Compara-se o VPT2 com o VPT1 para efeitos de atribuição das despesas de avaliação; somente a cargo do SP se o valor contestado se mantiver: n.º 2 do art 68.º. 5. Notificação do VPT2 a todos os interessados 13 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Sistematizando 2.ª avaliação na acepção do n.º 5 do art.º 76.º- invocação de distorção? 1. Se o S.P. desistir do pedido até ao dia anterior da realização da avaliação, há lugar a devolução da taxa 2. A Comissão avalia o prédio pelas regras constantes no art.º 38.º e seguintes VPT 2; 3. Nos termos do n.º 4, o prédio é também avaliado de acordo com as regras do n.º 2 do art.º 46.º (método de custo), quando se trate de edificações ou por aplicação do método comparativo dos valores de mercado, no caso de terrenos para construção e de terrenos previstos no n.º 3 do art.º 46.º ; 4. A avaliação deve ser devidamente fundamentada e obedecer às seguintes regras e fórmulas: a. Método de custo: V=T+E T +(C+E C )XC AD +E VC +L b. Método comparativo: V terr =p terr xa terr 14 7

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Sistematizando 2.ª avaliação na acepção do n.º 5 do art.º 76.º- invocação de distorção? 5. Obtidos os 2 VPT s a comissão apura a diferença de valores 6. Existe distorção, em duas circunstâncias: a. Quando VPT for superior em mais de 15% do valor normal de mercado; b. Quando cumulativamente: I. O prédio apresente características valorativas fora do padrão normal para a zona e II. O VPT seja inferior em mais de 15% do valor normal de mercado; 7. Em termos de notificação: a. Notificam-se os titulares do prédio do VT2 com efeitos apenas para o IMI e actualiza-se a matriz; b. Simultaneamente notificam-se os sujeitos passivos do VPT Valor normal de mercado, para efeitos de IMT, IRC e/ou IRS; 15 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Sistematizando 2.ª avaliação na acepção do n.º 5 do art.º 76.º- invocação de distorção? 8. Na ausência de distorção, o VPT que releva para IMT, IRC e/ou IRS será o VT2, apurado de acordo com as regras do art.º 38.º; 9. Em caso de distorção, é devolvida a taxa paga; 10. Independentemente da distorção, se o Vt2=Vt1 é devido o pagamento das despesas de avaliação. 16 8

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Tabela para TABELA determinação PARA DETERMINAÇÃO DE de COMPLEXIDADE complexidade - Nº4 - ARTº 76º n.º DO CIMI 4 art.º 76.º SF Ficha Mod 1 Procº Ficha 2ª aval Valor da UC 102,00 Tipos de Prédio Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor Nº de: 1-6 Prédios, ou fracções, 7-15 Habitação ou Partes independentes, 16-30 Comércio ou lotes de terreno >30 Serviços 1 Indústria/Armazéns Nº de: 2-3 Terrenos Afectações 4-5 0 0 0,00 I e >5 Prédios "Outros" até 220 Área bruta privativa total, >220-880 ou Área total (m2) >880-4 000 >4000 Nº de: 1-6 Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30 Indústria/ ou lotes de terreno >30 Armazéns 1 II e Nº de: 2-3 0 0 0,00 terrenos Afectações 4-5 industriais >5 Data Assinatura até 660 Área bruta privativa total, >660-4 000 ou Área total (m2) >4 000-10 000 >10 000 17 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Tabela para determinação de complexidade - Exemplos Exemplo 1 Uma edificação com as seguintes características: - Prédio em propriedade horizontal; - com 5 fracções autónomas; - com quatro afectações distintas; - e com uma área bruta privativa total de 800 m2 em terreno com uma área total de terreno de 2000 m2 (Aa tot + At terr = 2 800m2). Tipos de Prédio Caracte- RESULTADO Factores Quantif Grupo Designação rização Escalão UC Valor Nº de: 1-6 x Prédios, ou fracções, 7-15 Habitação ou Partes independentes, 16-30 Comércio ou lotes de terreno >30 Serviços 1 Indústria/Armazéns Nº de: 2-3 Afectações Terrenos 4-5 x I e >5 Prédios "Outros" até 220 Área bruta privativa total, >220-880 2 10 1020,00 ou Área total (m2) >880-4 000 x >4000 18 9

