CANAIS DE REGA COM CONTROLO POR MONTANTE E SUA MODERNIZAÇÃO. Manuel Rijo,

Documentos relacionados
1.3. Âmbito e organização do livro 42. Noções sobre escoamentos em canal

!!Definição conservativa (hidráulica) e da engenharia do controlo. !!Necessidade do controlo

MODERNIZAÇÃO DE CANAIS DE REGA

Bancada Hidráulica P6100

MODERNIZAÇÃO E CONTROLO AUTOMÁTICO DE SISTEMAS DE REGA EM CANAL MODERNIZATION AND AUTOMATIC CONTROL OF OPEN-CHANNEL IRRIGATION SYSTEMS

a) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 );

ÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4

Supervisão e controlo de um sistema de canais de rega. Parte I Definição e apresentação geral. Manuel Rijo 1, Bruno Inácio 2, João Campos 3

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

APLICAÇÃO DO CONTROLO NUMÉRICO BIVAL A UM CANAL EXPERIMENTAL

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

Aplicação à estação elevatória do Alfundão

PRV - VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO

ct&i Supervisão e controlo de um sistema de canais de rega. Parte II Calibração hidráulica

Central Hidroeléctrica da Ribeira da Janela

ElectroSlide. Reguladores de Fluxo Automáticos INTERAGUA, LDA. TECNOLOGIA E GESTÃO DA ÁGUA

Aplicação do modelo de simulação hidráulica EPANET integrado com Sistemas de Informação Geográfica.

CALIBRAÇÃO E TESTE DE MODELOS DE CONTROLO AUTOMÁTICO NUM CANAL DE ADUÇÃO EXPERIMENTAL 1

Rega por sulcos. a) Sulcos curtos b) Sulcos longos

Fotografia meramente ilustrativa

ROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

CALIBRAÇÃO HIDRÁULICA DE CONTROLADORES AUTOMÁTICOS NUM CANAL COM CONTROLO POR JUSANTE À DISTÂNCIA

ESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL

DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão. l/w

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.

AULA PRÁTICA 6 HIDROMETRIA (Medição de Vazão)

Fotografia meramente ilustrativa. Diesel de injeção direta common rail, 4 tempos, arrefecido por água

Nas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.

Laboratório de Turbomáquinas

A ESCASSEZ DE ÁGUA E A SUSTENTABILIDADE DO REGADIO *

n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1

Fotografia meramente ilustrativa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DEPARTAMENTO DE HIDROMECÂNICA E HIDROLOGIA LABORATÓRIO DE ENSINO

INSTALAÇÃO#EXPERIMENTAL#PARA#O#ESTUDO#DO#CONTROLO# AUTOMÁTICO##E#DA#MODERNIZAÇÃO#DE#CANAIS#DE# DISTRIBUIÇÃO#DE#ÁGUA#

HIDRÁULICA APLICADA. Trabalho Laboratorial 2004/2005. Nota explicativa

Paulo Moisés Almeida da Costa. As Máquinas Primárias

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS. Hidráulica Aplicada 2011/2012.

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1B. Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra

flucon Valvulas Automáticas de controlo

DEFINIÇÃO E MODELAÇÃO HIDRÁULICA DO CONTROLO POR JUSANTE À DISTÂNCIA NUMA REDE DE CANAIS COM RESERVATÓRIOS ASSOCIADOS

Elevação e Escoamento de Petróleo. Adolfo Puime Pires André Duarte Bueno

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano

Nas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos. José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra Tel.

AULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS

4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO

Kit de modernização CAB 920

Kit de modernização CAB 706

ANEXO I. ICF - Índice de Continuidade Fluvial BLOCO 1 - AVALIAÇÃO DO OBSTÁCULO - CNCF000003

Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.

hydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa

Mecânica dos Fluidos II

PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS

5 Concepção e Projeto da Bancada

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra. Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)

Torno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO

APROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO VALE DO LIS. Reabilitação dos Açudes do Arrabalde e das Salgadas

Utilização e desempenho de um vibrador multidireccional integral na colheita da azeitona

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Admissão. Ar novo. Extracção. Ar viciado

Sistema de corte com jato de água. Idea

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos

ENUNCIADOS DE PROBLEMAS DE HIDRÁULICA

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

GUÍA DE SELEÇÃO 1 - SELEÇÃO DA FERRAMENTA 2 - SELEÇÃO DOS AUTOMATISMOS. Desladroadora 4 cabeças. Pré-podadora. Poda mínima.

BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006

RECOLHEDORA AUTOMOTRIZ

Fotografia meramente ilustrativa. Características Principais: Marca e modelo PERKINS 404D-22 N.º de cilindros 4 Cilindrada cm

B) Dinâmica de um Sistema de um Tanque com Circulação de Água em Contínuo com Controlo de Nível

Geração de Energia Elétrica

Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira

Rega de Superfície Inclui a rega por infiltração e por submersão. A água é distribuída na parcela através de um escoamento com superfície livre


Tipos de Reservatórios

CIRCULADORES ELETRÔNICOS COM FLANGES (Simples e Duplas) Ego (T) 50 H, (T) 65 (H), (T) 80 (H), 100 H

Manual de Operação e Instalação

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento

Controladores Limitadores de Fluxo

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental

L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :


20,2 CV (15,1 kw) a r/ min 18 CV (13,4 kw) a r/min. 20 CV (14,9 kw) 18 CV (13,4 kw) (gasolina) De série

GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 12 HIDROMETRIA

flucon Valvulas Automáticas de controlo

Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper

Transcrição:

CANAIS DE REGA COM CONTROLO POR MONTANTE E SUA MODERNIZAÇÃO Manuel Rijo, rijo@uevora.pt

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Controlador Q =Qmax Q=0 Sensor NOTA: são mais de 90% canais rega a nível mundial i) Economia nos canais (dimens.) ii) Economia dos equipamentos iii) Exigente mão-de-obra iv) Distribuição inflexível de água v) Elevadas perdas de água com distribuições flexíveis

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas convencionais Q Q Comporta plana vertical Comporta descarregadora plana vertical Q Q Comporta de segmento Comporta descarregadora plana inclinada Q Comporta plana com chumaceira superior

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas convencionais. Comportas planas verticais manuais associadas ou não a descarregadores i) Operação/gestão personalizada ii)controlo muito pouco eficiente iii) Exigente mão-de-obra

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas convencionais. Comportas verticais do tipo vagão Comportas verticais do tipo vagão i) Tomadas de água EE. Controlo preciso das alturas de água não é necessário

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas convencionais. Comportas AMIL (AMP) Flutuadores I Contrapesos h1,e Q C r G Eixo de rotação h2 Perda de carga,!z (cm)!z A B a c b Caudal, Q (L/s) Folga do canal e perda carga das comportas. Alturas de água e altura para o regime uniforme para Qmax Princípio de funcionamento momentos estáticos

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas convencionais. Comportas AMIL (AMP) Duas comportas independentes no mesmo eixo melhor que uma única de maior modelo segurança, folga do canal (perda de carga), calibração e pesos adicionais (IMPULSÃO SOBRE CONTRAPESOS INDESEJÁVEL)

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comporta descarregadora. Comporta actuador eléctrico controlado por autómato

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas com actuadores eléctricos controlados por autómato

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Comportas com actuadores eléctricos controlados por autómato

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Quadro eléctrico e autómato para actuação de uma comporta e de uma tomada de água

a) b) c)! = 0! = 0 CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Descarregadores B! = 0 d = 4a + 2b 2a 0,4 H d b e c Frontal R = 0,5 H d x Oblíquo Bico de pato R 2 = 0,2 H d y x 1,85 a a y = 0,85 2 Hd w a) b) c)! = 0! = 0 " # B d) U 2 / 2g Nível de montante R 2 = 0,2 H d R = 0,5 H d p 1 Linha de energia H 0,4 H d t Bisel y Topo direito R = p 1 / 12 R t = p 1 / 6 x R x 1,85 y = 0,85 2 Hd! de círculo t d = 4a + 2b! = 0 2a " # R b e a a w Meia lua LNEC c

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Descarregador em labirinto. Duplo bico de pato COMPARAÇÃO COM AS AMIL i) Mais baratos ii) Funcionamento mais seguro iii)mão-de-obra local na construção

CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE Descarregador em labirinto. Bico de pato Comporta associada ao bico de pato limpeza do rasto a montante e controlo ( caso do Vale do Mondego)

MODERNIZAÇÃO DE CANAIS CONTROLADOS POR MONTANTE 1-SCADA i) Monitorização - alturas de água; posição comportas; caudais nas descargas ii) Telecomando comportas e válvulas iii) Controlo manual à distância caudais (cabeça de canais e descargas) iii) Visualização à distância de todo o estado hidráulico 2-CONTROLO AUTOMÁTICO (alturas de água) 3-RESERVATÓRIOS DE COMPENSAÇÃO E CONTROLO

