;,*t. lgles CELEBERRIMI. ;t,\ :



Documentos relacionados
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

Questionário sobre o Ensino de Leitura

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ


(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Encontro na casa de Dona Altina

n o m urd ne Hel e n o mis

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Quadro de conteúdos. Eu Gosto Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Programa Copa do Mundo 2014


# D - D - D - - -

Índice. Átrio ou Três Encontros e Duas Notas De Um A Razão Animada por Álvaro Ribeiro...21

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES. SUB Hamburg "'" III III Mil IIIII fllfl lllff A/511049

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

FUNDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E ANEXOS DE AMPARO

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

/11/00 2:12 AM

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

LEI Nº 2.282, DE 29 DE JANEIRO DE (Atualizado conforme a Lei nº 2.668, de 20 de agosto de 2010)

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Câmara Municipal de Itagi publica:

Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.

b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l

CD RESGATAI A NOIVA - 1. EL SHADAI

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

bl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E ", e, o B o ' r F o 0 P. t r P

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Anexo 1 Plan de clase (10º B/F/G; Describir la vivienda)

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

1 stebesenos tarybos darbo taryba reglament. e-:a I (S S 3 O

Não deu tempo. VL já tinha sumido no mundo. Uma coisa ninguém podia negar: VL sabia quando tinha feito algo errado. E quando era hora de dar o fora!

nelson de oliveira ódio sustenido

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA


Sobre a obra: Sobre nós:

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

1) VAMOS CELEBRAR Autor:Piter di Laura/Maria Eduarda/Carlos Tocco. Intro: E A9 E/G# D9 A/C# E/B A/C# E/G# D9 A9 E A9 E TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 181, 6º, da Lei Complementar nº 053/2005, RESOLVE:

LIVRO DE CIFRAS Página 1 colodedeus.com.br

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

Art Vender, fornecer ain da que gratuita -

Samara Bassi. Cartas para G.

Ainda há Tempo, Volta

Índice de Anexos da Ata nº 116 de 26 de Julho de 2016

Missa Ave Maris Stella

======================== ˆ_ ˆ«

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins

PROJETO DE LEI Nº 086/2015. Autoriza o recebimento por doação de móveis usados da Caixa Econômica Federal e dá outras providências.

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

Vamos Subir Nova Voz

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

Classificação Periódica dos Elementos

Li ga de Ami gos do Ce bi

"Dorme enquanto eu velo"

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

91/enloria áo' engenhelro áe csouia!l.janáetra

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

Correção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Diversão e cultura para a gurizada - Nº de outubro de é dia de comemorar

LEI Nº De: 04 de julho de A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma

Transcrição:

lgles CELEBERRIMI P. ANTONJI VIEYRA,.. J'octCt: JJlts, Lu.úranú;orum fl.cgjtm Conúonaforú, rcoflclonato = Illtn.Prt nctpt~. gum dcdti-lu.nta'má mundo VI,/J'.ripo LfI.rÚ-.ll7zá: Jocictati BraJ'tEa. Obút Bahic propc nonagcnarúlj' Li, zejii!úan. 1697- Quú~.r~i1: ÚZ rgz'o Co11!lú.Bahyn.rIJ.~mp' oj ubl'.rpultu.y./rc ttcn= tlj'.nmo u,..f,u concur..ru otcrno orljt:r d..rú!rro, ;,*t ;t,\ :

;~t ;t,\ : A R T E.D E F U R T A R, ESPELHO DE ENCANOS, 1'HEATRO DE VER1>ADES, M O S T R A D O R D E H O R A S NI 1 N G U A D A S. GAZUA GERAL Dos R-y110S d Portugal.. ",', OFFERECIDA A ELRE y, NO S SOSENFl be\: D.JOAOIV. PARA QUE A EMENDE. t,~'., " Compofta no }'Inno d 1652. PELO, PADRE ANTONIO' VIEYRA ZELOZO' D'A PATRIA.,Corréta,, mndada d muitos nos ;, aillm tambm a vra o curiofo lytor com as pa~. lavras" rgras, gu por inadvrtncia faltaraó na paliada impríiaó. ' NA OFFICINA AMSTERDAM, DE MAR TINHO SR'AG',EN. ~. DCCXUV!

SE N H O,R. ';.,-. f}:,.:,. \,: ::.: :<.. H, U,n Saúio'diff, fju' )14.~);~iJi~l,iéfl mu1z-. do homm, qu f conhcii1ft:'lporqu todos para comjigoiaocomo os o/hos, qu 7.Jndo tudo, naó. f 'Vm ajimfinos: daqui 'Vm nao darm muitafé m d fitas prfifo11s, 1zm ad'vrtirm cmftls dftitos; ' fr nc/jario, qu outrm, /hs diga, o qu paifa na 'Vrdad~ S V. Magflad nao f: conhc, nm o mundo, m qu 'Vi':V, d qu h Snhor, lt odi1"y mbrc'v.r Jalar ;ras. H V. Magfladomais nobr, o mais'va/nt, o mais podrofo, o mais fliz ho',wm do mundo; fi 1/ltmdo h hum co'vil d ladronj'. Digo qu' h V. iylag flado mais 110- br ; porqu o fz Dos Ry, lhdu por A'Vo's Rys.S antoj', podrofos, CjttdJ 1}lImo fcolho', m20brco,para a 1na/s nobr acfao d Ih attgmntar, flablcrfua Fé. H o 11lois'valnt, affim nas forfas do corpo, C(;11l0 1111S' dofpirito: nas do corpo ; porqu nao ba tra~f!lho, a 'lu nao rji fl.a,. '* 1J. Jl"

