TESTE DE RECUPERABILIDADE



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Transcrição:

TESTE DE RECUPERABILIDADE FCC / SEFAZ RJ 01. (FCC/TRT6ª/2012) De acordo com a regulamentação vigente, Valor Recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é (A) a diferença entre o seu custo histórico e o seu valor de mercado. (B) o menor montante entre o seu valor justo líquido da despesa de venda e o seu valor contábil. (C) o maior montante entre o seu valor justo líquido da despesa de venda e o seu valor em uso. (D) a diferença entre o seu valor em uso e o seu custo histórico. (E) o maior montante entre o seu valor de mercado e o seu custo histórico. 02. (FCC/MPE-AP/2012) Para que seja reconhecido uma perda de valor recuperável de um ativo, o valor (A) de custo estará sempre maior do que o valor em uso. (B) em uso sempre superará o valor de custo. (C) justo encontrado sempre superará o valor de custo. (D) em uso tem que ser maior que o custo e o valor justo. (E) em uso e o valor justo será sempre inferior ao valor 03. (Auditor-Fiscal da Receita Estadual-Tributacao e Fiscalizacao-Sefaz/SC-2010- Fepese) Em relação ao teste no valor recuperável de ativos (impairment test), assinale a alternativa correta. a. ( ) O valor recuperável consiste no menor valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso. b. ( ) O valor recuperável consiste no maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em 1

uso. c. ( ) O valor Líquido de venda é aquele formalizado por uma operação compulsória, sem dedução das despesas de venda. d. ( ) O cálculo do valor recuperável dos ativos, sem exceções, deve ser efetuado somente quando existirem evidências de possíveis perdas. e. ( ) O cálculo do valor recuperável dos ativos, sem exceções, deve ser efetuado somente quando existirem evidências de possíveis perdas. Essas perdas são lançadas diretamente no patrimônio líquido. 04 (FCC/TRE/AP/2011) Considere as seguintes assertivas sobre a análise de ecuperabilidade de ativos (teste de impairment) estabelecida pela Lei no 6.404/76 e pelo Pronunciamento Técnico CPC 01. I. O valor recuperável de um ativo corresponde ao menor valor entre o seu valor líquido de venda e o seu valor em uso. II. Se o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável, a entidade deve reduzir o valor contábil do referido ativo ao seu valor recuperável. III. A análise de recuperabilidade também deve ser efetuada a fim de que sejam revisados e ajustados os critérios utilizados para determinar a vida útil econômica estimada de um ativo e o cálculo da depreciação, amortização e exaustão. IV. A entidade deve testar, no mínimo, a cada dois anos, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida. Está correto o que se afirma em (A) I e II, somente. (B) II e III, somente. (C) III e IV, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV. 2

05. (FCC/ISS-SP/2012) Em relação à avaliação dos elementos patrimoniais, considere: I. O valor contábil de um terreno de R$ 300.000,00, cujo teste de impairment indicou valor justo líquido da despesa de venda de R$ 290.000,00 e valor em uso de R$ 280.000,00, deve ser reduzido em R$ 20.000,00. II. As obrigações de curto prazo com fornecedores devem ser ajustadas ao seu valor presente, quando houver efeito relevante. III. Uma patente adquirida que expira em 10 anos e com valor residual igual a zero gera despesa de amortização de 10% do seu valor de aquisição em cada ano, se a empresa utilizar o método linear de amortização. IV. O investimento em controlada, que representa participação no capital votante de 60% e no capital social de 50%, deve ser aumentado em R$ 60.000,00 se a investida tiver apurado lucro no exercício de R$ 100.000,00. Está correto o que se afirma APENAS em a) III e IV. b) I e II. c) I, II e III. d) II e III. e) II, III e IV. 06. (FCC/INFRAERO/2011) A Cia. Cruzeiro do Sul possui um equipamento, cujo valor contábil está demonstrado a seguir: Valor de aquisição... R$ 475.000,00 ( ) Depreciação Acumulada...(R$ 255.000,00) (=) Valor contábil... R$ 220.000,00 3

