Indicadores Industriais do Espírito Santo
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- Ágatha Cabreira das Neves
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1 Ano 07 - Mai 2017 Indicadores Industriais do Espírito Santo Faturamento Real Horas Trabalhadas na Produção Emprego Massa Salarial Real Rendimento Médio Real Utilização da Capacidade Instalada
2 INDICADORES MOSTRAM AQUECIMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL EM MAIO Os indicadores industriais do Espírito Santo apresentaram crescimento em todas as variáveis em maio de 2017, em relação a abril. Contudo, na comparação com maio de 2016, no acumulado do ano e nos últimos 12 meses, ainda se observa retração na maioria dos indicadores. A alta do faturamento foi motivada pelo aumento da demanda interna e externa, principalmente. As horas trabalhadas na produção se elevaram em decorrência do aumento de pessoal e das horas extras. O acréscimo da massa salarial foi impulsionado pelo maior pagamento de férias, horas extras e aumento de pessoal. INDÚSTRIA GERAL ¹Deflator: IPA/ OG-FGV - ²Deflator: INPC-IBGE Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI Mai 17/ Abr 17 Mai 17/ Mai 16 Variação Percentual Acum 17/ Acum meses/ 12 meses Faturamento real 1 8,8 8,5 2,2-14,4 Horas Trabalhadas na Produção 9,6-4,0-8,3-12,0 Pessoal Empregado Total 0,9-7,3-8,1-7,9 Massa salarial Real 2 6,5-1,3-3,1-5,9 Rendimento Médio Real 2 5,5 6,4 5,5 2,2 Percentual médio INDÚSTRIA GERAL Mai/17 Abr/17 Mai/16 Utilização da capacidade instalada 76,3 75,0 77,4
3 1 8,8 % FATURAMENTO REAL mês/mês anterior FATURAMENTO REGISTROU AUMENTO EM TODAS AS BASES DE COMPARAÇÃO, EXCETO EM 12 MESES O faturamento real registrou um acréscimo de 8,8% na passagem de abril para maio de 2017, destacando-se os setores de biocombustíveis (álcool), impressão e reprodução, minerais não metálicos, metalurgia e borracha e plástico. Também houve aumento na comparação com maio de 2016 (8,5%) e no acumulado do ano (2,2%). Somente nos últimos 12 meses observou-se queda (-14,4%) Índice mensal do Faturamento Real (%) Faturamento Real Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Deflator: IPA/ OG-FGV Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
4 1 Acumulado Principais Influências (p.p) 4,6 3,6 2,2 % do ano FATURAMENTO REAL 0,7 No acumulado de janeiro a maio, frente a igual período de 2016, o setor de metalurgia exerceu a maior influência positiva (4,6 pontos percentuais - p.p.) e também a maior variação positiva (21,4%). A indústria extrativa registrou a segunda maior influência positiva (3,6 p.p.) e variação (12,5%). O setor de biocombustíveis (álcool), por sua vez, registrou a maior queda (-50,1%). Metalurgia Alimentos Metalurgia 21,4 12,5 Alimentos Geral 4,0 2,2 Transformação Impressão e Reprodução Confecções Borracha e Material Plástico Químicos Celulose e Papel Móveis Minerais não metálicos Derivados de Petróleo e Biocombustíveis -1,9-8,2-10,3-12,6-13,0-13,5-20,2-23,3 Variação Positiva Deflator: IPA/ OG-FGV Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI Variação Negativa -50,1
5 2 mês/mês 9,6 % AUMENTO DAS HORAS TRABALHADAS EM MAIO NÃO FOI SUFICIENTE PARA REVERTER QUEDA NOS DEMAIS COMPARATIVOS anterior HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO As horas trabalhadas na produção aumentaram 9,6% em maio, frente a abril, com as maiores contribuições advindo dos setores de impressão e reprodução, móveis, confecções e alimentos. Em relação a igual mês de 2016, o indicador caiu 4,0%. Houve queda também no acumulado do ano (-8,3%) e em 12 meses (-12,0%) Índice mensal das Horas Trabalhadas na Produção (%) Horas Trabalhadas Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