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Tabela para determinação de complexidade - Exemplos Exemplo 2 Uma edificação com as seguintes características: - Moradia unifamiliar; - com uma afectação; - e com uma área bruta privativa total de 240 m2 e uma área total de terreno de 600 m2 (Aa tot + At terr = 840m2). Tipos de Prédio Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor Nº de: 1-6 x Prédios, ou fracções, 7-15 Habitação ou Partes independentes, 16-30 Comércio ou lotes de terreno >30 Serviços 1 x Indústria/Armazéns Nº de: 2-3 Terrenos Afectações 4-5 1 5 510,00 I e >5 Prédios "Outros" até 220 Área bruta privativa total, >220-880 x ou Área total (m2) >880-4 000 >4000 19 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Tabela para determinação de complexidade - Exemplos Exemplo 3 Uma edificação industrial com as seguintes características: - três partes com utilização independente; - com duas afectações; - e com uma área bruta privativa total de 4 240 m2 e terreno com 4 000 m2. Tipos de Prédio Caracte- RESULTADO Factores Quantif Grupo Designação rização Escalão UC Valor Nº de: 1-6 x Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30 Indústria/ ou lotes de terreno >30 Armazéns 1 II Nº de: e 2-3 x terrenos Afectações 4-5 industriais >5 até 660 Área bruta privativa total, >660-4 000 ou Área total (m2) >4 000-10 000 x >10 000 2 10 1020,00 20 10

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Tabela para determinação de complexidade - Exemplos Exemplo 4 Um terreno para construção com as seguintes características: - 34 lotes previstos; - distribuídos por duas afectações; - e com uma área total de 10 240 m2. Tipos de Prédio Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor Nº de: 1-6 Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30 Indústria/ ou lotes de terreno >30 x Armazéns 1 II e Nº de: 2-3 x 3 15 1530,00 terrenos Afectações 4-5 industriais >5 Área bruta privativa total, ou Área total (m2) até 660 >660-4 000 >4 000-10 000 >10 000 x 21 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Ficha auxiliar a distribuir aos Peritos Avaliadores e Comissões 22 11

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Princípios/requisitos a observar pelas Comissões de Avaliação Sensibilidade Para o valor do custo de construção por metro quadrado e do valor normal de mercado usualmente praticados na zona em estudo, sempre que aplicarem os referidos métodos; Fundamentação técnica Recolha de amostras e/ou elementos relativos a custos de construção por metro quadrado reportados à idade e condições do prédio, valores de venda das edificações e dos terrenos, etc., tendo em atenção, designadamente, o seguinte: A credibilidade das fontes de informação; A actualidade da informação e a idade do prédio; A área do prédio; A sua afectação; O seu estado de conservação; A respectiva localização. 23 3. Nos termos do nº 2 do art. 76º (sem pagamento de taxa) 4. 2ª Avaliação de acordo com as regras do art. 38º e seguintes: Vt2 5. Vt2=Vt 1? não 6. Notificação dovt2 para produção de efeitos IMI, IRS, IRC, IMT 8. Actualização da matriz 1. notificação do resultado da 1ª avaliação: Vt1 2. Pedido de 2ª Avaliação [Suj passivo(s) ou CM] ou promovida pelo SF Manutenção do Vt? sim 7. Pagamento das despesas de avaliação (nº2 art. 68º) se d1 15% 9. Nos termos do nº 4 do art. 76º Inclui fundamentação e pagamento de taxa 10. Avaliação de acordo com as regras do art. 38º e seguintes: Vt2 11. Avaliação pelo método de custo [nº 2 do art. 46º] ou comparativo: VNM* 12. Calculo da distorção para efeitos tributários: d1= [(Vt2/VNM)-1] x100 Se d2 15% (Perda da taxa de caução) 13. Notificação de Vt2 para prod efeitos IMI Se d1 > 15% 16. Calculo da distorção para devolução da taxa : d2= [(Vt1/VNM)-1] x100 14. Notificação de VNM para prod efeitos IRS, IRC, IMT 15. Actualização de Vt para IRS, IRC, IMT Se d2 > 15% 17. Devolução da taxa de caução 18. Encerrar procedimento 24 * VNM Valor Normal de Mercado obtido pelos métodos de custo ou comparativo, consoante se trate de prédios edificados ou terrenos para construção e outros não edificáveis, respectivamente. 12

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Dúvidas? 25 CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Apresentação DSA 26 13

Enquanto não entra em produção Caso esteja em causa a caducidade de efeitos tributários sobre prédios com pedidos de segunda avaliação em que o SP invoca a distorção, devem ser desencadeados os procedimentos de segunda avaliação: 1. Devem ser calculadas as unidades de conta para a complexidade da avaliação (nº 3 do artº 76 do CIMI) Enquanto não entra em produção Juntar ao processo nota de cobrança das unidades de conta; Existência de um ficheiro Excel no programa das Avaliações. Registar pedido de segunda avaliação no sistema com o campo distorção a «não»; Nomear comissão (DF); Inserir data de reunião na aplicação e notificar intervenientes (SF); 14

