Chegando a Avenida 21 de Abril (EST 535) o sistema volta a ser composto por uma ciclovia bilateral com 2,0m de largura implantada no canteiro central.



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MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00

Transcrição:

Figura 42 Rua 45 Chegando a Avenida 21 de Abril (EST 535) o sistema volta a ser composto por uma ciclovia bilateral com 2,0m de largura implantada no canteiro central. Figura 41 Rua 43 61

Figura 43 Avenida 21 de Abril Figura 44 Avenida C Na interseção da Avenida 21 de Abril com a Avenida C (EST 574), o eixo sofre uma inflexão à direita e segue por esta última via, a qual apresenta canteiro central com largura suficiente para se implantar ciclovias unidirecionais com 1,2 m de largura cada. Figura 45 Avenida Atlântica 62

Figura 46 Avenida Conde de Irajá Figura 47 Avenida Tropical O final do trecho ocorre na chegada ao Terminal Garavelo, na Rodovia GO-040. A última via do Eixo Leste/Oeste é a Avenida Tropical. Esta via é composta por duas pistas separadas por um canteiro central de seção bastante favorável. A solução proposta indica a implantação de ciclovias unidirecionais com 1,20m de largura cada. 7.2.3 Projeto de Sinalização O projeto de sinalização do sistema cicloviário (ciclovia e ciclofaixa) proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. 63

A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC): Indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. É composta de duas linhas paralelas constituídas por paralelogramos, que seguem no cruzamento os alinhamentos dos bordos da ciclovia ou ciclofaixa. Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical. 7.2.3.1 Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LFO-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachões. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LFO-2): Divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido, aplicada no eixo, na cadência de 1:2, traço de 1,0m e espaçamento de 2,0 m, na cor amarela com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor e/ou ciclista um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas Dispositivos Auxiliares Tachões: São dispositivos aplicados para separar a ciclofaixa do restante da pista de rolamento, visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos bidirecionais na cor laranja 64

7.2.3.2 Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida. 7.2.3.3 Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical. Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada. 7.2.3.4 Plataformas de Embarque e Desembarque As plataformas de embarque e de desembarque serão implantadas no nos bordos externos da via, em nível elevado, com 35 cm de altura em relação a pista de rolamento, do tipo unidirecional, isto é, permitindo a parada de ônibus em apenas um sentido de circulação, com abertura de portas do ônibus do lado direito do sentido de marcha. Terão uma largura padrão de 2,5 m e um comprimento de 20 m. As estações serão abertas, dotadas de cobertura com projeto arquitetônico que privilegie a adequada inserção urbana do conjunto. O acesso dos passageiros se dará por rampa com inclinação adequada às normas de acessibilidade, até o piso da plataforma de embarque e desembarque. A plataforma tem largura de 2,5 m e comprimento de 20,0 m, com rampas de acesso com 6,0% de inclinação, o que garante excelente acessibilidade para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. A plataforma tem seu piso na cota 35 cm acima do pavimento estando, portanto, no mesmo nível do piso dos ônibus, de modo a permitir facilidade total nos embarques e desembarques. A estações situadas ao longo do eixo foram desenhadas para se adaptarem a cada situação do greide local com a finalidade de se evitar desproporções relativas aos pés direitos das coberturas. A localização das plataformas de embarque e desembarque é uma proposta, podendo ser alterada conforme conveniência da prefeitura. Padrões Alfanuméricos: Para mensagens complementares dos sinais de regulamentação em áreas urbanas, devem ser utilizadas as fontes de alfabetos e números dos tipos Helvética Medium, Arial, Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings ou similar. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. 65