SCADA - VANTAGENS i) Em tempo real, disponibiliza a informação necessária à tomada de decisão, permitindo - reduzir os caudais admitidos ao sistema hidráulico; - prestar melhor qualidade de serviço nas distribuições de água; - reduzir os custos de bombagem; -acabar com o!segredo" da gestão e operação, facilitando a formação de novos responsáveis e a definição de orientações claras para os operadores dos canais e/ou distribuidores; ii) Permite monitorizar, em tempo real, locais, onde ocorrem por sistema valores altos/baixos de alturas de água e/ou caudais, eliminando perdas de tempo e de recursos com deslocações iii) Monitorização de PLC s em locais afastados NOTA: principal via de modernização dos canais com controlo por montante (EUA)

SCADA: Monitorização + controlo manual à distância K n p Q max H ferra H SIFÃO H <= HdescMax: Q = f(h,n) H > HdescMax And H < Hmax: Q = (f(h,n)+qmax) / 2 H! Hmax: Q = Qmax Q (Q1 --- MONITOR) K D max p y H DESCARGA de Fundo Q = f(a,h) Q (Q --- CONTROLO) K L H DESCARREGADOR de Superfície Q = f(l,h) Q (Q1 --- MONITOR) (Q --- CONTROLO)

SCADA: Monitorização + controlo manual à distância

SCADA: Monitorização + controlo manual à distância Controlador de caudal HMI / PC / PLC a 1med Q r Controlador de Caudal Q = f(a 1med,a 2med,h 1,h 2 ) a 1r a 2r Controlador Directo a 1 COMANDO a 2 a 2med (!Q) (!T 1OFF,!T 2OFF ) h 1 h 2 a 1status a 2status NOTA: comporta pode estar afogada por jusante e o nível a montante pode variar mais que com as comportas tradicionais

SCADA: Monitorização + controlo manual à distância Controlador de caudal Q h 1 h 2 a Submersão Livre p 1 p 2 p1, p2 muito pequenos - Comporta com abertura inferior associada a descarregador p1, p2 grandes - Descarregador associado a orifício

6 SCADA: Controlador de caudal Comporta associada a descarregador INICIO h 1, h 2, a, C G, l µ 0 =!"C d h2/a COMPORTA N h 1!"a S DESCARREGADOR 5 4 h2 > h1 (Q!"0) h2 = h1 SUBMERSO C v = µ 0 # 0,08 / (h 1 / a) C v1 = µ 0 # 0,08 / ((h 1 / a) # 1)! = 1 # 0,14 h 2 / a 0,40!"!!""0,75 N h 2!"!"h 1 S LIVRE SUBMERSO N C v = µ 0 # 0,08! = 0,75 h 2!"!"h 1 S LIVRE 3 Descarregador Comporta # = # 2!"$"%&' x = $(1"#"h 2 / h 1)! 1 = 1 # 0,14 ((h 2 # a) / a) 0,40!"! (!""0,75 #"= -2!"$"%&' x = $(1 # h 2 / h 1) N x > 0,2 S 2 h1/a = 1 x > 0,2 K F = 5x [1 # (1 # 0,2 / ($(1 #!))) #" ] N S K F = 1 # (1 # x / ($(1 #!))) # K F = 5x [1 # (1 # 0,2 / ($(1 #!))) #" ] K F = 1 # (1 # x / ($(1 #!))) # 1 Q = K F C v l $(2g) h 1 (3/2) N h 2!"! 1"h 1 + (1 #! () a S Q = C v l $(2g) h 1 (3/2) 0 0 1 2 3 4 5 6 h1/a TOTALMENTE SUBMERSO PARCIALMENTE SUBMERSO Q = l $(2g) [K F C v h (3/2) 1 # C v1 (h 1 # a) (3/2) ] Descarregador submerso (h1 < a; h2 > 0,75 h1) Descarregador livre (h1 < a; h2!"0,75 h1) ) 1 = # 2! 1"$"%&' x 1 = $(1 # (h 2 # a) / (h 1 # a)) Q = l $(2g) [C v h 1 (3/2) # C v1 (h 1 # a) (3/2) ] Comporta com submersão total (h1 #"a; h2 >!1 h1 + (1-h1)a;!1= 1-0,14 (h2-a)/a; 0,40!"!1!"0,75) N x 1 > 0,2 S Comporta com submersão parcial (h1 #"a; h2 >! h1;!= 1-0,14 h2/a; 0,40!"!!"0,75) Comporta livre (h1 #"a; h2!"! h1;! = 1-0,14 h2/a; 0,40!"!!"0,75) K F1 = 5x 1 [1 # (1 # 0,2 / ($(1 #! ())) )1 ] K F1 = 1 # (1 # x 1 / ($(1 #! ())) )1 Q = l $(2g) [K F C v h 1 (3/2) # K F1 C v1 (h 1 # a) (3/2) ] FIM

