GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012)



Documentos relacionados
Divulgação Quantitativa de Informações

Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Divulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital

Divulgação Quantitativa de Informações

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Divulgação de Informações

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS

GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Dezembro/ 2017)

Divulgação de Informações

Divulgação de Informações

Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477

Informações relativas ao PR. Valores em R$ mil. Patrimônio de referência Nível II (PR II) Patrimônio de referência (PR)

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro DEZEMBRO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2016

RELATÓRIO DE RISCOS E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Pilar 3 Basileia

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras

2051 Junho Contas +/- Descrição R$

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014

ICBC DO BRASIL BANCO MÚ LTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III

Relatório de Gestão de Riscos Brasil Plural S/A Banco Múltiplo

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) :

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007.

Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 1T17 PR RWAcpad RWAmpad 242 RWAcam 242 RWAopad 22.

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.

Relatório de Gestão de Riscos

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 2T14 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 14.

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.

INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 2 trimestre de 2012

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T17 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 24.

Abertura dos ativos ponderados de Risco de Crédito (RWA CPAD)... 15

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RISCO DE CRÉDITO RISCO DE MERCADO...

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

Gerenciamento de Riscos 2017 Relatório Quantitativo

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites

A Implementação de Basiléia II no Brasil: O Pilar 2. Carlos Donizeti Macedo Maia Desup 27 de junho de 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS 3 trimestre de 2012

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E ADEQUAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2013 Página 1 de 15

Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre/ 2012 Página 1 de 16

Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15

Relatório de Gerenciamento de Riscos 4º Trimestre/ 2012 Página 1 de 15

GERENCIAMENTO DE RISCOS CIRCULAR 3.477

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

Circular 3678/2013 Aspectos Quantitativos. Data Base Setembro /17 1. Informações relativas ao Patrimônio de Referência (PR) em R$ mil

Circular 3678/2013 Aspectos Quantitativos. Data Base Março/16 1. Informações relativas ao Patrimônio de Referência (PR) em R$ mil

comitê de diversas controlar 4.1 Comitê Capital) de Riscoss 5. Controles a. b. c. d. Políticas Limites Cenários

Circular 3678/2013 Aspectos Quantitativos. Data Base Junho/ Informações relativas ao Patrimônio de Referência (PR) em R$ mil

KPR INVESTIMENTOS LTDA.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gerenciamento de Riscos

10 Maiores Clientes. 20 Maiores Clientes. 50 Maiores Clientes

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

RELATÓRIO DE DIVULGAÇÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III

Gerenciamento de Riscos e Capital Prudencial

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Circular Bacen 3.678/13 3T18

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

GERENCIAMENTO DE RISCOS CIRCULAR 3.477

Circular 3678/2013 Aspectos Quantitativos. Data Base Junho /17 1. Informações relativas ao Patrimônio de Referência (PR) em R$ mil

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Transcrição:

GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Junho/ 2012) O relatório de gerenciamento de risco foi produzido conforme a Circular 3.477 de 24.12.2009 que determina que as divulgações de informações devem ser feitas em bases consolidadas para as instituições integrantes de conglomerado financeiro e do consolidado econômico-financeiro. As empresas que compõem são: Banco Ourinvest S/A, Suppliercard Participações S/A, Suppliercard Administradora de Cartões de Crédito S /A, Supplier Cia Securitizadora de Créditos Financeiros Ltda e Supplier Gestão de Recursos Ltda, doravante denominadas Grupo. O Grupo tem operações com instrumentos financeiros para atender às necessidades próprias e de seus clientes, através de uma metodologia conservadora. A área de gestão de riscos tem o objetivo de discorrer sobre riscos potenciais e manter sua estabilidade financeira. Os riscos inerentes a estas operações são: de crédito, de liquidez, de mercado e operacionais. Administração do Grupo é responsável por estabelecer a política de risco a ser seguida, definindo os limites de acordo com níveis aceitáveis de exposição. A responsabilidade de garantir o cumprimento das diretrizes de risco estabelecidas pela Administração é atribuída à área de gestão de riscos, que mantém relação de independência das áreas de negócios e de processamento das operações. Em setembro de 2011 a Suppliercard Administradora de Cartões de Crédito S.A. passou a ser emissora de Cédula de Crédito Bancário CCB e Cedente para o Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros Suppliercard. Estrutura de gerenciamento de risco A área está localizada fisicamente na Av. Paulista, 1.728 e é composta da seguinte forma: DIRETORIA DE CÂMBIO E OURO Risco de Mercado Risco de Crédito DIRETORIA FINANCEIRA INTERBANCÁRIA Risco de Liquidez DIRETORIA ADMNISTRATIVA E CRÉDITO Risco Operacional Coordenador de Controle de Risco Assistente de Controle de Risco 1 / 7

