www.isegnet.com.br POLICLINICA PADRÃO 1. OBJETIVO 2. LOCALIZAÇÃO 3. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES MEDIÇÃO ACÚSTICA 1 de 19



Documentos relacionados
OTOLÓGICA LTDA E A EMPRESA FILÓ

N : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1

1. APRESENTAÇÃO DO SUMÁRIO EXECUTIVO:

N : 3R BRASIL TEL S.A. Laudo de Dosimetria de Fone de Ouvido por Atividade Edição: 1

Clariah Fonoterapia e Audiologia Ltda.

Capítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.

Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento

INFINITY DO BRASIL PRODUTOS ELETRONICOS LTDA

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02

Audição e Trabalho. Marcelo Madureira

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Avaliação da exposição de ope ra dores de teleatendimento a ruído Telemarketing operators noise exposure assessment

MADETAL RUA SANTA ISABEL, 68. Porto Alegre RS. Ref.: LAUDO TÉCNICO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO. Porto Alegre, 21 de abril de Prezados Senhores:

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

TABELA A - TABELA DE RESULTADO PARA ATIVIDADES DE 36 HORAS SEMANAIS. Exemplos de Dados Reais misturados de vários serviços (Demostração)

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

DIVISÃO DE ACÚSTICA. 2 - Equipamento SONÔMETRO, medidor do nível de pressão sonora (NPS)

CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

1 Desempenho térmico

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Eixo Temático ET Gestão de Resíduos Sólidos

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

Tecnologia GreenTech EC

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

Anexo Certificados de calibração válidos, emitidos. por seus fabricantes

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Audiometria e a Importância da Correta da Calibração

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

Tecnologia de faixa para falha

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA:

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de (Do Sr. Chico Alencar)

C A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -

U.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.

RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B

AMBIENTE ACÚSTICO EM CABINA/SALA DE TESTE

EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. = gsrio@gsrio.com.

Irlon de Ângelo da Cunha

1. APRESENTAÇÃO DO SUMÁRIO EXECUTIVO:

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV

E-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

Manual Técnico e Certificado de Garantia

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

Relatório Técnico de Segurança e Medicina do Trabalho

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

Projetor 1 unidade Cabo de Força 1 unidade Chave do interruptor do Laser 2 unidade Manual do Usuário 1 unidade Certificado de garantia 1 unidade

VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

Painel 4 Diretrizes para um novo Projeto de Lei sobre Ruído Urbano. Marcelo de Mello Aquilino

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR

GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...3

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

4 Normas e limites de exposição a campos eletromagnéticos

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência.

BICICLETAS DE USO INFANTIL

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.

Transcrição:

Cliente: Projeto: N : REL_NPS_ENSAIO_CABINE_PADRAO_13 Data: 10/12/2013 POLICLINICA PADRÃO 1 de 19 Medição de Cabine Audiométrica in situ segundo a ISO 8253-1. Edição: 1 Relatório Técnico de Medição de Cabine com Cabeça Artificial Revisão: 0 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: SANTA CRUZ - RJ 1. OBJETIVO Emissão de relatório técnico de Cabine Audiométrica in situ em atendimento a Resolução do Conselho Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e RESOLUÇÃO CFFa nº 364 de 30/03/2009 a Norma ISO 8253-1, Tabela 1, Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO (Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas, Normativas e Legais do MTE e MPAS e do Conselho de Fonoaudiologia. Para o presente foram realizadas medições na Cabine da POLICLINICA PADRÃO XIX R.A. com e sem o arcondicionado acionado para análise das duas situações em comparação com os limites máximos permitidos pela Norma ISO 8253-1. Então, os valores só podem ser aplicados no Local onde foram realizadas as medição da cabine. 2. LOCALIZAÇÃO Empresa Envolvida: POLICLINICA PADRÃO R.A Nome Fantasia: POLICLINICA PADRAO FILHO. Endereço: Rua Álvaro Alberto, 601 Santa Cruz Rio de Janeiro CNPJ: 29.578.055/0036-42. Responsável Técnico/Acompanhante: Carlos da Silva Rosa / CRF 11094-RJ Pedido / Proposta: PR-3R_CABINE_PADRAO_01_2013. Cabine Audiométrica: São Luiz Local: Sala de Exames Audiométricos da Policlínica. Data de Medição: 03/12/2013 (in situ). Cabine Audiométrica: São Luiz Identificação/Modelo: 13960 / 1259 conforme figura B do presente documento. 3. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES Diferença de nível sonoro padronizado: A diferença de nível de pressão sonora padronizado é utilizada para avaliar o isolamento de ruído aéreo entre salas. A diferença de nível de pressão sonora por uma partição vai depender da absorção na sala de recebimento. É recomendado que a diferença de nível medido seja corrigida conforme o tempo de reverberação da sala de recebimento (padrão de 0.5 segundos). Ruído estrutural: Onda sonora que viaja de um espaço a outro não através do ar, mas através das estruturas das construções. É conhecido como som structureborn. Esta é uma forma de transmissão flanking. Estes podem ser transmitidos a longas distâncias com pouca atenuação e ser re-irradiados em outro ambiente causando problema distante da fonte original de ruído. Coeficiente de transmissão de som: O coeficiente de transmissão de som é uma medida da energia do som incidente que passa através de parede, porta, partição ou qualquer barreira. O som não passa realmente através da parede, a energia de som incidente provoca vibração na parede ou barreira que vibra e então irradia som para o espaço de recebimento. Coeficiente de absorção sonora: Esta é a quantidade usada para descrever a capacidade de absorção sonora de um material. Para um material perfeitamente absorvedor, α deve ter um valor de 1, enquanto para um perfeitamente refletor, deve ter o valor de zero. O coeficiente de absorção varia com a freqüência e também com o ângulo no qual o som incide no material. Devido à dependência angular é comum medir o coeficiente de absorção de materiais em campos de som difuso para que o som efetivamente bata no material por todos os ângulos de incidência. O coeficiente de absorção medido sob essas condições é conhecido como coeficiente de absorção sonora de incidência randômica. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

2 de 19 Noise criterion (NC): O conceito de NC foi originalmente desenvolvido nos EUA para classificação de ambientes com aplicações comerciais. O cálculo do NC é baseado nas bandas de oitava em db comparadas as curvas de referência padrões estabelecidas pela literatura. O valor de NC será o da primeira curva acima da interceptação da oitava de freqüência medida no ambiente em db. Noise rating number (NR): Índice de classificação de ambiente utilizado em projetos acústicos na Europa. O cálculo do NR é baseado nas bandas de oitava em db comparadas as curvas de referência padrão estabelecidas pela literatura. O valor de NR será a mais alta curva que intercepta a oitava de freqüência medida no ambiente em db. Detecção (slow e fast): Os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, foi utilizada a detecção rápida (fast). NPS Nível de Pressão Sonora. Ruído de Fundo: Todo e qualquer nível de pressão sonora proveniente de uma ou mais fontes sonoras, que esteja sendo captado durante o período de medição e que não seja proveniente da fonte objeto das medições. db(a): valor em decibéis que simula a curva de resposta do ouvido humano. É exigência da NR-15 medições nessa escala para a comparação com seus limites de tolerância. db(c): valor em decibéis usado para projeto de isolamento de fontes de nível de pressão sonora. O aparelho de medição de nível de pressão sonora com ponderação db(c) e no modo de detecção rápida, fornece valores que podem ser comparados com os limites máximos impulsivos permitidos pela NR-15, anexo 2. TWA: é considerado o Leq normalizado segundo parâmetros das normas, representa o nível de pressão sonora ponderado no tempo. Pode ser utilizado para refletir o nível contínuo equivalente ao ruído variável presente na atividade realizada para fim de comparação com os limites de tolerância da Legislação Ocupacional. Ln: Nível de pressão sonora estatístico em db(a) representativo dos níveis instantâneos durante um período de medição. O L10 e o L90, por exemplo, representam o nível de pressão sonora em db(a) acima dos 10% e 90% dos níveis de pressão sonora instantâneos existente no ambiente. LEQ: Média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora. É uma função de integração usada em ambientes para definir o valor médio do ruído existente no local (nível sonoro equivalente contínuo que segue o princípio da igual energia). Lmax: Nível de pressão sonora máximo existente no local durante as medições. Representa o ruído que ocorreu acima de 0,1% do tempo de medição (L0.1). Lmim: Nível de pressão sonora mínimo existente no local durante as medições. Representa o ruído a partir do qual ocorreram níveis de pressão sonora acima de 99% do tempo de medição. NPS: Nível de pressão sonora. GHE: Grupo homogêneo de exposição definido pela FUNDACENTRO. Nota: o termo ruído presente em diversas nomenclaturas quando não define a função ou o parâmetro de engenharia deve ser substituído por nível de pressão sonora, pois o conceito de ruído e subjetivo, isto é, qualitativo, portanto não qualitativo. Embora seja empregado de forma inadequada em uma série de documentos e Normas, estaremos neste documento sempre que possível substituindo pela sigla NPS.

