Clipping Nacional de Educação Quarta-feira, 17 de Julho de 2013 Capitare Assessoria de Imprensa SHN, Quadra 2 Bloco F Edifício Executive Tower - Brasília Telefones: (61) 3547-3060 (61) 3522-6090 www.capitare.com.br
17/07/13 00 MERCADO ABERTO FOCO NO ENEM A rede de ensino Microlins abre neste mês cursos preparatórios para o Enem, em parceria com a Federal Concursos. A ideia é que as aulas sejam oferecidas em 40% das cerca de 500 unidades neste ano e a partir de 2014 em todas. A entrada da empresa no segmento foi impulsionada principalmente pelo crescente número de participantes do exame a cada ano. "A tendência é que o Enem substitua o vestibular", afirma Wilson Martins Filho, gerente comercial da rede. "Nossa expectativa é alcançar 3% desse mercado até 2014 e ser a maior rede de cursos preparatórios para concursos e Enem em três anos", afirma Carlos Martins, dono do Grupo Multi, que, além da Microlins, tem outras marcas como Wizard, Yázigi, Skill e People.
17/07/13 00 COTIDIANO Educação Estudantes voltam a invadir prédio da reitoria da Unesp DE SÃO PAULO - Um grupo de 40 estudantes invadiu o prédio da reitoria da Unesp, na região central de São Paulo, ontem à tarde. Uma outra ocupação já tinha ocorrido no mês passado. Em nota, os alunos cobraram "políticas de permanência e assistência estudantil, como restaurante universitário, moradia estudantil e bolsas de auxílio socioeconômicas", entre outras reivindicações. A vice-reitora, Marilza Vieira Cunha Rudge, se reuniu com os alunos. Até a conclusão desta edição, os estudantes ainda decidiam se manteriam a ocupação.
17/07/13 00 MÔNICA BERGAMO MAIS MÉDICOS O hospital Albert Einstein deve investir R$ 50 milhões para a construção da faculdade de medicina que planeja abrir em 2014. O prédio ficará ao lado da instituição, no bairro do Morumbi. MAIS MÉDICOS 2 Além de vestibular, o Einstein quer incluir uma entrevista para selecionar os alunos. A ideia é fazer um exame semestral para preencher 50 vagas em cada período. As mensalidades "vão ser caras", admite Claudio Lottenberg, presidente do hospital. Mas haverá um sistema de bolsas ou incentivos para "atrair os melhores alunos".
17/07/13 00 NOTAS & INFORMAÇÕES A política de bônus da USP Passou quase despercebida, por causa das recentes manifestações de protesto, a resistência da USP à proposta do governador Geraldo Alckmin para que as três universidades públicas paulistas adotem uma política de ação afirmativa no vestibular de 2014. Intitulado Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), o plano foi lançado por Alckmin no final do ano passado, teve o endosso de unidades da Unicamp e da Unesp, mas está sendo criticado pelas congregações de várias unidades da USP. Além disso, a universidade aprovou medidas - inclusive a criação de um bônus racial - que contrariam o espírito do Pimesp. A preocupação de Alckmin com a inclusão social nas universidades públicas paulistas é mais política do que pedagógica. Ele pretende disputar a reeleição em 2014 e precisa de uma bandeira eleitoral para a área da educação superior. Por sua vez, desde que assumiu o governo federal, em 2003, o PT investe na criação de institutos técnicos e na expansão das universidades federais em São Paulo, especialmente na região metropolitana. Na gestão do PT, o governo federal também implementou o sistema de cotas, enquanto em São Paulo os governos do PSDB optaram por programas que concedem pontos a vestibulandos oriundos da rede pública. O Pimesp é o mais ambicioso desses programas. Ele prevê que 35% das vagas das universidades estaduais devem ser preenchidas em 2014 por alunos de escolas públicas. Esse porcentual deve chegar a 50%, em 2016, respeitando ainda a proporção de 35% de pretos, pardos e indígenas entre os beneficiados. Uma das diferenças desse sistema em relação ao adotado pelas universidades federais é que o Pimesp não estabelece critérios específicos de renda. O ponto mais polêmico do Pimesp é a criação de um curso comunitário semipresencial para cotistas, a cargo da Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Pelas estimativas do Pimesp, esse curso terá cerca de 2 mil alunos, mas as autoridades educacionais não deixam claro como serão escolhidos nem se esse número é suficiente para atender à demanda da rede pública estadual de ensino médio, que tem 6 mil escolas. Esse curso foi inspirado nos colleges americanos e tem uma etapa em que os estudantes terão de comparecer às salas de aula e outra em que terão aulas virtuais transmitidas pela Fundação Padre Anchieta. Ao fim do 1.º ano, os alunos com aproveitamento superior a 70% têm garantidas vagas nas faculdades de tecnologia. E, no final do 2.º ano, os alunos com aproveitamento superior a 70% têm garantidas vagas na USP, Unicamp e Unesp. Independentemente do Pimesp, a USP aprovou um bônus de 5% no vestibular para candidatos de escolas públicas que se declararem pretos, pardos ou indígenas. Até agora, a instituição não concedia esse benefício. A USP também decidiu aumentar o bônus para os demais vestibulandos oriundos da rede pública. Hoje, 28,5% dos calouros da USP vieram de colégios estaduais. Para aumentar esse porcentual, o bônus, que antes podia chegar a 15%, agora será de até 20%. Desse modo, um estudante que se declarar preto, pardo ou indígena poderá ter um acréscimo de até 25% em sua nota nos vestibulares da Fuvest. Além disso, a USP anunciou que não cumprirá as metas previstas pelo Pimesp para 2016, adiando-as para 2018. As mudanças foram criticadas por entidades estudantis e movimentos sociais, que resistem ao Pimesp e à política de bônus da USP e defendem um sistema de cotas. Também criticaram a Reitoria por não ter apresentado estudos fundamentando as mudanças na política de bônus para o vestibular de 2014. "Estão brincando com fogo, nesse clima em que o País está ", diz o presidente da ONG Educafro, frei David dos Santos. Com a resistência de unidades da USP ao Pimesp, fica mais atual do que nunca a advertência feita por vários educadores: a adoção de um modelo de inclusão social no ensino superior é um processo complexo, que tem de ser conduzido com rigorosos critérios pedagógicos e não com o olho no calendário eleitoral.