Pavimentação Lama Asfáltica Pavimentação Micro revestimento Drenagem Meio fios e guias Drenagem Entradas e descidas d água Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 150/2010 ES DNIT 035/2005 ES DNIT 020/2006 ES DNIT 021/2006 ES DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES 339 97 Sinalização Sinalização Vertical DNER ES 340 97 Figura 48 Plataforma de Embarque e Desembarque 7.3 CORREDOR AV. SÃO JOÃO 7.2.4 Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria Terraplenagem Serviços preliminares DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES DNIT 104/2009 ES 7.3.1 Descrição A implantação deste Corredor tem seu início na Avenida V-008 (Anel Viário) e segue com a pavimentação da Av. São João até seu cruzamento com a Avenida Euclides da Cunha Amendoeiro e segue com o recapeamento de vias existentes até a Avenida São Paulo. Este corredor tem 3,62 km de extensão. A prioridade neste Corredor será a implantação de um sistema composto de ciclovia bidirecional com 3,0m de largura e disposta no canteiro central da via a ser pavimentada. Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Sub base estabilizada granulometricamente Pavimentação Imprimação Pavimentação Tratamento Superficial Simples DNIT 137/2010 ES DNIT 139/2010 ES DNIT 144/2010 ES DNIT 146/2012 ES 7.3.2 Projeto Geométrico O Corredor Av. São João tem seu início na Avenida V-008 (Anel Viário) com implantação de via duplicada até o cruzamento com a Avenida Euclides da Cunha Amendoeiro, EST 118+15. A seção da via a ser implantada contempla 02 pistas de 8,0m de largura, passeios de 2,5m de largura e canteiro central. 66

Após esta travessia a seção volta a ser como a do início trecho, 02 pistas de 8,0m de largura com ciclovia bilateral de 3,0m de largura disposta no canteiro central e passeios de 2,50m de cada lado Figura 49 Início do trecho (Anel Viário) No trecho compreendido entre a EST 0 e EST 37 a ciclovia bilateral possui 3,0 m de largura e disposta no canteiro central. A partir da EST 188+15, o Corredor segue a geometria da via existente e passa a ter pista simples até a EST 143, neste trecho está previsto o recapeamento da via existente. Na travessia do Ribeirão Santo Antônio, previu-se a execução de 02 pontes, neste local a ciclovia deverá ser interrompida e duas ciclofaixas de 1,50m de largura cada serão implantadas. 67

Figura 50 Av. São João (pista simples) Figura 52 Av. São João 181. O final do Corredor ocorre no cruzamento da Av. São João com a Avenida São Paulo, na EST No trecho inicial de implantação do Corredor estão previstas a implantação de 02 obras de transposição, 02 pontes sobre o Ribeirão Santo Antônio, na EST 49 e 01 bueiro (BSCC 3,0x3,0) m na EST 78, no afluente do Ribeirão Santo Antônio. 7.3.3 Projeto de Sinalização O projeto de sinalização do sistema cicloviário proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. Figura 51 Av. São João (pista simples) A partir da EST 144+00 o Corredor volta a ter pista dupla aproveitando a geometria da via existente, possui 02 pistas de 6,0m de largura separadas por canteiro central de 4,0m de largura e passeios de largura variável. A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical. 68

7.3.3.1 Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LFO-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachas. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LFO-2): Divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido, aplicada no eixo, na cadência de 1:2, traço de 1,0m e espaçamento de 2,0 m, na cor amarela com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor e/ou ciclista um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC): Indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. É composta de duas linhas paralelas constituídas por paralelogramos, que seguem no cruzamento os alinhamentos dos bordos da ciclovia ou ciclofaixa. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas. Dispositivos Auxiliares Tachas: São dispositivos aplicados nos bordos e eixos da via visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos monodirecionais bidirecionais na cor branca. 7.3.3.2 Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida. 69

7.3.3.3 Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical. Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Padrões Alfanuméricos: Para mensagens complementares dos sinais de regulamentação em áreas urbanas, devem ser utilizadas as fontes de alfabetos e números dos tipos Helvética Medium, Arial, Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings ou similar. 7.3.3.4 Plataformas de Embarque e Desembarque As plataformas de embarque e de desembarque serão implantadas no nos bordos externos da via, em nível elevado, com 35 cm de altura em relação a pista de rolamento, do tipo unidirecional, isto é, permitindo a parada de ônibus em apenas um sentido de circulação, com abertura de portas do ônibus do lado direito do sentido de marcha. Terão uma largura padrão de 2,5 m e um comprimento de 20 m. As estações serão abertas, dotadas de cobertura com projeto arquitetônico que privilegie a adequada inserção urbana do conjunto. O acesso dos passageiros se dará por rampa com inclinação adequada às normas de acessibilidade, até o piso da plataforma de embarque e desembarque. A plataforma tem largura de 2,5 m e comprimento de 20,0 m, com rampas de acesso com 6,0% de inclinação, o que garante excelente acessibilidade para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. A plataforma tem seu piso na cota 35 cm acima do pavimento estando, portanto, no mesmo nível do piso dos ônibus, de modo a permitir facilidade total nos embarques e desembarques. A estações situadas ao longo do eixo foram desenhadas para se adaptarem a cada situação do greide local com a finalidade de se evitar desproporções relativas aos pés direitos das coberturas. A localização das plataformas de embarque e desembarque é uma proposta, podendo ser alterada conforme conveniência da prefeitura. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada. 70