3 de 19 4. NORMAS UTILIZADAS E REFERÊNCIAS [1] NR-9, NR-17 e NR-15 anexo 1 e anexo 2 (parâmetros e limites empregados); [2] IEC 804 e IEC 225 e ANSI S1.11; [3] ITU-T Recommendation P.57 (1996) - "Artificial Ears"; [4] FUNDACENTRO NHO 01 - Procedimentos de Medição; [5] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos; [6] IN 100/103/105/118 Instrução Normativa do INSS; [7] Anexo 1 da ISO 804 (Edição 1999); [8] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos; [9] Portaria n 19 do Ministério do Trabalho (09/04/1998) e a Resolução n 296 do Conselho Federal de Fonoaudióloga (22/02/2003); [10] Norma ISO 8253-1 Limites máximos permitidos para testes em via aérea e óssea. [11] Livro Perícia e Avaliação de Ruído e Calor - Passo a Passo segunda edição, Rogério Regazzi E Giovanni Moraes, 2001; [12] DAJANI, H.; KUNOV, H.; SESHAGIRI, B. Real-time method for the measurement of noise exposure from communication headsets. Applied Acoustics, v. 49, n. 3, p. 209-224, 1996. [13] DARLINGTON, P. Practical measurement of telecommunication receiver electroacoustics for the computation of acoustic dose. In: IOA. Proceedings of the Institute of Acoustics. St. Albans: Institute of Acoustics, 2003. v. 25, part 4, p. 234. [14] GLORIG, A. et al. Hearing studies of telephone operating personnel. J. Speech Hear. Res., v. 12, n. 1, p. 169-178, 1969. [15] IANNIELLO, C. Valutazione dei livelli diesposizione al rumore di operatori telefonici con un microfono nella conca Del padiglione auricolare. Revista Italiana de Acústica, v. 20, n. 1-2, p. 37-46, 1996. [17] IEC 711. Occluded-ear simulator for the measurement of earphones coupled to the ear by ear inserts. 1981. [18] ISO. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/DIS 11904-1: Acoustics determination of sound immissions from sound sources placed close to the ears. Part 1: technique using microphones in real ears (MIRE-technique),2002. 5. ESCOPO DE FORNECIMENTO Conforme a solicitação foi realizada a medição no local de instalação da cabine audiométrica levando em consideração o ruído externos de maior valor e a atenuação propiciada pela cabine audiométrica utilizando-se de medidor analisador tipo 1, calibrado em Laboratório da Rede Brasileira de Calibração (RBC) / INMETRO. Devido aos processos relacionados com os exames e experiência do realizador, optouse em usar a interseção da faixa de incerteza por terças de oitava com os limites da Norma ISO 8353-1. Os ensaios e testes realizados são específicos e procuraram retratar a realidade do ambiente. O método foi desenvolvido no Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio e na 3R Brasil Tecnologia Ambiental, pelo Engenheiro Rogério Dias Regazzi utilizando-se softwares e sistemas de Medição da National Instruments (WWW.NI.com), além de medidor analisador DUO Tipo 1 com microfone capacitivo de maior exatidão. Os equipamentos utilizados seguem todas as certificações cabíveis para este processo/ensaio. Para a obtenção dos resultados presente nas tabelas e gráfico que compõem o Laudo Ambiental da Cabine foram seguidas as diretrizes: Utilização de sistema especial de medição acústica com análise de freqüência e nível de ruído de fundo de 12-15 db para as 1/1 e 1/3 de oitavas; Avaliação de cabine audiométrica in situ por comparação com os limites recomendados pela ISO 8253-1. Comparação direta com os valores máximos permitidos obtidos pela soma de 8 db.

