Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC)
|
|
- Luiz Eduardo Palhares Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anteprojecto de decreto-lei Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) A necessidade de reforçar as capacidades do Sistema Nacional de Protecção e Socorro em consonância com as alterações a introduzir ao nível da Lei de Bases da Protecção Civil e com a criação de um Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, pressupõe a alteração da lei orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil. As alterações incidem sobretudo no âmbito dos órgãos do SNBPC que passa a ser designado como a Autoridade Nacional de Protecção Civil e a quem se confere atribuições também de direcção do alerta e combate a incêndios florestais, funcionando em colaboração não apenas com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, mas estendendo essa articulação à Associação Nacional de Freguesias, entidade que passa a integrar expressamente o elenco dos organismos e serviços que colaboram com o SNBPC no desenvolvimento dos meios de socorro e protecção civil. No âmbito dos serviços opera-se uma redefinição quer dos serviços centrais, ao nível do Comando Nacional de Operações de Socorro, quer dos serviços distritais, ao nível dos Comandos Distritais de Operações de Socorro. Tendo em vista a concretização do aludido reforço de capacidades do Sistema Nacional de Protecção e Socorro, procura-se assim libertar a estrutura orgânica do SNBPC das tarefas vincadamente operacionais e inerentes ao desenvolvimento e conduta operacional, a nível nacional e distrital. Em especial, procede-se à estruturação e capacitação das funções de comandamento. Em resumo, são promovidas pelo presente diploma, ajustes à lei orgânica do SNBPC, alterações que permitem a sua compatibilização com os novos diplomas, a saber, Lei de bases da Protecção Civil e Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro. Assim: Nos termos das alíneas a) e c) do nº 1 do artigo 198º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
2 2/19 Artigo 1º Alteração do Decreto-Lei n.º 49/2003 São alterados os artigos 1.º e 3.º a 55.º do Decreto-Lei nº 49/2003, 25 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 97/2005, de 16 de Junho, que passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 1º [ ] O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, adiante designado por SNBPC, é a Autoridade Nacional de Protecção Civil, pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e património próprio, que tem como objectivo a protecção e socorro de pessoas e bens, sujeito à tutela e superintendência do Ministro da Administração Interna. Artigo 3º [ ] a) b) Homologar a criação de novos corpos de bombeiros voluntários e privativos e suas secções destacadas, promovendo e incentivando todas as formas de apoio à respectiva missão; c) d) e) f) g)
3 3/19 h) i) Exercer as funções de direcção e coordenação nacional do aviso e combate aos incêndios florestais; j) l) m) n) o) 4. Enquanto Autoridade Nacional: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Artigo 4.º [ ] O SNBPC funciona em estreita colaboração com todos os organismos e serviços cujas competências abrangem actividades conducentes ao desenvolvimento dos meios de socorro e protecção civil, incluindo a Associação Nacional de Municípios Portugueses a Associação Nacional de Freguesias e a Liga dos Bombeiros Portugueses, podendo estabelecer para o efeito programas e acordos de cooperação.
