Área Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos



Documentos relacionados
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil. Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais. Luís Cecílio Santos

Os Bombeiros 1º Pilar da Protecção Civil na resposta à emergência

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear

FORMAÇÃO DE DETENTORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS

O Futuro das AHBV e o seu Financiamento. Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1

Aviso nº1/2013. Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores. Externos de Combate a Incêndios Florestais

Protecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?

CMY. Calçada de SantʼAna, Lisboa tel fax:

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

A atividade de proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios (Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro):

O Projeto Defesa Animal da Polícia de Segurança Pública

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal

II Feira. Proteção Civil de Albufeira. Dia 18 e 19 março. 09h30 18h30. EMA Espaço Multiusos de Albufeira. Dia Internacional da Proteção Civil

Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE ANGRA DO HEROÍSMO

AVISO Nº 9/2015. Regulamento da Taxa Municipal de Proteção Civil publicitação do início do procedimento

O contributo da Imprensa Regional

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários

Lagos e o Mundo Rural

PROJECTOS CHAVE NA MAO

Sistema Nacional de P t ecç o Ci vil

FAQ s - Estatutos e Competências; Direitos e Deveres dos Associados

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO

Emergências radiológicas O papel da protecção civil. Patrícia Pires

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Balanço da Implementação da Regulamentação de Segurança Contra Incêndios em Edifícios. Henrique Vicêncio Autoridade Nacional de Proteção Civil

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

CURRICULUM VITAE. Árbitro da Câmara de Recurso e da 1ª Instância no Tribunal Arbitral do Desporto;

A evolução dos meios de protecção e socorro desenvolvidos pelas autarquias, pelos cidadãos e pelo Governo: Corpos de Bombeiros Municipais

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

Plano Municipal de Emergência

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)

Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses


OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008

Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

Estudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

Vagas Fases Finais - Época 2016/2017

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

CURSOS DE MEDIAÇÃO LABORAL RECONHECIDOS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

INTRODUÇÃO... 4 ANÁLISE POR OCORRÊNCIA...

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

Distrito Datas Locais Tipo de evento Aveiro Entre 1 e 17 Outubro

INTRODUÇÃO ANÁLISE POR OCORRÊNCIA

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS

Visão de Futuro. A Engenharia e a Emergência. Organização e Capacidade de Resposta do Sistema de Socorro. Eng.º António Baptista Antunes

ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL ESTATUTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

SERVIÇOS PARA CONDOMÍNIOS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA OBRAS REMODELAÇÕES SERVIÇOS TÉCNICOS

Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC)

FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2018 A SEGURANÇA RODOVIÁRIA

ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MANGUALDE PLANO DE ACTIVIDADES

A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)

Incêndios: Porque é que Portugal arde tanto? Marco Martins Técnico Superior de Proteção Civil /

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

A Diretiva Seveso e a Proteção Civil

REGULAMENTO DEPARTAMENTO DE SELECÇÕES

Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016

Transcrição:

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Seminário Área Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos Lisboa Vice presidente Conselho Executivo Rui Santos Silva ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 23 Março 2012

Bombeiros Voluntários em Portugal: VOLUNTÁRIO POR OPÇÃO, PROFISSIONAL NA ACÇÃO

A MISSÃO VOLUNTÁRIA DOS BOMBEIROS SEU CONTRIBUTO HUMANISTA SOCIAL E ECONÓMICO

CRIAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1395 Carta Régia de D. João I Estabelece um sistema de vigilância nocturna com atribuição de tarefas de combate a incêndios aos carpinteiros, calafates e mulheres. já617 anos.

CRIAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1728 Criada a 1ª. companhia de fogo do Porto por D. João V. 1794 Criado o lugar de Inspector de incêndios e chafarizes. 1834 Criada em Lisboa a Companhia de Bombeiros e transformada em 1851 em Corpo de Bombeiros Municipal. 1868 Fundada a Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa.

1930 Fundada a Liga dos Bombeiros Portugueses. Que é: Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Confederação das Associações e entidades equivalentes, públicas ou privadas, que mantêm Corpos de Bombeiros de qualquer natureza, na promoção e defesa de quanto importa à dignificação das várias formas de socorro.

ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 1951 Criado o primeiro Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros 1979 Criado o Serviço Nacional de Bombeiros (SNB). 1988 Criada a Comissão Instaladora aquela que viria a ser a Escola Nacional de Bombeiros 1995 É criada como Associação a Escola Nacional de Bombeiros

ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS OBJECTIVO Formação e qualificação dos bombeiros A Escola Nacional de Bombeiros, tem como associados: O Serviço Nacional de Bombeiros A Liga dos Bombeiros Portugueses

ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL 2007 Criada a Autoridade Nacional de Protecção Civil. AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Tem como Missão: Coordenar os Agentes de Protecção Civil: Bombeiros; GNR; PSP; Exército; A. Marítima; A. Florestal Nacional;

ORGANIZAÇÃO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Relativamente aos Bombeiros compete lhe: Orientar; Coordenar; Inspeccionar; Apoiar; (as actividades, serviços e missões desempenhadas pelos Corpos de Bombeiros).

ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA EM VIGOR TUTELAR (Leis) 2006 Lei Bases Protecção Civil; 2006 Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro; 2007 Lei orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil; 2007 Enquadramento Institucional e Operacional de Protecção Civil no Âmbito Municipal Organização dos Serviços Municipais de Protecção Civil e Competências do Comandante Operacional Municipal;

ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Legislação Estruturante 2007 Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros; 2007 Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses; 2007 Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros; 2007 Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses

Legislação Especial 2007 Portaria Criação de Equipa de Intervenção Permanente (EIP); 2007 Portaria Programa de Apoio às Infra Estruturas das Associações Humanitárias de Bombeiros (PAI); 2008 Portaria Programa Permanente de Cooperação com as Associações Humanitárias de Bombeiros (PPC); Outras: ORGANIZAÇÃO LEGISLATIVA DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Regulamento Disciplinar; Serviço Operacional de Bombeiros; Plano de Uniformes; Despachos Diversos.

ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS EM PORTUGAL

ORGANIZAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE BOMBEIROS EM PORTUGAL Distribuição das Associações 1 Liga Confederação 18 Federações Distritais; 1 Federação Regional (Madeira); 1 Federação Regional (Açores);

Congresso Mesa dos Congressos Conselho Nacional Conselho Superior Consultivo Conselho Jurisdicional Conselho Executivo Conselho Fiscal FB FB FB FB Associações e Corpos de Bombeiros sócios efectivos com direito a voto Sócios individuais sem direito a voto

MODELO ORGANIZATIVO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE BOMBEIROS Assembleia Geral Conselho Fiscal Mesa Assembleia Geral Direcção Órgão Executivo C. Bombeiro Cultura Desporto Saúde Sociais Submetido àtutela Técnica e Operacional do Estado através da A.N.P.C.

DISTRIBUÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS EM PORTUGAL Distrito Voluntários Municipais Privativos Sapadores Total Açores 17 17 Aveiro 26 4 30 Beja 15 15 Braga 20 1 1 22 Bragança 15 15 Castelo Branco 12 12 Coimbra 21 2 1 24 Évora 14 14 Faro 14 4 18 Guarda 22 22 Leiria 24 1 25 Lisboa 57 1 1 59 Madeira 6 3 9 Portalegre 14 1 1 16 Porto 45 2 2 19 Santarém 20 8 28 Setúbal 24 1 1 26 Viana do Castelo 11 1 12 Vila Real 27 27 Viseu 32 1 33 Total 436 21 10 6 473

O EXERCÍCIO DOS SOLDADOS DA PAZ COMANDO 1.098 ACTIVOS 26.642 Q. RESERVA 13.699 Q. HONRA 7.008 SEM QUADRO 11.603 TOTAL: 60.050

ORGANOGRAMA DE UM CORPO DE BOMBEIROS (Profissional Municipal/Mistos - Voluntários e Privativos)

MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) 1. Constitui missão dos Corpos de Bombeiros: a. Prevenção e combate a incêndios; b. Socorro às populações em caso de: Incêndio; Inundações; Desabamentos; Todos os acidentes; c. Socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d. Socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré hospitalar, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica;

MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) e. Emissão nos termos da lei pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros; f. Participação em outras actividades de protecção civil; g. Actividades de formação e sensibilização no âmbito da prevenção do risco de incêndio e acidentes junto da população; h. Participação em outras acções e exercício de outras actividades tecnicamente habilitados; i. Prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável;

MISSÃO DOS CORPOS DE BOMBEIROS (Dec. Lei 247/2007) 2. O exercício da actividade definida nas alíneas a), b), c) e e) é exclusivo dos corpos de bombeiros e demais agentes da protecção civil. CORPO DE BOMBEIROS: Unidade operacional, oficialmente homologada e tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões atribuídas pelo decreto lei e demais legislação aplicável. BOMBEIRO: Indivíduo que, integrado de forma voluntária ou profissional num corpo de bombeiros, tem por actividade cumprir as missões do corpo de bombeiros.

HUMANISTA: LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONTRIBUTO DAS ASSOCIAÇÕES BOMBEIROS EM PORTUGAL 1. PORQUE ÉCONSTITUIDO POR HOMENS E MULHERES COM FARDAS DE BOMBEIRO NUM TOTAL DE CERCA DE 45.000 QUE TUDO DÃO SEM NADA PEDIREM EM TROCA; 2. DIRIGENTES, HOMEN E MULHERES, SEM FARDAS, MAIS DE 7.500 QUE VOLUNTÁRIAMENTE E GRATUITAMNETE ASSEGURAM A SUSTENTABILIDADE DAS ASSOCIAÇÕES ASSUMINDO OS MAIS VARIADOS COMPROMISSOS PARA QUE NADA FALTE AO CORPO DE BOMBEIROS; 3. PORQUE AS ASSOCIAÇÕES E OS CORPOS DE BOMBEIROS SÃO CONSTITUÍDOS POR GENTE ANÓNIMA QUE TUDO DEIXA PARA ESTAR AO SERVIÇO DA COMUNIDADE LOCAL, DO PAÍS E ETÉ DO MUNDO; 4. PORQUE TEM ACORDOS DE COLABORAÇÃO COM ENTIDADES DIVERSAS (INEM/BRISA/ARS/HOSPITAIS7PRIVADOS) PARA QUE ESTES POSSAM TAMBÉM CUMPRIR AS SUAS OBRIGAÇÕES COM O CLIENTE;

SOCIAL: CONTRIBUTO DAS ASSOCIAÇÕES BOMBEIROS EM PORTUGAL 1) PORQUE EMANA DA VONTADE DA SOCIEDADE CIVIL QUE SE JUNTOU PARA CRIAR UMA ENTIDADE DE PROTEÇÃO E SOCORRO FACE ÀAUSÊNCIA DO ESTADO, PARA O PROTEGER; 2) REPRESENTAM QUASE 2 MILHÕES (2.000.000) DE ASSOCIADOS QUE SE VOLUNTARIAM PARA AJUDAR A INSTITUICÃO POR QUEM SE SENTEM PROTEGIDOS E APOIADOS NAS HORAS MAIS DIFÍCEIS; 3) PORQUE ASSEGURAM NO PAÍS: 100 CENTROS MÉDICOS E ENFERMAGEM (COM 300.000 CLÍNICOS PRATICANTES) 215 POSTOS DE ENFERMAGEM 220 ASSOCIAÇÕES: GINÁSIOS PISCINAS FANFARRAS 60.000 PRATICANTES MÚSICAS OUTROS

ECONÓMICA PORQUE FAZEM: 1 500 000 intervenções em situações de Emergência/Urgência Fogos Urbanos/Industriais/Florestais; Acidentes Trabalho/Rodoviários/Ferroviários/ Matérias Perigosas; Doenças Súbitas; Intoxicações; Etc

1 600 000 Intervenções em ambulatório : Clínicas; Seguros; Hospitais. A CUSTOS BAIXOS GRAÇAS ÀS DISPONIBILIDADES GRATUITAS E VOLUNTÁRIAS DOS SEUS BOMBEIROS. MILHÕES DE HORAS DADAS À COMUNIDADE COBERTURA DE EVENTOS: DESPORTIVOS CULTURAIS RELIGIOSOS SOCIAIS ETC

CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL QUE FUTURO???

CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL ENTÃO VEJAMOS: Protecção Civil (Lei 27/2007) 1. É a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as Entidades Públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações, de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. 2. A actividade de Protecção Civil tem carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos da Administração Publica promover as condições indispensáveis àsua execução de forma descentralizada, sem prejuízo do apoio mútuo entre organismos e entidades do mesmo nível ou proveniente de níveis superiores.

CONTRIBUTO DOS BOMBEIROS EM PORTUGAL Acidente grave: Éum acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espaço, susceptível de atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente. Catástrofe: Éo acidente grave ou a série de acidentes graves susceptíveis de provocarem elevados prejuízos materiais, e eventualmente, vítimas, afectando intensamente as condições de vida e o tecido sócio económico em áreas ou na totalidade do território.

Protecção Civil como se desenvolve? A nível Nacional A nível Distrital A nível Municipal Presidente Câmara Municipal (art.º 35) 1. Compete ao P.C.M. no exercício das suas funções de responsável Municipal da política de Protecção Civil, desencadear na eminência de acidente grave ou catástrofe, as acções de Protecção Civil de Prevenção, Socorro, Assistência e Reabilitação adequadas a cada caso. 2. O P.C.M. éapoiado pelo Serviço de Protecção Civil e pelos restantes agentes de P.C. de âmbito Municipal

O FUTURO: Para garantia da sua autonomia e independência Sócios: aumento do numero de sócios e a sua quotização de quem emanam; Autarquia: Face ásua responsabilidade na garantia do socorro e segurança à população nos termos da lei da protecção civil, reforço das verbas a atribuir às associações para funcionamento e operacionalidade do corpo de bombeiros.

Estado: MAI: Assumpção da sua responsabilidade, delegada nas A.H. dos Corpos de Bombeiros, nos apoios permanentes tendo em conta o trabalho desenvolvido, como pilar principal, fundamental e o mais operacional, no âmbito da Protecção Civil e Socorro às populações; M. Saúde: Âmbito do Socorro: Pagamento actualizado, e pronto dos serviços de socorro específicos no âmbito do socorro em emergências préhospitalares, devidamente protocolado;

Transporte de doentes: pagamento dos serviços de transporte, no âmbito dos direitos dos cidadãos, ao S.N. de Saúde; Outros: Organismos do Estado: pagamento pelos serviços prestados no âmbito das atribuições a cada um, e garantia de direitos aos seus utilizadores ou clientes; S. Social Auto Estradas etc

MAS TAMBÉM: Empresas: no âmbito social das empresas face à potencialidade de riscos, de que são geradoras, e para as quais se exige resposta, pronta e eficiente em situações de emergência, pagamento de serviços ou Lei do Mecenato. Cidadãos: no âmbito das participações cívicas/locais integradas na Lei do Mecenato.

O BOMBEIRO É ÚNICO! LEMAS: Vida por Vida Vamos mas não sabemos de voltamos Sempre por bem sem olhar a quem Exulta por existires, como és, único e diferente. Se a natureza te criou como um ser original, porque razão poderás querer ser uma cópia de quem quer que seja? Aprende com os teus ídolos ou referencias, mas nunca deixes de ser tu próprio. A tua individualidade éo teu capital e o teu contributo possível para um mundo melhor.

UM VOLUNTÁRIO VALE MAIS DO QUE CEM FORÇADOS! PROVÉRBIO AFRICANO

OBRIGADO Vice presidente Conselho Executivo Rui Santos Silva