INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS JUL.2016 REGIÃO LESTE. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares ANÁLISE SETORIAL

Documentos relacionados
INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Jul.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

INDICADORES DO TRIÂNGULO MINEIRO

Região Sul. Regional Fevereiro

Região Centro Oeste. Regional Março 2014

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

Região Sul. Regional Abril 2015

Região Norte. Regional Maio 2015

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015

Região Norte. Regional Abril 2014

Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. mar.2017 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA RENDIMENTO MÉDIO REAL REAL

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. abr.2017 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA RENDIMENTO MÉDIO REAL REAL

#12. dez.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO FATURAMENTO REAL UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. mai.2017 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA RENDIMENTO MÉDIO REAL REAL

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010

Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010

abr.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS FATURAMENTO REAL HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA ANÁLISE SETORIAL

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações

meias 2 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência Nota Metodológica nº 4

Art O Quadro de Atividades e Profissões em vigor fixará o plano básico do enquadramento sindical.

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL

1 Estrutura detalhada da CNAE: Códigos e denominações das Seções C e D

(continua) código CNAE 2.0 Seção Divisão Grupo Classe Subclasse

Cadeias Produtivas. Gerência de Fomento e Desenvolvimento Coordenação de Desenvolvimento. Curitiba 03/10/2012

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês

+1,4% -0,9% -1,8% -0,2% -0,5% 79,0% -0,6 p.p. +6,3% Julho de Atividade industrial gaúcha inicia o segundo semestre em alta

0119-9/04 Cultivo de cebola /05 Cultivo de feijão /06 Cultivo de mandioca /07 Cultivo de melão /08 Cultivo de melancia

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO

CHINA / Informações Gerais. Crescimento médio anual da indústria chinesa: 11,4%;

-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016

-0,2% +2,6% -1,5% +0,2% +0,7% 82,3% +1,1p.p. +1,8% Outubro de Atividade da indústria gaúcha caiu 0,2%

CNAE DESCRIÇÃO PRAZO ANTERIOR PRAZO ATUAL Frigorífico - abate de bovinos 25 DO MÊS SUBSEQUENTE 25 DO MÊS SUBSEQUENTE Frigorífico -

Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:

ATIVIDADE INDUSTRIAL COMEÇA 2016 DESAQUECIDA

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

D i á r i o O f i c i a l

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março

Tabela 1 - Estoque de emprego formal na indústria têxtil segundo classificação da CNAE 95 - Ceará

-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% -2,3 p.p. -15,3% Maio de Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial

TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO - TFF ATUALIZADA PARA O EXERCÍCIO DE 2016, CONFORME DEC. Nº /2015

BRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )

Papéis e outros substratos

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA GERAL CRESCE EM NOVEMBRO

INDICADORES INDUSTRIAIS

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Gráfico 1 - Participação de mercado nas importações brasileiras 14,5% 14,0%

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS

Atividade intensifica queda em fevereiro - 1,1% - 1,8% - 2,6% - 0,3 % 0,0% +0,3 % - 1,0% - 6,4% Fevereiro de 2015

INDICADORES INDUSTRIAIS

Seção fechada com dados disponíveis até o dia 31/12/2015. Janeiro 2016 Conjuntura Econômica I

Sem outras lic. Vist. Sanitária0 Vist. Ambiental Vist. Ambiental. Vist. Ambiental Vist. Ambiental Vist. Ambiental

NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO ( ) (Aprovada pela Portaria nº 33, de 27/10/1983)

NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

INDICADORES INDUSTRIAIS

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro

Pesquisa Mensal de Emprego

CALENDÁRIO DE OBRIGATORIEDADE EMISSAO DE NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRONICA NO ESTADO DO PARANÁ

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA 2005/2004

0,0% -0,3% +0,1% -1,4% -2,2% 76,4% -0,8% +4,8% Janeiro de Sem sinais de reação

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Evolução das MPEs no Município de Guarulhos. Análise Comparativa 2004 x 2000

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Economia Brasileira: performance e perspectivas

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

São passíveis de licenciamento ambiental junto ao Anexo IV Atividades Poluidoras:

Atividade industrial acentua queda em dezembro

Relatório Síntese janeiro de 2014

+1,2% +1,5% +0,1% -0,3% -0,7% 79,8% +2,4% +4,6% Fevereiro de Atividade volta a crescer em fevereiro

Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013

AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013

Indicadores Industriais do Espírito Santo

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

Transcrição:

#7 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS JUL.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS

I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX. ano 25. #7. jul 2016 INDICADORES DA REGIÃO LESTE FATURAMENTO DA INDÚSTRIA DA REGIÃO LESTE VOLTA A MOSTRAR RESULTADO NEGATIVO O faturamento da indústria da Região Leste voltou a mostrar queda em julho, motivada pela retração das vendas nos mercados interno e externo. O nível de emprego vem apresentando aumento desde maio. Em julho, o incremento no número de funcionários influenciou positivamente as horas trabalhadas na produção. Contudo, a massa salarial diminuiu devido ao menor pagamento de rescisões e férias no mês. O recuo nos indicadores de acumulado, no ano e em 12 meses, vem perdendo intensidade. INDICADORES (var. %) jul/16 jul/16 jan-jul/16 ACUMULADO jun/16 jul/15 jan-jul/15 últimos 12 meses FATURAMENTO REAL 1-14,3-19,4-8,5-18,9 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO 1,2-10,0-10,2-10,8 EMPREGO 0,7-16,5-20,3-19,0 MASSA SALARIAL REAL² -2,5-22,6-28,4-23,2 UCI - UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (%) jun/16 jul/16 jul/15 MÉDIA jan-jul/16 MÉDIA jan-jul/15 79,9 79,0 78,0 77,7 80,6 1. Deflator IPA/OG FGV 2. Deflator INPC IBGE

INDICADORES DE ATIVIDADE DO SETOR DE ALIMENTOS CONTRA MÊS ANTERIOR (VAR. %) O faturamento do setor de alimentos diminuiu em julho, na comparação com junho, como consequência da queda nas vendas para o mercado interno e nas exportações das empresas de carne. A reposição de funcionários nos frigoríficos da região influenciou o aumento no emprego. A despeito do crescimento no emprego, as horas trabalhadas na produção diminuíram devido à menor realização de horas extras. No mês anterior houveram elevados pagamentos de rescisões, o que não se repetiu em julho, explicando a queda do indicador de massa salarial no último mês. JUL / 2016¹ (VAR. %) Região Leste Minas Gerais 11,2 0,5 0,4 0,2 1,2-1,4-1,9-6,8-8,7-6,4 ANÁLISE SETORIAL DA REGIÃO LESTE FATURAMENTO REAL *UCI em pontos percentuais (p.p.). Demais indicadores em variação percentual. NOTA 1 CONTRA MÊS ANTERIOR. HORAS TRABALHADAS UCI* EMPREGO MASSA SALARIAL REAL

INDICADORES DE ATIVIDADE DO SETOR DE PRODUTOS DE METAL CONTRA MÊS ANTERIOR (VAR. %) O setor de produtos de metal mostrou queda intensa no faturamento de julho, quando comparado a junho. O recuo foi explicado pela grande entrega de pedidos no segmento de estruturas metálicas no mês anterior, o que não foi observado no último mês. O emprego, bem como as horas trabalhadas na produção, apresentaram crescimento devido ao aumento na produção em uma importante empresa de estruturas metálicas. O expressivo pagamento de rescisões em junho não foi verificado em julho, determinando o recuo na massa salarial no último mês. JUL / 2016¹ (VAR. %) Região Leste Minas Gerais 3,4-3,2-0,3-4,5 2,1 0,5-6,5-13,4-60,5 ANÁLISE SETORIAL DA REGIÃO LESTE -90,2 FATURAMENTO REAL *UCI em pontos percentuais (p.p.). Demais indicadores em variação percentual. NOTA 1 CONTRA MÊS ANTERIOR. HORAS TRABALHADAS UCI* EMPREGO MASSA SALARIAL REAL

TABELAS REGIÃO LESTE (var. %) FATURAMENTO REAL 1 HORAS TRABALHADAS UCI (var. p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL REAL 2 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 Alimentos -6,8-5,5-1,4-1,0-1,9-6,2 0,4 0,8-6,4-8,3 Produtos de Metal -90,2-19,5 3,4-38,1-0,3-6,7 2,1-60,1-6,5-55,4 Agregado da indústria -14,3-8,5 1,2-10,2-0,9-2,9 0,7-20,3-2,5-28,4 MINAS GERAIS (var. %) FATURAMENTO REAL 1 HORAS TRABALHADAS UCI (var. p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL REAL 2 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jul/16 jan-jul/16 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 jun/16 jan-jul/15 Alimentos -8,7-8,5 11,2 2,2 0,5-0,2 0,2-0,2 1,2-2,5 Produtos de Metal -60,5 15,5-3,2-19,4-4,5-2,0 0,5-40,1-13,4-42,8 Agregado da indústria -7,6-12,2 0,1-5,7-1,1-3,6-1,0-9,3 2,4-13,1 1 Deflator: IPA/OG - FGV 2 Deflator: IPCA - IBGE