4 4/19 Artigo 5.º [ ] 1. a) O Conselho Directivo; b) ; Artigo 6.º Conselho Directivo 1. O SNBPC é dirigido por um conselho directivo composto por um presidente, equiparado, para todos os efeitos, a director-geral, e por três vice-presidentes, equiparados a subdirectores-gerais. 2. Compete ao Conselho Directivo: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) l) m) n) o)
5 5/19 p) Promover a elaboração dos planos anuais de actividade e relatórios de gerência; 3. O presidente é nomeado ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses a Associação Nacional de Freguesias e a Liga dos Bombeiros Portugueses. 4. Artigo 7.º [ ] a) O presidente do Conselho Directivo; b) O Vice-presidente que detenha a área administrativa e financeira; c) Artigo 8.º [ ] a) O Comando Nacional; b) Anterior alínea c); c) Anterior alínea d); d) Anterior alínea e)
6 6/19 Artigo 9.º Comando Nacional de Operações de Socorro 1. O Comando Nacional de Operações de Socorro é composto pelo Comandante Operacional Nacional, que dirige, por um 2º Comandante Nacional, por cinco comandantes nacionais adjuntos e por um Adjunto de Operações. 2. O Comando Nacional de Operações de Socorro integra e apoia o Sistema Integrado de Operações de Socorro. 3. O comandante nacional é equiparado, para efeitos remuneratórios, a subdirector-geral. 4. O 2º comandante nacional, os comandantes nacionais adjuntos e o adjunto de operações como remuneração, respectivamente 95 e 90% da remuneração do comandante nacional. 5. Compete ao comandante nacional: a) Assegurar, a nível nacional, o comando operacional das operações de socorro, no quadro do Sistema Integrado de Operações de Socorro; b) Coordenar operacionalmente os comandantes operacionais distritais e a actividade operacional dos meios aéreos ao serviço das operações de socorro; c) Elaborar, propor a homologação e fazer executar Normas Operacionais Permanentes necessárias ao funcionamento operacional do SNBPC e do Sistema Integrado de Operações de Socorro; d) Acompanhar, em permanência, a situação nacional no domínio da intervenção dos bombeiros e dos demais agentes de protecção civil; e) Promover a fiscalização das medidas de prevenção e segurança; f) Promover a realização de exercícios visando testar a operacionalidade dos planos de emergência e manter a prontidão e eficácia dos agentes de protecção civil. Artigo 10.º Direcção de Serviços de Recursos Humanos e Financeiros Anterior artigo 13.º
7 7/19 Artigo 11.º Divisão de Organização e Recursos Humanos 1. Compete à Divisão de Organização e Recursos Humanos (DORH): a) Propor e desenvolver medidas tendentes à permanente actualização da estrutura e funcionamento dos serviços e à racionalização e simplificação do trabalho administrativo, designadamente quanto aos métodos de trabalho e circuitos administrativos; b) Colaborar na definição e aplicação das medidas tendentes à racionalização de espaços e à reinstalação de serviços; c) Promover o recrutamento, selecção e admissão de pessoal e assegurar a gestão dos recursos humanos; d) Organizar a base de dados relativa ao pessoal; e) Promover a recolha e o tratamento da informação necessária à organização e manutenção dos indicadores de gestão dos recursos humanos; f) Elaborar o balanço social do SNBPC; g) Coordenar e assegurar as acções inerentes ao expediente geral e arquivo; 2. A DORH compreende as seguintes secções: a) Secção de Pessoal; b) Secção de Expediente Geral e Arquivo; c) Secção de Saúde. Artigo 12.º Secção de Pessoal Anterior artigo 15.º Artigo 13.º Secção de Expediente Geral e Arquivo Anterior artigo 16.º
8 8/19 Artigo 14.º Secção de Saúde Anterior artigo 17.º Artigo 15.º Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial Anterior artigo 18.º Artigo 16.º Secção de Orçamento e Contabilidade Anterior artigo 19.º Artigo 17.º Secção de Economato e Património Anterior artigo 20.º Artigo 18.º Direcção de Serviços Técnicos 1. A Direcção de Serviços Técnicos (DST) é um serviço de apoio de natureza técnica e científica, designadamente em matéria de equipamento e segurança contra incêndios. 2. A DST compreende: a) A Divisão de Segurança Contra Incêndios b) A Divisão de Informática e Telecomunicações; c) A Divisão de Normalização e Documentação; d) A Divisão de Formação.
9 9/19 Artigo 19.º Divisão de Segurança Contra Incêndios 1. À Divisão de Segurança contra Incêndios (DSCI) incumbe, em geral, propor medidas legislativas, efectuar estudos, emitir pareceres, definir critérios de análise e elaborar planos de inspecções no âmbito da segurança contra incêndios. 2. Compete, em especial, à DSCI: a) Elaborar pareceres sobre a legislação e regulamentos em matéria de segurança contra incêndios em edifícios e infra-estruturas; b) Definir critérios de análise dos estudos, projectos e planos de segurança contra incêndios e das vistorias, a divulgar pelos serviços do SNBPC, pelas câmaras municipais e pelos corpos de bombeiros; c) Promover a elaboração de notas técnicas e outros documentos tipo para aplicação na análise dos estudos, projectos e planos de segurança, actualizando-os sempre que necessário; d) Pronunciar-se sobre os pareceres emitidos pelos centros distritais de operações de socorro, quando lhe seja superiormente determinado; e) Emitir parecer sobre os estudos, projectos e planos de segurança contra incêndios nos diversos tipos de instalações; f) Apoiar a elaboração de planos de fiscalização de segurança contra incêndios; g) Propor medidas legislativas e formular propostas de regulamentos no âmbito da prevenção e segurança contra incêndios; h) Propor o regime e os estatuto dos agentes que aplicam os regulamentos de segurança contra incêndio em edifício, designadamente quanto à certificação e acreditação de projectistas, delegados e empresas instaladoras e de manutenção de sistemas e equipamentos de segurança. 3. Em matéria de incêndios florestais compete à DSCI: a) Assegurar a ligação permanente, em termos de recolha de informação, entre as diversas entidades com atribuições no domínio dos incêndios florestais;
10 10/19 b) Acompanhar a elaboração de planos de contingência que tenham como objectivo a diminuição do número de ignições e das áreas atingidas; c) Acompanhar a formação dos bombeiros e de outros agentes na área do combate e rescaldo em incêndios florestais; Artigo 20.º Divisão de Informática e Telecomunicações Anterior artigo 22.º Artigo 21.º Divisão de Normalização e Documentação Anterior artigo 23.º Artigo 22.º Divisão de Formação Anterior artigo 25.º Artigo 23.º Direcção de Serviços de Prevenção e Protecção 1. Compete à Direcção de Serviços de Prevenção e Protecção (DSPP) elaborar e promover estudos sobre riscos naturais, tecnológicos e da vida corrente, de forma a identificar, quando possível, os riscos de ocorrência de acidentes e prevenir as suas consequências. 2. A DSPP compreende: a) A Divisão de Vigilância e Alerta; b) A Divisão de Planeamento de Emergências; c) A Divisão de Riscos Naturais e Tecnológicos; d) A Divisão de Sensibilização e Informação Pública. Artigo 24.º Divisão de Vigilância e Alerta Anterior artigo 10.º
11 11/19 Artigo 25.º Divisão de Planeamento de Emergências Anterior artigo 11.º Artigo 26.º Divisão de Riscos Naturais e Tecnológicos Anterior artigo 27.º Artigo 27.º Divisão de Sensibilização e Informação Pública Anterior artigo 28.º Artigo 28.º Comandos distritais de operações de socorro 1. Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro, também designado por Comando Distrital, estruturado de acordo com as necessidades resultantes dos riscos naturais, tecnológicos e da actividade humana que se verifiquem na respectiva área territorial. 2. O Comando Distrital é dirigido por um comandante operacional distrital. 3. O Comando Distrital dispõe ainda de um 2º comandante operacional distrital e de um adjunto de operações. 4. Os Comandos Distritais integram e apoiam o Sistema Integrado de Operações de Socorro. 5. O comandante operacional distrital aufere como remuneração base o equivalente a 85% da remuneração do comandante operacional nacional. 6. O 2º comandante operacional distrital e o adjunto de operações distrital auferem como remuneração 80% da remuneração do comandante operacional nacional. Artigo 29.º Atribuições 1. São atribuições dos comandos distritais, em matéria de organização e funcionamento dos corpos de bombeiros:
12 12/19 a) Fixar e delimitar as áreas de actuação própria, proceder à respectiva publicação em ordem de serviço e dirimir eventuais litígios surgidos sobre a questão; b) Instruir e dar parecer sobre os pedidos de homologação da criação de corpos de bombeiros voluntários e privativos e suas secções; c) Executar as directivas, ordens e instruções dimanadas do SNBPC na prossecução, ao nível distrital, das suas atribuições; d) Desenvolver acções de informação, formação, planeamento, coordenação e controlo; e) Colaborar na divulgação do número de telefone 112, no tratamento de chamadas e na reformulação da operacionalidade das centrais de emergência; f) Apoiar as autarquias do distrito em matéria de protecção e socorro, nomeadamente na organização e funcionamento dos respectivos serviços municipais; g) Propor as medidas necessárias a uma maior operacionalidade e eficácia dos corpos de bombeiros em matéria de organização, formação e funcionamento; h) Dar parecer sobre os planos anuais de formação do pessoal dos corpos de bombeiros. 2. Em matéria de segurança contra incêndios: a) Fiscalizar a aplicação das normas e regulamentos de protecção e prevenção contra incêndios; b) Emitir parecer no que respeita a redes de captação e distribuição de água para aglomerados urbanos quanto à segurança contra incêndios, em colaboração com os comandantes dos corpos de bombeiros locais. 3. Em matéria de equipamento dos corpos de bombeiros: a) Inspeccionar e elaborar relatórios sobre o estado de conservação do material e do parque de viaturas; b) Emitir recomendações e propostas sobre os tipos de veículos e restante material de socorro e salvamento de que devem ser dotados os corpos de bombeiros, tendo em vista as características dos serviços a que se destinam e as zonas em que os mesmos actuam. 4. Para além das atribuições previstas nos números anteriores, compete ainda aos comandos distritais:
13 13/19 a) Proceder a visitas de inspecção regulares aos corpos de bombeiros do respectivo distrito e remeter ao Comando Nacional os relatórios das visitas; b) Fiscalizar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis aos corpos de bombeiros; c) Assegurar a ligação entre o SNBPC e os corpos de bombeiros; d) Dar parecer sobre as medidas mais adequadas a empreender em relação aos locais que, pela sua situação, sejam passíveis de ser atingidos por catástrofes e calamidades; e) Promover a realização de treinos e exercícios visando testar a operacionalidade dos planos de emergência de protecção civil; f) Executar as demais tarefas que lhes sejam determinadas por lei, regulamento ou instruções superiores. Artigo 30.º Comandante Operacional Distrital 1. Compete ao comandante operacional distrital: a) Assegurar, a nível distrital, o comando operacional das operações de socorro; b) Coordenar operacionalmente, em colaboração com o comandante operacional nacional, a actividade operacional dos recursos humanos e dos meios terrestres e aéreos ao serviço das operações de socorro; c) Assegurar a ligação entre o SNBPC com outras estruturas operacionais de protecção e socorro de âmbito distrital; d) Garantir as ligações com todas as instituições públicas ou privadas necessárias às operações e acautelar o oportuno alerta das populações em risco; e) Acompanhar, em permanência, a situação e dirigir as acções resultantes da intervenção dos bombeiros e dos demais agentes de protecção civil, a nível distrital; f) Promover a fiscalização das medidas de prevenção e segurança; g) Acompanhar as obras de infra-estruturas florestais e a aplicação das medidas de preservação e defesa da floresta.