6 2-8,3 % acumulado do ano HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO No acumulado do ano, ante ao mesmo período de 2016, o setor de minerais não metálicos apresentou a maior influência negativa (-3,7 p.p.) e a segunda maior variação negativa (-19,7%). A segunda maior influência negativa pertenceu ao setor de alimentos (-2,7 p.p.) e sua variação foi a terceira mais negativa (-16,1%). O setor moveleiro foi responsável pela maior queda (-22,5%) e o setor de celulose e papel foi o único a crescer (4,2%). Principais Influências (p.p.) Minerais Não Metálicos Alimentos Metalurgia -0,4-3,7-2,7 Celulose e Papel 4,2 Químicos Impressão e Reprodução Confecções Metalurgia Derivados de Petróleo e Biocombustíveis Geral Transformação Borracha e Material Plástico Alimentos Minerais não metálicos Móveis -0,8-2,1-2,9-3,8-5,1 Variação Positiva Variação Negativa -7,8-8,3-12,0-12,4-16,1-19,7-22,5 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
7 3 mês/mês 0,9 % EMPREGO REGISTRA LEVE ACRÉSCIMO NA VARIAÇÃO MENSAL, MAS RECUA NAS DEMAIS COMPARAÇÕES anterior EMPREGO O indicador de pessoal empregado registrou leve aumento em maio, diante de abril (0,9%), sobressaindo-se os setores de biocombustíveis (álcool) e alimentos. Frente ao mesmo mês de 2016, houve uma queda de 7,3%. No acumulado do ano e nos últimos 12 meses, os decréscimos foram de 8,1% e 7,9%, respectivamente Índice mensal do Emprego (%) Emprego Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
8 3-8,1 % acumulado do ano EMPREGO No acumulado de janeiro a maio, em relação ao mesmo período de 2016, as maiores influências negativas couberam aos setores de minerais não metálicos (-2,8 p.p.) e indústria extrativa (-2,8 p.p.). Esses setores registraram, respectivamente, as seguintes variações negativas: 14,2% e 9,4%. A maior queda ocorreu no setor moveleiro (-21,3%). O setor de celulose e papel foi o único a crescer (2,2%). Principais Influências (p.p.) Minerais Não Metálicos Alimentos -0,9-2,8-2,8 Celulose e Papel 2,2 Metalurgia Químicos Borracha e Material Plástico Alimentos Impressão e Reprodução Confecções Transformação Geral Derivados de Petróleo e Biocombustíveis Minerais não metálicos Móveis -1,6-2,8-3,1-5,7-7,1-7,6-8,0-8,1-8,9-9,4-14,2 Variação Positiva Variação Negativa -21,3 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
9 4 mês/mês 6,5 % MASSA SALARIAL AVANÇA NO MÊS E DECRESCE EM TODAS AS OUTRAS BASES DE COMPARAÇÃO anterior MASSA SALARIAL REAL A massa salarial real se elevou em maio, frente de abril (6,5%), destacando-se os setores de móveis, metalurgia e indústria extrativa. Maio de 2017, comparado a maio de 2016, mostrou queda de 1,3%. No acumulado do ano e nos últimos 12 meses, ocorreram decréscimos de 3,1% e 5,9%, respectivamente. 300 Índice mensal da Massa Salarial Real (%) Massa Salarial Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Deflator: INPC-IBGE Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
10 4-3,1 % acumulado do ano MASSA SALARIAL REAL No acumulado de janeiro a maio de 2017, frente ao mesmo período de 2016, a indústria extrativa exerceu a principal influência negativa (-2,0 p.p.), seguida do setor de minerais não metálicos (-0,9 p.p.). As principais variações negativas ocorreram nos setores de móveis (-17,8%) e minerais não metálicos (-8,8%). Já as maiores altas se verificaram nos setores de celulose e papel (12,1%) e químicos (6,9%). Principais Influências (p.p.) Minerais Não Metálicos -0,9 Alimentos -0,4-2,0 Celulose e Papel 12,1 Químicos 6,9 Borracha e Material Plástico 1,7 Metalurgia Derivados de Petróleo e Transformação Biocombustíveis Geral Alimentos Impressão e Reprodução Confecções Minerais não metálicos Móveis Variação Positiva Deflator: INPC-IBGE Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI -0,2-0,8 Variação Negativa -2,4-3,1-3,7-5,5-5,7-7,4-8,8-17,8
