Vacinação de bloqueio e intensificação contra rubéola e sarampo. em municípios com circulação de rubéola no Rio Grande do Sul SETEMBRO 2007



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Transcrição:

Vacinação de bloqueio e intensificação contra rubéola e sarampo em municípios com circulação de rubéola no Rio Grande do Sul 1. Justificativa SETEMBRO 2007 Desde o início de 2007, alguns estados do Brasil vem apresentando surtos de rubéola: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo. Nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, existe uma continuidade dos surtos desde 2006. Pela análise epidemiológica realizada pelo Ministério da Saúde, o vírus da rubéola está disseminado nas regiões sudeste e nordeste do país. O conhecimento da ocorrência de surtos de rubéola em determinadas localidades demonstra a persistência de um segmento de suscetíveis e a vulnerabilidade para acontecer casos de rubéola congênita. Esta situação, favorável ao surgimento da casos, é reforçada pelo intenso fluxo de pessoas contribuindo para a circulação do vírus que pode ser importado em contato com viajantes. No Rio Grande do Sul, a Vigilância Epidemiológica detectou a ocorrência de casos de rubéola em Pelotas desde o final de maio deste ano. No período de 01/05/2007 a 30/08/2007, 321 novos casos suspeitos foram notificados no município, evidenciando a situação de surto, pela confirmação de 241 casos por diagnóstico laboratorial. O último caso confirmado de rubéola no município ocorreu em 2003. O acompanhamento da situação permitiu identificar a propagação para outros municípios da 3ª Coordenadoria Regional de Saúde (anexo): Rio Grande (50 casos confirmados), Capão do Leão (08), Pedro Osório (01), Jaguarão (11), Canguçu (04), Piratini (03), Arroio do Padre (02), Arroio Grande (02), São Lourenço do Sul (01), Chuí (01), Turuçu (01), Pinheiro Machado (01) e São José do Norte (01), ainda havendo municípios que aguardam resultado de sorologia para confirmação do diagnóstico. Também há 01 caso confirmado em Bagé, 01 em Candiota, 01 em Santa Maria e 01 em Passo Fundo, municípios da 7ª, 4ª e 6ª CRS, respectivamente, com provável vínculo com Pelotas. Na região metropolitana há 16 casos

confirmados em Porto Alegre, cinco deles profissionais médicos, alguns com vínculo com o surto de Pelotas. Também há 01 caso confirmado em Cachoeirinha, 01 em São Leopoldo e 01 em Canoas, até o momento. Outro surto foi detectado em agosto, em Nova Roma do Sul, município da 5ª CRS, em trabalhadores de uma barragem hidroelétrica construída pela empreiteira Camargo Correa. Foram notificados 22 casos suspeitos com 09 casos confirmados até 30 de agosto, um residente em Antonio Prado. O estudo genômico classificou vírus da rubéola 2B, em amostras clínicas coletadas de cinco casos, a mesma identificada nos demais surtos que ocorrem no país. No Brasil esta cepa foi identificada apenas a partir do surto do Rio de Janeiro. A política do país de vacinar crianças e mulheres em idade fértil para o controle acelerado da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), a partir de 2001, não contemplou os homens nas estratégias realizadas. Com a inexistência anterior de vacinação de homens adultos fica evidenciado a suscetibilidade deste segmento da população para a rubéola. No presente surto, a distribuição dos casos mostra predominância de casos em homens (78%) na faixa etária de 15 a 39 anos (95%) e não vacinados. Cerca de 70% dos casos atingem a faixa etária de 20 a 29 anos. Em decorrência desta situação intensificamos a vacinação de bloqueio e está sendo realizada Campanha de Vacinação Indiscriminada com a Vacina Dupla Viral, de homens e mulheres entre 20 a 39 anos, em todos os municípios da 3ª CRS. No entanto, a disseminação da rubéola, atingindo outros municípios e regionais do Estado, requer que sejam promovidos esforços parta detecção precoce de casos e vacinação de bloqueio imediata de contatos. 2. Objetivos Evitar a ocorrência de surtos de rubéola. Diminuir a probabilidade de casos de Síndrome da Rubéola Congenita (SRC).

3. Estratégias recomendadas Implementação da Notificação por telefone de casos suspeitos de rubéola Implementar investigação imediata a partir da notificação Implementar a vacinação de bloqueio a partir da notificação, no domicílio, local de trabalho, de estudo e de lazer, etc. A vacinação de bloqueio é seletiva, devendo ser utilizada a vacina Dupla Viral (DV) para maiores de 12 anos e Tríplice Viral (TV) de 01 a 11 anos, seguindo os critérios abaixo: 1. Menores de 19 anos com duas doses de vacina TV/DV comprovadas, não vacinar; 2. Menores de 19 anos com uma dose de vacina TV/DV comprovada, vacinar; 3. De 20 a 49 anos com uma dose de TV/DV comprovada, não vacinar. 4. Registro das doses aplicadas As doses aplicadas devem ser registradas no Boletim de Doses Aplicadas - Vacina Dupla Viral, conforme o modelo entregue pela Coordenadoria e que contempla a coleta de informação por faixa etária, ordem de dose (1ª ou 2ª) e gênero (homem ou mulher). As doses aplicadas nos bloqueios também deverão ser registradas na ficha de investigação individual e digitadas no SINAN_NET. 5. Composição da Vacina A vacina dupla viral utilizada para esta estratégia tem a seguinte composição: vírus vivo atenuado de sarampo CEPA Edmoston-Zagreb; vírus vivo atenuado de rubéola estirpe Wistar RA27/3; gelatina modificada; hidrolisado de lactalbumina; D-sorbitol; lactose; gluconato de cálcio; tricina; R- histidina; L-alanina. Solvente 0.9% de NaCl, água para injeção.