Procedendo-se ao teste de recuperabilidade do valor desses equipamentos (impairmenttest), foram obtidas as seguintes estimativas: Valor em Uso... R$ 218.500,00 Valor Justo...R$ 216.750,00 Em consequência, a companhia deverá registrar uma perdabde ativos no valor, em R$, de (A) 3.250,00. (B) 0,00. (C) 2.000,00. (D) 1.500,00. (E) 2.375,00 07- A empresa Industrial J, no ano t, ao efetuar o teste de recuperabilidade de determinado equipamento deparou-se com os seguintes dados na data do teste: Valor do Equipamento (custo de aquisição) = R$ 80.000,00 (-) Depreciação Acumulada = R$ 50.000,00 (-) Provisão para Desvalorização do Ativo = R$ 2.000,00 ** Valor Contábil = R$ 28.000,00 ** Provisão constituída no exercício social anterior. Valor Recuperável do equipamento conforme teste efetuada nesta data = R$ 29.000,00. Obs: na aplicação do teste de recuperabilidade deste exercício não ocorreram alterações nas estimativas usadas para determinar o seu valor recuperável. Diante dos dados acima descritos a empresa industria J devera no atual exercício social: a) contabilizar como despesa do exercício o valor de R$ 1000,00 b) nenhum lançamento de ajuste devera ser efetuado uma vez que o valor recuperável é superior ao valor contábil do equipamento. 4

c) devera efetuar um estorno na conta depreciação acumulada no valor de R$ 1000,00 deixando o valor contábil idêntico ao valor recuperável do equipamento na data do teste. d) devera efetuar uma reversão na provisão para desvalorização do ativo no valor de R$ 2000,00 pois o valor contábil nunca deve ser igual ao valor recuperável do equipamento. e) devera efetuar uma reversão na provisão para desvalorização do ativo deixando o valor contábil idêntico ao valor recuperável. 08.(FCC/TCE/PR/2011) A empresa Intangível S.A. possuía, em 31/12/X9, um ativo intangível com vida útil indefinida, no valor de R$ 130.000,00, o qual é composto por: Valor de custo: R$ 150.000,00. Perda por desvalorização reconhecida (em X9): R$ 20.000,00. Em 31/12/X10, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ 120.000,00. Valor líquido de venda: R$ 160.000,00. Com base nessas informações, em 31/12/X10, a empresa (A) não faz nenhum registro. (B) reconhece um ganho no valor de R$ 30.000,00. (C) reconhece uma perda por desvalorização no valor de R$ 10.000,00. (D) reverte a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 20.000,00. (E) reverte a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ 20.000,00 e reconhece um ganho no valor de R$ 10.000,00. 09.(FCC/TJ/PE/2012) Um equipamento de ressonância magnética foi adquirido por uma autarquia estadual pelo valor de R$ (mil) 3.000,00, seu valor justo à época de aquisição. A autarquia pretendia trocar o equipamento ao final de 5 anos e estimava que o seu valor residual seria de R$ (mil) 900,00. No final do primeiro ano de uso, 5