SCADA: Controlador de caudal Soleira associada a orifício h2/a 6 5 INICIO h 1, h 2, a, C, C F C v = C F 4 h2 > h1 (Q!"0) h2 = h1 ORIFÍCIO N h 1 < a S DESCARREGADOR 3 Descarregador Orifício N S SUBMERSO h 2!"!"h 1 LIVRE SUBMERSO h 2!"!"h 1 LIVRE N S 2 h1/a = 1 N!"h 1 < h 2 < (!"h 1 + a/3) S Q = C v l #(2g) [h 1 (3/2) $ (h 1 $ a) (3/2) ] K F = 3#3/2 1 Q = K F C v l #(2g) (h 1 $ h 2) (!) h 2 TOTALMENTE SUBMERSO PARCIALMENTE SUBMERSO Q = C v l #(2g) h 1 (3/2) 0 0 1 2 3 4 5 6 Descarregador submerso (h1 < a; h2 > $"h1) Descarregador livre (h1 < a; h2!"$"h1) Orifício com submersão total (h1 #"a; ($"h1 + %"a)!"h2!"h1) Orifício com submersão parcial (h1 #"a; $"h1 < h2 < ($"h1 + %"a)) Orifício livre (h1 #"a; h2!"$"h1) h1/a Q = l a #(2g) 3#3/2 C v (h 1 $ h 2)! ] Q = l #(2g) Cv [3#3/2 h 2 (h 1 $ h 2)! - (h 1 $ a) (3/2) ] FIM

SCADA: Visualização

SCADA: Visualização

CONTROLO LOCAL POR MONTANTE Controladores de altura de água tradicionais Controlador (comporta AMIL/AMP) Flutuador Q=0 Rasante Q=Qmax. Flutuador T1 Controlador Q=0 Q=Qmax. T2 Q1 Q2 Controlador(descarregador "bico de pato") Controlador Q=Qmáx Q=0 Q=Qmáx Rasante T1 Q=0 T2 Q1 Q2

Controlo automático. Controladores de altura de água digitais Controlador PLC Rasante Q=Qmax. Q=0 Sensor T1 Controlador Q=Qmax. Q=0 Sensor T2 Q1 Q2 Controlador PLC Q=Qmax. Q=0 Rasante T1 Sensor Controlador Q=Qmax. Q=0 Sensor T2 Q1 Q2

Controlo automático. Controladores de altura de água digitais Controlador PLC Q=Qmax. Q=0 Rasante T1 Sensor Controlador Q=Qmax. Q=0 Sensor T2 Q1 Q2 Algoritmo de controlo TIPOS i) Interligado com o SCADA, num PLC (autómato) central ii) Independente, em cada um dos PLC s ao longo do canal

Controlo automático. Controladores de altura de água digitais Controlador PLC Q=Qmax. Q=0 Rasante T1 Sensor Controlador Q=Qmax. Q=0 Sensor T2 Q1 Q2 Algoritmo de controlo CALIBRAÇÃO - Simulador - Modelo hidráulico de regime variável convenientemente calibrado e verificado no campo para o sistema em estudo - Ganhos de controlo ajustados através de simulações numéricas sucessivas sobre o simulador hidráulico calibrado e verificado

Soluções mistas Controlo por montante e controlo por jusante MÁS SOLUÇÕES BOAS SOLUÇÕES canal canal controlo local por montante controlo por jusante

II Congresso Nacional de Rega e Drenagem RESERVATÓRIOS DE COMPENSAÇÃO E CONTROLO canal canal 1 Reservatório de compensação e controlo 2 canal canal 1 3 conduta 2 Reservatório de compensação e controlo 5 1 canal canal Canal/conduta Reservatório de compensação e controlo 4 canal canal canal controlo local por montante sem controlo controlo por jusante à distância 1.controlador automático local por montante 2.controlador automático por jusante à distância 3.bomba 4 e 5. controladores manuais de caudal