'I1m outrm, tju po!ja mdir valntia com ft. Llf(J4 gflad : nas do fpirito; porqu nao ha fortu1za, qu o qubrant,nm'advrfldad, qu o prturb. H o mais podrofo; porqu (m arrancar a (pada, ffoz Snbor do mais dilatado Imp1 io, tirantlo-o das garras d Lol1.J', lju o occupa'vaó; com tanta prffa, qu nao pom tanto huma pofia m lvar a nova, quallta V. Jlllagjlad poz m tlrvorar avitoria 11as mais rmotas parts do mundo. H o mais.fliz; porqu 1llnnhuma m[jrza po1llfita Ral mao, qu h 1wofuccda a pdir por boca,;, f algu,,!aft! ma.logra, h a qu v. i'ji[ljgfladnijo dpprovou; tarttq,:, qu tmosja }01 mjico rmdio, para f acrtarm.' tudo, fazrj fo' o qu V.,Ma/( fiád ordna, aillda qu a outrosjuizos parftl djacrto. E digo, qu,fl mmu/o h hum covil d ladrons; /Jorqu f 'búh {) conjidrarmos ; nao 1m nill cou'za viva, qu nao 'Viva d rapinas: os animas, avs, pi:>.<s co 'mndo-f hmzs a(')s mitro s,.r Ittfllltao: J alglt12.j ha, fj.fj nao fmalltnhaodoutros.vivnts.to. 'mab'iu paflodós frutos albyos, qu 1zaócultivaraó;,com qtt~ vm a.rr tudo huma puraladroira; tanto, qu at nas arvors ha ladrons; ()S Elm.ntos.r comm,... rz:ajlaontr ji, dij11t11ttind()~( por parts:, para accr.tclltarcadaquai as [uas, Af!imlportaoa:r cratt/ras ;l'racionas, inl17/ivi.j', as racio-.. lias ai1tda por qu todas; porqu Ihslobja ama: licia, qu '/las o!jtroj' falta, C0111 lla trata cada qual dl accr.(clltar a Ji: como o bomm d finada tm proprt'o, claro flit, quf os acrfanta,muitos - haó d fr alhyos. E d todo fl d~rcur(o nada h c01~form d l.:y da 11att/rza; a qual qur,qu todal" a,r couzas l C01~rrvm Jm dimimtifao d alguma. Nm a Ly Di7dillaqur out1'"a couza;,n1~ts!~a.~o10- rcm ',-,,-.

", " ',',,-o '}"c11z tal1to adrns, qut! do Co,do Paraifo, at? Apoflolado os dflrrat; a Jl ultimo dflrro f accr fcl1tottforca: llotj qu a túmúu o 1'éo por fud mao, Im illtrvirn~ffo Jlltllfa d jujiifo ~ para '}/os advrtir o cafiigo,qu mrccm,ladrolls', co., mo tiao dvm Ir admittidos, r m tolrados 1JaS Rpublicas.. Q!tr Dos,qu l'aja R ys 110 nit1'1ldo? q'tlfr qu o govrl1m a..ffim conzo il, pais lbs dt! Iuos vzs, O.farmon,d podr contra ajo violl1cias ; tomlj a 1J!~y()r d todas b t01i1ar o (u rifu dcllo, m mndar fla J d "ljm cfmrar. E m V. Magfladc corr fla ohrigafaó mo,yc1" ; pcis fz l)o.f a 'f. Jl!lagflad~ o maij' 'liobr, o maú val1;t, o mais podr oj'o, ' o moúfliz Ry do mmu/o. E r!v por cuidado p.:ra12d 1ifla mprza, pcrqu afaz1.'da d V. lrfafflad h a maíj' combatida dflr iui1!;igos, qu por Jr11l IJiui. tos Id com mm brafo tao almado,como o d V. 1.1;[agflad,podrao fr rprimidos, cafliy;ados. A mayor difficuldad fla 110 c01ihcim11to\flls ; pc1~qu como o offtcio d illfant, rprovado por Dos, pla 'llaturza, llao qurmir tidos por tau, poriffo tmdaó todos dijfal'fadoj'; mas JrdJacil darlhs alcac, f o d1"1jlos fl uas ma.[caras, qu fao OJO arts d qu t~rao ': dflas fafo aqui jwafa, lhas d/cuúro toda,r, 11l0flral1doJus 1Jgal1o,r como cm Jplho, 111i '11has vrdads como m thatr ()~jjara fazr' d tudo Uf '1lloflrador crtijjimo daj' horaj',11lunntfjs,pomos, 'ljl qltt! agaztta dflj pirata,r faz fu of}icio.1\'aollji... ')la la.:lrolls o mt! qijctttjo, aimia qu f :titula. Art d~ furtar ; ljjn a Jo' a ccnhccllos, para (jj' vi taro Todos tm unhas, ccm qttmpolgao, nas unlar d todos hy d mpclgar~para as dfco/n-irpor fnair qu fcol1dao; fra taoftlti7,,'mltt,qu ni1jgu1lli, * iij doa~.

Roa:: J7 ay muíto 1JO modo; 110 flylo : a piro/a amargofa nao ca:~{a faflio,f vay dourada; para qu fl Tratado o 11ao cattf,bird pratado Com tal tmpra,qtt irrit mais a gofio, qu a molflia. Sirvaj' r. i'jilag{ tad d o ntmfr a71im, dobjrvar com {u /{randntndimnto até osminimos apics djl(l Art; porqu das contraminas dlta, qu tam6m dl![cubro, dpnd acolljrvafaó total d [uimprio,qlt.dos No/foSnbor profpr até o/im d01jiltndo C0111 as fli ~idads, qtt [us vnturozos principios nos promttmo &c. '.' / AQ

AO SERENISSIMO SENtIOR DOM T H E'O DO S 1 O J - ' Princip d Portugttl. D E P R E.A C, A~M. SENHOR. T Ambm a V. A. Ral, Sr11iifima prt1jc [ mnda dfla Art por todos os titulas, qu a E/Ry no./jo Snhor prtnc, pois 11aOalJim tomo ll o limito m fu as grandzas; porqu d tal Arvor l1a6 p'odia nafcr mnor ramo, tj m naftndo mojlrou logo Y. A. o ff,u bavia d Jr : hum M,athmatico inji.gl1 mo di./j olhtl'11~o;por Iho u pdtr, para os horo[ CQPos do Co, qu f/. A. ha'via d Jr Ry da trra, Sita Magjlad,ql/ Dos guard,guardou jljuizo. E ainda qu flas razo11s liao 111ilitafJm,qtt Jnocr... ti/jimas, baj/ava vrmos, qu ha m V. A. podr, J abr para tuda: fno duas couzas?11uito éjjl1cias paramndar latrocinios; o Iabr para os apar.har, o podr para os ;C1llndnr. Digo qu 'Vmos m V. A.. * IV podr.i.