apurou-se que o valor do ativo em uso era R$ (mil) 2.650,00 e o seu valor justo menos custo de alienação era R$ (mil) 2.580,00. Com base nessas informações e considerando que a autarquia utiliza o método das quotas constantes para depreciação do ativo é correto afirmar que no (A) final do primeiro ano, a autarquia deveria reconhecer perda por irrecuperabilidade. (B) primeiro ano, a quota de depreciação mensal foi R$ (mil) 35,00. (C) final do primeiro ano, a autarquia deveria reconhecer reversão por perda por irrecuperabilidade. (D) segundo ano, a quota de depreciação mensal foi R$ (mil) 36,45. (E) primeiro ano, a quota de depreciação anual foi R$ (mil) 600,00. 10. (FCC/ICMS/RO/2010) Uma empresa adquiriu uma máquina, em 01/01/X1, pelo valor de R$ 240.000,00 para utilização em suas operações. A vida útil econômica, estimada pela empresa, para esta máquina foi de 6 anos, sendo que a empresa esperava vendê-la por R$ 60.000,00 ao final deste prazo. No entanto, no início do segundo ano de uso, a empresa reavaliou que a vida útil remanescente da máquina era de três anos e o valor estimado de venda ao final deste período era R$ 45.000,00. A empresa utiliza o método das quotas constantes e, no final de X1, não houve ajuste no valor do ativo pelo teste de recuperabilidade. Sendo assim, os valores das despesas de depreciação nos anos X1 e X2, em relação a essa máquina, foram, respectivamente, e em reais, (A) 45.000,00 e 50.000,00 (B) 40.000,00 e 70.000,00 (C) 40.000,00 e 40.000,00 (D) 30.000,00 e 65.000,00 (E) 30.000,00 e 55.000,00 11-(ESAF/AFRFB/2012) A empresa Highlith S.A. implantou nova unidade no norte do país. Os investimentos na unidade foram de R$ 1.000.000,00, registrados no ativo imobilizado. No primeiro ano, a empresa contabilizou um ajuste de perda de valor recuperável de R$ 15.000,00. 6

No segundo ano, o valor da unidade, caso fosse vendida para o concorrente e único interessado Contabilidade Geral Custos na aquisição, seria de R$ 950.000,00. Ao analisar o valor do fluxo de caixa descontado da unidade, apurou-se um valor de R$ 980.000,00. Dessa forma, deve o contador da empresa a) manter o valor do investimento, visto não haver perda de valor recuperável. b) reconhecer um complemento de perda de valor recuperável de R$ 5.000,00. c) reverter parte da perda de valor recuperável no valor de R$ 25.000,00. d) registrar um complemento de perda de valor recuperável de R$ 15.000,00. e) estornar o total da perda de valor recuperável de R$ 50.000,00. 12. O ativo imobilizado da empresa Gurupi S.A., considerado uma unidade geradora de caixa, possuía reavaliação de R$ 200.000,00, em 2008. A administração da empresa manteve a reavaliação contabilizada em conformidade com a permissibilidade dada pela lei. Ao executar o teste de recuperabilidade dessa unidade geradora de caixa, identificou uma perda no valor recuperável de R$ 300.000,00. O lançamento contábil para o registro desse fato é: (A) Débito Crédito Ativo Imobilizado 100.000 a Ganho de Imobilizado 100.000 (B) Débito Crédito Ativo Imobilizado 100.000 Reserva de Reavaliação 200.000 a Ganhos com Imobilizado 300.000 C) Débito Crédito Ativo Imobilizado 100.000 a Ajuste Especial Patrimônio Líquido 100.000 (D) Débito Crédito Reserva de Reavaliação 200.000 Perdas com Ativo Imobilizado 100.000 a Conta de Ativo Imobilizado 300.000 7

(E) Débito Crédito Perdas com Ativo Imobilizado 300.000 a Ativo Imobilizado 300.000 15. (FCC/2012) Considere os dados abaixo. Valor histórico da máquina R$1.300.000,00 Reavaliação da máquina R$ 200.000,00 Perda de valor recuperável do ativo contabilizada R$ 130.000,00 Novo valor da perda de valor recuperável calculada R$ 230.000,00 O registro contábil complementar que deverá ser efetuado com relação a perda do valor recuperável é: (A) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ 30.000,00, Débito: Patrimônio Líquido Reserva de Reavaliação Perda de Valor Recuperável R$ 70.000,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ 100.000,00. (B) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ 230.000,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ 230.000,00. (C) Débito: Ativo Perda de valor recuperável R$ 100.000,00 e Crédito: Despesa Perda de valor recuperável R$ 100.000,00. (D) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ 100.000,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ 100.000,00. (E) Débito: Despesa Perda de valor recuperável R$ 70.000,00, Débito: Patrimônio Líquido Reserva de Reavaliação Perda de Valor Recuperável R$ 30.000,00 e Crédito: Ativo Perda de valor recuperável R$ 100.000,00. 8

