BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8



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Montagens BT 34 Boletim Técnico Dezembro / 2011 Destaques deste número inha Master pag 8 Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança 1700 1500 1300 1100

Ínformações Gerais O Boletim Técnico é editado periodicamente pela Divisão de Extrudados da Alcoa Alumínio S.A com as novidades em desenvolvimento de novos produtos, perfis, acessórios, montagens e alterações de portfólio dos produtos Alcoa para Construção Civil. O BT complementa ou modifica as informações contidas nos catálogos técnicos originais das linhas de produtos da Alcoa. Este boletim deve ser analisado previamente à elaboração de qualquer projeto utilizando-se os sistemas construtivos Alcoa pois, detalhes dos projetos originais descritos nos catálogos técnicos, podem ter sido modificados. Os Boletins Técnicos são editados trimestralmente. Os catálogos técnicos originais das linhas bem como os Boletins Técnicos emitidos encontram-se disponíveis para download no site www.alcoa.com.br (seção: produtos / perfis extrudados) e no sistema PEA - Planejamento de Esquadrias Alcoa. O sistema PEA deverá ser atualizado sempre que houver qualquer alteração emitida nos Boletins Técnicos da Alcoa. As linhas de produtos e as informações aqui contidas poderão ser alteradas pela Alcoa sem aviso prévio, consulte sempre a versão mais atualizada em www.alcoa.com.br ou procure o distribuidor exclusivo Alcoa mais próximo. Alcoa Alumínio S.A. - Divisão de Extrudados Gerência de Planejamento e Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

NBR-10821-2011 Introdução A NBR 10821 2011, que rege as regras para a obtenção do desempenho foi revisada, e já está vigorando em todo o território Nacional. Em função da extrema importância dessa norma para o Setor, na seqüência daremos um exemplo de como deve ser interpretado o cálculo estrutural na forma de diagrama no catálogo em questão, com relação a este capítulo da Norma. Comportamento Estrutural em relação à Pressão do Vento Abaixo o mapa do Brasil, onde temos a distribuição em Regiões da velocidade do vento, conforme a NBR 6123. Boa Vista Macapá Manaus Belém São uís Fortaleza Terezina Natal João Pessoa Rio Branco Porto Velho Palmas Brasília Cuiabá Goiânia Belo orizonte Campo Grande Caeté 3 São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Florianópolis Porto Alegre Vitória Recife Maceió Aracaju Salvador

NBR-10821-2011 Cabe observar dois pontos de suma importância: a) O primeiro é que a NBR 6123, que trata dos esforços do vento nas edificações do Brasil, continua sendo a base para o cálculo. Em outras palavras, não mudou em nada o princípio medição da Velocidade do Vento e sua atuação nas diversas Regiões do País. O segundo é que nunca é demais lembrar que Velocidade do Vento é o parâmetro básico para calcularmos a Pressão que o Vento provoca, em função da altura do edifício, da rugosidade do terreno, da localização em vales ou grandes centros, ou da forma geométrica do edifício, sendo esta dada por um coeficiente chamado de Coeficiente Aerodinâmico, que dependendo da complexidade do projeto do empreendimento, é feito uma maquete da situação em túnel de ensaio, para assim podermos utilizar os dados para o cálculo da Pressão de Vento em si. Com esses dois pontos expostos esclarecidos, podemos voltar a comentar como está considerado o capítulo Esforços de Vento na NBR 10821 2011. Vejam a tabela abaixo: Tabela 1 Valores de pressão de vento conforme a região do país (Figura 3) e o número de pavimentos da edificação Quantidade de pavimentos Altura máxima 02 6 m 05 15 m 10 30 m 20 60 m 30 90 m Região do país Pressão de ensaio P e, em (Pa) Positiva e negativa P e = P p x 1,2 4 Pressão de segurança P s, em (Pa) Positiva e negativa P s = P P x 1,5 Pressão de água P a, em (Pa) P a = P P x 0,20 I 350 520 60 II 470 700 80 III 610 920 100 IV 770 1 160 130 V 1 430 160 I 420 640 70 II 580 860 100 III 750 1 130 130 IV 1 430 160 V 1 180 1 760 200 I 500 750 80 II 680 1 030 110 III 890 1 340 150 IV 1 130 1 700 190 V 1 400 2 090 230 I 600 100 II 815 1 220 140 III 1 060 1 600 180 IV 1 350 2 020 220 V 1 660 2 500 280 I 660 980 110 II 890 1 340 150 III 1 170 1 750 200 IV 1 480 2 210 250 V 1 820 2 730 300