Enquanto não entra em produção Só pode haver desistência deste tipo de avaliação até ao dia anterior à data marcada para avaliação; No dia da reunião, a comissão procede à segunda avaliação «ordinária»; Caso haja necessidade, devem ser alterados os dados técnicos desta avaliação. Em seguida deve ser submetida pelo presidente da comissão; Mesmo não havendo alterações a promover nos dados da avaliação deve esta ficha seguir o percurso normal; Enquanto não entra em produção Em ambos os casos este valor patrimonial serve apenas para efeito IMI, indo actualizar o campo VP Actual, na matriz. Imprima-se comprovativo desta avaliação que deve ser inserido no processo «interno» a organizar. 15

Enquanto não entra em produção Processo interno para o cálculo do VPT de 2ª avaliação (nos termos do nº4,5,6 do art.º 76º do CIMI) Este processo deve conter: Pedido de segunda avaliação nos termos legais; Fundamentação com proposta do valor considerado ajustado, baseada na diferenciação do prédio comparativamente com os existentes na zona, ou pareceres técnicos; Despacho de deferimento do chefe de finanças; Enquanto não entra em produção Tarefas da Comissão: Análise e estudo do mercado com o objectivo de determinar pelo método de custo (edificações) ou comparativo (terrenos para construção) o VALOR NORMAL DE MERCADO (VNM); Compara-se este valor com o VPT da 1ª avaliação. E considerar-se-á distorcido o VPT se: 16

Enquanto não entra em produção Se VPT>15% ao VNM Se VPT<15% ao VNM e o prédio apresenta características valorativas diferenciadoras ((áreas, arquitectura, etc.). Se uma das condições anteriores ocorrer, a comissão procederá a uma avaliação no processo referido utilizando as regras do nº2 do art.º 46 do CIMI (método de custo) ou, caso seja um terreno, o nº 3 do mesmo artigo. Este valor será inscrito no campo VP Imt/Selo. Será restituído ao contribuinte o valor cobrado em unidades de conta. Enquanto não entra em produção Se nenhuma das condições anteriores ocorrer, não existe distorção. O SP não é ressarcido do valor antecipadamente entregue em unidades de conta. 17

Onde está a informação? Para os serviços. Onde está a informação? Para os peritos. 18

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Caso subsistam algumas dúvidas o o serviço ou a comissão de avaliação deve falar directamente com um técnico da D.S. Avaliações. OBRIGADO CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos Dúvidas? 38 19

CIMI - 2.ªs Avaliações prédios urbanos 39 CIMT - Liquidações 40 20

CIMT - Liquidações Artigo 19.º - Iniciativa da liquidação Quem pode tomar a iniciativa? 1 - Os interessados, em qualquer SF ou Portal das Finanças. 2 - Os S.F. s: Oficiosamente, em substituição dos interessados; Em caso de liquidação adicional. Sempre antes do acto ou facto translativo dos bens nas situações de isenção. 41 CIMT - Liquidações Artigo 27.º - Liquidação prédio omisso Quem deve tomar a iniciativa? Nos casos previstos no n.º 2 do artigo 12.º, o imposto é liquidado sobre o valor constante do acto ou contrato, corrigindo-se oficiosamente a liquidação, sendo caso disso, logo que o valor da avaliação, a efectuar nos termos do CIMI, se torne definitivo. 42 21

CIMT - Liquidações Artigo 38.º - Consequências do não pagamento Procedimentos? 1 - Se o imposto não for pago antes do acto ou facto translativo, ou a sua liquidação não for pedida, devendo-o ser, dentro dos prazos fixados para o pagamento no artigo 36.º, o chefe de finanças promove a sua liquidação oficiosa e notifica o sujeito passivo para pagar no prazo de 30 dias, sem prejuízo dos juros compensatórios e da sanção que ao caso couber. 2 - Sendo a liquidação requerida pelo sujeito passivo depois do acto ou facto translativo ou de decorridos os prazos previstos no artigo 36.º, o imposto deve ser pago no próprio dia, sem prejuízo dos juros compensatórios e da sanção que ao caso couber. 43 CIMT - Liquidações Artigo 31.º - Liquidação adicional Quando ocorre? 1 - Por omissão de bens ou valores; Por existência de indícios fundados das prática de actos com vista a diminuir a dívida de imposto ou outras vantagens 2 Por cometimento de erro de facto ou de direito, com prejuízo para o Estado; Em casos em que tenha havido avaliação. 44 22

CIMT - Liquidações Artigo 31.º - Liquidação adicional Prazo? 4 anos contados da liquidação a corrigir; 8 anos contados da transmissão: por omissão de bens ou valores 4 Deve ser sempre notificada ao S. P., com vista a efectuar o pagamento, dando conhecimento dos meios de defesa. 45 CIMT - Liquidações Artigo 35.º - Caducidade do direito à liquidação Quando ocorre? 8 anos seguintes à transmissão ou à data em que a isenção ficou sem efeito; 2 Sendo desconhecida a quota do co-herdeiro alienante, acresce aos 8 anos o tempo por que o desconhecimento tiver durado. 46 23

