LEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO



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Transcrição:

LEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ANEXO IX TEXTO ATUALIZADO DA LEI MUNICIPAL N o 2.683/82 ATÉ 24/02/14 (NÃO SUBSTITUI O TEXTO ORIGINAL)

ANEXO IX - RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ÁREAS SUJEITAS A. A regulamentação destas áreas se fará considerando as particularidades de cada uma delas, estabelecendo-se os seguintes tipos de restrições de uso e ocupação: 1. PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS (REN) 1.1. PROTEÇÃO DE REPRESAS 1.2. PROTEÇÃO A OUTROS RECURSOS 1. Proibição de instalação de atividades que configuram usos de categoria incompatíveis com as necessidades de preservação. 2. Fixação de densidades brutas máximas admitidas para os usos a serem implantados. 3. Fixação de parâmetros e índices urbanísticos visando prevenir a ocorrência de assentamentos causadores de concentrações de efluentes em níveis superiores às capacidades de digestão das bacias. 4. Proibição de realização de empreendimentos associados ou não a atividades que resultem na eliminação de elementos de proteção natural do sítio, dos cursos d água e das condições de acumulação e retenção de água potável. 5. Proibição de instalação e operação de sistemas terminais de esgotos e depurações incompletas, cuja presença implique na baixa qualidade da água das bacias. 1. Fixação das informações mínimas que deverão conter os projetos de empreendimentos nestas áreas, entre os quais deverá estar incluído memorial justificativo. 2. Controle rigoroso ou proibição de empreendimentos que comportem desmatamento, queimada e terraplenagens, capazes de desencadear e/ou acelerar processos de erosão.

ANEXO IX - Fls. 02 1.2. PROTEÇÃO A OUTROS RECURSOS 3. Exigência, para plantio ou replantio, de espécie nativas de forma que reproduzam a proporção ou freqüência com que se apresentam as espécies existentes. 4. Permissão para introdução de espécies exógenas apenas quando possuam compatibilidade ecológica com a flora e fauna nativas. 5. Proibição de empreendimentos associados ou não a atividades que resultem na destruição da flora e/ou fauna nativas, alterações nas formas do relevo natural ou interferência no equilíbrio do sistema hídrico. 6. Estabelecimento das seguintes restrições ao parcelamento do solo: 6.1. - forma de parcelamento que se fará, de preferência, em condomínio. 6.2. - áreas mínimas dos lotes ou frações ideais de terreno. 6.3. - implantação dos lotes, os quais, sempre que possível, terão testada para a cumeada e fundo para o vale. 6.4. - fixação do percentual de área florestada que deverá ser mantida intacta e onde se deverá exigir a conservação de todos os espécimes vegetais existentes, qualquer que seja o porte. 6.5. - recomposição da flora nativa nas áreas que estejam sem recobrimento vegetal. 7. Fixação das restrições de ocupação para edificações, incluindo: taxa de ocupação máxima, coeficiente de aproveitamento máximo, número máximo de pavimentos e recuos mínimos. Obs.: O item 2 não consta do texto da lei original

ANEXO IX - Fls. 03 3. PROTEÇÃO CULTURAL E PAISAGÍSTICA (REP) 1. Estabelecimento e delimitação do entorno de cada um dos marcos considerados como significativos e fixação das restrições de uso e ocupação incidentes, compreendendo, no mínimo: 1.1. Fixação de taxa de ocupação e gabaritos máximos das edificações; 1.2. Além das supra mencionadas, declividade do telhado, materiais de construção, cores, texturas, cheios e vazios, sempre que os marcos se localizarem em sítios de valor histórico. 2. Permissão para a substituição de edificações em sítios de valor histórico apenas quando: 2.1. Ficar assegurada similaridade tipológica e identidade de volume entre a edificação substituta e a substituída, adotandose como base, sempre que possível, o cadastro em maquete; a similaridade tipológica não se estende às soluções do espaço interno pré-existente. 2.2. A edificação substituta não implique no desvirtuamento da paisagem construída e/ ou natural, seja por substituição no âmbito da área a ser preservada, seja por substituição no seu entorno que venha a comprometer visuais; 2.3. Em casos de incêndio ou ruína ou desgaste da edificação que lhe comprometa a estabilidade; 2.4. Haja ameaça de sinistro que coloque em risco vidas e/ou propriedades vizinhas, comprovada através de laudo técnico emitido por, pelo menos 3 profissionais habilitados para esta finalidade e registrados no CREAA, do qual conste a impossibilidade de recuperação do imóvel que se quer substituir; 2.5. Mereça parecer favorável do SPHAN e/ ou CONDEPHAAT.