7.3.4.1 Seção Típica A obras previstas possuem 12,0m de largura e 30,0m de extensão, dotadas de ciclofaixas unilaterais com 1,5m de largura nos bordos internos e passeios com 2,50m de largura nos bordos externos. 7.3.4 Projeto de Obra de Arte Especial Figura 53 Plataforma de Embarque e Desembarque 7.3.4.2 Sondagens Como este trecho está muito próximo da NS-03, considerou-se o mesmo tipo de solo, dessa, forma, as sondagens efetuadas na NS-03, podem ser adotadas para esta obra. Os estudos hidrológicos desenvolvidos indicaram a implantação de ponte sobre o Ribeirão Santo Antônio. Serão 02 obras com dimensões (12,0x30,0m) ESTACA : VIA : CURSO D'ÁGUA : ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (km2) : COMP. DO TALVEGUE (km) : DESNÍVEL (m) : DECLIVIDADE DO TALVEGUE (%) : SOLO (U.S. Soil Conservation) : TERRENO : ESTUDOS HIDROLÓGICOS Hidrograma Unitário Triangular 39+000 TEMPO DE RECORRÊNCIA : 50 anos Av. São Joao CN: 75 84,67 Ribeirão Santo Antônio TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Tc (h) : 3,10 24,27 TEMPO UNITÁRIO t (h) : 0,52 10,42 TEMPO DE PICO Tp (h) : 2,12 148,94 TEMPO DE BASE Tb (h) : 10,59 1,43 TEMPO DE RETORNO Tr (h) : 3,54 Tipo B (m3 /s/cm) : 23,83 Plano Ponte de Concreto Vazão de projeto 123,00 m³/s 71

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7.3.5 Projeto de Obra de Arte Corrente Drenagem Entradas e descidas d água DNIT 021/2006 ES A obra indicada para transposição do Afluente do Ribeirão Santo Antônio, localizado na EST 75+00 foi um BSCC (3,0x3,0). ESTACA : VIA : CURSO D'ÁGUA : ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (km2) : COMP. DO TALVEGUE (km) : DESNÍVEL (m) : DECLIVIDADE DO TALVEGUE (%) : SOLO (U.S. Soil Conservation) : ESTUDOS HIDROLÓGICOS Hidrograma Unitário Triangular 78+000 TEMPO DE RECORRÊNCIA : 50 anos Av. São Joao CN: 75 84,67 Afluente Ribeirão Santo Antônio TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Tc (h) : 0,80 2,15 TEMPO UNITÁRIO t (h) : 0,13 2,39 TEMPO DE PICO Tp (h) : 0,54 61,57 TEMPO DE BASE Tb (h) : 2,72 2,57 TEMPO DE RETORNO Tr (h) : 0,91 Tipo B (m3 /s/cm) : 8,22 TERRENO : Plano BSCC (3,0x3,0)m Vazão de projeto 27,38 m³/s Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES 339 97 Sinalização Sinalização Vertical DNER ES 340 97 7.4 CRUZAMENTO AVENIDA SÃO PAULO/AVENIDA RUDÁ 7.3.6 Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES 7.4.1 Descrição O cruzamento entre as Avenidas São Paulo, Rudá e Rua Tapajós, é seguramente o principal ponto crítico para o trânsito da cidade. Por esse local circulam muitas linhas de ônibus e um alto volume de veículos de passeio. O projeto propõe a implantação de um dispositivo em desnível, do tipo trincheira. Terraplenagem Serviços preliminares Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Sub base estabilizada granulometricamente DNIT 104/2009 ES DNIT 137/2010 ES DNIT 139/2010 ES A Avenida Tapajós se constituirá um importante corredor de ligação do município, pois está prevista a implantação de um dispositivo em desnível em seu cruzamento com a Avenida Rio Verde, integrante do projeto de implantação do corredor Norte Sul de transporte coletivo. Pavimentação Imprimação DNIT 144/2010 ES Pavimentação Tratamento Superficial Simples DNIT 146/2012 ES Pavimentação Lama Asfáltica DNIT 150/2010 ES Pavimentação Micro revestimento DNIT 035/2005 ES Drenagem Meio fios e guias DNIT 020/2006 ES 73

