Endividamento recua em dezembro

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ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Novembro/2016

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Transcrição:

Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final de 2010. O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso elevou-se em dezembro de 2011, após três meses de queda, mas recuou em relação a dezembro de 2010. Já o percentual de famílias em condições de pagar suas contas em atraso ficou praticamente estável entre novembro e dezembro, reduzindo-se na comparação anual. Síntese dos Resultados (% em relação ao total de famílias) Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atraso Não Terão Condições de Pagar Dez/10 58,3% 23,5% 8,3% Nov/11 59,0% 20,0% 7,3% Dez/11 58,6% 21,2% 7,2% O percentual de famílias que relatou possuir dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros recuou pelo sétimo mês consecutivo, passando de 59,0% em outubro para 58,6% em dezembro de 2011. O indicador terminou o ano ligeiramente superior ao patamar observado em dezembro de 2010. O percentual médio de famílias endividadas foi 62,2% em 2011, ante 59,1% no ano 2010. Na comparação semestral, o indicador passou de uma média de 63,4% no primeiro semestre do ano, para 61,1% no segundo semestre de 2011. A média observada no segundo semestre de 2010 havia sido 58,8%. O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso voltou a subir entre novembro e dezembro de 2011, após apresentar queda por três meses, passando de 20% para 21,2%. Em dezembro de 2010, o percentual de famílias inadimplentes era de 23,5%. O número de famílias que declarou não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso ficou praticamente estável entre novembro e dezembro, passando de 7,3% para 7,2%. Em dezembro de 2010 8,3% das famílias havia declarado não ter condições de pagar suas contas em atraso. Os indicadores de inadimplência também recuaram no segundo semestre de 2011. O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso alcançou a média de 22,5% no período, ante 23,3% no primeiro semestre do ano e 24% no segundo semestre de 2010. O percentual de famílias sem condições de pagar seus débitos em atraso alcançou a média de 7,8% no segundo semestre desse ano, ante 8,1% no primeiro e 8,9% no segundo semestre de 2010. Entre novembro e dezembro, o recuo no percentual de endividados deu-se integralmente na faixa de renda até 10 salários mínimos, onde reduziu-se tanto na comparação mensal quanto

na anual, alcançando 59,6% em dezembro de 2011, ante 60,4% em novembro e 60,6% em dezembro de 2010. Já na faixa de renda superior a 10 salários mínimos, o percentual de famílias endividadas aumentou tanto na comparação mensal quanto na comparação anual, alcançando 51,4% em dezembro de 2011, ante 48,9% em novembro de 2011 e 45,2% em dezembro de 2010. O número de famílias com contas ou dívidas em atraso aumentou, entre os meses de novembro e dezembro, em ambos os grupos de renda tanto em relação a novembro de 2011 quanto em relação a dezembro de 2010. O grupo de famílias na faixa de renda inferior a 10 salários mínimos apresentou 22,4% com contas ou dívidas em atraso, ante 21,7% em novembro de 2011. No entanto, para esse grupo o indicador não ultrapassou o patamar observado em dezembro de 2010, correspondente a 25,5%. Já no grupo de famílias com renda superior a 10 salários mínimos, o aumento no percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso foi mais significativo entre os meses de novembro e dezembro, quando passou de 8,9% para 13,1%. A análise por faixa de renda do percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas em atraso, também mostrou comportamento distintos entre os dois grupos. No grupo com renda inferior a 10 salários mínimos, o percentual sem condições de pagar apresentou queda em ambas as comparações, alcançando 7,8% em dezembro de 2011, ante 8,1% em novembro de 2011 e 9,1% em dezembro de 2010. No grupo com renda superior a 10 salários mínimos esse indicador alcançou 3,2% em dezembro de 2011 e, portanto, elevando-se em relação ao patamar de 2,4% observado em novembro de 2011 e permanecendo praticamente estável em relação aos 3,1% de dezembro de 2010. Nível de Endividamento (% em relação ao total de famílias) Categoria Dezembro/10 Novembro/11 Dezembro/11 Muito Endividado 13,3% 16,0% 15,4% Mais ou Menos Endividado 22,0% 22,2% 21,4% Pouco Endividado 23,0% 20,8% 21,8% Não Tem Dívidas Desse Tipo 40,6% 39,8% 40,1% Não sabe 0,8% 1,2% 1,1% Não Respondeu 0,3% 0,1% 0,2% Em dezembro de 2011, 15,4% das famílias declarou ter percepção de endividamento muito alto, percentual ligeiramente abaixo dos 16,0% de novembro. O percentual que declarou estar muito endividada segue acima do patamar observado no mesmo período de 2010, quando representava 13,3% das famílias. Ainda na comparação com o mesmo período do ano passado, a parcela que declarou estar mais ou menos endividada passou de 22,0% para 21,4% e a parcela pouco endividada alcançou 21,8% do total dos endividados em dezembro de 2011, ante 23,0% de dezembro de 2010. Dentre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 62,8 dias em dezembro de 2011, ligeiramente inferior aos 63 dias de dezembro de 2010. O tempo

médio de comprometimento com dívidas, dentre as famílias endividadas, foi de 6,5 meses, sendo que 29,5% das famílias endividadas estão comprometidas com dívidas até três meses e 26,9% por mais de um ano. Ainda entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas avançou na comparação anual, passando de 29,9% para 30,3% da renda das famílias. 18,8% das famílias endividadas afirmou ter mais da metade de sua renda comprometida com pagamento de dívidas. O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 73,1% das famílias endividadas, seguido por carnês, para 21,5% e, em terceiro, o crédito pessoal, para 11,0%. Para as famílias de renda até 10 salários mínimos, o cartão de crédito, por 73,1%, o carnê, por 22,4%, e o crédito pessoal, por 11,2%, são os principais tipos de dívida apontados. Já para famílias de renda acima de 10 salários mínimos, os principais tipos de dívidas apontados em dezembro foram: cartão de crédito, para 73,4% das famílias, financiamento de carro, para 20,8%, e carnês, para 13,5%. Tipo Tipo de dívida (% de famílias) Dezembro de 2011 Total Renda Familiar Mensal Até 10 SM + de 10 SM Cartão de Crédito 73,1% 73,1% 73,4% Cheque Especial 6,0% 5,6% 8,7% Cheque Pré-datado 3,2% 3,2% 1,9% Crédito Consignado 3,2% 3,3% 2,6% Crédito Pessoal 11,0% 11,2% 9,2% Carnês 21,5% 22,4% 13,5% Financiamento de Carro 10,4% 8,9% 20,8% Financiamento de Casa 3,0% 2,5% 6,2% Outras Dívidas 2,5% 2,6% 0,9% Não sabe 0,4% 0,4% 0,1% Não respondeu 0,6% 0,5% 0,9% O número de famílias que declararam possuir dívidas apresentou queda pelo sétimo mês consecutivo em dezembro de 2011. No segundo semestre de 2011, o patamar de endividamento das famílias brasileiras reduziu-se em relação ao observado na primeira metade do ano. Essa tendência está relacionada com a redução no ritmo de concessões de novos empréstimos observadas ao longo do ano e também com a redução do ritmo de crescimento das vendas do varejo. Após atingir o menor nível do ano em novembro de 2011, o percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso elevou-se em dezembro. Contudo, assim como o patamar de endividamento, os níveis de inadimplência também recuaram no segundo semestre do ano. A percepção em relação à capacidade de pagamento também melhorou, já que o percentual de famílias sem condições de pagar seus débitos voltou a recuar, alcançando o menor patamar desde o início da pesquisa, em janeiro de 2010.

A tendência de redução no nível de endividamento das famílias, observada desde o terceiro trimestre de 2011, acompanhada pela evolução favorável do mercado de trabalho no período, possibilitaram a redução do número de famílias inadimplentes. No entanto, fatores sazonais de início do próximo ano podem proporcionar um aumento pontual na inadimplência, já que os gastos extras no período aumentam a demanda por crédito e pressionam o orçamento das famílias. Contudo, a melhora recente na percepção em relação à capacidade de pagamento indica uma perspectiva positiva para os indicadores de inadimplência.

Sobre a PEIC A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC - Nacional) é uma pesquisa nacional apurada mensalmente pela CNC a partir de janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas capitais dos estados e no distrito federal junto a cerca de 18.000 consumidores. O objetivo da PEIC é diagnosticar o nível de endividamento e inadimplência do consumidor. Das informações coletadas são apurados importantes indicadores: percentual de consumidores endividados, percentual de consumidores com contas em atraso, percentual que não terão condições de pagar, tempo de nível de endividamento e nível de comprometimento da renda. O aspecto mais importante da pesquisa é que, além de traçar um perfil do endividamento, permite o acompanhamento do nível de comprometimento do consumidor com dívidas e sua percepção em relação a sua capacidade de pagamento. Existem muitos indicadores nacionais de crédito e inadimplência que, entretanto, diz pouco sobre o endividamento do consumidor e nada em relação sua percepção de capacidade de pagamento. Com o aumento da importância do crédito na economia brasileira, sobretudo do crédito ao consumidor, o acompanhamento desses indicadores é fundamental para analisar capacidade de endividamento e de consumo futuro do consumidor, levando em conta o comprometimento de sua renda com dívidas e sua percepção em relação a sua capacidade de pagamento. Assim, essa pesquisa representa também um importante indicador antecedente do consumo e do crédito. Os principais indicadores da PEIC são: Percentual de famílias endividadas: percentual de consumidores que declaram possuir dívidas na família nas modalidades: cheque pré-datado, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimos pessoal, prestações de carro e seguros; Percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso: percentual de consumidores com contas ou dívidas em atraso na família; Percentual que não terão condições de pagar dívidas: percentual de famílias que não terão condições de pagar as contas ou dívidas em atraso no próximo mês e, portanto, permaneceram inadimplentes; Nível de Endividamento: entre muito, mais ou menos ou pouco endividados; Principais tipos de dívida: entre Cartão de Crédito, Cheque Especial, Cheque Pré-datado, Crédito consignado, Crédito Pessoal, Carnês, Financiamento de carro, Financiamento de casa e Outras Dívidas; Tempo de atraso no pagamento: entre até 30 dias, de 30 a 90 dias e mais que 90 dias; Tempo de Comprometimento com dívidas: entre até três meses, de três a seis meses, de seis meses a um ano e maior que um ano.