Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC)

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1 Anteprojecto de decreto-lei Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) A necessidade de reforçar as capacidades do Sistema Nacional de Protecção e Socorro em consonância com as alterações a introduzir ao nível da Lei de Bases da Protecção Civil e com a criação de um Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, pressupõe a alteração da lei orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil. As alterações incidem sobretudo no âmbito dos órgãos do SNBPC que passa a ser designado como a Autoridade Nacional de Protecção Civil e a quem se confere atribuições também de direcção do alerta e combate a incêndios florestais, funcionando em colaboração não apenas com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, mas estendendo essa articulação à Associação Nacional de Freguesias, entidade que passa a integrar expressamente o elenco dos organismos e serviços que colaboram com o SNBPC no desenvolvimento dos meios de socorro e protecção civil. No âmbito dos serviços opera-se uma redefinição quer dos serviços centrais, ao nível do Comando Nacional de Operações de Socorro, quer dos serviços distritais, ao nível dos Comandos Distritais de Operações de Socorro. Tendo em vista a concretização do aludido reforço de capacidades do Sistema Nacional de Protecção e Socorro, procura-se assim libertar a estrutura orgânica do SNBPC das tarefas vincadamente operacionais e inerentes ao desenvolvimento e conduta operacional, a nível nacional e distrital. Em especial, procede-se à estruturação e capacitação das funções de comandamento. Em resumo, são promovidas pelo presente diploma, ajustes à lei orgânica do SNBPC, alterações que permitem a sua compatibilização com os novos diplomas, a saber, Lei de bases da Protecção Civil e Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro. Assim: Nos termos das alíneas a) e c) do nº 1 do artigo 198º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

2 2/19 Artigo 1º Alteração do Decreto-Lei n.º 49/2003 São alterados os artigos 1.º e 3.º a 55.º do Decreto-Lei nº 49/2003, 25 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 97/2005, de 16 de Junho, que passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 1º [ ] O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, adiante designado por SNBPC, é a Autoridade Nacional de Protecção Civil, pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e património próprio, que tem como objectivo a protecção e socorro de pessoas e bens, sujeito à tutela e superintendência do Ministro da Administração Interna. Artigo 3º [ ] a) b) Homologar a criação de novos corpos de bombeiros voluntários e privativos e suas secções destacadas, promovendo e incentivando todas as formas de apoio à respectiva missão; c) d) e) f) g)

3 3/19 h) i) Exercer as funções de direcção e coordenação nacional do aviso e combate aos incêndios florestais; j) l) m) n) o) 4. Enquanto Autoridade Nacional: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Artigo 4.º [ ] O SNBPC funciona em estreita colaboração com todos os organismos e serviços cujas competências abrangem actividades conducentes ao desenvolvimento dos meios de socorro e protecção civil, incluindo a Associação Nacional de Municípios Portugueses a Associação Nacional de Freguesias e a Liga dos Bombeiros Portugueses, podendo estabelecer para o efeito programas e acordos de cooperação.

4 4/19 Artigo 5.º [ ] 1. a) O Conselho Directivo; b) ; Artigo 6.º Conselho Directivo 1. O SNBPC é dirigido por um conselho directivo composto por um presidente, equiparado, para todos os efeitos, a director-geral, e por três vice-presidentes, equiparados a subdirectores-gerais. 2. Compete ao Conselho Directivo: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) l) m) n) o)

5 5/19 p) Promover a elaboração dos planos anuais de actividade e relatórios de gerência; 3. O presidente é nomeado ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses a Associação Nacional de Freguesias e a Liga dos Bombeiros Portugueses. 4. Artigo 7.º [ ] a) O presidente do Conselho Directivo; b) O Vice-presidente que detenha a área administrativa e financeira; c) Artigo 8.º [ ] a) O Comando Nacional; b) Anterior alínea c); c) Anterior alínea d); d) Anterior alínea e)

6 6/19 Artigo 9.º Comando Nacional de Operações de Socorro 1. O Comando Nacional de Operações de Socorro é composto pelo Comandante Operacional Nacional, que dirige, por um 2º Comandante Nacional, por cinco comandantes nacionais adjuntos e por um Adjunto de Operações. 2. O Comando Nacional de Operações de Socorro integra e apoia o Sistema Integrado de Operações de Socorro. 3. O comandante nacional é equiparado, para efeitos remuneratórios, a subdirector-geral. 4. O 2º comandante nacional, os comandantes nacionais adjuntos e o adjunto de operações como remuneração, respectivamente 95 e 90% da remuneração do comandante nacional. 5. Compete ao comandante nacional: a) Assegurar, a nível nacional, o comando operacional das operações de socorro, no quadro do Sistema Integrado de Operações de Socorro; b) Coordenar operacionalmente os comandantes operacionais distritais e a actividade operacional dos meios aéreos ao serviço das operações de socorro; c) Elaborar, propor a homologação e fazer executar Normas Operacionais Permanentes necessárias ao funcionamento operacional do SNBPC e do Sistema Integrado de Operações de Socorro; d) Acompanhar, em permanência, a situação nacional no domínio da intervenção dos bombeiros e dos demais agentes de protecção civil; e) Promover a fiscalização das medidas de prevenção e segurança; f) Promover a realização de exercícios visando testar a operacionalidade dos planos de emergência e manter a prontidão e eficácia dos agentes de protecção civil. Artigo 10.º Direcção de Serviços de Recursos Humanos e Financeiros Anterior artigo 13.º

7 7/19 Artigo 11.º Divisão de Organização e Recursos Humanos 1. Compete à Divisão de Organização e Recursos Humanos (DORH): a) Propor e desenvolver medidas tendentes à permanente actualização da estrutura e funcionamento dos serviços e à racionalização e simplificação do trabalho administrativo, designadamente quanto aos métodos de trabalho e circuitos administrativos; b) Colaborar na definição e aplicação das medidas tendentes à racionalização de espaços e à reinstalação de serviços; c) Promover o recrutamento, selecção e admissão de pessoal e assegurar a gestão dos recursos humanos; d) Organizar a base de dados relativa ao pessoal; e) Promover a recolha e o tratamento da informação necessária à organização e manutenção dos indicadores de gestão dos recursos humanos; f) Elaborar o balanço social do SNBPC; g) Coordenar e assegurar as acções inerentes ao expediente geral e arquivo; 2. A DORH compreende as seguintes secções: a) Secção de Pessoal; b) Secção de Expediente Geral e Arquivo; c) Secção de Saúde. Artigo 12.º Secção de Pessoal Anterior artigo 15.º Artigo 13.º Secção de Expediente Geral e Arquivo Anterior artigo 16.º

8 8/19 Artigo 14.º Secção de Saúde Anterior artigo 17.º Artigo 15.º Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial Anterior artigo 18.º Artigo 16.º Secção de Orçamento e Contabilidade Anterior artigo 19.º Artigo 17.º Secção de Economato e Património Anterior artigo 20.º Artigo 18.º Direcção de Serviços Técnicos 1. A Direcção de Serviços Técnicos (DST) é um serviço de apoio de natureza técnica e científica, designadamente em matéria de equipamento e segurança contra incêndios. 2. A DST compreende: a) A Divisão de Segurança Contra Incêndios b) A Divisão de Informática e Telecomunicações; c) A Divisão de Normalização e Documentação; d) A Divisão de Formação.

9 9/19 Artigo 19.º Divisão de Segurança Contra Incêndios 1. À Divisão de Segurança contra Incêndios (DSCI) incumbe, em geral, propor medidas legislativas, efectuar estudos, emitir pareceres, definir critérios de análise e elaborar planos de inspecções no âmbito da segurança contra incêndios. 2. Compete, em especial, à DSCI: a) Elaborar pareceres sobre a legislação e regulamentos em matéria de segurança contra incêndios em edifícios e infra-estruturas; b) Definir critérios de análise dos estudos, projectos e planos de segurança contra incêndios e das vistorias, a divulgar pelos serviços do SNBPC, pelas câmaras municipais e pelos corpos de bombeiros; c) Promover a elaboração de notas técnicas e outros documentos tipo para aplicação na análise dos estudos, projectos e planos de segurança, actualizando-os sempre que necessário; d) Pronunciar-se sobre os pareceres emitidos pelos centros distritais de operações de socorro, quando lhe seja superiormente determinado; e) Emitir parecer sobre os estudos, projectos e planos de segurança contra incêndios nos diversos tipos de instalações; f) Apoiar a elaboração de planos de fiscalização de segurança contra incêndios; g) Propor medidas legislativas e formular propostas de regulamentos no âmbito da prevenção e segurança contra incêndios; h) Propor o regime e os estatuto dos agentes que aplicam os regulamentos de segurança contra incêndio em edifício, designadamente quanto à certificação e acreditação de projectistas, delegados e empresas instaladoras e de manutenção de sistemas e equipamentos de segurança. 3. Em matéria de incêndios florestais compete à DSCI: a) Assegurar a ligação permanente, em termos de recolha de informação, entre as diversas entidades com atribuições no domínio dos incêndios florestais;

10 10/19 b) Acompanhar a elaboração de planos de contingência que tenham como objectivo a diminuição do número de ignições e das áreas atingidas; c) Acompanhar a formação dos bombeiros e de outros agentes na área do combate e rescaldo em incêndios florestais; Artigo 20.º Divisão de Informática e Telecomunicações Anterior artigo 22.º Artigo 21.º Divisão de Normalização e Documentação Anterior artigo 23.º Artigo 22.º Divisão de Formação Anterior artigo 25.º Artigo 23.º Direcção de Serviços de Prevenção e Protecção 1. Compete à Direcção de Serviços de Prevenção e Protecção (DSPP) elaborar e promover estudos sobre riscos naturais, tecnológicos e da vida corrente, de forma a identificar, quando possível, os riscos de ocorrência de acidentes e prevenir as suas consequências. 2. A DSPP compreende: a) A Divisão de Vigilância e Alerta; b) A Divisão de Planeamento de Emergências; c) A Divisão de Riscos Naturais e Tecnológicos; d) A Divisão de Sensibilização e Informação Pública. Artigo 24.º Divisão de Vigilância e Alerta Anterior artigo 10.º

11 11/19 Artigo 25.º Divisão de Planeamento de Emergências Anterior artigo 11.º Artigo 26.º Divisão de Riscos Naturais e Tecnológicos Anterior artigo 27.º Artigo 27.º Divisão de Sensibilização e Informação Pública Anterior artigo 28.º Artigo 28.º Comandos distritais de operações de socorro 1. Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro, também designado por Comando Distrital, estruturado de acordo com as necessidades resultantes dos riscos naturais, tecnológicos e da actividade humana que se verifiquem na respectiva área territorial. 2. O Comando Distrital é dirigido por um comandante operacional distrital. 3. O Comando Distrital dispõe ainda de um 2º comandante operacional distrital e de um adjunto de operações. 4. Os Comandos Distritais integram e apoiam o Sistema Integrado de Operações de Socorro. 5. O comandante operacional distrital aufere como remuneração base o equivalente a 85% da remuneração do comandante operacional nacional. 6. O 2º comandante operacional distrital e o adjunto de operações distrital auferem como remuneração 80% da remuneração do comandante operacional nacional. Artigo 29.º Atribuições 1. São atribuições dos comandos distritais, em matéria de organização e funcionamento dos corpos de bombeiros:

12 12/19 a) Fixar e delimitar as áreas de actuação própria, proceder à respectiva publicação em ordem de serviço e dirimir eventuais litígios surgidos sobre a questão; b) Instruir e dar parecer sobre os pedidos de homologação da criação de corpos de bombeiros voluntários e privativos e suas secções; c) Executar as directivas, ordens e instruções dimanadas do SNBPC na prossecução, ao nível distrital, das suas atribuições; d) Desenvolver acções de informação, formação, planeamento, coordenação e controlo; e) Colaborar na divulgação do número de telefone 112, no tratamento de chamadas e na reformulação da operacionalidade das centrais de emergência; f) Apoiar as autarquias do distrito em matéria de protecção e socorro, nomeadamente na organização e funcionamento dos respectivos serviços municipais; g) Propor as medidas necessárias a uma maior operacionalidade e eficácia dos corpos de bombeiros em matéria de organização, formação e funcionamento; h) Dar parecer sobre os planos anuais de formação do pessoal dos corpos de bombeiros. 2. Em matéria de segurança contra incêndios: a) Fiscalizar a aplicação das normas e regulamentos de protecção e prevenção contra incêndios; b) Emitir parecer no que respeita a redes de captação e distribuição de água para aglomerados urbanos quanto à segurança contra incêndios, em colaboração com os comandantes dos corpos de bombeiros locais. 3. Em matéria de equipamento dos corpos de bombeiros: a) Inspeccionar e elaborar relatórios sobre o estado de conservação do material e do parque de viaturas; b) Emitir recomendações e propostas sobre os tipos de veículos e restante material de socorro e salvamento de que devem ser dotados os corpos de bombeiros, tendo em vista as características dos serviços a que se destinam e as zonas em que os mesmos actuam. 4. Para além das atribuições previstas nos números anteriores, compete ainda aos comandos distritais:

13 13/19 a) Proceder a visitas de inspecção regulares aos corpos de bombeiros do respectivo distrito e remeter ao Comando Nacional os relatórios das visitas; b) Fiscalizar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis aos corpos de bombeiros; c) Assegurar a ligação entre o SNBPC e os corpos de bombeiros; d) Dar parecer sobre as medidas mais adequadas a empreender em relação aos locais que, pela sua situação, sejam passíveis de ser atingidos por catástrofes e calamidades; e) Promover a realização de treinos e exercícios visando testar a operacionalidade dos planos de emergência de protecção civil; f) Executar as demais tarefas que lhes sejam determinadas por lei, regulamento ou instruções superiores. Artigo 30.º Comandante Operacional Distrital 1. Compete ao comandante operacional distrital: a) Assegurar, a nível distrital, o comando operacional das operações de socorro; b) Coordenar operacionalmente, em colaboração com o comandante operacional nacional, a actividade operacional dos recursos humanos e dos meios terrestres e aéreos ao serviço das operações de socorro; c) Assegurar a ligação entre o SNBPC com outras estruturas operacionais de protecção e socorro de âmbito distrital; d) Garantir as ligações com todas as instituições públicas ou privadas necessárias às operações e acautelar o oportuno alerta das populações em risco; e) Acompanhar, em permanência, a situação e dirigir as acções resultantes da intervenção dos bombeiros e dos demais agentes de protecção civil, a nível distrital; f) Promover a fiscalização das medidas de prevenção e segurança; g) Acompanhar as obras de infra-estruturas florestais e a aplicação das medidas de preservação e defesa da floresta.

14 14/19 2. O comandante operacional distrital integra, enquanto entidade distrital ao nível das funções de coordenação e comando operacional, o sistema integrado de coordenação, comando e controlo. 3. Compete ainda ao comandante operacional distrital: a) Homologar a nomeação dos comandantes, 2. os comandantes e adjuntos de comando dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; b) Autorizar a passagem à situação de inactividade no quadro ou de reingresso no quadro dos corpos de bombeiros voluntários e privativos, nos termos da legislação aplicável; c) Homologar as licenças concedidas ao comandante, 2.º comandante e adjunto de comando dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; d) Exercer o poder disciplinar sobre os comandantes dos corpos de bombeiros voluntários e privativos, designadamente determinando a instauração dos respectivos processos e aplicando as penas legalmente previstas; e) Propor ao Comandante Nacional a realização de inquéritos e a investigação de acidentes; f) Receber e manter actualizada informação sobre os resultados de processos disciplinares instaurados a elementos dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; g) Avaliar os comandantes dos corpos de bombeiros voluntários e privativos segundo critérios a definir por portaria do Ministro da Administração Interna; h) Presidir ao júri dos cursos de promoção e classificação nas provas de acesso às diferentes categorias do quadro activo; i) Superintender na instrução do pessoal dos corpos de bombeiros voluntários e privativos e aprovar os respectivos planos anuais, nos termos da lei; j) Fiscalizar o cumprimento das normas legais sobre fardamentos, uniformes e distintivos; l) Assegurar a coordenação e a direcção estratégica das operações de socorro a nível distrital; m) Realizar auditorias específicas que lhe sejam determinadas superiormente; n) Levantar autos de contra-ordenações em matérias previstas na lei.

15 15/19 4. Para efeitos da alínea a) do n.º 3 deste artigo, o comandante operacional distrital pode fazer depender a homologação de prévia prestação de provas para aferir das condições do nomeado para o exercício do cargo. 5. O comandante operacional distrital pode delegar no 2º comandante distrital ou no adjunto de operações as competências previstas no presente artigo. 6. Dos actos do comandante operacional distrital em matéria disciplinar cabe recurso hierárquico necessário para o presidente. Artigo 31.º Gabinete de Inspecção Anterior artigo 32.º Artigo 32.º Gabinete Jurídico e de Auditoria Anterior artigo 33.º Artigo 33.º Gabinete de Relações Públicas e Internacionais 1. Compete ao Gabinete de Relações Públicas e Internacionais, nomeadamente: a) Garantir a concepção e imagem institucional do SNBPC; b) Assegurar as relações com os meios de comunicação social; c) Sistematizar as informações provindas da comunicação social e necessárias ao cumprimento das competências e funções do comandante operacional nacional, do centro nacional de operações de socorro e da célula de decisão; d) Preparar e acompanhar reuniões, entrevistas, conferências de imprensa e outras manifestações públicas; e) Prestar assessoria técnica no domínio das relações nacionais e internacionais, nomeadamente através da elaboração de pareceres sobre os acordos de colaboração a estabelecer com outros países; f) Desenvolver acções de cooperação, no âmbito da protecção e socorro, com outros países;