13(FGV/ICMS/RJ/2010) A Cia Barra Mansa apresentava os seguintes dados em relação ao seu Ativo Imobilizado: equipamentos custo R$10.000,00. Esses ativos entraram em operação em 01.01.2007 e têm vida útil estimada em 5 anos, sendo depreciados pelo método linear. No início de 2010, a empresa procedeu a uma revisão dos valores, conforme previsto no CPC 27, aprovado pelo CFC. Assim, constatou as seguintes informações: Valor Justo R$ 4.500,00. Valor Residual R$ 4.800,00. Analisando as informações citadas, assinale a alternativa que indique corretamente o tratamento contábil a ser seguido, a partir de 01.01.2010. (A) A empresa deve manter a despesa de depreciação de R$ 2.000,00 ao ano. (B) A empresa deve acelerar a despesa de depreciação uma vez que o valor residual aumentou. (C) A empresa deve suspender a despesa de depreciação uma vez que o valor residual está maior que o valor contábil. (D) A empresa deve suspender a despesa de depreciação uma vez que o valor justo está maior que o valor contábil. (E) A empresa deve acelerar a despesa de depreciação uma vez que o valor justo aumentou. 14. (TCE/AP/2012) A empresa Inovação S.A. fez um novo investimento em uma nova unidade de negócios, no nordeste brasileiro, no valor de R$ 1.000.000,00. Após um ano de funcionamento houve alagamento na região e inundação da fábrica. O valor contábil da unidade de negócios, neste momento era de R$ 900.000,00, já considerando as perdas e gastos com recuperação. Seu valor de venda apurado, mediante propostas formais de interessados a comprá-la, apresentava valor médio de R$ 1.500.000,00 e o valor do fluxo de caixa descontado da unidade sugeria a recuperação do valor de R$ 800.000,00. Neste caso a empresa deverá a) registrar uma perda de valor recuperável de R$ 100.000,00. 9

b) registrar uma complementação do valor de custo pelo valor justo de R$ 600.000,00. c) manter o valor de custo de R$ 900.000,00. d) restabelecer o valor de aquisição de R$ 1.000.000,00. e) registrar pelo valor de mercado de R$ 1.500.000,00. 15. (FCCC/TST/2012) Uma determinada empresa apresentava, em 31/12/2011, as seguintes informações a respeito de um imobilizado: Custo de aquisição: R$ 200.000,00 Depreciação acumulada: R$ 50.000,00 Perda por Impairment: R$ 40.000,00 A empresa decidiu vender este imobilizado, em 31/12/2011, por R$ 100.000,00 à vista. Com base nestas informações, o resultado obtido com a venda do imobilizado foi, em reais, a) 100.000 de lucro. b) 50.000 de prejuízo. c) 60.000 de prejuízo. d) 10.000 de prejuízo. e) 0 (zero). 16. (FCC/SEFAZ/SP/2013) O Balanço Patrimonial da Cia. Conservadora, apurado em 31/12/2012, após o reconhecimento da depreciação do exercício social de 2012 e antes de proceder aos testes de recuperabilidade de seus ativos, apresentou: Ativo Imobilizado R$ Máquina 45.000,00 Depreciação Acumulada (25.000,00) Valor Contábil 20.000,00 10

Para realizar o teste de recuperabilidade da máquina, foram identificados: Valor justo da máquina em 31/12/2012: R$ 19.000,00 Gastos estimados para a retirada e venda da máquina (despesa de venda) em 31/12/2012: R$ 2.000,00 Tempo de vida útil remanescente estimado para a máquina em 31/12/2012: 3 anos Valor em uso em 31/12/2012: R$ 18.000,00 Valor de venda estimado da máquina, no final de sua vida útil: R$ 1.500,00 Gastos estimados para a retirada e venda da máquina (despesa de venda), no final de sua vida útil: R$ 500,00. Taxa de desconto: 10% a.a. Nessas condições, o valor registrado como perda por redução ao valor recuperável foi, em 31/12/2012, em R$, a) 0,00. b) 1.000,00. c) 1.248,69. d) 2.000,00. e) 3.000,00. 17. (FGC/SEFAZ/RJ/2011) A respeito do impairment, consoante o disposto na Resolução CFC 1.292/10, é INCORRETO afirmar que a) o prazo para o teste de recuperabilidade dos ativos sugerido pelo CFC é de, no mínimo, 10 anos. b) unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos. c) ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), 11

que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras unidades geradoras de caixa. d) independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente. e) a capacidade de um ativo intangível gerar benefícios econômicos futuros suficientes para recuperar seu valor contábil é usualmente sujeita a maior incerteza na fase em que o ativo ainda não está disponível para uso do que na fase em que ele já se encontra disponível para uso. 18. (ESAF/STN/2013) Em 31/12/X1, uma entidade do setor público adquiriu um equipamento por R$ 120.000,00, a vista, para ser utilizado em suas operações. No momento da aquisição, a vida útil estimada do equipamento era de 10 anos e o seu valor residual de R$ 20.000,00. Em 31/12/X2, após o reconhecimento da depreciação referente ao exercício financeiro de X2, a entidade realizou o teste de impairment do ativo e verificou que, naquele momento, o seu valor em uso era de R$ 105.000,00 e o seu valor justo menos custos de alienação era de R$ 100.000,00. Com base nestas informações e sabendo que foi utilizado o método das cotas constantes para calcular a depreciação do equipamento, é correto afirmar que a entidade, em 31/12/X2, a) não deveria reconhecer perda por impairment. b) deveria reconhecer perda por impairment de R$ 3.000,00. c) deveria reconhecer perda por impairment de R$ 5.000,00. d) deveria reconhecer perda por impairment de R$ 8.000,00. e) deveria reconhecer perda por impairment de R$ 10.000,00. 12

ARRENDAMENTO MERCANTIL FCC / SEFAZ RJ 01. (FCC/TRF1ª/2011). Uma operação de arrendamento mercantil efetuada no prazo de cinco anos, na qual identifica-se a transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes ao bem objeto do contrato, cuja propriedade será transferida ao arrendatário no final do contrato, deverá ser registrada (A) no Realizável de Longo Prazo. (B) em conta de Ajustes Patrimoniais. (C) como item do Ativo Diferido. (D) em conta do Imobilizado. (E) como uma Despesa Diferida. 02. (FCC/INFRAERO/2011)Em relação às operações de arrendamento mercantil, é correto afirmar, de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade: (A) Um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. (B) No começo do prazo do contrato de arrendamento mercantil operacional, os arrendatários devem reconhecer os arrendamentos mercantis operacionais como ativos e passivos nos seus balanços por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. (C) Os arrendadores devem reconhecer nos seus balanços patrimoniais os ativos mantidos por um arrendamento mercantil financeiro e apresentá-los como uma conta a receber por um valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. (D) Os pagamentos do arrendamento mercantil financeiro devem ser reconhecidos como despesa pelo arrendatário numa base de linha reta durante o prazo do arrendamento mercantil, a não ser que outra base sistemática seja mais representativa do modelo temporal do benefício do usuário. 13

(E) Um arrendamento mercantil é classificado como operacional se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. 03. (FCC/INFRAERO/2011) É correto afirmar: (A) Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. (B) Arrendamento mercantil operacional é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. (C) Uma transação de venda e leaseback é aquela em que ocorre a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor. (D) Investimento bruto no arrendamento mercantil é a soma dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil a receber pelo arrendador segundo um arrendamento mercantil operacional. (E) O arrendamento mercantil que transfere contratualmente a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo estabelecido deve ser contabilizado como um arrendamento mercantil operacional 04(PETROBRÁS/CONTADOR/2011) Nos termos estabelecidos pelo CPC 06 (R1), aprovado pela Deliberação CVM no 645 de 2/dezembro/2010, o arrendamento mercantil financeiro deve ser reconhecido inicialmente no balanço patrimonial do arrendatário, em contas contábeis específicas, como ativos e passivos, por quantias em valores iguais ao (A) maior valor entre o valor justo da propriedade arrendada e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil (B) menor valor entre o valor justo da propriedade arrendada e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil (C) valor justo da propriedade arrendada (D) valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil (E) valor de mercado da propriedade arrendada praticado na data do balanço 14