podr ': p'orqtt 7;mQS,.'lit a71m como Atltmi:l calffa:!o d Jttflntar as Esfiras do Co, as 1JtrgOlt acs bombros,d I-Jrc!tls,para qu as.govnjoj{c' ~'llllh1l EIRy 11/110 S,nbor, Atltlllt {~on?f{o Imprio,d~/car~ rf(olt a.r EjlraJ dll nos hobrosd V. /1.11ao t){wa dc.(cal-ftlr, q~'t b ijlfalivj, mas paraf glcriar L, qu tcm /n V. A. hombros d Ffrculs,{!1tl! a/udao O;f d Atlant, o igjlalao no pojr. A Hrcl!ls ;i7.'tou a A1Jtigttidad m"nado com bulilacla7)a, qu h arma OJ maoj', (01'1, cadas, rds., qu lb faym da boca, lvao prza i"finita gnt. om a Cla'Z,'a f jtgn~(icao.rttas arm s, podr; co as rds, cadaj', jita fabdoria : C011l..{las duas cotizas vncia, t! dominava tudo. D arma.r,./ abc/oria vmos or1jado, fortalcidoa V. A. affimporqu tm todas as d Portugal ( qu monta t[mio, como as do mundo) d./lta ob. dit!l1cia; como tambm, porqu- ningttm as mna C0111 tanto garbo, valor, dflrza, 7..:alntia; ottjja a cavallo brandil1do a lallfa, 011 Jja a pé lvando a.{pada, flttmául11do o 1lJ011t{l1Jt; oj Jim f dm01~/lrti, qu lam ro A. podt!"1' fiara {!lll7j..:. dar, cafligar. E porqu fl nao bofia,.r JJao ha fcincia jjaraülcmlfar, qttm mrc o cojligo ;d~g(j lju vmos m V. A. tauta fabdoria, qut! parc i71- fi~ra: porqu nao ha Art libral, 171 qu 71ao f~ja minnt; l1fió ha lcincia lpcttlativa, cm qu 7/aO flja C01~{tt1JI'fliado; nao hahal,ito d virtud 11l0ra!, qtl o 1iao' tllhti ülquíj ido, frito l/{!t/{ra! CUI o t~r(}. E m todo ()gcncro d ltr{!j', arts, 7.;irtttds,f conr -!ummolt com ta7jta facilir/arl-, prflza, qu'lioj' parcia tr 1Jo{á:lo tudo C0111 V. A. 1laturalmnt,' nao.rr áchado jjor art, ajt!m f prova., qué ha. mf7. Á: Iabr para dar, alcanc aos lat.rocmios, df! fju acjltj tratamos; J11. ospjca;zr/o com a rcl da ',. Jabdo-

fabt:d(ria,.ft!gtú-f m;;dilllcs com a Clava do pod'r~, Sttgito por tanto jla Art d furtar; áo podr, fabdcria ~ V:../1..Ao j;odr, para qu a ampar, d fabd(rtr, tara ~li a 1.1l.nd :, j cr~ti fo' dala-'!jdcría d VA..fia ~u dard alcanc ás Jithttlza t!oj" prcjtjjé1".r dja t(l't. E1ll dllas cctj?aj'pfo (l V A. qu ojlnt a~ttt j fu podr: u cajltgar ladrci1s, m m dfndr dlls,poij'fco arrilcado Cí'!lJ OJ' d): cobrirj mas C01l111'1 ('m:obrir v.:.a.m dottjjor I'guro. E m cutra.l:dttils ÚUZtlJ' t"rl1o a pdir ofint 1/. A. fuafabdoria, 1l'J mndar fia Arr, m tpúmto pr-: t1ic 'aojo ladro1ts ; tambm o fij1lo dlla, plo qu tm d",1jltt. l:r ;ary mal, qtt; mt; ar.gt~a?utrm, porqu lit/o havra, qum m liao JfJa}/4ptto,Jal... 'Vo f/~./l. 7.Jijlo nao ljarvr otltrlll, qu.!cajj{' das 110- tas, qu atjúi mm/o. Dirao qu fallo picant, 011 épido: i1l'o l o qu prtndo, para adofm- por toda.!: aj' 7.JÚ1S' o dfagrado da matria. Cuidavau qu jallar 1;ijio l1iziíto clttml'ado, frio, fria o m/br; mas flldo o okjcio d Ji pllozo, jjor~u b d prt/as " dmlí1ioj',fazllo maíj' p71ojo com o flylo, Jria 'Vfiir hum capuz a fl tratado, Jara todos lb darm o pllzfl17l d o nao poclrm 'l.'r as lcuraj" Jftiry d primavra o mz d Dzmbro,para o fazr tra! avl, tcc1jdo os cajs, n:atrioj' d modu, Mt 1. ao fafao 1lloyor p1idgr para ÜI1l?tl balm/fa,ru I~ra: ultra, para qu a/iú o curiolo da./b t, ~ jtylo o 1Jlolfio d~ 1l:atr!ri'!I1ll trpas dl tftlj' Cabalifi cas, ll17l tl.ja17trttl d [alntas cultr/j', puadas, qu m qubraó a cabftj../llgu'lis lh'rts vjo df{j', qu vaola/;iljtlo d 1ilcdn a, qum;do oj'lcyo" lm os t!.7.t{'7i{lo; mas ~lfa d() os acabo d lr, l1ao ly o ~1t,m dijjtrao:pon u toda a ua babilidad pom ~mpa a'"{. 'rtlj'. Eja dijj o provrbio, ~ltjj(/ avras", plzt:.-