NBR-10821-2011 Comentando a tabela acima, notamos que agora já temos as Pressões de Vento definidas para prédios regulares até 30 andares, ou 90 metros de altura, o que for menor, para todas as Regiões do País. O que temos que dar atenção é na maneira de interpretar as colunas dessa tabela, para que não aja nenhum equivoco; vamos a elas. Começando da esquerda para a direita, temos na primeira coluna a quantidade de pavimentos, na segunda coluna a altura máxima, e na terceira a Região do Brasil, conforme mapa exposto anteriormente. No caso da quarta coluna, temos a Pressão de Ensaio dado em Pascais. Com estes dados de Pressão em mãos, o calculista deve considerar de os montantes principais, e colunas, no caso de fachadas, ou travessas de uma janela ou fachada, sendo que a deformação máxima não deve ser maior do que /175, ou 30 mm, o que for menor, tanto no caso da Pressão Positiva, quanto da Negativa. No caso do teste da Esquadria em câmara de ensaio, o laboratório ira medir a deformação máxima dos itens em questão, sendo que após o teste a Esquadria deve funcionar normalmente. Já com relação à quinta coluna, Pressão de Segurança, esta foi estabelecida para os casos extremos, onde a Esquadria deve suportar tal Pressão, porém, não é levada em consideração a deformação do perfil, desde que a Esquadria não apresente ruptura, ou colapso total ou parcial de qualquer de seus componentes, incluindo o vidro. ogo, é de extrema importância que o cálculo da espessura do vidro leve em conta a Pressão de Segurança para sua especificação. Entender como colapso: qualquer alteração vital no funcionamento do conjunto, dos componentes, ou da estrutura da Esquadria, que coloque em risco o usuário ou terceiros. 5

NBR-10821-2011 Isso posto, vamos verificar o gráfico abaixo, que sem dúvida será uma amostra de como analisaremos os futuros gráficos das linhas em vigência no País. Janela de Correr 2 folhas iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de devido aos esforços de uso 1700 1500 1300 1100 M012 M022 Área = 188 mm² Jx = 13672 mm 4 Wx = 984 mm³ Área = 287 mm² Jx = 52374 mm 4 Wx = 2327 mm³ J total = 66046 mm 4 = Vão entre colunas (mm) O gráfico acima representa as Pressões de Ensaio e de Segurança da inha Master Alcoa, na condição em que os montantes centrais das folhas são considerados uma viga bi apoiada, sendo que a curva apresentada, corresponde às colunas 4 e 5 simultaneamente, tendo como leitura a coluna 4. 6

NBR-10821-2011 Para um melhor entendimento, vamos estratificar como exemplo, uma janela com 1500 mm de largura, quais as alturas máximas e em quais regiões, poderemos utilizar essa construção. Observando as curvas do gráfico de baixo para cima, teremos: a) OK para ser utilizada com 1.200 mm, na Região IV, em edifícios até 90 metros de altura. b) Ou OK para ser utilizada com 1.300 mm, na Região III, também em edifícios com 90 metros de altura. c) Ou OK para ser utilizada com 1.400 mm, ou seja, Região II, em edifícios com até 30 pavimentos, ou 90 metros de altura, o que for menor. d) E assim por diante. Obviamente que quanto mais se diminui a pressão, maior será a altura que poderemos utilizar a construção apresentada no gráfico. Vale a pena destacar que essa tabela não vale para: Edifícios em que as Esquadrias não sejam instaladas na posição vertical; Edifícios de forma não retangular; Edifícios com especificações, localização, necessidades e exigências especiais de utilização. Nos três casos últimos acima citados, a Pressão de Ensaio e de Segurança, deve ser calculada de acordo com a NBR 6123, ou a utilização de parâmetros obtidos em ensaios de túnel de vento, sendo que caso dê um valor menor do que a tabela acima vale a própria tabela em referencia na NBR 10821-2011 citada. 7

. Diagrama de dimensão Janela de Correr 2 folhas iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de devido aos esforços de uso 1100 800 700 650 1550 1820 M093 Área = 120,6 mm² Jx = 9919 mm 4 Wx = 727 mm³ 600 1100 1300 1500 1700 = argura Total (mm) M093 Área = 120,6 mm² Jx = 9919 mm 4 Wx = 727 mm³ J total = 19838 mm 4 Janela de Correr 2 folhas iga 6060 T5 1700 1500 1300 1100 800 700 600 = Vão entre colunas (mm) 8 M012 M011 Área = 188 mm² Jx = 13672 mm 4 Wx =984 mm³ Área =190 mm² Jx = 15034 mm 4 Wx = 994 mm³ J total = 28706 mm 4