ANEXO IX - Fls. 04 3. Estabelecimento das exigências para a implantação de instalações móveis, sinais, placas comerciais e fixação de cartazes, os quais deverão ser originados de projeto específico de comunicação visual. 4. Permissão para empreendimentos de reurbanização integrada apenas quando promovidos ou em co-participação com Órgãos Públicos. 5. Fixação das seguintes restrições, nas áreas que se caracterizam pela presença de elementos naturais: relevo, vegetação, recursos hídricos: 5.1. Permissão apenas para o exercício de atividades residenciais, institucionais (culturais ou recreativas) de serviços (voltadas para o turismo) e rurais, quando em empreendimentos implantados ao ar livre (hortos, viveiros); 5.2. Proibição de tomar empréstimo de terras em áreas do sítio; 5.3. Proibição para os cortes ou aterros efetuados nas margens das ruas que ultrapassarem a altura de 4,00 m (quatro metros); 5.4. Exigência de proteção dos barrancos superiores a 1,00 m (um metro) com muro de sustentação, não podendo os pontos de off-set estarem afastados mais de 2,00 m (dois metros) de cada margem da pista;

ANEXO IX - Fls. 05 5.5. 5.6. 5.7. 5.8. Permissão para reduzir a largura das vias para 5,00 m (cinco metros), quando se trate de pistas duplas, 3,00 (três metros) quando num só sentido desde que sejam previstas áreas marginais utilizáveis para acostamento; Exigência para implantação de caminhos e acessos de pedestres de forma a reduzir as intervenções no terreno (cortes, aterros, taludagens, etc.) para o máximo de 1,00 m (um metro) de altura; Exigência de precaver-se a abertura de vias, arruamentos e parcelamentos, a construção de belvederes e balaustradas dos mirantes assegurando-se, através de documento hábil, sua condição de servidão pública; Redução das escavações e terraplenagens ao estritamente necessário, para assentar as construções, que, por sua vez, devem ser propostas de forma a amoldar-se à estrutura plástica do terreno natural. 5.8.1. Para tal serão aceitos tipos de implantação em níveis, de modo a adequar às condições locais os elementos construídos, prevendo áreas para estacionamento em patamares acompanhando o relevo natural, permitindo-se cortes e aterros de, no máximo 2,00 m (dois metros) de altura;

ANEXO IX - Fls. 06 5.9. Permissão para o desmatamento apenas nas quantidades e locais estritamente necessários à implantação das edificações, evitando-se qualquer forma supérflua de derrubada; 5.10. Exigência, para a recuperação ou recomposição paisagística de áreas atingidas pela implantação de edificações, de replantio em que se utilizam espécies locais; 5.11. Exigência para a demarcação de limites de parques com cercas em arame e das unidades imobiliárias de propriedade particular, apenas com cercas vivas na altura máxima de 1,00m (um metro); 5.12. Estabelecimento das restrições ao parcelamento do solo relativas a: a) forma de parcelamento, que se fará de preferência em condomínio; b) área mínima dos lotes ou frações ideais de terreno; c) localização das áreas reservadas para usos institucionais de modo a preservar as áreas mais densamente arborizadas e a utilização dos vales para estes usos. 6. Fixação das restrições de ocupação para edificações incluindo: taxa de ocupação máxima, coeficiente de aproveitamento máximo, número máximo de pavimentos e recuos mínimos. 7. Estabelecimento do direito que cabe ao Poder Público de recusar o local escolhido para implantação de qualquer empreendimento sempre que o considerar incompatível com elementos naturais, visuais ou culturais que pretende preservar.

ANEXO IX - Fls. 07 4. ÁREA PROGRAMA (REG) 5. CORREDORES DE USO MÚLTIPLO (REM) - Tratando-se de área passível de enquadramento em uma das categorias anteriores, estabelecimento da obrigatoriedade de atendimento a todas as restrições de uso e ocupação incidentes. - Restrições de todos os tipos constantes do Anexo X, estabelecidas por regulamento específico para o corredor.