I plttma.r,/'vnto'a.r lva: Outro.f toda tl P olv ora ga.rtao m dar:con(lhos politicos, a qum Ihos 11ao pd, bm aprtados, vm afr mlantolias d() Autor, ljui! por arrufos dérao m dfvllos, oupor ambifaó m dlirios; podéramos rjpondr aos tas, o qui! Aplls ao qu Ih taxou asroupagnsda Jua pintura, JahindoJ da uféra dolujolftcio: J'ja o qu for, o ljtt fly h, qu nada m toca mtlu, qu Zto do bm commu11l, augmnto da ivlonarquia, d 'luh h r~ diro', Snhor V. A. La:lror?ns rtardao augmjitos, porqu~diminttm toda a cotiza boa: dimmua-os f" A. a llt!s, crjcrá (tt Imprio, qu os b011s dfjaó dilatado até o jim do mundo; porqu todos amaó mai.r qu muito!a V../l. qu DoJ' guard &v. i,. '. ;~ " f, o, i,!;?:. ".. PR():. o" " :~...::. "

i, " f. o. i,!;?:. "... o" :~...::. ".' E 'P R o T E S T A C, ~A.M DO AUTOR.A tjum lr fl Tratado. M Oagulla,. lugar,d Alm-Tjo, ntr El:' vas, Campo, Mayor,. ha huma fonr,. cuja agua naó coz carn, nm pix, por m~is qu frva. E na Villa do Pomba},. prto d Liria, ña hum fomo,. m qu todos os annos f coz huma grand fogac;a para a ffia, do Efpirito, Santo; ntra hum homm nll, ql1ando m~is quut, para accornmodar a fof,asa, f dtém dntro, quanto tmpo h<t n cfla no, fm p~dcr lfaó a)guma do fogo, qu cozndo o puó nao; coz o hornm. E plo contrario na Tapada d Villa-Vic;oHl, rtiro agradavl da grand CaCa d Braganc;a, advrti hl1ma coufa notavl,. qu ha.,. vra mais d dous mil vados nlla,, qu todos: os annos mudaó as pontas, bailant numro para m pouco tmpo ficar toda a Tapada juncadadlls; no ",cabo naé ha qucm ach hum~. -':rgunty n tazaa ao Snhor D. Alxandr, um:w dlrcy'.noito Snhor, grand prfcrutador d couzas naturas? E m rfpondo, o qu h crto,. qu os mf- mos vados m as arnmcando logo as comm.. Mais. m aumirou qu haja animas, qu comao " poitaó digrir oaos rnais duros qu poras! Mas qu muito, f ha avs,. qu comm" digrmjr-, ro, quas faó as hmas! Conform a fis xm-, plos, tambm nos hornns ha fromagos, qu nao cozm muitos manjar~s, como a font d: OuguJa, o torno do Pombal, nm os admittm,\ por bons q? fjaó ;. abrac;.aó outros rnais gro!:' tü:os ))

(irás, -'Cofl1 qu f f.'lzi11, como vados, hmas. E f(;! prgulltarmos ao Philofofo a razaó dltas dfigualda ds? Dídl, qu faó ffitos, IllonftruofiJads da natnrz1, qu obra contorm as compli<s0ns, qualidads dos fllgitos. O mrmo digo, f houvr ltomagos, qu naó admíttaó, COZc1f> bm os pontos, m:1trias, qu difcurfa ft tratado, qu na> vm o mal da qualidad das C01:1Z15, qu aquí ohr~o, fnaó do mao ~1umor, com qu as maltigaó, mais pafa as mordr, qu par;] as digrir: como o rnantimnto, qu f naó digr, o ftomago o convrt m vnna; ahim os tas d tüdo fazm p<s0nh,1, mas qu tja triaga cordal, antídoto rcolludo. Como ti iaga, com o antidoto proponho.tudo para rmdio dos mals, qu padc a nona Rpubli~ ca: f houvr aranhas, qu fa<saó pcc;nnha mortal das flors :uom:lticas, d qu as ablhas tira;) ml fu.w, naó h a culpa das flors, qu todas faó mdicinas; o mal vm d:.ls aran has, qu prvrtm, o qu h bom. H o juizo humano, ailim como os molds, ou fints, qú imprimm in cra, malfa Cuas figuras: f o mold as tm d frpnts, toda a maffa, por [fía qu ft:.ra, fica cubrta d fvandijas, como f as produzira, ftivra corrupta; plo contrario, f o { nt h d figuras boas; J.3rfiras, t:as as imprim, até na cra mais tolco. ~1ró dizr, amigo litor, qu f fords inimigo da vrdad', fmpr vos ha d amargar, nunca havis d dizr bm dlla, c{)m lla fr d fu natural muito doc, formofa, porqu h filha d Dos. Vrdads puras proffio dizr, naó para vos offndr com lla$, friaó para vos moftr.. ond, como vos offndis vos a vós, mfmo, r '.' :~ ;:. ",,

,, -mrmo, á voíla' Rpublic:t ;. 'p~r~ qu 'vós m; " lhoris, f vos nchardscomprhndido; E naó m digais, qu naó convém '. tirar a publico affrontas publicas d toda huma Na<;aó,,porqu a ifin f rfpond, qu fiaó publicas, n;" nhum.:lifcrdíto mov, qum :ls rpt, ants vo. honra moftrando,vos difpofto para a mnda, vos mdhora abrindo-vos caminho,para conhcr" ds o ngano, m qu vivis. E affim protfio; qu llab h mu intnto nunar-vos os lau<;os, qu: nfra Art d furt'.zr ignoravis, fnaó allumiar-v08 o conhcimnto da df-ormidad dlls, para qu os abominis. N cm cuidis,., qu vos conhc'5 0 ~ qum qur qu [ois, nm qu ponho o ddo tn vole1s conzas m particular: o mu zlo bat fó no commum, naó.prtnd, affrontar a norra.nasaó~ ants a honro multo por duas r~zons. Pnmlra; 'porqu tudo comparado com os dfitos d outras llfla part, fica a nofra mais acrditada, pois r dixa vr o xccffo dos latrocinios, comquafro,,:, laó o mundo todo por mar, por trra. Sgunda; porqu tratamos d mnda, ond ha fra, ou dzjo dlla, h a mayor prfi<;aó, qu os San':' tos :lchaó nas Rllgions mais rformadas; affini ficamos nós com o crdito d Rligiofos rforma::' dos, m compara<;aó d gnt dl!roluta. Dond naó m rflllta daqui fcrupulo, qu m rtard~ O qu finto h, qu na6 fy, f confguidl fu ffito. o mu intnto ~ qu fó trata d 'qu vos mn.;..dis, f vos achards comprhndldo: f cada:, :hum f mndar a fi, já o dilf hum Sabio, qu t~ rmo~ logo o mundo todo rformado: mlhorat caffim o norro Ryno, mlldallo, h o qu pr~ <tndmos,.. " ',. ~ D 11'a..