17/07/13 00 METRÓPOLE Faculdades vão debater 8 anos para Medicina Comissão formada por representantes de 11 federais analisará o projeto do governo Bruno Deiro Fernanda Bassette Paulo Saldaña Uma comissão formada por representantes de 11 cursos de Medicina de universidades federais discutirá como os dois anos de serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS) - previstos como segundo ciclo na formação dos médicos - podem, ser incorporados no tempo de residência. A comissão foi formada ontem para, segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, aprimorar as propostas do Mais Médicos, sobretudo a de levar profissionais para o interior e o segundo ciclo. Mais de cem profissionais das 59 federais estiveram na reunião. Para se tornar cirurgião, por exemplo, um médico já precisa passar por uma residência de dois anos. Segundo Mercadante, a discussão sobre como combinar esses dois prazos é forte. Outro ponto que será avaliado é a forma de acompanhamento dos estudantes no ciclo final de dois anos. Como são profissionais do SUS que vão acompanhar os estudantes, temos de definir como esse trabalho será feito, afirma Mercadante. O ministro ressaltou que a Comissão terá 180 dias para discutir antes de as propostas seguirem para o Conselho Nacional de Educação, A própria estrutura curricular do curso pode sofrer ajuste com base nas novas iniciativas, diz Mercadante. Em São Paulo. Ao menos 500 médicos e estudantes de Medicina saíram às ruas de São Paulo ontem para protestar contra as medidas do governo federal. Às 16h30, eles saíram em carreata da Rua da Consolação e percorreram as principais vias do centro da cidade. Contra a vontade dos organizadores, seguiram para a Avenida Paulista e bloquearam a via em alguns trechos nos dois sentidos, por cerca de 1h30. Não houve incidentes e os médicos receberam apoio dos motoristas. Os profissionais são contra a medida provisória publicada na semana passada que prevê a vinda de médicos estrangeiros para atuar no SUS sem a revalidação dos diplomas, a criação de mais 11,4 mil vagas nos cursos de Medicina e a obrigatoriedade de dois anos de serviço obrigatório na rede pública. Eles também protestaram contra os vetos que a presidente Dilma Rousseff fez à Lei do Ato Médico - que regulamenta o exercício da medicina. A presidente vetou, por exemplo, o trecho da lei que dizia que fazer diagnóstico de doenças e a indicação terapêutica seria atividade privativa de médicos. Se a medida provisória for aprovada, e virar lei, as entidades médicas entrarão na Justiça com uma Ação Direta, de Inconstitucionalidade (Adin), em parceria com a Ordem dos Advogado Brasil Federal. Aumentar em dois anos o curso de Medicina para instituir a obrigatoriedade de serviço obrigatório no SUS é inconstitucional. Apenas o serviço militar é obrigatório no País, afirmou Renato Azevedo Junior, presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). De acordo com ele, o assunto não poderá ser regido por medida provisória porque não é urgente (só passa a valer em 2015) e, por isso; deveria ser tratado por meio de projeto de lei. Os médicos organizam agora uma mobilização em 8 de agosto, para exigir audiências públicas no Congresso e no Conselho Nacional de Educação. Prometem ainda um manifesto no dia seguinte, no Congresso, para que a MP seja modificada antes de ser convertida em lei.
CORREIO BRAZILIENSE 17/07/13 00 ARI CUNHA Educação» Na avaliação dada pelo senador Cristovam Buarque, o destino de R$ 258 bilhões para a educação ainda gera sérias dúvidas entre os senadores. Pedro Taques e Jarbas Vasconcelos também protestaram. A começar pelo próprio valor. Vai ser esse ou não?, desconfia. Cristovam põe em dúvida não só as pesquisas que avaliam a quantidade de petróleo, como a possibilidade de extração do óleo em grandes profundidades.
JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/13 00 DO ALTO DA TORRE
JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/13 00 PONTO DO SERVIDOR MARIA EUGÊNIA Bolsas de estudo A Escola de Governo reabriu as inscrições para os servidores interessados em bolsas de estudo na UDF. O período será de 22 a 24 de julho. Os interessados podem procurar a Escola de Governo, no SGO Quadra 1, Área Especial 1, próximo ao Museu do Automóvel, das 9h às 17h. A vagas para cursos de Direito, Administração, Relações Internacionais entre outros cursos. Mais informações: www.escoladegoverno.seap.df.gov.br ou 3344-0129/0132. 70 vagas em cursos de graduação estão sendo oferecidas para os servidores do GDF
JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/13 00 CIDADES Decisão judicial ignorada Continua
Continuação 17/07/13 Continua
Continuação 17/07/13
JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/13 00 CIDADES
JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/13 00 CIDADES