14 14/19 2. O comandante operacional distrital integra, enquanto entidade distrital ao nível das funções de coordenação e comando operacional, o sistema integrado de coordenação, comando e controlo. 3. Compete ainda ao comandante operacional distrital: a) Homologar a nomeação dos comandantes, 2. os comandantes e adjuntos de comando dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; b) Autorizar a passagem à situação de inactividade no quadro ou de reingresso no quadro dos corpos de bombeiros voluntários e privativos, nos termos da legislação aplicável; c) Homologar as licenças concedidas ao comandante, 2.º comandante e adjunto de comando dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; d) Exercer o poder disciplinar sobre os comandantes dos corpos de bombeiros voluntários e privativos, designadamente determinando a instauração dos respectivos processos e aplicando as penas legalmente previstas; e) Propor ao Comandante Nacional a realização de inquéritos e a investigação de acidentes; f) Receber e manter actualizada informação sobre os resultados de processos disciplinares instaurados a elementos dos corpos de bombeiros voluntários e privativos; g) Avaliar os comandantes dos corpos de bombeiros voluntários e privativos segundo critérios a definir por portaria do Ministro da Administração Interna; h) Presidir ao júri dos cursos de promoção e classificação nas provas de acesso às diferentes categorias do quadro activo; i) Superintender na instrução do pessoal dos corpos de bombeiros voluntários e privativos e aprovar os respectivos planos anuais, nos termos da lei; j) Fiscalizar o cumprimento das normas legais sobre fardamentos, uniformes e distintivos; l) Assegurar a coordenação e a direcção estratégica das operações de socorro a nível distrital; m) Realizar auditorias específicas que lhe sejam determinadas superiormente; n) Levantar autos de contra-ordenações em matérias previstas na lei.
15 15/19 4. Para efeitos da alínea a) do n.º 3 deste artigo, o comandante operacional distrital pode fazer depender a homologação de prévia prestação de provas para aferir das condições do nomeado para o exercício do cargo. 5. O comandante operacional distrital pode delegar no 2º comandante distrital ou no adjunto de operações as competências previstas no presente artigo. 6. Dos actos do comandante operacional distrital em matéria disciplinar cabe recurso hierárquico necessário para o presidente. Artigo 31.º Gabinete de Inspecção Anterior artigo 32.º Artigo 32.º Gabinete Jurídico e de Auditoria Anterior artigo 33.º Artigo 33.º Gabinete de Relações Públicas e Internacionais 1. Compete ao Gabinete de Relações Públicas e Internacionais, nomeadamente: a) Garantir a concepção e imagem institucional do SNBPC; b) Assegurar as relações com os meios de comunicação social; c) Sistematizar as informações provindas da comunicação social e necessárias ao cumprimento das competências e funções do comandante operacional nacional, do centro nacional de operações de socorro e da célula de decisão; d) Preparar e acompanhar reuniões, entrevistas, conferências de imprensa e outras manifestações públicas; e) Prestar assessoria técnica no domínio das relações nacionais e internacionais, nomeadamente através da elaboração de pareceres sobre os acordos de colaboração a estabelecer com outros países; f) Desenvolver acções de cooperação, no âmbito da protecção e socorro, com outros países;
16 16/19 g) Participar nos programas de actividades de protecção e socorro das organizações internacionais. 2. O Gabinete de Relações Públicas e Internacionais é coordenado por um técnico superior. Artigo 34.º Gabinete de Apoio ao Voluntariado Anterior artigo 35.º Artigo 35.º Princípios e instrumentos de gestão Anterior artigo 36.º Artigo 36.º Orçamento e Movimentação de Fundos Anterior artigo 37.º Artigo 37.º Receitas do SNBPC Anterior artigo 38.º Artigo 38.º Encargos do SNBPC Anterior artigo 39.º Artigo 39.º Património Anterior artigo 40.º Artigo 40.º Quadro do Pessoal Anterior artigo 41.º
