CONTABILIDADE PÚBLICA

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1 CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves

2 De acordo com o MCASP, a redução ao valor recuperável (impairment) representa a redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de um ativo, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação. A entidade deve avaliar se há alguma indicação de que um ativo imobilizado ou intangível possa ter sofrido perda por irrecuperabilidade. Caso o valor contábil de um ativo imobilizado ou intangível apresente valor acima da quantia que será recuperada através do uso ou da venda desse ativo, é possível afirmar que esse ativo está em imparidade (impairment).

3 Note que a execução de um teste de imparidade deve considerar primeiramente a utilidade do ativo, pois a maioria dos ativos do setor público é mantida continuamente para fornecer serviços ou bens públicos, sendo o seu valor em uso provavelmente maior do que seu valor justo menos os custos de alienação. A redução ao valor recuperável não deve ser confundida com a depreciação. Esta é entendida como o declínio gradual do potencial de geração de serviços por ativos de longa duração, ou seja, a perda do potencial de benefícios de um ativo motivada pelo desgaste, uso, ação da natureza ou obsolescência. Já o impairment é a desvalorização de um ativo quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.

4 Redução ao valor recuperável pode ser entendida como uma perda dos futuros benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação. Se o valor recuperável for menor que o valor líquido contábil, este deverá ser ajustado. Destarte, a redução ao valor recuperável é um instrumento utilizado para adequar o valor contábil dos ativos à sua real capacidade de retorno econômico. Assim, reflete um declínio na utilidade de um ativo para a entidade que o controla.

5 Quando o valor contábil for superior ao valor recuperável, ocorrerá uma perda por redução ao valor recuperável do ativo que reflete, portanto, um declínio na utilidade de um ativo para a entidade que o controla, conforme mencionado. Por exemplo, uma entidade pode ter uma instalação de armazenamento para fins militares que já não é mais utilizada. Além disso, devido à natureza especializada desta instalação e de sua localização, é improvável que possa ser arrendada ou vendida e, portanto, a entidade é incapaz de gerar fluxos de caixa por meio de arrendamento ou de venda do ativo.

6 O ativo é considerado como tendo sofrido perda por irrecuperabilidade porque não é mais capaz de prover à entidade com potencial de serviços, pois tem pouca ou nenhuma utilidade na contribuição para que ela atinja seus objetivos. Desta forma, os ativos devem ser evidenciados nas demonstrações contábeis de forma a refletir os fluxos futuros que a entidade espera obter em virtude de possuir tal ativo.

7 A redução ao valor recuperável pode ser aplicada para ativo gerador de caixa (aquele mantido com o objetivo principal de gerar retorno comercial), bem como a ativo não-gerador de caixa (aquele mantido com o objetivo principal de prestar serviços). A maioria dos ativos mantidos por entidades do setor público são ativos não-geradores de caixa.

8 A entidade deve avaliar se há qualquer indicação de que um ativo possa ter o seu valor reduzido ao valor recuperável, sem possibilidade de reversão desta perda em um futuro próximo. Caso isso aconteça, deverá estimar o valor da perda por meio de testes de recuperabilidade. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida e os ainda não disponíveis para uso também devem ser testados.

9 Mensuração do Valor Recuperável do Ativo Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de alienação de um ativo e o seu valor em uso. O valor justo é o valor pelo qual o ativo pode ser trocado, existindo um conhecimento amplo e disposição por parte dos envolvidos no negócio, em uma transação sem favorecimentos. O preço de mercado mais adequado é normalmente o preço atual de cotação. Caso o preço atual não esteja disponível, o preço da transação mais recente pode oferecer uma base a partir da qual se estimam o valor justo menos os custos de alienação.

10 A perda por irrecuperabilidade do ativo deve ser reconhecida no resultado patrimonial, podendo ter como contrapartida diretamente o bem ou uma conta retificadora. Entretanto, quando o valor estimado da perda for maior do que o valor contábil do ativo ao qual se relaciona, a entidade pode ter que reconhecer um passivo. Depois do reconhecimento de uma perda por irrecuperabilidade, a variação patrimonial diminutiva de depreciação, amortização ou exaustão do ativo deve ser ajustada em períodos futuros para alocar o valor contábil revisado do ativo, menos seu valor residual, se houver, em uma base sistemática sobre sua vida útil remanescente.

11 Reversão de uma Perda por Irrecuperabilidade A entidade deve avaliar na data de encerramento das demonstrações contábeis se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda por irrecuperabilidade reconhecida em anos anteriores deva ser reduzida ou eliminada. O registro será a reversão de uma perda por irrecuperabilidade.

12 IMPORTANTE: A entidade deve avaliar ao fim de cada período, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo e reconhecer essa desvalorização no respectivo exercício. Além disso, será necessário rever e ajustar o tempo de vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual, se houver. Exemplo: Considere as seguintes informações: Saldos em X2: Veículos ( - ) Depreciação Acumulada... (32.000)

13 - A conta veículos refere-se a um único automóvel de uso. - A vida útil do veículo foi estimada em 5 anos e a taxa de depreciação em 20% a.a. - O veículo já tinha sido depreciado por dois anos de uso, ou seja, 20% em X2. - Nesta data, ou seja, em X2, a empresa aplicou o teste de recuperabilidade, utilizando as normas contidas na NBC TG 01 e constatou que o valor justo de recuperação do veículo, corresponde a , ou seja, menos que seu valor contábil que nesta data era ( ).

14 Contabilização: D - Despesas com perdas estimadas C Perdas por redução ao valor recuperável de veículo OBS: A conta Despesas com perdas estimadas, representa despesa do período e a conta Perdas por redução ao valor recuperável de veículos, figurará no Balanço como conta redutora.

15 As contas aparecerão no Balanço de 31/12/X2: ATIVO IMOBILIZADO Veículo ( - ) Deprecação acumulada... (32.000) ( - ) Perdas por redução ao Val. Recuperável (18.000) Saldo

16 Diante disso, ainda em X2, o ente público deverá rever o tempo de vida útil e o método de depreciação. Considerando que a desvalorização decorre de perda na capacidade produtiva do bem, o tempo de vida útil remanescente que era de 3 anos, agora foi novamente reestimado em 2 anos. Assim a depreciação dos dois próximos exercícios será de 50% a.a., do saldo remanescente de Suponhamos agora que em X3, após ter sido computada a depreciação do referido ano no valor de , no Balanço conste:

17 ATIVO IMOBILIZADO Veículos ( - ) Depreciação Acumulada... (47.000) ( - ) Perda por Redução ao valor Recuperável (18.000) Saldo

18 QUESTÃO: Agente de Fiscalização Ciências Contábeis TCM-SP FGV 2015 A IPSAS 21 trata da redução do valor recuperável de ativo não gerador de caixa. Em referência às disposições dessa norma, analise as afirmativas a seguir: I) A entidade deve realizar uma estimativa formal do valor de serviço recuperável somente se existir indicação de uma potencial perda por irrecuperabilidade. II) A perda por irrecuperabilidade do ativo deve ser reconhecida imediatamente no superávit ou déficit. III) Quando o valor estimado de uma perda for maior do que o valor contábil do ativo ao qual se relaciona, a entidade deve reconhecer um passivo correspondente.

19 Está correto somente o que se afirma em: a) I; b) II; c) III; d) I e II; e) II e III.

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