4 de 19 Dados de Medição (impressos do equipamento) compondo a metodologia empregada os pontos medidos em gráficos e comparados aos limites admissíveis para via aérea e óssea, e, em anexo os certificados de calibração. Fig.A -Recomendações Legais (ISO 8253-1) para via Aérea e Óssea já com os incrementos. Freqüência central da banda de 1/3 de oitava Hz TABELA (A) - Níveis máximos de pressão sonora permitidos para o ruído ambiente Lmax (referência: 20 μpa)db Faixa de freqüências do tom de teste 125 Hz a 8.000 Hz 250 Hz a 8.000 Hz 500 Hz 250 a Hz a 8.000 Hz 500 Hz a 8.000 Hz 31,5 56,0 66,0 78,0 40 52,0 62,0 73,0 50 47,0 57,0 68,0 63 42,0 52,0 64,0 80 38,0 48,0 59,0 100 33,0 43,0 55,0 125 28,0 39,0 51,0 160 23,0 30,0 47,0 200 20,0 20,0 42,0 250 19,0 19,0 37,0 315 18,0 18,0 33,0 400 18,0 18,0 24,0 500 18,0 18,0 18,0 630 18,0 18,0 18,0 800 20,0 20,0 20,0 1000 23,0 23,0 23,0 1250 25,0 25,0 25,0 1600 27,0 27,0 27,0 2000 30,0 30,0 30,0 2500 32,0 32,0 32,0 3150 34,0 34,0 34,0 4000 36,0 36,0 36,0 5000 35,0 35,0 35,0 6300 34,0 34,0 34,0 8000 33,0 33,0 33,0 Nota: Origem dos dados máximos permitidos via Aérea. Utilizando-se os valores acima, o menor nível do limiar auditivo a ser medido é de 0 db, com uma incerteza máxima de + 2 db devido ao ruído ambiente. Se uma incerteza máxima de + 5 db devida ao ruído ambiente é permitida, os valores podem ser incrementados em 8 db.

5 de 19 6. RESULTADOS SUMARIZADOS Para o ensaio/calibração da Cabine Audiométrica foram seguidas as recomendações da Norma ISO 8253-1 e utilizados equipamentos de medição de nível de pressão sonora compatível tipo 1 com microfone capacitivo, calibrado no INMETRO ou Rede Brasileira de Calibração, e, com procedimento de verificação antes e depois das medições com calibrador acústico como padrão de referência de trabalho. Para a presente deve-se ter como premissa a calibração do audiômetro utilizado nos exames na RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou INMETRO. O ambiente da cabine deve atender os critérios da Norma ISO 8253-1 para via aérea e óssea, este quando pertinente. Portanto, é sugerido que no momento dos exames, de alguns minutos, haja o desligamento de fontes de interferência, como, sistema de ar-condicionado da sala ou pedido de silêncio para que se atenda adequadamente aos limites máximos sugeridos pela Norma ISO 8253-1. O não atendimento aos limites preconizados podem mascarar os tons puros, prejudicando parte do exame. Contudo, a experiência do executor pode identificar desvios caudados pelo mascaramento nas frequências não conformes, isto é, que não atenderam aos valores máximos permitidos pela Norma. Devendo nos casos de identificação de perdas em frequências não conformes (NC), repetir o exame com procedimentos adicionais. A norma estabelece o Lmax como função dos equipamentos utilizados na medição. Contudo, com o objetivo de estabelecer a reprodutibilidade do teste e respeitando a experiência do executor, optou-se pelas funções Leq e o L95 por 1/3 de oitavas, característico da energia e ruído de fundo dos processos de acústica de sala. O detrimento do Lmax se deve as eventualidades ou casualidades de determinados ruídos que podem ser observados pelo executor do teste, repetindo a operação sem necessidade de condenar o ambiente. Dados ambientais Sala da Cabine Audiométrica da Empresa / Instituição: Ambiente das Medições: sala e cabine audiométrica na área médica da empresa; Valores de temperatura e Umidade, respectivamente: 25,0 C e 65%; Velocidade do ar: 0,30 m/s Equipamento de medição: TSI, modelo 9545 com uma sonda reta telescópica. Medidor conjugado que registra simultaneamente medidas e dados de vários parâmetros de ventilação usando uma única sonda com múltiplos sensores. Ele mede a velocidade, temperatura e umidade relativa do ar, calcula fluxo, vazão volumétrica, temperatura de bulbo úmido e temperatura do ponto de orvalho. Medição: com anemômetro de fico quente de alta exatidão no interior da cabine com o sistema de Arcondicionado ligado e desligado.