Ambas as estirpes dos vírus da vacina foram adaptados e propagados em cultura de célula diplóide humana, não contendo proteínas de aves ou antibióticos, sendo indicada para pessoas sensíveis a estes componentes (por exemplo, alergia a proteínas de ovo). Laboratório produtor BernaBiotech SA (Suiça). 6. Apresentação, dose e administração Ampola de vacina liofilizada, em frascos contendo 10 doses, e ampola de solvente. Após reconstituição a vacina deve ser aplicada sub-cutânea, no volume de 0,5 ml, independente da idade. 7. Seringas e técnica de aplicação Para esta ação, as seringas a serem utilizadas para a vacina Dupla Viral serão as 3 ml com agulha de calibre 20x5,5. Os vacinadores deverão ser orientados para aplicar a vacina com técnica subcutânea, em ângulo de 45º. Para a vacina Tríplice Viral utilizar seringas de 3 ml e agulhas de calibre 13x4,5. 8. Eventos Adversos A vacina é segura e eventos adversos são raros. Quando ocorrem são benignos e auto-limitados. Os eventos mais comuns ocorrem entre o 5º e o 20º dia após a vacinação e são os seguintes: - Febre (5 a 15% dos vacinados) - Exantema (manchas vermelhas na pele) (5% dos vacinados) - Linfadenopatia (gânglios aumentados) (1% dos vacinados) - Artrite e artralgia, mais freqüentes em mulheres (15 % dos vacinados) As reações de hipersensibilidade raramente ocorrem e variam de urticária e prurido até reações anafiláticas (menos de 1 caso para 1.000.000 de pessoas vacinadas). Dor, ardência ou enduração no local da aplicação são infreqüentes. Manifestações do sistema nervoso central como encefalite são extremamente raras (menos de 1 caso para 1.000.000 de pessoas vacinadas).

9. Contra Indicação A vacina é contra-indicada em situações gerais para as vacinas de vírus vivos atenuados. Pessoas com doenças febris agudas; Estados de imunodepressão- os pacientes com leucemias, linfomas, câncer generalizado, ou aqueles em uso de cortico esteróides em esquemas imunodepressores ou submetidas a outras terapêuticas imunodepressoras (quimioterapia antineoplásica, radioterapia, antimetabólicos); Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida; Em gestantes. 10. Gestantes e acompanhamento dos casos no SINAN_NET No período do surto, a notificação deve ser digitada ao menos duas vezes por semana, enviando lote imediatamente pelo SISNET e/ou para a Regional. Deve ser evitada a digitação da notificação apenas quando o caso está encerrado. Gestantes vacinadas Inadvertidamente e contato de caso suspeito de rubéola deverão ter a ficha anexo preenchida e enviada para a regional para acompanhamento. Gestante com sintomas de rubéola deverão ter a ficha de investigação individual preenchida e digitada no Sinan_Net como caso suspeito de rubéola. Apenas após o nascimento da criança deve ser preenchida e digitada a ficha de síndrome de rubéola congênita.

Casos confirmados de rubéola, descartados e pendentes por semana epidemiológica do início dos sintomas, RS, semana epidemiológica 01 a 34/2007 120 DESCARTADO 100 Pendentes RUBEOLA 80 60 40 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Distribuição dos confirmados casos de rubéola por sexo e faixa etária, RS, até se 34/2007

50 45 40 Feminino Masculino 35 30 25 20 15 10 5 0 <1 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 Evolução do surto de rubéola no Rio Grande do Sul SE 18 a 34/2007 20 de maio 20 de Julho

30 de Agosto

Ficha para acompanhamento de Gestantes vacinadas inadvertidamente com vacina TV/DV ou Gestantes contato de caso confirmado de rubéola Nome da gestante Endereço Ponto de referência Bairro Município de Residência Data de Consulta Data da Notificação Regional Município Nome da Unidade de Saúde da Consulta Nome da Unidade de Saúde onde faz o Pré-Natal Telefones de Contato ANTECEDENTES DA GESTANTE Data de Nascimento-Gestante Data da ültima Menstruação Data da última dose de vacina TV/DV Teve dose anterior? Data Apresentou evento adverso após a última vacinação? Idade Idade Gestacional Qual? Tem em sorologia prévia contra rubéola? Resultado: IgG IgM Data do Exame Teve contato com caso de rubéola? Nome do contato No. Notificação Data/período do contato Classif. final do contato ( ) Confirmado ( ) Descartado Tipo do contato ( ) Domicilio ( ) Vizinhança ( ) Posto de saúde/hospital ( ) Trabalho ( ) Creche/Escola ( ) Ignorado Data Provável do Parto Intercorrências/Observações: