ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo



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Transcrição:

Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo 1. 2. Segunda visita ao objecto de estudo - Troca de pontos de vista, formulação de problemas e tomada de decisão. PROBLEMA: Como varia a biodiversidade desde a Praia até à Ria? 1

1. 3. Noutro espaço de formação - Centro Jean Gaylac 1. 3. 1. Reformulação do Problema inicial - Definição do espaço de pesquisa - entre o limite inferior e superior das marés; - (Re)definição de termos (taxocenose, transepto, réplica); - Precisão do conceito de biodiversidade NOVO PROBLEMA: Como varia a diversidade animal na zona de influência das marés? 1.3.2. Emergência de SUB-PROBLEMAS SUB-PROBLEMAS: -Que organismos animais com dimensões superiores a 1 mm existem na areia do transepto escolhido? -Como variam os factores abióticos referidos no transepto escolhido? -A distribuição dos organismos estará relacionada com a variação de algum / alguns destes factores? 1. 3. 3. Formulação de algumas hipóteses de trabalho 2

1. 3. 4. Construção do plano de investigação 1. 3. 5. Enquadramento deste e daquelas num instrumento investigativo - o VG (ANEXO 3) 1. 3. 6. Organização de um MC (ANEXO 4) 1. 3. 7. Construção de VG e de MC ( agora focalizados em questões mais restritas) (ANEXOS 5, 6, 7 e 8) 2.EXECUÇÃO 2.1. Recolha de amostras de areia (Figura 1) 2.2. Recolha de animais por crivagem (Figura 1) 2.3.Trabalhos laboratoriais 2. 4. Alargamento do objecto de investigação (RIA) (Figura 2) 2. 5. Repetição do procedimento usado para o MAR 3

2.6. Delineamento do trajecto investigativo para dar resposta à 3ª questão inscrita no VG: -Qual(quais) do(s) factor(es) abiótico(s) era(m) determinante(s) na distribuição dos organismos animais encontrados? Factores: salinidade e humidade Material de observação e de estudo: A espécie Talitrus saltator (QUADRO III ). 3. CONCLUSÕES: -A diversidade e a densidade de organismos é maior no transepto efectuado na Ria do que no transepto marinho; -A distribuição dos organismos testados parece ser fortemente condicionada pela % de humidade no sedimento; -A variação de salinidade não se revelou um factor determinante nessa distribuição 4. NOVOS PROBLEMAS: 4

- Será que a diferença detectada entre os 2 ecossistemas estudados se deve: -à% de matéria orgânica? -à composição mineralógica do sedimento? -O nº de organismos testados terá sido representativo? -As condições meteorológicas terão influenciado os dados obtidos? 5

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ANEXOS 1

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia Termos / Conceitos ALA CONCEPTUAL -Diversidade biológica / Biocenose -Taxocenose -Transepto -Equilíbrio dinâmico dos Ecossistemas -Factores Abióticos -Temperatura; -ph; -Salinidade (quantidade de compostos iónicos precipitados); -Humidade; -Matéria orgânica. ANEXO 3 1º V de GOWIN concebido pelo grupo COMO VARIA A DIVERSIDADE ANIMAL NA ZONA ENTRE-MARÉS? - Que organismos animais com dimensões superiores a 1 mm, existem na areia do transepto escolhido? - Como variam os factores abióticos referidos no transepto escolhido? - A distribuição dos organismos estará relacionada com a variação de algum ou alguns destes factores? ALA METODOLÓGICA Juízo de valor: -A diversidade aumenta desde o mar até ao limite superior da influência das marés; -Os factores abióticos referidos influenciam essa distribuição. Procedimento: - Recolha de amostras de areia; - Recolha de animais por crivagem; - Identificação e contagem de organismos; - Determinação dos parâmetros físico-químicos referidos; -Registo e análise de dados; -Conclusão / discussão. 2

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ANEXO 4 - MAPA DE CONCEITOS (geral) BIODIVERSIDADE Integra a DIVERSIDADE ANIMAL Determinada pela Estudada num TRANSEPTO ARENOSO NA ZONA DE INFLUÊNCIA DAS MARÉS DIVERSIDADE VEGETAL DISTRIBUIÇÃO DOS ORGANISMOS NO TRANSEPTO ESCOLHIDO Avaliada por Pode ser condicionada por FACTORES ABIÓTICOS Tais como RECOLHA CARACTERIZAÇÃO DOS ORGANISMOS IDENTIFICAÇÃO TEMPERATURA PH SALINIDADE HUMIDADE MATÉRIA ORGÂNICA 34