6 de 19 Procedimentos: Foram realizadas medições do ruído de fundo (RF) na sala e na cabine com medidor analisador de nível de pressão sonora em 1/3 de oitavas (dentro e fora da cabine): com o sistema de arcondicionado ligado e desligado, atendendo a realidade do ambiente durante os exames audiométricos. a.1 Dados da Cabine Ensaiada: Fig.B - Dados da Cabine Audiométrica Analisada in loco (foto tirada no local). Fig.C - Medição dentro e fora da Cabine Audiométrica.

Unidade: 7 de 19 Fig.D Detalhes do Ambiente Externo a Sala de Exames Audiométricos. Resultados: Conforme os resultados de medição apresentados na tabela I são comparados duas situações de nível de pressão sonora no interior da cabine para via aérea e via óssea, ambas nas condições de ar-condicionado desligado no momento da medição. Então foram obtidos os níveis de pressão sonora por terça de oitavas médias em função do Leq para via aérea e L95 para via óssea. Optou-se o L95 devido a esta função ser o ruído de fundo (RF) da cabine com ar-condicionado desligado e sem conversas nos ambientes adjacentes. Procedimento que deve ser adotado durante os exames. A tabela de resultado mostra os índices (C)onforme e (NC) Não conforme, este, quando superados os limites normativos. Portanto as frequências não conformes devem ser observadas com maior cautela durante os exames, necessitando de repetições para que junto com a experiência do examinador não haja dúvida com relação aos resultados dos exames nestas frequências. Tabela I Resultados Sumarizados (Policlínica do Item 4 Tabela A Melhor condição) Frequência (Hz) 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 6300 8000 Via Aérea (db) 27 26 26 26 26 28 31 33 35 38 40 42 44 43 42 41 Via Óssea (db) 21 19 17 16 16 15 15 15 16 16 14 12 10 12 17 23 NPS Mais Baixo (L95): 30,7 26,8 21,9 17,6 20,6 19,2 15,5 10,9 9,4 8,7 6,6 5,6 5,5 5,6 5,7 5,6 NPS Médio (Leq): 32,9 30,3 25,6 23,0 24,4 22,7 20,8 15,2 13,5 12,3 9,7 7,3 6,9 6,3 6,1 5,9 Comparação Aérea: -5,9-4,3 0,4 3,0 1,6 5,3 10,2 17,8 21,5 25,7 30,3 34,7 37,1 36,7 35,9 35,1 Conformidade Aérea NC NC C C C C C C C C C C C C C C Comparação Óssea: -9,7-7,8-4,9-1,6-4,6-4,2-0,5 4,1 6,6 7,3 7,4 6,4 4,5 6,4 11,3 17,4 Conformidade Óssea NC NC NC NC NC NC NC C C C C C C C C C

8 de 19 Medições no Interior da Cabine: Níveis Globais: Fig.E Gráfico da visualização dos resultados em Lilás o LEQ e em Verde o L95 (RF). Médias dos valores encontrados de NPS sem Ar-Condicionado: 32,99 db (desligado - Item 4 Tabela A) Médias dos valores encontrados de NPS com Ar-Condicionado: 38,34 db (operando Item 2 Tabela A) Nota: Lembramos que o nível global envolve freqüências extremas como 31,5 e 125 Hz não pertencente a faixa de medição com audiômetro. Tabela A - GRÁFICOS DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DOS AMBIENTES EM 1/3 DE OITAVAS E ESTATÍSTICOS Ruído de Fundo db(a) 1 Medição na Sala dos Exames Audiométricos Ar-Condicionado Ligado Leq.A 56,7 Lmax.A 57,6 L10 57,2 L95 55,8

9 de 19 2 Medição no Interior da Cabine Ar-Condicionado Ligado Leq.A 38,9 Lmax.A 40,0 L10 39,4 L95 37,8 3 Medição na Sala dos Exames Audiométricos Ar-Condicionado Desligado 4 Medição no Interior da Cabine Ar-Condicionado Desligado Leq.A 41,3 Leq.A 32,9 Lmax.A 45,8 Lmax.A 36,2 L10 42,4 L10 34,6 L95 39,0 L95 30,6 Sugerimos a utilização de áudio-cups para atendimento a todas as faixas de frequência da NORMA ISO 8253-1 para toda a faixa para a via óssea, caso sejam seguidos procedimentos como: a necessidade de

10 de 19 ausência de pessoas nos ambientes adjacentes a sala onde a cabine está localizada e/ou a não circulação de pessoas falando no corredor. 7. EXIGÊNCIAS METROLÓGICAS METROLÓGICAS: Deve-se para a presente utilizar calibradores calibrados segundo a IEC 60942 e Medidores ou Analisadores de Nível de Pressão Sonora (decibelímetros) calibrados segundo a IEC 61672-3 ou IEC 61672-1. Certificado RBC ou INMETRO com periodicidade de 1,5 a 2 anos (máximo). Capacitação Técnica e Legal do profissional responsável pelo Laudo ou Relatório de Medição; COMPROVAÇÃO POR ART(S) COM EMPRESA CADASTRADA NO NÚMERO 36 DO CREA-RJ. DAS NBR 9653 e NBR 10151: IEC 61672-1:2002 Electroacoustics Sound level meters Part 1: Specifications. IEC 61672-2:2003 Electroacoustics Sound level meters Part 2: Pattern evaluation tests. Item da NBR 9653: 5.2.3 O aparelho de medida deve obedecer à norma IEC 61672 (Partes 1 e 2) ou equivalente, no que se refere ao equipamento do Item tipo I. 5.2.4 Os relatórios de medição devem conter, além do tipo de aparelho, os valores de frequência e intensidade registrados na medição efetuada. Devem ser descritos os métodos de medição e cálculo. 5.2.5 Os aparelhos de registro devem ser calibrados de acordo com as recomendações dos seus fabricantes, no máximo a cada 2 anos, com equipamentos rastreáveis, preferencialmente na RBC (Rede Brasileira de Calibração). 7.1. Equipamentos e Rastreabilidade a) Calibrador: Modelo: 890-2; 114-94 db em 1000 Hz e Cal 200. Marca: Simpson e Larson Davis. Tipo:2 e 1L. S/N: 66112 Certificado: calibrado no INMETRO em 2010 (Certif. DIMCI 0548/2010), em a na Rede Brasileira de Calibração com certificado N RBC2-8554-375 de 2013. Função: fornecer nível de sinal conhecido antes e após as medições. b) Medidor de Nível de Pressão Sonora e analisador Tipo 1: Modelo: Duo (analisador); n série: 10278 e SOLO; n série: 60941. Marca: 0,1 db Metrovib. Tipo: 1 (maior exatidão nas medições). Certificados: 0,1 db Metrovib Certif. CV-DTE-T-11-PVE-55783 (ano de 2011) e TotalSafety/RBC RBCI-82O4-675, 8204-577 de 2012, Analisador DUO: RBC3-8662-697 de 2013 segundo a IEC 61672-3, IEC 61672-1 e IEC 61260. Função: fornecer nível global de pressão sonora em db(a) na detecção impulsiva, rápida, lenta e medição em tempo real dos níveis de pressão sonora por faixa de frequência e níveis estatístico.