17 17/19 Artigo 41.º Recrutamento do Comandante, do 2.º Comandante, dos Comandantes Adjuntos e dos Adjuntos de Operações 1. O recrutamento do comandante nacional, do 2º comandante nacional, dos comandantes nacionais adjuntos, do adjunto de operações nacional, dos comandantes distritais, dos 2ºs comandantes distritais e dos adjuntos de operações distritais é feito, por escolha do Ministro da Administração Interna, mediante proposta do Presidente do SNBPC, de entre indivíduos, vinculados ou não à Administração Pública, que reúnam uma das seguintes condições: a) Possuírem licenciatura e experiência funcional adequadas ao exercício daquelas funções; b) Serem comandantes ou 2ºs comandantes de corpos de bombeiros com, pelo menos, cinco anos de serviço efectivo nas respectivas funções e possuidores das competências exigidas pelo Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros e habilitados com, pelo menos, o 12º ano de escolaridade; c) Terem exercido cargos dirigentes, funções de inspecção, funções de coordenação dos centros distritais de operações de socorro, funções de comandante operacional ou funções de chefe de operações em centros operacionais de âmbito nacional, durante mais de cinco anos, podendo estes ser cumulativos. 2. O despacho de nomeação publicado em Diário da República deve ser acompanhado da publicação de curriculum vitae. Artigo 42.º Provimento dos elementos dos comandos Os provimentos dos comandantes e demais elementos dos comandos são feitos por despacho do Ministro da Administração Interna, em comissão de serviço, por períodos de três anos. Artigo 43.º Serviço de Prevenção e Turnos Anterior artigo 44.º
18 18/19 Artigo 44.º Dever de disponibilidade Anterior artigo 45.º Artigo 45.º Identificação e Uniforme 1. A identificação do pessoal do SNBPC é feita mediante a apresentação de cartão próprio, sendo do modelo A o destinado ao pessoal dirigente, de coordenação e inspecção e do modelo B para o restante pessoal. 2. Ao pessoal dirigente, de comando e inspecção, no exercício das suas funções, é facultada a livre entrada nos estabelecimentos e locais pertencentes ao sector público, privado ou cooperativo. 3. O presidente do SNBPC, quando as circunstâncias e o tipo de funções o justificarem, pode autorizar a emissão do cartão de identificação do modelo A a outro pessoal do SNBPC. 4. Os modelos de cartões de identificação referidos nos números anteriores são aprovados por despacho do Ministro da Administração Interna. 5. O pessoal dos comandos nacional e distritais possuem uniforme próprio a determinar por portaria do Ministro da Administração Interna. Artigo 46.º Conta de Emergência Anterior artigo 47.º Artigo 47.º Financiamento dos Corpos de Bombeiros Anterior artigo 48.º Artigo 48.º Escola Nacional de Bombeiros Anterior artigo 49.º
19 19/19 Artigo 49.º Transição de Pessoal Anterior artigo 50.º Artigo 50.º Estágios e concursos pendentes Anterior artigo 51.º Artigo 51.º Transferência Anterior artigo 52.º Artigo 52.º Remissão Anterior artigo 53.º Artigo 53.º Extinção de serviços Anterior artigo 54.º Artigo 54.º Norma revogatória Anterior artigo 55º Artigo 2º Republicação O Decreto-Lei n.º 49/2003, de 25 de Março, com a redacção agora introduzida, é republicado em anexo, que é parte integrante do presente decreto-lei. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisEncontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil. Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais. Luís Cecílio Santos
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais Luís Cecílio Santos SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO CIVIL COM PRESIDENTE DA CÂMARA SERVIÇO
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisPARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO
PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. Introdução O Plano Municipal de Protecção Civil para o Concelho do Sabugal, é um instrumento que os Serviços Municipais passam a dispor para o desencadeamento das
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisPlano Municipal de Emergência
PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisMAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisCentro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade
Leia maisESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica)
ESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica) 1.O Instituto Nacional de Formação de quadros da Educação
Leia maisMinistério das Pescas
Ministério das Pescas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTERIO DAS PESCAS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Ministério das Pescas é o órgão do Governo responsável pela elaboração, execução,
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
1136 Diário da República, 1.ª série N.º 35 19 de Fevereiro de 2008 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 5/2008/M Altera a orgânica da Inspecção Regional das
Leia maisDecreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio
Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do Governo no tocante à
Leia maisArtigo 1.º. Alteração
Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO DESPORTIVA - CEFD LEI ORGÂNICA
CENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO DESPORTIVA - CEFD LEI ORGÂNICA Decreto-Lei n.º 63/97 de 26 de Março O Decreto-Lei nº 63/97, de 26 de Março, foi revogado pelo Decreto-Lei nº 96/2003, de 07 de Maio, que cria