16 16/19 g) Participar nos programas de actividades de protecção e socorro das organizações internacionais. 2. O Gabinete de Relações Públicas e Internacionais é coordenado por um técnico superior. Artigo 34.º Gabinete de Apoio ao Voluntariado Anterior artigo 35.º Artigo 35.º Princípios e instrumentos de gestão Anterior artigo 36.º Artigo 36.º Orçamento e Movimentação de Fundos Anterior artigo 37.º Artigo 37.º Receitas do SNBPC Anterior artigo 38.º Artigo 38.º Encargos do SNBPC Anterior artigo 39.º Artigo 39.º Património Anterior artigo 40.º Artigo 40.º Quadro do Pessoal Anterior artigo 41.º

17 17/19 Artigo 41.º Recrutamento do Comandante, do 2.º Comandante, dos Comandantes Adjuntos e dos Adjuntos de Operações 1. O recrutamento do comandante nacional, do 2º comandante nacional, dos comandantes nacionais adjuntos, do adjunto de operações nacional, dos comandantes distritais, dos 2ºs comandantes distritais e dos adjuntos de operações distritais é feito, por escolha do Ministro da Administração Interna, mediante proposta do Presidente do SNBPC, de entre indivíduos, vinculados ou não à Administração Pública, que reúnam uma das seguintes condições: a) Possuírem licenciatura e experiência funcional adequadas ao exercício daquelas funções; b) Serem comandantes ou 2ºs comandantes de corpos de bombeiros com, pelo menos, cinco anos de serviço efectivo nas respectivas funções e possuidores das competências exigidas pelo Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros e habilitados com, pelo menos, o 12º ano de escolaridade; c) Terem exercido cargos dirigentes, funções de inspecção, funções de coordenação dos centros distritais de operações de socorro, funções de comandante operacional ou funções de chefe de operações em centros operacionais de âmbito nacional, durante mais de cinco anos, podendo estes ser cumulativos. 2. O despacho de nomeação publicado em Diário da República deve ser acompanhado da publicação de curriculum vitae. Artigo 42.º Provimento dos elementos dos comandos Os provimentos dos comandantes e demais elementos dos comandos são feitos por despacho do Ministro da Administração Interna, em comissão de serviço, por períodos de três anos. Artigo 43.º Serviço de Prevenção e Turnos Anterior artigo 44.º

18 18/19 Artigo 44.º Dever de disponibilidade Anterior artigo 45.º Artigo 45.º Identificação e Uniforme 1. A identificação do pessoal do SNBPC é feita mediante a apresentação de cartão próprio, sendo do modelo A o destinado ao pessoal dirigente, de coordenação e inspecção e do modelo B para o restante pessoal. 2. Ao pessoal dirigente, de comando e inspecção, no exercício das suas funções, é facultada a livre entrada nos estabelecimentos e locais pertencentes ao sector público, privado ou cooperativo. 3. O presidente do SNBPC, quando as circunstâncias e o tipo de funções o justificarem, pode autorizar a emissão do cartão de identificação do modelo A a outro pessoal do SNBPC. 4. Os modelos de cartões de identificação referidos nos números anteriores são aprovados por despacho do Ministro da Administração Interna. 5. O pessoal dos comandos nacional e distritais possuem uniforme próprio a determinar por portaria do Ministro da Administração Interna. Artigo 46.º Conta de Emergência Anterior artigo 47.º Artigo 47.º Financiamento dos Corpos de Bombeiros Anterior artigo 48.º Artigo 48.º Escola Nacional de Bombeiros Anterior artigo 49.º

19 19/19 Artigo 49.º Transição de Pessoal Anterior artigo 50.º Artigo 50.º Estágios e concursos pendentes Anterior artigo 51.º Artigo 51.º Transferência Anterior artigo 52.º Artigo 52.º Remissão Anterior artigo 53.º Artigo 53.º Extinção de serviços Anterior artigo 54.º Artigo 54.º Norma revogatória Anterior artigo 55º Artigo 2º Republicação O Decreto-Lei n.º 49/2003, de 25 de Março, com a redacção agora introduzida, é republicado em anexo, que é parte integrante do presente decreto-lei. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de

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