,r.-, Dira '0 Critico, é tamb~lno Zollo (qu tud~ ~bocanhaó, róm ) qu ifto nnó h gazúa, com -qu f abrm portas para furtar; mas qu h montant, qu fcala d alto abaixo muita gnt d bm para a dshonrar. A itiü tnho rfpondido, qu naó tom ningum por fi o qu lh digo, ficarmos amigos como:dants; porgu na vrdad a nnhum conh~o, d nnhum fallo m particular: os cafos, qu aquí rfrir, faó bailas d batalha campal, qu tiraó a montaó fm pontaría. Só digo o qu yj, <> qu li, ououvi,fm pfquizar autors, nm formalidads, mais qu as qu as couzas daó d fi: f m algumas diccrparm as. circunftancias da n11rra~aó, naó f ajuftarm- m tudo muito com o fuccdido, pouco vay niffo, porqu o nofro intnto njó h dslindar plitos para os fntncar, fnaó mourar dformidads' para as ftranhar, dar doutrina, tratar d mnda. E íl:jaó crtos. todos, qu nar> dizmos nada, qu naó paff affim na vrdad _ m todo, ou m part pdncípal. E nao allgamo~ Autors para confirma~aó do qu' fcrvmos; porfju os dfta art nunca imprimiraó; d fua [cincia fó duas ltras f achaó imprffas nas coftas d aiguns, qu faó L. F. o qu qurm dizr, todos o fabm. E f algum m impugnar a mim para dfndr, o qu ftas ltras d Rotaó, moftrara niíto, qu h da mfma confr~ria, ngarflh-ha o crdito por apaixonado, como part, darfm-ha a mim, qu o naó fou; porqu fó prtndo moftrar nfr EJplho :l v~rdad, faz r publicas como m Thatro as mntiras, mbufts d ladrons paffados, prfnts. Aprftll~-f todos para ouyir com pacincia; porqu trato d nao molftar, qum ito lér, hiry tcndo-...tudq ". (, í '- f

tudo m fórma; qu o urioro dos fuccfl'os ad6- c o azdo da doutrina : m tudo traó todos muito qu aprndr, para fmpr frm virtuofos, f quizrm tomar as couzas, como as applico. Dos vos guard d vanls dlgadas, qu andaó plas ruas, d trs paos groítos, qu vos fpraó, f naó tomards mus avifos. Entrtanto fiuday o Crdo, fprtay a fé para o qu f fgu. y r ' :... '.'., f

INDEX D o s A P 1 'TU L o S" D E S T E T R Á T A D O. A P 1 TUL,O J.. COmo prwa furtar ha art, qu h fci11cia ':)t!1'- dadira. p. 1. A P.. 11. Como a art d jarfar h 1J1.uito nobr.p. 7 G A P., IJI. Da alltiguidadt?; pr{'fjjors dfla art. p. 10. A P. IV. Como os 11l(~yor.r ladro1u Ia:Q,,J' qu tm p}" off cío \~ lí7jrar:' wj doy mj11l0s 10d1'o11.r. p. 15-... A P.' V...'.Dos.qu Iiló ladrol1s, Jm dixarm, qu {JutnJS o f- J,'; ~ Jaó. p. 22.. A l~ 'VI.'", ~.,;q? "~ I 0171017(/0 f fcapa d Jr t!1'ao, ~Ut111 f f aga P(1' jlitl17:ao ',', p. 26.. A P. VII. ;. Como.tomadopóuco f rouba mais, qu tor.mu!o llzuito. p. 3:2. A P. VIII. Como.ffarta 8J'p(lTt~,ffazndoJhs mt?1"cj', 't' n... r tindo/hu 1liiJriconli(!.f., p. 36.. 1. ". A P. IX. ~ Cotila f tlfla a tit'fll~/ bt'llficio. p. CAPo.

A P. X. R~ Como.f po'd1l1 fitrtar a ElRy 'ViTlt.milyuzados a titulo d o Jr'Vir p.. ; 46,.. ' A P. XI. E1. Como.r po'dm furtar a EIRy 'Vint mil cruzados,. dmanda/o poroutroj tantos. p. 5 l. A P. XII. Dos ladrons, qu furtando muito, nada Jia;; a d- 'Vr 'na Iua opil1iao. p. 54... j D CA P. XIII. Dos qltftlrtaómúito arfntandrj,"a fjum roubao, 1ttais do qu h furtaó. p. 56. o A"P. XIV.,. Dos qu fitrtao com imhas Ras. p. 6I. CAP. xv. -13m qn f moflrtl,comó po'd hum Ry tr 'linhas.p.66. CA P. XVI. Em qu f moflraó as unhas Ras dcnfllla, 1:c.o?/JO " U11a fls hou'v m Portugal. P.70 MalJifflo do Dirito, qu D. Fiiipp d CaflUa,al.., lga contraosprtlldnts d Portugal. p. 71-. :Razo11J', qu EI,R..~, p, rilipp auga to'ljtrll./j S nh,ora 1)011a Gatharma. P.77., R.po fla da 8 c1zhorá DonaCáthllj titátoflttilllj" :t'ilzo-.lls dlr.y [J.oFiJipp. p.84....'.,manifflo do Dirito aij Snhora DtJ1lll Clithllri1111'lJ?J J<.~y1l0 d Portuglll01itrá JJ. Pi/ipp. p. 99. ~nz JilJ' dh /Jb I!;O'i'áJ) macllt!jllrina (;ofltra,f'ilipp't!. p. 102. ~R,pqf-, o" ) L l. " "?:.'1, 1l 1