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL
Parecer da Comissão de Política geral sobre a Proposta de Decreto Legislativo Regional que estabelece a "Orgânica do Serviço Regional da Protecção Civil e Bombeiros dos Açores". A Comissão de Política
Leia maisAprovado em Decreto-Lei nr. Nº 5/03 do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República de 20 de Maio de 2003
Aprovado em Decreto-Lei nr. Nº 5/03 do Conselho de Ministros, publicado no Diário da República de 20 de Maio de 2003 CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1 (Definição) O Ministério das Pescas é o órgão
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,
Leia maisPublicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016
Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisDecreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto
Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4
Leia maisESTATUTO DO GOVERNADOR CIVIL (DECRETO-LEI N.º 252/92, DE 19 DE NOVEMBRO)
ESTATUTO DO GOVERNADOR CIVIL (DECRETO-LEI N.º 252/92, DE 19 DE NOVEMBRO) Atualizado pela última vez em 30 de novembro de 2011 Decreto-Lei n.º 252/92, de 19 de novembro * O artigo 291.º da Constituição
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Junho de
Diário da República, 1.ª série N.º 124 30 de Junho de 2009 4227 for definido pelo SRPC, IP -RAM e em articulação com as entidades competentes, nos termos da lei, sem prejuízo do disposto nos Decretos -Leis
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisSUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE
Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL. Preâmbulo
REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL Preâmbulo A Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, actualmente revogada pelo Decreto-lei n.º17/209, de 14 de Janeiro,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisDecreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março
Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante
Leia maisRegulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação
Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas
Leia maisEstatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)
Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção deve propor superiormente o seu substituto. CAPÍTULO IV Pessoal
ISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE2011 4383 2.Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção CAPÍTULO IV Pessoal ARTIGO 16. (Quadro do pessoal) Oquadrodopessoaléoconstantedomapaanexoaopresente diploma e que dele
Leia maisCâmara Municipal de Portalegre AVISO
AVISO Aprovado por esta Câmara Municipal em sua reunião ordinária realizada em 2008-06-09 e pela Assembleia Municipal em sessão de 2008-06-30 o Regulamento dos Serviços Municipais de Protecção Civil do
Leia maisDecreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro
Quadro Privativo do pessoal da Inspecção da Educação Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro A dinâmica já imprimida ao processo de reforma educativa, as exigências
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA
N O T A J U S T I F I C AT I V A Com a entrada em vigor do Decreto de Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, é estabelecida uma nova moldura legal de enquadramento institucional e operacional no âmbito da
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE PROTECÇÃO CIVIL DE BARRANCOS
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE PROTECÇÃO CIVIL DE BARRANCOS Preâmbulo Com a entrada em vigor da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, é estabelecida uma nova moldura legal de enquadramento institucional
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisMinistério da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do
Leia maisElementos estruturais do SEN. Republica da Guinea Bissau
Elementos estruturais do SEN Republica da Guinea Bissau 1991 Also available at: http://www.stat-guinebissau.com/ Desde logo é de salientar que o projecto da nova lei das bases gerais do Sistema Estatístico
Leia maisCAPÍTULO I. Objecto e âmbito de aplicação. Artigo 1º. Objecto
CAPÍTULO I Objecto e âmbito de aplicação Artigo 1º Objecto 1 O presente diploma procede à criação de carreiras especiais de oficial bombeiro e sapador bombeiro, definindo e regulamentando a respectiva
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia mais5946 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o
5946 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 257 6-11-1998 Artigo 29. o Código das Sociedades Comerciais 1 O disposto nos artigos 29. o, 201. o, 204. o, 218. o, 219. o, 238. o, 250. o, 262. o, 276. o, 384.