05.(FCC/TRT/2012) Uma empresa adquiriu um caminhão por meio de arrendamento mercantil financeiro que será pago em 60 prestações mensais de R$ 2.000,00 cada. O valor presente das prestações era de R$ 78.760,54 e a taxa de juros implícita no arrendamento mercantil era de 1,5% ao mês. O valor justo da máquina arrendada era de R$ 78.000,00. A empresa reconheceu no momento da aquisição, em reais, um: (A) ativo de 78.760,54. (B) ativo de 78.000,00. (C) passivo de 120.000,00. (D) passivo de 78.760,54 e uma despesa financeira de 41.239,46. (E) ativo de 78.000,00 e uma despesa financeira de 42.000,00. 06. (FCC2010) Uma empresa adquiriu um veículo por arrendamento mercantil financeiro que será pago em 48 prestações mensais de R$ 1.000,00 cada. O valor presente das prestações é de R$ 30.673,00 e a taxa de juros compostos implícita no arrendamento mercantil é de 2% ao mês. No momento da aquisição, a empresa deve reconhecer, em reais, A) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 613,46. B) um ativo de 30.673,00. C) um passivo de 48.000,00. D) um ativo de 48.000,00 e uma receita financeira de 17.327,00. E) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 17.327,00 07(Fiscal de Rendas RJ 2008 FGV-Adaptada) Em consonância com o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil -, determine o valor do Passivo Circulante da Cia. Arrendatária a ser apurado logo após o reconhecimento contábil do contrato de arrendamento mercantil firmado entre ela e a entidade arrendadora, segundo o qual a arrendatária se obriga a pagar 5 prestações anuais e iguais no valor unitário de R$ 8.500,00, mais o valor da opção de compra no montante de R$ 190,76 ao final do quinto ano, juntamente com a última prestação anual; e a arrendadora se obriga a entregar, nesse ato, o bem arrendado (um veículo que será utilizado para arrendatária em suas atividades operacionais normais). Sabe-se que: o contrato foi firmado em 31/12/2008; 15

a primeira prestação vence em 31/12/2009 e todas as demais prestações vencem no dia 31 de dezembro dos anos subseqüentes; o valor de mercado do bem arrendado, à vista, é R$ 30.000,00; a taxa de juros implícita no contrato é 13% ao ano. o Balanço Patrimonial da Cia. Arrendatária apurado em 31/12/2008 imediatamente antes de o contrato em tela ter sido reconhecido contabilmente é o seguinte: Ativo Circulante 20.000,00 Passivo Circulante 15.000,00 Real a Longo Prazo 30.000,00 Exigível a Longo Prazo 25.000,00 Ativo Permanente 50.000,00 Patrimônio Líquido 60.000,00 (a) R$ 3.900,00 (b) R$ 8.500,00 (c) R$ 15.000,00 (d) R$ 19.600,00 (e) R$ 23.500,00 08.(Analista Normas Contábeis e de Auditoria CVM 2008 NCEAdaptada) Uma companhia celebrou um contrato de arrendamento financeiro em 31 de dezembro de 20X0, associado a um equipamento. O contrato estabeleceu: (1) uma contraprestação anual de R$ 25.000, com vencimento no final de cada ano; (2) um valor residual garantido (opção de compra) de R$ 8.000; (3) um período de 5 anos, que equivale a vida útil do ativo; e (4) uma taxa de juros de 10% ao ano. O valor presente líquido desse contrato representa R$ 99.737. Com base no tratamento contábil do CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil, as despesas incorridas com depreciação e juros no exercício de 20X2 são, aproximadamente: (A) R$ 18.954 e R$ 9.477; (B) R$ 19.947 e R$ 6.818; (C) R$ 18.954 e R$ 7.925; (D) R$ 19.947 e R$ 8.471; (E) R$ 19.947 e R$ 9.477. 16