A N O 26. N º7. AG OSTO 2015 NOTA METODOLÓGICA A PESQUISA INDICADORES INDUSTRIAIS é elaborada pela Assessoria Econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em função da diversidade regional do estado, desde 2004 vem sendo feita a Pesquisa Indicadores Industriais Regional. A partir de janeiro de 2013 os dados passaram a ser divulgados tendo como referência a Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE 2.0, na base média 2006=100. Os resultados regionais são obtidos através da ponderação setorial pelo pessoal ocupado utilizando a média da RAIS 2007 e 2008. VARIÁVEIS PESQUISADAS: FATURAMENTO REAL Faturamento líquido, exclusive IPI, referente a produtos industrializados pela empresa. O deflator utilizado é o IPA/OG FGV. EMPREGO Total de pessoas empregadas no último dia do mês, remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao processo produtivo. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Total de horas trabalhadas pelo pessoal empregado na produção. MASSA SALARIAL REAL Valor das remunerações pagas ao total de pessoal empregado na empresa. O deflator utilizado é o INPC IBGE. UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Percentual da capacidade de produção operacional utilizada no mês.

GLOSSÁRIO SETORES QUE INTEGRAM A PESQUISA INDICADORES INDUSTRIAIS ALIMENTOS: preparação do leite e fabricação de laticínios; produção de massas e biscoitos, açúcar, balas e chocolates; fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais; moagem, fabricação de produtos amiláceo e de alimentos para animais; torrefação e moagem de café; fabricação de especiarias e condimentos; abate e fabricação de produtos de carne. BEBIDAS: fabricação e engarrafamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, como cervejas, vinhos, refrigerantes e água mineral. CELULOSE E PAPEL: fabricação de celulose, papel, cartolina e papelcartão e de artefatos. COURO E CALÇADOS: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e de calçados. DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS: fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, inclusive álcool. EXTRATIVA MINERAL: extração de minerais metálicos, como o minério de ferro, e extração de minerais não metálicos, como fosfatos, calcário e outros. FARMACÊUTICOS: fabricação de medicamentos para uso humano e veterinário. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: fabricação de máquinas e equipamentos, inclusive componentes mecânicos, partes e peças para uso industrial, agrícola, extração mineral, construção e outros. MÁQUINAS E MATERIAIS ELÉTRICOS: fabricação de máquinas e aparelhos para geração, distribuição e controle de energia elétrica; pilhas, baterias, acumuladores elétricos; lâmpadas e outros equipamentos de iluminação e eletrodomésticos. METALURGIA: produção de ferrogusa e de ferroliga; siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos (perfis laminados, chapas e tubos de aço com ou sem costura); fundição de ferro e aço e de metais não ferrosos e suas ligas; metalurgia dos metais não ferrosos, como alumínio, zinco, cobre e metais preciosos. MINERAIS NÃO METÁLICOS: fabricação de produtos cerâmicos refratários e não refratários, cimento, vidro e cal. PRODUTOS DE METAL: fabricação de embalagens e estruturas metálicas; caldeiraria, forjaria e tratamento de metais; artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas; armas, munições e equipamentos militares. QUÍMICOS: fabricação de produtos químicos inorgânicos como adubos e fertilizantes e gases industriais, e de produtos químicos orgânicos; produção de resinas, fibras artificiais e sintéticas, produtos de limpeza, cosméticos e tintas. TÊXTEIS: fiação e tecelagem de fibras e materiais têxteis de origens diversas. VEÍCULOS AUTOMOTORES: fabricação de veículos automotores, inclusive motores, peças e acessórios e material elétrico para automóveis. VESTUÁRIO: confecção de roupas, inclusive profissionais, e de acessórios do vestuário.

REGIONAL LESTE INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS FICHA TÉCNICA REALIZAÇÃO SISTEMA FIEMG FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS PRESIDENTE DA FIEMG REGIONAL VALE DO AÇO: LUCIANO JOSÉ DE ARAÚJO PRESIDENTE DA FIEMG REGIONAL RIO DOCE: ROZANI JUNIA ROCHA DE AZEVEDO PRESIDENTE: OLAVO MACHADO JUNIOR RESPONSABILIDADE TÉCNICA: ASSESSORIA ECONÔMICA DA FIEMG