Unidade: 11 de 19 c) Microfone: Modelo: 40C GRAS n série: 141263. Marca: G.R.A.S. Tipo: Capacitivo Campo Livre (em 0 Graus) ou Omnidirecional com acessório específico com correção interna pelo DUO ( em 90 Graus). Certificados: RBC3-8662-697 de 2013, conforme a IEC 61672-3, IEC 61672-1. Função: Fornecer maior exatidão nas medições em diferentes situações; atendendo a NBR 10151 e Normativas para ensaios acústicos. d) Termohigrômetro e Anemômetro de Fio Quente: Modelos: TSI 9545 Marcas: TSI Incorporated Sensor: Straight Air Velocity Probe 964 Número de Série: T95451342001 Tipo: Ponteira com anemômetro de fio quente de alta exatidão Velocidade do ar: 0 a 30 m/s; exatidão de ± 3% da leitura ou 0,015 m/s) Vazão Volumétrica: depende da velocidade do ar e dimensões do duto Temperatura de bulbo seco: -10 C a 60 C; exatidão de ± 0,3 C, resolução 0,1 C Temperatura de bulbo úmido: 5 C a 60 C; resolução 0,1 C Umidade Relativa: 0 a 95% RH; exatidão de ± 3% RH, resolução de 0,1% RH Gravação: de 1 s a 1 hora Exigências: possui exatidão para atender normas nacionais e internacionais como a ASHRE Certificado de Calibração: 9545 / T95451342001 de 15/10/2013 Operação: Este medidor conjugado registra simultaneamente medidas e dados de vários parâmetros de ventilação usando uma única sonda com múltiplos sensores. Ele mede a velocidade, temperatura e umidade relativa do ar, calcula fluxo, vazão volumétrica, temperatura de bulbo úmido e temperatura do ponto de orvalho. O modelo 9545 tem uma sonda reta telescópica. Função: Medição de temperatura efetiva em atendimento a NR 17, anexo 3, estudos de conforto térmico, testes e balanceamento e comissionamento de HVAC, testes de sala limpa, teste de cabine de segurança biológica e laboratório com vedação, investigações IAQ, avaliações de ventilação e processo de teste de fluxo de ar.

12 de 19 8. CONSIDERAÇÕES QUANTO AOS NPS ENCONTRADOS: A técnica apresentada permite avaliar com precisão a influência das fontes no ambiente e o atendimento ou não aos limites estabelecidos pela NORMA 8253-1, sugerindo procedimentos de medição e medidas mitigadoras. O ambiente da cabine deve atender os critérios da Norma ISO 8253-1 para via aérea e óssea, este quando pertinente. Portanto, é sugerido que no momento dos exames, de alguns minutos, haja o desligamento de fontes de interferência, como, sistema de ar-condicionado da sala ou pedido de silêncio para que se atenda adequadamente aos limites máximos sugeridos pela Norma ISO 8253-1. O não atendimento aos limites preconizados podem mascarar os tons puros, prejudicando parte do exame. Contudo, a experiência do executor pode identificar desvios caudados pelo mascaramento nas frequências não conformes, isto é, que não atenderam aos valores máximos permitidos pela Norma. Devendo nos casos de identificação de perdas em frequências não conformes (NC), repetir o exame com procedimentos adicionais. Destacamos a necessidade de medições anuais (periodicidade) para identificar, reconhecer, garantir e verificar as características do conjunto ambiente e cabine, aplicando as boas práticas na execução dos exames audiométricos no local onde a cabine audiométrica foi instalada. A ausência desta medição em atendimento a ISO 8253-1 impossibilita o reconhecimento mutuo dos exames executados, portanto, sem respaldo técnico ou legal. A periodicidade se deve ao fato da deterioração dos materiais acústicos da cabine, vedação das portas, vidros e entradas dentre outros fatores inerentes ao ambiente. Rio de Janeiro, 10 de Dezembro de 2013. M.Sc Rogério Dias Regazzi Membro do CIT Comitê de Inovação Tecnológica 3RNAW Diretor 3R Brasil Tecnologia Ambiental Diretor e Inovando no Isegnet Engo Mecânico, de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente Especialista em Acústica, Vibrações e Green Building Edifício Av. Central nº 156 sala. 2323, Centro, Rio de Janeiro/RJ Certificados/

13 de 19 Nosso Credenciamento pessoa física e jurídica para prova perante órgãos públicos:

14 de 19

15 de 19

16 de 19

Unidade: 17 de 19

Unidade: 18 de 19

19 de 19