Leia maisORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)
ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso
Leia maisEstatuto do Pessoal Dirigente da Administração Central, Local e Regional do Estado
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Pessoal Dirigente da Administração Central, Local e Regional do Estado Todos os direitos reservados à
Leia maisAPROVADO PELA LEI N.º 65/2007 DE 12 DE NOVEMBRO
ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL DA PROTEÇÃO CIVIL NO ÂMBITO MUNICIPAL; ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE PROTEÇÃO CIVIL; COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE OPERACIONAL MUNICIPAL APROVADO PELA LEI
Leia maisComissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DA SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E ATRIBUIÇÕES Artigo 1º (Natureza) A Secretaria Geral é o serviço ao qual compete tratar
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisREGULAMENTO Nº. 4/2013
REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisRepública de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março
República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho
Leia maisAprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia mais1930 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Março de 2003
1930 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 71 25 de Março de 2003 begin consultations concerning interpretation and application of this Agreement. 2 Upon the request by either Contracting Party, information
Leia maisPatrimónio Cultural Imaterial
Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisMAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Apoio aos Vereadores Coordenador Técnico. Gabinete de Apoio Técnico às Freguesias
MAPA DE PESSOAL Artigo 29º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho Atribuições/Competências/Atividades Carreira/Categoria Descrição de Funções, Atribuições e Competências Regulamento
Leia maiscompetências dos órgãos de direção e gestão
1. O governo do Instituto Politécnico de Viseu é exercido pelos seguintes órgãos: o Conselho Geral, o Presidente e o Conselho de Gestão. São também órgãos do Instituto Politécnico de Viseu o Conselho Académico
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisN. o DIÁRIO DA REPÚBLICA - I SÉRIE 3747
N. o 212-13-9-1990 DIÁRIO DA REPÚBLICA - I SÉRIE 3747 desenvolvimento a levar a cabo com a intervenção de serviços diferenciados; b) Definir, propor e dinamizar a estratégia de actuação mais consentânea
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 24 de dezembro de Série. Número 173
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 24 de dezembro de 2012 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 36/2012/M Primeira alteração ao Decreto Regulamentar
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO
Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 I SÉRIE Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar
Leia maisCapítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO
Capítulo 4 ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÃO 104 Banco de Cabo Verde / Relatório Anual de 2008 Capítulo 4 - Enquadramento Institucional e Organização 1. Órgãos de Gestão do Banco de Cabo Verde
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 4/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
1537 4 Localização do estabelecimento de ensino: a Escola é autorizada a funcionar no concelho de Vila Nova de Cerveira. ensino nas áreas da arquitectura, urbanismo, artes plásticas e design. ANEXO III
Leia maisDecreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de fevereiro
Decreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de fevereiro Dois dos principais fatores geradores de ineficiência económica e funcional residem na diversidade de regras e de regimes aplicáveis a idênticas realidades e
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições
Leia maisI SÉRIE N.º 174 DE 13 DE SETEMBRO DE Decreto presidencial n.º 201/10
I SÉRIE N.º 174 DE 13 DE SETEMBRO DE 2010 2263 Decreto presidencial n.º 201/10 de 13 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério do Ambiente do respectivo Estatuto Orgânico, na sequência da
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 7/2013 Determina
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisI SÉRIE N.º 186 DE 27 DE SETEMBRO DE CAPÍTULO II Disposições Finais
I SÉRIE N.º 186 DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 2553 CAPÍTULO II Disposições Finais ARTIGO 6.º (Dúvidas e omissões) As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente Decreto Presidencial
Leia mais*AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU** Despacho*nº /2016*
REPÚBLICADA GUINÉ0BISSAU AGÊNCIADAAVIAÇÃOCIVILDAGUINÉ0BISSAU CONSELHO(DE(ADMINISTRAÇÃO(( ( Despachonº /2016 Oartigo12.ºdoDecretonº03/2005,de27deAbril,publicadono2º SuplementoaoBoletimOficial,nº17,quecriaaAgênciadaAviação
Leia mais