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ALA CONCEPTUAL Termos / Conceitos - Factores Abióticos (temperatura, ph, salinidade, humidade, matéria orgânica) Princípios - A temperatura dos sedimentos é influenciada pela proximidade do mar. - A amplitude térmica num sedimento saturado de água é menor do que num sedimento seco. - A variação da temperatura do solo diminui com a profundidade. - A presença de matéria orgânica altera o ph do sedimento. - A concentração de sais do sedimento é influenciada pela proximidade do mar. - A condutibilidade eléctrica aumenta com a quantidade de iões presentes na solução. - O ponto de ebulição da água é de 100 ºC. - O solo é constituído por matéria orgânica, matéria mineral sólida, ar e água. - A quantidade de água num solo depende da permeabilidade e da porosidade. - A matéria orgânica é combustível. ANEXO 5 - V de GOWIN (Factores Abióticos) COMO VARIAM OS FACTORES ABIÓTICOS NO SEDIMENTO DO TRANSEPTO A ESTUDAR? Acontecimento / Objecto Os sedimentos do transepto escolhido estão sujeitos a diferentes condições abióticas decorrentes das marés. ALA METODOLÓGICA Conclusões Registo / Transformação dos Registos (MAR e RIA) Anexos 1-5. Amostra Factores Abióticos Temp. S P ph Salinidade mv Humidade % A1 B1 C1 Média A2 B2 C2 Média A3 B3 C3 Média A4 B4 C4 Média Mat. Org. % Procedimento: - Determinação da temperatura in locu segundo o esquema em anexo(anexo A). - Recolha de amostras de sedimento nos locais referenciados no esquema, para determinação em laboratório do ph, salinidade, humidade e quantificação da matéria orgânica (ver protocolos em anexo - anexo B) 35

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ALA CONCEPTUAL Princípios: - A Classificação dos seres vivos é feita em função das suas características, seguindo regras estabelecidas. - A biodiversidade pode ser quantificada por indices. Conceitos: - Diversidade biológica. - Biocenose - Taxocenose - Transepto - Taxonomia - Taxa ANEXO 6 - V de GOWIN (Organismos) QUE ORGANISMOS ANIMAIS, COM DIMENSÃO SUPERIOR A 1 mm, SE ENCONTRAM NO TRANSEPTO ESCOLHIDO? ACONTECIMENTO/ OBJECTO Quando a maré baixa podem observar-se alguns animais que vivem na areia. ALA METODOLOGICA Conclusão:... Registo/ Transformação dos Registos: (Tabela em anexo) Procedimento: - Recolher areia nos pontos definidos no transepto. - Crivar areia. - Guardar a areia no saco, fixando os organismos. - Triagem dos organismos. - Identificação dos organismos encontrados, com base em chaves dicotómicas. - Quantificação dos organismos encontrados. - Cálculo de índices de biodiversidade. 36

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ANEXO 7 - MAPA CONCEPTUAL (Factores Abióticos - 1º MAPA) 37

F.E.E.C. 2000 Relatório de Actividades do Grupo Disciplinar da Biologia ANEXO 8 - MAPA CONCEPTUAL (Factores Abióticos - mapa reformulado) DISTRIBUIÇÃO DOS SERES VIVOS NO SEDIMENTO 33 condicionada por FACTORES ABIÓTICOS por exemplo Influência TEMPERATURA HUMIDADE ph SALINIDADE MATÉRIA ORGÂNICA Depende de Influência Avaliada por Depende da % Definida por Proveniente de Distância ao % de água no sedimento Dependente de Profundidade % de água dos interstícios do sedimento Permeabilidade Depende de Porosidade Pode variar com Faz baixar o Proporção de compostos iónicos solúveis em estimada por Ácidos Orgânicos Algas Outros organis Condutibilid ade Por Excrementos 38

- Local de recolha das amostras A4 B4 C4 Zona da influência dos salpicos A3 B3 C3 Linha da maré alta A2 B2 C2 A1 B1 C1 Ponto mais baixo da maré, na lua cheia ou lua nova MAR ou RIA Figura 1 - Transepto principal e réplicas MAR ZONA 1 ZONA 2 ZONA 3 ZONA 4 Duna ZONA 4 ZONA 3 ZONA 2 ZONA 1 RIA Figura 2 - Perfil com as zonas de amostragem

QUADRO III - ACTIVIDADE DO Talitrus saltator