sa, - ) 6. 0-. ~.. - Rpofla dlr,y D'. Fl/l/p :'ccnt'l'(l, tls,!,i1zct:11s da S- 11hora Dona Cathaytna com Ju,' djngano. p. 112. A P. XVII. Em qu f rrfqlrv, qu as unhas d Cafilla fao, as mah farpautj" por injujufas. p. 120 C' A P. XVIII. Dos ladrofl1j', qufurtao com unhas pacificas. P 13 0,,'C AP. ' XIX. " ' ' Proft!gu-flJ a m.fma' mat "ia, moflra.j, qu tal dv.lr a pa-z, paroqll unhas pacijicoj' nos flag dam1jifiqum;p. '135,. A P. xx. Dos l(ldrons,qu fiirttjo c01l1j!1jhns Militars p. 14, '... A P. XXI.", Jrlojlra-f, até 011d chga6 tt,nltls.m,ilitm's, ljuahdofd'vfazr agurra. p. i45, ' A P. XXII. ' Pro..rgut!-f a mf11la matria das tmba.r Milita1'u,~, como f d-'vfazr agurra,; p. 155,.' A P.' ~xni~.., Dos qu furtljo C0111 unhas tmidas'.p. 160. ~::. A P. XXIV. i~., Dos qu fiwtao com unhas tímidas. p. 168. D ' A P. XXV.. ' o.r 1ufurtao COflI Ullhas disfarcadas. JI. 171. "?t* ij" CA~~ >. "!

'. "C,AP. " XXVt.'i 1J{)J flufilrta;; C01JP lmhas malitirfoj1. p. Ii4: A P. XXVII. ]),? o-,tra.r: ltllda) mahmalidojar. p. 178." -", \,.- A P. xxvrn. Dos qft) furtaij C01ll ttnhas dfcuitladas. p. r 84. A P. XXIX. l)jj~ qufltrtao c0111únhasirr,l1éfliavis. p. 87. A P. XXX. Ou tar?s dvm {l' O.f c()l~rlhiros', conllbo.f,para -- 1m! ltjjdas -irrmdiavis,110s nao dam11~ftq!tlll. p. 196.,. ', " Q!t taj' dvm flr os C01~(lhiros. 'p. 197. Trib!t1lal, COlllO, qu tal. p, 202. Voto, parcr d cada hum. p. 207. RfolufaS do onflho. p. 2 ro. A P. XXXI. Dos qu {tlrtao C0111 tmhas fabias. 1'. 2I8. A P.XXXII. DOJ~ qu furtao com tt1lhas ignorants. p. 21 7.,C A P. XXXIII. Dos qu furtao com tt11has agudas. jj. 222. A P.- XXXIV~ DOj' qn furtao COlll ttllhas ji1 glas. p.227. CAP. (,;. :j,: J.~ " ( J 1 1 J J 1 1 1 í<~. ':" ", " j

"C A'P., ' XXXV. Dos t tl ffirtao cnl tmlas dobradas. p. 23 t. A P. XXXVI. Ccmo ba ladrons, qu tm as unhas na li1igtu/~p.23r; A P. XXXVII. Dos ladroclls, qttfiwtao C0111 a mao do gato. P 23 8. A P. XXXVIII. Dos qttfiwtaó CC11111JaOS, tmhas poflifas, d mais, accrfcntadaj. p. 246... a A P. XXXIX. 1. D,OJ' qu furtao ccm unlas baifas. p. 2~ r. C'A P. XL. Em ~lu.r rfpclld, aos qu (f0 Fifco clcmao FiJcor p. 2~ 8. A P. XLI. Dos ~tl ftlrtao corll. U1/has d fcm. P. 263. CAP. XLII. ). Dos qu fttrtao com u1jhas fm fas. p. 264. J. '~ '. A P: XLlII. Dos qu furtao ccm tildas mi11lofas. p. 266. A P. XLIV. Dos qttfilrtao com tt1lbas dj icj[arias. p. 273. / A P. XLV. Dos qu filrtao ccm tintas d01j1flictls. p. 278. CAP.

A P. XLVI. i'- f' Dos, qu jitrtao com unhas mntirofas. p. 282.,\ :i.j CAP. XLVII. Dos qu furtao com tl1jhas 'Vrdadil'as. p. 288. A P. XLVIII. Dos qu furtao com tmhas 'Vagaro[as. p. 29 2, CAP. XLIX, Dos qu f~trtao com l!l1has aprj(adas. P.2'9 A P. L. 1.1I0flra-ft!, qual h ajllrifdicfaó, qu os Rys tín (obr,fjs Sacrdots. p. 304 A P. LI. j Dos qu furtaó com unhas infnji'vcis. p. 3 9- A P. LIJ. J Dos qu fttrtao com tl1lhas, qu! nao J fntm ao pl!1"- ta, arrallhalj 111Uito (lo Jong. p. 3 14. A P. LBl' o,;;' Dos qu furtao com u11has 'Viji'Vcis. p 3 18 CAP. LIV. Dos qu fttrtao C011l ttnboj' jllviji'vis. p. 321. r. ti, A P. LV.. Dos qu furtao com tmhas occultas. P.3 2 7- CAP LVI. Dos qu f!lrtao com tt1lbas.tolradas. p. 34 1. CAP. : ~I: ~-\ ~ J j j

. C,A P'.. LVIL, Dos qu furtao. com ttnl.?,ijs (liugadas.p. 318.c A P. LVIII. Dos r u fin 'tao C01JJ zi11has a1jjorofas.p~ 341. A P~ LIX. Dos qu juf'tno um tmbas ccrtzs. p, 344 in -. A P. LX. Dos. qu furtao C0111 U1Jbar politicas. p. 348. A P. LXI. Dos qu fitrtao com u1ihas c01ifidnt:r. P 35 2 A P. LXII. Dos qu furtao com tt1lhas col1fiadas. p. 355 A P. LXIII. Dos qu furtao como' u11has p1~o'vitofas. p. 36L A P. LXIV. Dos qu fitrtao com '!t1lhas d prata. p. 366. -.';;'!; A P. LXV. i Dos qu furtatj CO'l1J unhasdnao ry como /hs.cham. p. 3T2..! A P. LXVI.. Dos qufllrtao com u'lihas rt!diculas. p. 380.. A P.LXVII. Primcir a tzour a paraor ta ' 'tt1jhas ;lamol Vigia~. p. 386 CAPo.