09.(Contador Junior-Área Contábil-Transpetro-2011-Cesgranrio) Com o crescimento da carteira de pedidos, uma indústria precisou fazer o arrendamento mercantil de uma máquina nas seguintes condições: Quantidade de prestações mensais 36 Valor de entrada Sem entrada Valor de cada prestação, vencível ao final de cada mês R$ 1.500,00 Juros contratuais, incluídos no contrato 1,02% ao mês Valor residual a ser pago junto com a 36a prestação R$ 145,00 Juros do contrato = total do 1o ano R$ 4.797,00 Juros do contrato = total do 2o ano R$ 3.087,00 Juros do contrato = total do 3o ano R$ 1.155,00 Valor dessa máquina para pagamento à vista, no dia da operação R$ 48.550,00 O contador, ao analisar criteriosamente as características desse contrato do arrendamento mercantil, concluiu tratar-se da modalidade de arrendamento mercantil financeiro. Considerando-se a decisão do contador e adotando-se exclusivamente os valores informados e a boa técnica contábil, o valor registrado da máquina no Ativo, em reais, é (A) 45.106,00 (B) 48.550,00 (C) 49.903,00 (D) 50.348.00 (E) 54.000,00 10.(FCC/ARCE/2012) Em 30/11/2011, a Cia. Financiadora S.A. possuía os seguintes saldos, em reais: Disponível:... R$ 60.000,00 Duplicatas a Receber de Clientes:... R$ 40.000,00 Capital Social:... R$ 100.000,00 Durante o mês de dezembro de 2011, a Cia. Financiadora S.A. realizou as seguintes operações: Data Operação 10/12/11 Recebimento de R$ 10.000,00 de seus clientes 17

31/12/11 Compra de um veículo, por meio de arrendamento mercantil financeiro, para ser pago em 36 prestações mensais de R$ 2.000,00 cada. Embora a concessionária tenha informado que as prestações eram sem juros, se o veículo fosse adquirido à vista, a empresa pagaria R$ 65.000,00. 31/12/11 Recebimento de R$ 15.000,00 de um cliente, para entrega futura de mercadorias. Após o registro das operações acima, o Passivo da Cia. Financiadora S.A., em 31/12/2011, era, em reais, (A) 0 (zero). (B) 65.000,00. (C) 72.000,00. (D) 80.000,00. (E) 87.000,00. 11. (FCC/SEFAZ/SP/2013) O auditor externo, para certificar-se de que uma operação de leasing se enquadra na classificação de leasing operacional, deve, além de verificar se o arrendamento mercantil não transfere os riscos e benefícios inerentes à propriedade, constatar se a) o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatário no fim do prazo do arrendamento mercantil. b) o prazo do arrendamento refere-se à maior parte da vida econômica do ativo, mesmo que a propriedade não seja transferida. c) o valor presente dos pagamentos mínimos, no início do arrendamento mercantil, totaliza pelo menos substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado. d) os ativos arrendados são de natureza especializada, de tal forma que apenas o arrendatário possa usá-los sem grandes modificações. e) os ganhos ou as perdas da flutuação no valor justo do valor residual são atribuídos ao arrendador. 12. (FCC/SEFAZ/SP/2013) A Empresa Aérea Voos Seguros (arrendatária) fechou contrato de arrendamento mercantil financeiro de uma aeronave para transporte de passageiros com uma Empresa Espanhola (arrendadora), sendo que a arrendatária possui a opção de compra do bem, no final do período, pelo valor de R$ 1.000,00. Considere as seguintes informações: 18

Período do contrato: 96 meses Vida útil econômica da aeronave: 100 meses Capacidade da aeronave: 80 passageiros Valor mensal do arrendamento mercantil: R$ 350.000,00 Valor presente das contraprestações futuras: R$ 21.535.080,77 Valor justo da aeronave: R$ 25.000.000,00 FCC / SEFAZ RJ No início do prazo do arrendamento mercantil, na arrendatária, o valor do registro contábil do bem no ativo imobilizado deve ser, em R$: a) 350.000,00. b) 3.464.919,23. c) 21.535.080,77. d) 25.000.000,00. e) 33.600.000,00. 19