. Diagrama de dimensão Janela de Correr 2 folhas iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de devido aos esforços de uso 1700 1500 1300 1100 M012 M022 Área = 188 mm² Jx = 13672 mm 4 Wx = 984 mm³ Área = 287 mm² Jx = 52374 mm 4 Wx = 2327 mm³ J total = 66046 mm 4 = Vão entre colunas (mm) Janela de Correr 3 folhas veneziana iga 6060 T5 = Vão entre colunas (mm) 9 M012 M044 DS023 M044 Área = 188 mm² Jx = 13672 mm 4 Wx = 984 mm³ Área = 191 mm² Jx = 21248 mm 4 Wx = 1210 mm³ J total = 34920 mm 4

Diagrama de dimensão Porta de Correr 2 folhas Reforços externo e interno iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de 2200 devido aos esforços de uso 2200 2000 1550 1820 1300 1500 1700 1 2000 = Vão entre colunas (mm) M030 M026 Área = 318 mm² Jx = 149388 mm 4 Wx = 4588 mm³ Área = 314 mm² Jx = 138737 mm 4 Wx = 4135 mm³ J total = 288125 mm 4 Porta de Correr 2 folhas Reforços externo e interno iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de 2200 devido aos esforços de uso 2200 2000 1100 1300 1500 1700 = Vão entre colunas (mm) 10 1550 1820 M030 M022 Área = 318 mm² Jx = 149388 mm 4 Wx = 4588 mm³ Área = 247 mm² Jx = 48381 mm 4 Wx = 2031 mm³ J total = 197769 mm 4 Projetos, perfis, componentes, códigos e sistemas estão sujeitos a alteração sem prévio aviso.

Diagrama de dimensão Porta de Correr 4 folhas Reforço externo iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de 2200 devido aos esforços de uso 2200 2000 2000 2200 2400 2600 2800 3000 3200 3400 3600 = Vão entre colunas (mm) 1550 1820 M076 M074 Área = 320 mm² Jx = 121201 mm 4 Wx = 4139 mm³ M076 Área = 376,2 mm² Jx = 137107 mm 4 Wx =4300 mm³ J total = 258308 mm 4 Travessa da bandeira Porta e Janela de Correr 2 e 4 folhas iga 6060 T5 2800 2600 2400 2200 2000 M097 800 800 F F F F F F 11 Nota: Após verificação das curvas de pressão de ensaio/seg. (abaixo), para larguras superiores a mm, utilizar o perfil M097, para evitar que o próprio peso da bandeira deforme a travessa e prejudique o funcionamento das folhas de correr. 1820 1550 1100 1700 2000 2300 = Vão entre colunas l (mm) 650 350 2600 2 3200 M034 Área = 329,7 mm² Jx = 145668 mm 4 Wx = 4598 mm³ Projetos, perfis, componentes, códigos e sistemas estão sujeitos a alteração sem prévio aviso.

. Diagrama de dimensão Travessa do peitoril Porta e Janela de Correr 2 e 4 folhas iga 6060 T5 F F F F F F Nota: Após verificação das curvas de pressão de ensaio/seg. (abaixo), para larguras superiores amm,utilizar o perfil M097,para evitar a deformação da travessa do peitoril e prejudicar o funcionamento das folhas de correr. M097 2800 2600 2400 2200 2000 800 1500 2100 2400 2700 3000 3300 = Vão entre colunas (mm) 1820 1550 650 350 M073 Área = 350,2 mm² Jx = 152643 mm 4 Wx = 4372 mm³ Travessa da Caixa Porta e Janela de Correr 2 folhas, com persiana iga 6060 T5 Notas: argura máxima demm, limitada pela persiana. Altura máxima da porta, limitada pelo diâmetro do rolo que a caixa comporta. Ver limites nas montagens. 2400 2300 2200 2100 2000 1 12 Porta = 215mm 1300 1500 1700 = argura Total (mm) M021 Área = 475 mm² Jx = 392994 mm 4 Wx = 8331 mm³ Projetos, perfis, componentes, códigos e sistemas estão sujeitos a alteração sem prévio aviso.

Diagrama de dimensão Janela de Correr 2 folhas iga 6060 T5 Nota: Altura máxima de devido aos esforços de uso 1100 800 1550 1820 1100 1300 1500 1700 1 = argura Total (mm) M148 M148 Área = 153 mm² Jx = 25914mm 4 Wx = 962 mm³ Área = 153 mm² Jx = 25914mm 4 Wx = 962 mm³ J total = 51828 mm 4 13 Projetos, perfis, componentes, códigos e sistemas estão sujeitos a alteração sem prévio aviso.