Normas Gerais das áreas de risco - Mensura, monitora, controla e elabora políticas e estratégias para as avaliações e atualizações anuais; - Identificação, mensuração, controle, e a mitigação dos riscos associados; - Identifica e faz análises prévias inerentes a novas atividades; - Oferece aconselhamento, orientação e técnicas especializadas às unidades de negócio; - Relata a Diretoria quando houver algum sinal de fraqueza ou deterioração financeira; e - São adotadas sempre ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos. Não houve mudanças significativas nos gerenciamentos de risco durante o período. CRÉDITO DEFINIÇÃO GERENCIAMENTO EXPOSIÇÃO É a possibilidade de ocorrência de Estabelece a estrutura de alçadas para aprovação e Todas as operações de crédito são aprovadas pela Diretoria perdas associadas ao não cumprimento renovação de linhas de Crédito; revisa e avalia o risco de do Banco e temos como política, não possuir alçadas para pelo tomador ou contraparte de suas Crédito; limita concentrações de exposição por contrapartes, exposição a qualquer tipo de risco, com exceção ao produto respectivas obrigações financeiras nos áreas geográficas e setores industriais, e por emissores, faixas Cartão de Crédito que tem política própria e também tem a termos pactuados. de classificação de crédito; executa procedimentos para aprovação da Diretoria. recuperação de créditos; confere informações da Central de Risco. LIQUIDEZ M ERCADO É a eventual dificuldade em honrar O fluxo de caixa é elaborado pela área de risco para Todas os pagamentos e suas obrigações financeiras, em razão monitorar a posição financeira atual do banco. Diariamente dos descasamento dos fluxos financeiros de ativos e passivos. são efetuados testes regulares de estresse com uma variedade de cenários nas condições normais e mais severas do mercado. recebimentos do Banco estão contemplados no fluxo de caixa e diariamente é encaminhado ao Diretor responsável pela área de risco. É a possibilidade de ocorrência de Controlar a exposição das carteiras e realização de testes de Trading Book: Refere-se as quotas de fundos de perdas resultantes da flutuação nos estresses. As operações são divididas em: -Trading Book investimentos imobiliários e a carteira de crédito com cartões valores(taxas) de mercado das realizadas com intenção de negociação (carteira de de crédito.- Banking Book: São as outras operações do posições detidas. negociação) -Banking Book são as disponíveis para venda ou grupo, sendo principalmente as com títulos e valores mantidas até a data do vencimento (carteira de não mobiliários. negociação). OPERACIONAL É a probabilidade de perdas A gestão e controle dos riscos operacionais buscam a eficácia É comparado e apurado conjuntamente no semestre, financeiras decorrentes de falhas ou do sistema de Controles Internos, a prevenção, mitigação e considerados os últimos três períodos anuais, os seguintes inadequação de pessoas, processos e redução dos eventos e perdas. Para quantificar o risco foi resultados: Receitas e Despesas de intermediação financeira, sistemas, ou quaisquer outras situações adotado em consonância aos normativos do Banco Central do Receitas com Prestação de Serviços, Despesas de adversas de mercado. Brasil, pela utilização da metodologia da Abordagem do intermediação financeira e Ganhos/Perdas de títulos e Indicador Básico (BIA). valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, corresponde ao Indicador de Reposição ao Risco operacional (IE). Todos os controles internos no geral. 2 / 7

EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Total de Exposições 34,674 19,108 23,516 54,384 54,384 Média do Trimestre 31,555 21,888 35,071 47,690 47,690 Exposição ao Risco de Crédito: O acréscimo verificado no último trimestre ocorreu devido á redução de créditos cedidos ao FIDC. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Fator de Poderação de Riscos Fator de 75 % 26,654 10,985 10,270 30,911 53,123 Fator de 100 % 8,020 8,123 13,246 19,109 1,261 Total 34,674 19,108 23,516 50,020 54,384 Exposição ao Risco de Crédito Fator de Ponderação de Riscos: Fator de exposição é o risco estabelecido pelo Banco Central do Brasil conforme Circular 3360. O fator de 75% refere-se às operações de crédito classificadas como varejo e as cessões de crédito e o fator de 100% são as demais operações de crédito. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Grupo de Conta Contábil Conta Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Operações de Crédito 5,944 17.14% 4,779 25.01% 4,716 20.31% 4,171 8.43% 4,300 11.13% Dev.Para Compras de Valores e Bens 14 0.04% 14 0.07% 14 0.06% 13 0.03% 83 0.21% Titulos e Créditos a Receber S/Juros 28,716 82.82% 14,315 74.92% 18,488 79.63% 45,270 91.54% 34,235 88.65% Total 34,674 100.00% 19,108 100.00% 23,217 100.00% 49,455 100.00% 38,618 100.00% Exposição ao Risco de Crédito Por Grupo de Conta Contábil: Estão classificadas por contas contábeis e foram segregadas com Taxa de Juros e Sem Taxa de Juros. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Setor de Atividade Atividade Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Comércio - Alimentos 6,547 18.88% 7,007 36.67% 6,265 26.99% 29,635 59.92% 20,442 52.93% Comércio - Eletrodomesticos, Eletronicos 1,249 3.60% 896 4.69% 509 2.19% 954 1.93% 1,749 4.53% Comércio - Construção, Mat.Escritório, Outros 1,108 3.19% 576 3.02% 591 2.55% 518 1.05% 656 1.70% Industria - Cimento, Papel, Pneus,Tecidos 24,939 71.92% 9,351 48.94% 14,266 61.45% 14,049 28.41% 11,627 30.11% Industria - Metalurgica, Eletrônica, Informatica 831 2.40% 1,278 6.69% 1,585 6.83% 4,298 8.69% 4,144 10.73% Total da Exposição 34,674 99.99% 19,108 100.00% 23,216 100.00% 49,454 100.00% 38,618 100.00% Exposição ao Risco de Crédito Setor de Atividade: A atividade de Indústria de cimento, papel, pneus e de tecidos são as atividades atuais mais destacadas da carteira. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Atraso Atrasos até 60 dias 2,275 2,006 1,724 1,574 1,716 Atrasos entre 61 dias e 90 dias 357 673 371 198 241 Atrasos entre 91 dias e 180 dias 1,620 614 525 533 669 Atrasos acima de 180 dias 622 516 1,011 966 695 Total 4,874 3,809 3,632 3,272 3,321 Exposição ao Risco de Crédito Por Atraso / Operações baixadas para prejuízo: Houve um aumento no montante das inadimplências, contudo resguardada pelos mitigadores de risco abaixo demonstrado, 3 / 7