CIMT - Liquidações Artigo 42.º - Revisão oficiosa da liquidação Quando ocorre? Aplica-se o disposto no art.º 78.º da LGT 47 CIMT - Liquidações Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão (Esquema da liquidação adicional após liquidação inicial pelo contribuinte) 48 24

CIMT - Liquidações Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão (Esquema da liquidação adicional após liquidação oficiosa pelos Serviços) 49 CIMT - Liquidações Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão (Condições e procedimentos para a utilização da aplicação) 1 - A presente aplicação destina-se a ser utilizada apenas nas seguintes situações: Quando haja que proceder-se à liquidação adicional por erros ou por omissões verificados nas liquidações iniciais efectuadas por iniciativa dos contribuintes ou dos Serviços (oficiosas); Para factos tributários posteriores a 31.12.2008; Para liquidações efectuadas de forma automática; Quando se pretenda liquidar mais imposto daquele que foi inicialmente liquidado (IMT ou IS) ; Para factos tributários não previstos na Declaração Outros Factos (partilha, divisão de coisa comum, permuta, promessa de permuta) A Implementar 2 - A aplicação não deve ser utilizada quando: Estejam em causa liquidações adicionais por alteração do VPT; Haja que efectuar liquidações adicionais antes do facto tributário antes do facto tributário, para rectificar a liquidação, deverá usar o procedimento de Rectificação ; A liquidação inicial se encontre na situação Sem efeito ou Reclamada. 50 25

51 CIMT - Liquidações Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão (Condições e procedimentos para a utilização da aplicação) 3 O procedimento de liquidação adicional por erro ou omissão pode: Ser efectuado após uma liquidação adicional por alteração do VPT; Não inibe uma eventual liquidaçãoadicional por alteração do VPT; 4 - Os procedimentos para a utilização desta aplicação são os seguintes: Em Registo e em Declaração de liquidação adicional inserir o ano e o n.º de registo da declaração que pretenda que seja objecto de liquidação adicional; Corrigir os erros e as omissões da liquidação Só os quadros susceptíveis de afectar a liquidação podem ser corrigidos ou alterados nomeadamente os dos quadro V e VIII; Obrigatoriedade do preenchimento dos campos data dos juros compensatórios (indicar a data da liquidação inicial do imposto por iniciativa do contribuinte ou do término do prazo para a liquidação por iniciativa do contribuinte) e Responsabilidade pela liquidação; Se a liquidação for da iniciativa dos contribuintes o sistema emite um DUC local para pagamento até ao dia seguinte; Se a liquidação for da iniciativa dos Serviços deve : (1) Inserir os dados e simular a liquidação, (2) proceder à audição prévia, (3) Após a audição, caso se justifiquem as correcções, proceder à liquidação do imposto sendo a notificação para pagamento a 30 dias ser feita centralmente. 5 A liquidação corrigida passa para a fase Substituída. CIMT - Liquidações Liquidação Oficiosa de IMT e IS (verba 1.1) (Condições e procedimentos para a utilização da aplicação) 3 - A liquidação compreende sempre as seguintes fases: Fase 1 - Notificação para audição prévia. Nesta fase os Serviços devem: (1) inserir os dados na aplicação; (2) simular a liquidação; (3) notificar o contribuinte para o exercício do direito de audição prévia fundamentando a proposta de liquidação (do IMT e do IS, quando devido); Fase 2 - Terminado o prazo de audição prévia, e em resultado desta, os Serviços devem: (1) proceder à liquidação do imposto sem correcção dos dados inseridos ou com a correcção dos mesmos; (2) considerar sem efeito o projecto de liquidação (para o efeito basta não promover a liquidação as liquidações na fase de inseridas não são tratadas pelo sistema).. 52 26

CIMT - Liquidações Liquidação Oficiosa de IMT e IS (verba 1.1) (Condições e procedimentos para a utilização da aplicação) 4 Efectuadas as liquidações pelos Serviços elas são transmitidas ao Sistema Central que as notificará ao contribuinte para pagamento do imposto no prazo de 30 dias (nestas liquidações não há emissão de DUC para pagamento local como sucede com as liquidações por iniciativa do contribuinte). 5 As liquidações oficiosas são susceptíveis de ser objecto de liquidação adicional por alteração do VPT ou por omissão de bens ou valores. 53 CIMT - Liquidações Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão (Acesso à Aplicação de Liquidação) Em Registo e Declaração de liquidação adicional inserir o ano e o n.º de registo da declaração que pretende que seja objecto de liquidação adicional por erros de facto ou direito ou por omissão de valores. O Facto Tributário tem de ser >= 01.01.2009 54 27

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