.1 A P. LXVIII.. Sgtl1fdatt1zoura, Milicia. p. 390.. CAP. LXIX. 7"rcira tt!zottra, Dgrdo. p. 393. A P.' LXX. D~rngmzo gral a t?da:r as.ftllhaj'. p. 397. Prüniro d~rl1kal1o. p. 398. '* Sgundo djngano. p. 399.. Trciro áfngtln(j. p. 4 3. ConduJao final, rl!mat do d[ngano 'Urd.11iro. p. 407., h i 1" ( ( 1 :I.].,'.". ~~:;~.:::'.:.:', J 1.1..' J... J."

(1) T'R A T A D O N 1, ~t-,~*~~************************************* CAPITULO 1. Como parafitrtar ha art, qu h cincia. A vrdadira. S Arts, dizm fus Autors, qu fam. mula~ons da naturza: dizm po. uco; _. porqu a xprincia mofrra J qu tam.,.... bm lh accrfcntao prfi~oés. Dn a naturza ao homm cabllo, barba, para riuthoridad, ornato; f a ::lrt na111 C0111 puzr tudo, cm.. quatro días f fará hum monfiro. Com art r.para hl1ma mulhr as _fuinas, qu lh caufou a idad, rfrituinuo-f d cors, dnts, cabl 10-, com qu a naturza no mlhor lh faltou. Com 'art faz o [cultor do tronco inutil huma.irnagm.lam prfita ; qu parc viva. Ccm art tiraó os cobi\ozos das ntranhas da tna, cll,tro do mar a pdraría, mtas prciotos, qu.a naturza produzio m tofco, aprf:<;;oando.tudo, lh dam outro valor. E nam [ó fobr cou.~~sboas tm as Arts jurifdic~am, para as- mlho Iar mais qu a naturza ; mas tambm fobr as.más, nocivas, para as diminuir m provito.q qum as xrcita, on para as accrfcntar m A damlio

(2) dumno d outl-m : como f vé nas máquinas da gurra J partos da art ~1ilitar, qu todas vaó dirigidas a ahüla'5ocns, incndios, com qu huns l dfndm, outros faó dihuidos. Naó prd a art fu Jr por fazr mal, quando fa,z hcm, a propo[ito ll mimo mal, qu prof{ f..1,. para tirar dll par~.outrm algul11 bm, ainda qu fja iilicito. E. tal h a art d ftirtar, qu. toda f occupa m dfpir huns para vftir outros.,e f h famofa a art, qu do cntro da tl;~'fa dfcntránha o ouro, qu f dcfnd com l~lol1ts d diiliculdads, naó h mpos admiravd,a do' ladraó, qu das. cntranhas d ht fil fcritbrio,. qu fchado a ft chavs f rfguard.~ COl~l mil artificios, dfllcóva com outrps ~ayors o. (hfouro,.com, qu f mlhóra d fortuna. N m prd [u fr a art plo mal, qu caufa" qlümdo obra com ciliadas fgundo Cuas rgras,; qu todas f fundaó m firat::1gcmas, nganos, como as da l\tlilicia : ífa h a art, h o qu dizia l1um grand mftr dfta profifiaó,'gon art, y con ngaño, '"( 'ivo la mitad dl tiño.: y,-'011 ngaño, y art, vivo la otrt'l part. E f os ladrons naó tivrm art, bufqum outro offi.. cio; por mais qu a fr os lv, ajuda llatu,rza, f naó alntarm fia com os documntos,da art, traó mais crtas prdas, quganhos; ntil f podcráó confrvar contra as inváf()ns d infinitas contraridads, qu os prfgl1cm. E quando os vjo continuar no oilicio illzos, naó poifo dixar d o attribuir á dfirza d fua art ) qu os livra até da jufti~a mais vi.. guant, " :i ~., ~ ',( " '.' gil gal iffc h:k di na< du: tn )Ot [ci ti cal TI fic as [6- va f, tit té: aq í~ r. pi fit d~ p.1 l ro nc Z(

da.. o u ~ o a,z ~f-.'. ~, r, ir a m u- f- r- a- 3.,, " ; s, y >s o t.. - l- - - - l- ~a 1- "., " 'i ~., ~ :~ i ',' gi1ant~, dslumbrando-a por mil modos, ou obrigandd-a, qu os largú, tolér; porqu até para iffo tm os ladrons art. Affim f prova,,qu h:lirt~ d furtar, qu fta fja fcincja vrdadira, h muito mais facil d provar, ainb qu naó tnha fcóla publica, nm Doutorcs graduados, qu a nfinm m U nivrfidad, como tm as Olltras fcincias. "'::' Todos os Philofofos, Doutors Tho~,logos dcfndm, qu mrc o nobrc titulo d fcincia vrdadir:t aqulla art fómnt, flu térnprincipios crtos, por ond dmofir:i, cal.. cai1~a,oqu xrcita : xmplo fcjaó a Sagl:ada Thologia, a Philofophia, Mathmatica, Mu~ fica,iv[dicina, ouu"as, qu nafcm dchas, asquas faó vcrdadiras [cincias, porqu n~rn f6~nfinam o qu profitaó, mas tambm pro.., vampor f'e!us principios, dmofir~ó por C011- f qund as, vidnts, o qu cnfin1o. E admittihdonós cita rgra, qu todos os fabios admittém, dcvmos xcluir do numro das fcinciasfó aqullas, arts, qu p'árao na matria, m qu í~ occupao ; tomaado-a aílim como f lhs oftrc,~ [m difcurfarm as razons, nm os princi..' pios, poi:; ond f aprfi~oaó no alcanc dofu: fim. Exmplo fja a Jurifprudncia, qu ila111 f~ dtm cm fpc~lar',,ou dmoftrar, o,qlj.'f:t,~f pom fus:txtos ~ dond nafc naó havt'via~n: i da publica da razain d fus prccitos : f n'os. niov, a', fcguilos a obdinia, com qu todos, nos fugitamos a lls, mais h por' tmpr ás v~' zs "qu por, r;fpjto~ :I? ainda qu tod~ f~}an1" r,j' " A 1J. ',: ',' ftü'lda';' t," - ~. : '