refletindo nos valores que foram baixados para prejuízo. O giro da carteira é rápido com prazo médio de 18 dias úteis, e o nível de inadimplência 4,70% na data base Junho/12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Região Geográfica Região Jun-12 % Mar-12 % Dec-11 % Sep-11 % Jun-11 % Centro Oeste 4,223 12.18% 2,332 12.21% 5,647 24.32% 8,675 17.54% 5,233 13.55% Nordeste 8,473 24.43% 4,237 22.17% 5,102 21.97% 14,368 29.05% 10,795 27.95% Norte 3,548 10.23% 1,276 6.68% 1,889 8.14% 3,933 7.95% 2,863 7.41% Sudeste 11,482 33.11% 7,436 38.92% 6,063 26.12% 15,251 30.84% 14,205 36.78% Sul 6,948 20.04% 3,827 20.03% 4,515 19.45% 7,227 14.61% 5,522 14.30% Total da Exposição 34,674 100.00% 19,108 100.00% 23,216 100.00% 49,454 100.00% 38,618 100.00% Exposição ao Risco de Crédito Região Geográfica: No ultimo trimestre voltou a ocorrer uma maior concentração dos créditos na Região Sudeste devido a diversificação regional. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CONTRAPARTE BM&FBOVESPA 3,461 1,242 382 428 345 Operações de Câmbio 125 199 441.69 0 13 Exposição ao Risco de Contrapartes: Consiste na probabilidade de uma contraparte não cumprir suas obrigações financeiras, ou não, causando perdas ao Banco. Toda exposição ao risco de contraparte faz parte dos limites gerais de créditos concedidos aos nossos clientes, que são apurados por análise convencional de créditos. São exposições em operações com moeda estrangeira e operações na BM&FBovespa. OPERAÇÕES COM VENDA DE ATIVOS FINANCEIROS - CRÉDITOS COM CARTÃO - FIDC Região 2º TRIM-2012 1º TRIM-2012 4º TRIM-2011 3º TRIM-2011 2º TRIM-2011 CENTRO-OESTE 13,568 16,455 38,653 67,505 51,254 NORDESTE 32,692 35,676 73,731 126,605 116,101 NORTE 12,173 14,616 25,084 36,572 35,328 SUDESTE 35,683 40,252 86,980 165,998 143,282 SUL 31,485 34,633 57,813 88,449 72,637 TOTAL 125,601 141,633 282,262 485,128 418,601 Operações com venda de ativos financeiros Créditos com Cartão FIDC: Os contratos gerados pela utilização do cartão de crédito Suppliercard (Banco e Suppliercard Adm. De Cartões de Crédito) junto aos estabelecimentos credenciados são cedidos a Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, com o intuito de dar maior liquidez ao negócio. Os créditos que serão cedidos passam pela análise do custodiante (Banco Itaú S/A), para garantir que estes respeitem os critérios definidos pelo Fundo, o que determina a qualidade e a transparência do processo. CESSÕES DE CREDITO COM RETENÇÃO DE RISCO Jun-12 Mar-12 CESSÕES DE CRÉDITO - RESOL. 3533 73,278 75,767 Cessões de Crédito com Retenção de Risco: A partir de janeiro de 2012 com a implantação da Resolução 3533 os contratos cedidos devem ser mantidos no Ativo em virtude da retenção do risco. 4 / 7

OPERAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS NA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO Títulos Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 LFT - LIVRES 1,137 933 5,071 5,251 1,210 LFT - VINCULADAS NA BOLSA 2,920 2,859 2,787 2,821 2,539 Operações não classificadas na carteira de negociação: Refere-se às LFTs livres e vinculados a prestação de garantias (para cobertura de instrumentos financeiros derivativos), sendo o risco administrado pelas técnicas de avaliação de riscos tradicionais, o VAR (value at risk), cenários de estresse e análise de sensibilidade. RI INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Fator de Risco Taxa de Juros Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Mercado Bolsa - - - 23,989 23,279 Local Brasil Comprada DI1 Instrumentos financeiros derivativos: Refere-se à posição comprada de contratos de DI futuro, tendo como instrumento mitigador, Letras Financeiras do Tesouro Nacional. INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO Tipo de Mitigador Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Seguros 7,070 5,364 10,810 16,629 18,571 Atividade Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Crédito 34,674 19,108 23,216 49,454 38,618 Prazo Medio - Dias Úteis 18 23 27 35 38 Inadimplência 4.70% 4.10% 3.96% 2.85% 3.36% Seguros 7,070 5,364 10,810 16,629 18,571 % Créditos Segurados 20.39% 28.07% 46.56% 33.62% 48.09% Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito: As perdas potenciais de crédito são mitigadas, quando necessário, através das seguintes garantias: garantias do emissor, seguros, papéis de outras instituições desde que aprovada pelo comitê de crédito, avais, etc. A avaliação da eficiência destes instrumentos é considerada o tempo para recuperação e realização do bem dado em garantia, o seu valor de mercado, o risco de contraparte, o garantidor etc., entendo a administração que o montante é suficiente para cobrir eventuais perdas significativas. A redução do percentual de créditos segurados em 2012 decorre do incremento da carteira no setor industrial de cimentos, na qual não são segurados em virtude de serem abaixo do limite do valor segurado. 5 / 7