7.4.3 Sondagens Av. São Paulo Av. Ruda Rua Tapajós Figura 54 Localização viaduto Avenida São Paulo/Avenida Rudá/Avenida Tapajós 7.4.2 Seções Típicas Com intuito de melhorar a circulação do município, prevê-se a implantação de um cruzamento em desnível na interseção da Av. São Paulo com a Av. Rudá e Av. Tapajós. 74

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7.4.4 Projeto Geométrico O projeto geométrico contempla o rebaixo da pista existente da Avenida São Paulo num trecho de 540 metros, para assim eliminar o cruzamento em nível com a Avenida Tapajós. Foram projetadas vias marginais que serão mantidas no nível atual da Avenida São Paulo. Estas vias terão 7,0 metros de largura. A seção transversal da passagem inferior é de 14 metros. A contenção da passagem inferior será feita por meio de cortinas. A estrutura de pavimento a ser implantada é semelhante à existente, sendo esta composta por duas camadas de brita graduada simples (BGS) tendo cada uma 16 cm de espessura. O revestimento será executado em CBUQ com 5 cm de espessura. 7.4.5 Sinalização O projeto de sinalização proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical. 79

7.4.5.1 Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LMS-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachas. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LMS-2): Ordena fluxos de mesmo sentido, delimitando o espaço disponível para cada faixa de trânsito e indicando os trechos em que a ultrapassagem e a transposição são permitidas, na cadência de 1:3, traço de 3,0m e espaçamento de 9,0 m, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas Dispositivos Auxiliares Tachas: São dispositivos aplicados nos bordos e eixos da via visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos monodirecionais bidirecionais na cor branca. 7.4.5.2 Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida. 7.4.5.3 Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência; Sinais Indicativos. Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Sinais Indicativos: Tem por finalidade indicar trajetos e localidades aos usuários da via. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. 80

Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada. 7.4.6 Projeto de Obra de Arte Especial Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES 339 97 Sinalização Sinalização Vertical DNER ES 340 97 A contenção da passagem inferior será feita por meio de cortinas e a obra projetada possui dimensões (15,16 x 56,0) m. 7.4.7 Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria Terraplenagem Serviços preliminares Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Imprimação Pavimentação Pintura de ligação com ligante asfáltico convencional Pavimentação Concreto asfáltico Pavimentação Micro revestimento Drenagem Meio fios e guias Drenagem Entradas e descidas d água Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES DNIT 104/2009 ES DNIT 137/2010 ES DNIT 144/2010 ES DNIT 145/2010 ES DNIT 031/2006 ES DNIT 035/2005 ES DNIT 020/2006 ES DNIT 021/2006 ES DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 81

A seguir é apresentada a síntese dos quantitativos dos projetos desenvolvidos para Reestruturação dos Corredores. SÍNTESE DOS QUANTITATIVOS 1 CORREDOR NORTE/SUL 1.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 38,985.60 1.2 RECAPEAMENTO (CBUQ) M2 4,655.00 1.3 DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 1,995.00 1.4 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 12,661.27 1.5 SINALIZAÇÃO VERTICAL M2 36.63 1.6 CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 27,930.00 1.7 PAISAGISMO M2 59,374.40 1.8 ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN 42.00 2 CORREDOR LESTE/OESTE 2.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 25,925.20 2.2 RECAPEAMENTO (CBUQ) M2 1,977.92 2.3 MICRORREVESTIMENTO À FRIO - 1,0cm S/COMP. (BC) (PAV.URB.) M2 282,560.00 2.4 DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 14,834.40 2.5 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 14,714.13 2.6 SINALIZAÇÃO VERTICAL M2 37.39 2.7 CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 44,503.20 2.8 PAISAGISMO M2 83,638.80 2.9 ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN 23.00 2.10 IMPLANTAÇÃO DE ABRIGO DE ÔNIBUS UN 39.00 3 CORREDOR AV. SÃO JOÃO 3.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 6,840.00 3.2 PAVIMENTAÇÃO - CBUQ M2 37,760.00 3.3 MICRORREVESTIMENTO À FRIO - 1,0cm S/COMP. (BC) (PAV.URB.) M2 15,660.00 3.4 DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 9,440.00 3.5 DRENAGEM (GAP) M 1,416.00 8. SÍNTESE DE QUANTITATIVOS 3.6 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 4,941.89 3.7 SINALIZAÇÃO VERTICAL M2 7.56 3.8 CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 11,800.00 3.9 PAISAGISMO M2 47,200.00 3.10 ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN 8.00 82