fundados m razam, qu os Princips acharaó, 'coínmumcnt apontáo cm fus dcrtos;",paf Hó por 11ns os J urifconfultos ordinari;:~rnnt t~nto cm fi!nio, qu por fé lh damos alcanc. E ham-f nifio alguns Canoniftas, Lcgiilas, como Dos, qu obrigando os homns a huma ly d dz prcitos, m nnhum dhs apontou a razam, porqu os punha ; dixando-a ao dif-. udo da ly natural, qu nnhum homm dv ignorar; :linda qucha alguns tam groffiros, qu nam atinao com lla. E por iffo nunca ningum diíf, qu a doutriua do Dcalogo, plo qu prtcnc á obfrvancía pratica, ra fcincia, ainda qu o fja no cfpculativo,plo qu dü:obr;no bcm para o abra~armos, no mal para ofugir.. 'IDOS. D todo,tl difcurfo f colh com crtza, qu a art d furtar h fcincia vrdadira, por-' qu tm principios crtos, dmonfrras;ons vndadiras, para confguir íus ffitos, pofroqu por rudza dos difcipulos, ou por outrosimpdimntos xtrinfcos num chgu uo qu prtn-. d..mas f o ladram tm bom natural, h prito na art, arma fus fyl1ogifmos como rdyarrdoul a, a qu nada fcapa. Com huma hifto'" ría notavl fa~o dmonfrra~am dha vrdad. Em. crta Cidad d Efpanha hbuv huma viuva fi-' dalga tam rica como nobr: como as matronas d qualidad por fu naturalrcolhimcnto nño pódm afliftir a trafgos d grands fzndas, dz,;. java fia muito hum fitor fil, intllignt, qu lh podíf. govrnar tudo. E nam dzjava mnos hum Iadram cadino tr ntrada m cafa taro. I J., '/ t8 P 1 q l n ti l ti fi : q f l~ 11 ( t { 1 t: 1 :l f I ] ~

~, af-, U- :. S, a u ifv m 0 r.. a, - ~rla fi - - - - oo 1 - S - ~-, 1 I " s) tao caudalófa com algum honfto titulo', para f provér d huma vz d rmdio para toda a vida'..' Lan~ou fuas linhas,armou fuas tra~asm fórma, qu nnhum~ confquncia frufrrou, a:lem para ntrar com grand crdito, como para fahir com mayor provito. Achou por fnas inculcas, qu tinlla a fcuhora hum Conf(dlor Rligiofo, a quln : Clava crdito, qbdjn.cia por fua virtud, ltras. Prégava fi: crta fita d concurfo, vfriof o ladraó d traj humild, o rofto pnitnts, fz-f ncontradi<;o C0111 ll hindo para o pulpito. Poz-Jh na maó huma bol<;a d dobrons', qu diífachára prdida, pdio-lh C0111 muittl fubmiffaó~ modfiia, qu a publica{f ao audito.. l~io, ' :l rftituiífa" qum mofiraff qu ra [u dono, dando os vrdadiros fifias dlla, " do qu continha. Picou o Rvrndo Padr Prégador at.. tonito com tal cafo, qu houv1f homm no murj.. do, qu :rftitu,iíf m vida, diíf aos ouvints milagrcsclo íugito; qu podndo mlhorar d." capacomaqull achado, o naó fizra, fiimando mais a paz d fila alma, qu o commodo d fu corpo.,. qum hum daqulls raó bm m... prgadas as fmolas.e aílim foy ~ qu acabada :tpréga~aó~ mandáraómuitos Cavalhiros fus fhb~ fidios commais. mya duzia d vllidos muito bons ao Rvrndo Padr, para qu déíf tudo aq pob~ fanto, qu lh naó pzou com lls :foy. a; pnmira confquncia, qu colho do fu di(.. curfo: a fgunda aífgurar abol<;a, para fi com fua may,. qu ra. huma vlha taó ard11ofa;como ll, qu já ftava prvnida ao Padr do pulpi - A iii ' to,

~. ~. (6) TO, muito bm adftraua pé]o fiiho: é m dfcndo o Padr agarrou dll gritando: A bol~a h minha; por final, qu h d couro p2rdo, COIU huns cordons vrds, tm dntro fís dobrons, guatro patacas, hum paplinho d alfints. OuvilJdo o Prégador finais taó vidnts, vn-. do qu tudo affim ra, lh ntrgo u tudo, dan... ~o gra'53sa Dcos? qu nada f prdéra: a máy fz cm cafa a rcfbtu.i~a6 ao filho, qu a{fgurou d caminho a trcira confcquncia dflafar tambm o Rligiofo, qu o lcvou á fua clla, ond o- rgallou, mlhorou d vfrido, fortuna, informando-f dll mfino d fus talntos: 3chando qu fabia -lr, fcrcvr quanto quria, contar como hum Girifalt na unha, qu fobr tudo mofirava bom juizo:. fguio-f logo a quarta confquncia d'o pór.mcafada fua con.. fífada com mro, mixto imprio -fobr: toda fua faznda havida, por llavro,.:,abonamnolho por quinta ffncia d fidlidad,intlligncia ;. comqu a fu falvo colho 'a ultima confqun,.;. cia, qu prtndia das rndas d fua fnhora, qu nfacou m ouro para vonr mais lv: com dz, ou doz mil cruzados, qu dousannos d frvic;o lh dparáraó, f paííou para outromi.t: frio, frndizr a ningum:- Ficaivos mbora:. Digao agora' os profífors das f-cincias, arts maislibracs" f formáraó :uunca fyilogifmos mais, orrnts:. Ngará a luz ao Sol,. qum ngar á art d furtaro difcurfo, fubtilza, com qu aquilh damos o nom d fcinciavrdadira.. CA-. ~ ti\.. ':)". '-, :~,.'.If'1 ~ qu br nc lt gạ. Vl. VI f r. l na ta, c(] tri al tu m g~ ql Dé c(] tr H