Gerenciamento do capital Os objetivos do grupo são de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter a estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. -Capital regulatório O Banco Central do Brasil é o principal órgão regulador do Grupo e estabelece e monitora as normas de capital como um todo. -Patrimônio de Referencia Exigido O montante de capital regulamentar a ser mantido pelas instituições passou a ser dado pelo Patrimônio de Referência Exigido (PRE), que consiste na soma de seis parcelas, cada uma relativa a uma natureza de risco: PRE = P EPR + P ACS + P CAM + P COM + P JUR + P OPR Risco de Crédito (RC) Risco Operacional Risco de Mercado (RM) 6 / 7

DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Composição Jun-12 Mar-12 Dec-11 Sep-11 Jun-11 Patrimônio Líquido 44,966 43,823 44,447 44,900 49,308 (-) Ativo Diferido - - - - 5 (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários - - - - - Adicional de Prov.Res. 2682/99 - - - - - PR_Nivel I 44,966 43,823 44,447 44,900 49,303 (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários - - - - - PR_Nivel II - - - - - Deduções - - - - - PATRIMÕNIO DE REFERÊNCIA 44,966 43,823 44,447 44,900 49,303 DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) Composição Jun-12 Mar-12 Sep-11 Sep-11 Jun-11 Fator de Podenderação de Risco (FPR) EPR EPR EPR EPR EPR Fator Ponderação - 00,00 %- Art.10 - Circular 3360 - Banco Central - - - - - Fator Ponderação - 20,00 %- Art.11 - Circular 3360 - Banco Central 12,314 2,074 1,579 527 199 Fator Ponderação - 35,00 %- Art.12 - Circular 3360 - Banco Central - - - - - Fator Ponderação - 50,00 %- Art.13 - Circular 3360 - Banco Central - - - - - Fator Ponderação - 75,00 %- art.14 - Circular 3360 - Banco Central 55,595 8,239 7,702 23,183 39,842 Fator Ponderação - 100,00 %- art.15 - Circular 3360 - Banco Central 79,623 57,890 60,427 64,308 52,159 Fator Ponderação - 300,00 %- Art.16 - Circular 3360 - Banco Central 9,318 9,318 - - - Total das exposições ponderadas de risco (EPR) 156,850 77,521 69,708 88,018 92,200 Fator 'F' 0.11 0.11 0.11 0.11 0.11 Pepr - Parcela risco - exposições ponderadas de risco - Fator 'F' 17,255 8,527 7,668 9,682 10,142 Pcam - Parcela risco - Ouro e moedas estrangeiras - - - - - PJ1 - Parcela risco - às variações de taxa de juros - prefixadas 270 312 106 269 50 PJ2 - Parcela risco - às variações de taxa cupons moedas Estrangeiras - - - - - PJ3 - Parcela risco - às variações de taxa cupons Indíce de Preços - - - - - PJ4 - Parcela risco - às variações de taxa cupons de taxa de juros - - 2 4 2 Pcom - Parcela risco - às variações de preço de mercadorias - - - - - Pacs - Parcela risco - às variações de preço de ações - - - - - Popr - Parcela risco - Operacional 4,368 4,368 6,072 6,072 7,215 PATRIMÔNIO REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) 21,894 13,848 16,027 17,409 15,747 Indíce da Basiléia - art. 5 - Circular 3477 - Banco Central 22.59 36.50 35.31 30.82 31.15 Margem de Capital ( PR - PRE ) 23,072 29,975 28,420 27,491 33,556 7 / 7