SÍNTESE DOS QUANTITATIVOS 3 3.12 CORREDOR AV. SÃO JOÃO OBRA DE ARTE CORRENTE - Afluente do Rib. Santo Antônio BSCC (3,0 x 3,0)m 3.12.1 CORPO BSCC 3,0x3,0 - ADUELA m² 44.00 3.13 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS - PONTE RIB. SANTO ANTÔNIO 2x (12 x 30,0M) 3.13.1 PONTE RIB. SANTO ANTÔNIO 2x (12 x 30,0M) m² 720.00 4 CRUZAMENTO AV. SÃO PAULO/AV. RUDÁ 4.1 PAVIMENTAÇÃO ( CBUQ ) M2 14,928.00 4.2 DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 108.00 4.3 DRENAGEM (GAP) M 189.00 4.4 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 511.89 4.5 SINALIZAÇÃO VERTICAL M2 23.25 4.6 CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 324.00 4.7 PAISAGISMO M2 540.00 4.8 CRUZAMENTO AV. SÃO PAULO/AV. RUDÁ (15,16 X 56,0M) UN 1.00 83

9. DESENHOS 84

CORREDOR NORTE/SUL

5,00m 10,0m 22,0m a 30,0m 10,0m 5,0m 3,0m 2,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 0 a 05 5,00m 10,50m 22,0m a 30,0m 10,50m 3,0m 2,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 05 a 24 5,00m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,50m 3,0m 3,00m 6,00m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 24 a 56 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-01

5,50m 10,10m 22,0m a 30,0m 9,80m 5,20m 3,0m 3,0m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 56 a 64 6,46m 10,55m 22,0m a 30,0m 10,00m 5,50m 12,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 64 a 70 6,46m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,00m 5,50m 3,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 70 a 81 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-02

22,0m a 30,0m 10,55m 12,0m 3,00m 3,0m Ciclovia Projetada 10,00m 4,00m Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 81 a 85 5,50m 22,0m a 30,0m 10,10m 3,0m 9,80m 5,20m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 85 a 106 22,0m a 30,0m 9,60m 12,0m 3,00m 3,0m Ciclovia Projetada 10,00m 5,00m Canteiro Avenida W-01 / Alameda C Trecho: Est 106 a 117 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: ESCALA: SEÇÕES TIPO FOLHA: PG-03

3,00m 10,0m 22,0m a 30,0m 10,0m 3,00m 3,00m 7,00m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Alameda C Trecho: Est 117 a 136 3,00m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,00m 3,00m 14,00m 3,0m Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclovia Projetada Canteiro Alameda C / Rua Girassol Trecho: Est 136 a 165 5,15m 7,50m 2,00m 7,50m 6,10m Ponto de Parada 1,0m 1,0m Ciclofaixas Projetada Ponto de Parada Canteiro Av. das Palmeiras Trecho: Est 168 a 206 (LE) Est 168 a 208 (LD) Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-04

3,00m 10,0m 15,0m 10,0m 3,00m 3,00m 1,00m Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclovia Projetada Canteiro Rua Palmas Trecho: Est 210 a 214 (LD) Est 215 a 219 (LE) 3,00m 10,00m 4,00m 10,00m 3,00m 3,00m 9,00m 4,00m 9,00m 3,00m 2,40m 0,80m 0,80m 1,0m 1,0m Ciclovia Projetada Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclofaixa Projetada Ciclofaixa Projetada Canteiro Vão entre pontes Rua Palmas Trecho: Est 222 a 226 (LD) Est 227 a 230 (LE) Variável 9,00m 2,00m 9,00m Variável 1,0m 1,0m Ciclofaixas Projetada Rua Palmas Trecho: Est 214 a 243 (LD) Est 219 a 248 (LE) Canteiro Av. das Palmeiras Trecho: Est 253 a 263 (LE) Est 246 a 257 (LD) Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-05