11 5 mês/mês 5,5 % RENDIMENTO MÉDIO REAL AUMENTA EM MAIO E EM TODAS AS BASES DE COMPARAÇÃO anterior RENDIMENTO MÉDIO REAL O rendimento médio real registrou acréscimo em maio, relativamente a abril (5,5%), destacando-se os setores de biocombustíveis (álcool), móveis, metalurgia e indústria extrativa. Em maio de 2017, frente a maio de 2016, cresceu 6,4%. No acumulado do ano e em 12 meses, os aumentos foram de 5,5% e 2,2%, respectivamente. 250 Índice mensal do Rendimento Médio Real (%) Rendimento Médio Real Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Deflator: INPC-IBGE Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
12 5 5,5 % Acumulado do ano RENDIMENTO MÉDIO REAL No acumulado de janeiro a maio de 2017, em relação a igual período de 2016, todos os setores da indústria do Espírito Santo registraram acréscimo no rendimento médio real. As maiores altas couberam aos setores químico (10,3%), biocombustíveis/álcool (10,1%), celulose e papel (9,7%) e impressão e reprodução (5,6%). Químicos Derivados de Celulose e Petróleo e Papel Biocombustíveis Minerais não metálicos Transformação Geral Borracha e Material Plástico Móveis Impressão e Reprodução Metalurgia Confecções Alimentos 10,3 10,1 9,7 6,3 6,3 5,6 5,5 4,7 4,5 1,5 1,4 0,7 0,2 Variação Positiva Variação Negativa Deflator: INPC-IBGE Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
13 6 1,3 p.p. UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA mês/mês anterior UCI CRESCE EM MAIO, PORÉM DECRESCE EM TODOS OS OUTROS PERÍODOS ANALISADOS A UCI atingiu 76,3% em maio, ficando a ociosidade em 23,7%. Em relação a abril, houve um aumento de 1,3 p.p., sobressaindo-se os setores de biocombustíveis (álcool), químicos e confecções. Em maio de 2017, frente a maio de 2016, decresceu 1,1 p.p.. Também ocorreram quedas no acumulado do ano (-1,7 p.p.) e em 12 meses (-2,5 p.p.) Índice mensal da Utilização da Capacidade Instalada (%) UCI Média Móvel Semestral mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
14 6-1,7 p.p. acumulado do ano UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA No acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, os maiores decréscimos na utilização da capacidade instalada couberam aos setores de produtos alimentícios (-12,0 p.p.), móveis (-4,2 p.p.) e biocombustíveis/álcool (-3,0 p.p.). Em contrapartida, os maiores acréscimos ocorreram na indústria extrativa (2,0 p.p.) e de metalurgia (1,4 p.p.). Utilização da Capacidade Instalada Variação acumulada no ano (%) Metalurgia Minerais não metálicos Químicos Celulose e Papel Impressão e Reprodução Borracha e Material Plástico Confecções Geral Derivados de Transformação Petróleo e Biocombustíveis Móveis Alimentos 2,0 1,4 0,5 0,4 0,1-0,9-1,1-1,5-1,7-2,3-3,0-4,2 Variação Positiva Variação Negativa -12,0 Fonte: Ideies/Sistema Findes/CNI
15 PERÍODO DE COLETA DAS INFORMAÇÕES: 05 A 19 DE JUNHO DE PERFIL DA AMOSTRA: 92 empresas industriais capixabas de extração e transformação. INFORMAÇÕES METODOLÓGICAS: A pesquisa Indicadores Industriais tem o objetivo de monitorar a evolução mensal da atividade da indústria do Espírito Santo. A amostra é selecionada pela Confederação Nacional da - CNI e classificada de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). A série histórica está disponível a partir de 2003, exceto das variáveis massa salarial real e rendimento médio real, com início em 2006, devido a mudanças metodológicas na coleta do indicador de massa salarial.
16 IDEIES - Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, º andar - Santa Lúcia - Vitória/ES CEP: Tel.: (27) Telefax: (27) pesquisaideies@findes.org.br
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