Asma 01 Calvície 02 Hérnia Inguinal Terapêutica Cirúrgica 03 Vitemotion 04 Asma A asma é uma doença respiratória comum caracterizada por ataques de falta de ar, tosse e pieira devido a obstrução, edema e excesso de produção de muco nas vias respiratórias. É uma doença inflamatória crónica que importa manter bem controlada. Algumas pessoas têm asma ligeira, com ataques esporádicos, enquanto outras têm episódios frequentes que interferem com a sua vida diária e que podem até colocar a vida em risco. Na sua origem encontram-se tanto factores ambientais como genéticos (familiares). De seguida referimos os principais factores ambientais (alguns dos quais se podem agravar nesta altura do ano): Alergenos como pólen, ácaros do pó da casa, faneras de animais, fungos Reacções alérgicas a certos alimentos como marisco ou frutos secos Infecções respiratórias, como uma simples constipação Ar frio Exercício físico (asma de exercício) Irritantes ou poluentes ambientais como inalação de fumo Refluxo gastro-esofágico Medicamentos, stress, ciclo menstrual em algumas mulheres Para o diagnóstico é fundamental uma boa história clínica, sendo útil que, antes da consulta com o pneumologista ou alergologista, faça uma lista dos seus sintomas, dos factores que desencadeiam os ataques de asma, da altura do ano em que passa pior, se tem outras doenças alérgicas como rinite ou eczema, se costuma ter azia /ou refluxo do ácido do estômago, se mais alguém na sua família tem doenças alérgicas, se alguma vez teve que recorrer à urgência ou ficou mesmo internado com um ataque mais grave, se acorda de noite com falta de ar. Para além do exame físico, o seu médico poderá pedir uma radiografia do tórax, TAC dos seios peri-nasais, análises clínicas, provas de função respiratória e poderá fazer-lhe os testes de alergia epicutâneos (Prick test). Estes testes são de fácil execução, indolores e permitem em cerca de vinte minutos ter uma confirmação dos alérgenos envolvidos na asma alérgica. Pode fazer os testes na nossa clínica. O tratamento passa por vários tipos de intervenções nas quais deve ter um papel activo. Factores Principais: Os factores envolvidos dependem da idade do doente. Abaixo dos 3 anos os factores infecciosos (virais) são preponderantes, enquanto nos adolescentes e adultos jovens os factores alérgicos são mais frequentes. Largo Cidade de Vitória, nº 17-1º 21 923 63 82 Continua www.cordeirosaude.pt - 1- PUB_NL4/DA_20131220
Continuação Asma Teste Epicutâneos Prick test É importante evitar os alérgenos que desencadeiam as crises. Para os ácaros, privilegie uma decoração simples que não acumule pó, use capas anti ácaros para o colchão e almofadas, evite alcatifas e tapetes e limpe o chão com esfregona ou aspirador com filtro HEPA. Os ácaros gostam de humidade pelo que é útil ter um desumidificador e manter a humidade entre 25 e 50%. Lave os lençóis semanalmente e os peluches em água quente (60ºC) para eliminar os ácaros. Guarde livros em estantes fechadas, com vidros por exemplo, e os brinquedos em caixas de plástico. Use colchas e cortinas de algodão finas que possa lavar frequentemente e edredão sintético em vez de cobertores. O tratamento depende da frequência e gravidade dos sintomas. O segredo está em manter a asma bem controlada, sem inflamação. A adesão às recomendações ambientais e terapêuticas é pois fundamental. Pode ser suficiente fazer só um broncodilatador inalado quando tem queixas ou poderá ter indicação para fazer uma terapêutica preventiva de longo prazo com corticóides inalado e/ou moduladores dos leucotrienos. Podemos associar um broncodilatador de curta acção ou de longa acção se os sintomas são esporádicos ou persistentes. Por vezes administramos um anti-histamínico. É importante tratar a rinite alérgica com corticóides nasais e o refluxo gastro-esofágico. Há diversos dispositivos para fazer a inalação e é crucial que o seu médico lhe explique a forma correcta de utilizar esses dispositivos. Encontra na internet diversos vídeos demonstrativos da técnica correcta. http:// www.mayoclinic.com/health/medical/im03162. Por último temos ainda a opção das vacinas (imunoterapia específica), de anticorpos anti-ige nos casos mais graves e de técnicas de relaxamento e ginástica respiratória. Médica Pneumologista Dra. Isabel Fonseca Santos Mais uma resposta na UCA: A Unidade de Cirurgia Ambulatória oferece desde Dezembro de 2013 uma nova resposta ao nível da Medicina Estética e Cirurgia de Transplante Capilar, a Dra. Ana Navarrete Contreras, a exercer desde 1988, com formação na Faculdade de Medicina, em Valdivia no Chile, com Mestrado em Medicina Estética e tese em Transplante Capilar com a técnica FUE. Beloura Office Park, Edificio 11 Piso 0 21 923 63 80 www.cordeirosaude.pt - 2- PUB_NL4/DA_20131220
Calvície O couro cabeludo normal contém entre 100.000 a 150.000 cabelos. Estes cabelos não emergem individualmente, mas sim em pequenos grupos de 1 a 4, designados por Unidades Foliculares. Cada Unidade Folicular conta também com uma glândula sebácea, um músculo eretor do pêlo, um plexo vascular e neural, e por fora uma fina adventícia de colágeno que define a inteira unidade, chamada perifolliculum. O couro cabeludo tem aproximadamente entre 50.000 a 65.000 Unidades Foliculares com uma densidade média de 70 a 100 UF/cm2 Em média perdem-se 100 cabelos por dia, e quando esta perda é superior aos processos de formação de novos cabelos, fala-se de Calvície ou Alopecia. TIPOS DE CALVICIE Alopecias cicatriciais: causadas pela destruição do folículo e sua consequente perda irreversível. Ex.: queimaduras, acidentes, ulcerações ou infecções repetitivas pós-implante de cabelo artificial, doenças infecciosas, tinha, etc. Ou doenças onde a afetação folicular é consequência duma atrofia cutânea. Ex.: lupus, liquen plano, etc. Alopecias congénitas: ausência total ou parcial do desenvolvimento dos folículos pilosos. Ex.: hipotricose racial, atriquia, etc. Alopecia traumática: de origem física e não cicatricial, é causada pelo ato de arrancar o cabelo. Ex: Tricolomania, peinteados raciais, depilação, etc. Alopecia Areata: de carácter auto-imune, onde se produz uma inflamação do folículo com consequente queda do cabelo; relaciona-se diretamente com o stress. Alopecias difusas: perda difusa em todo o couro cabeludo; a suas causas podem ser: a) Estados de carência: anemias ferropénicas, déficit de Zn., Cu etc. b) Estados disfuncionais: tumores que segregam hormonas; hipotireoidismo, etc. c) Alterações generais: infecções crónicas, stress, certos medicamentos, etc. ALOPECIA ANDROGÉNICA A causa mais frequente de calvície nos homens é a de origem androgénica, também chamada Alopecia Masculina o Alopecia Comum. A Alopecia Androgénica encontra-se relacionada com a hormona masculina Dihidrotestosterona (DHT) que atua nos folículos pilosos das zonas geneticamente susceptíveis do couro cabeludo, localizadas na linha frontal e coroa, e não nas zonas laterais e occipital. A DHT é formada pela ação da enzima 5-alfa redutasa sobre a testosterona. A DHT causa perda do cabelo porque encurta a fase anágena do ciclo do crescimento capilar, determinando miniaturização dos folículos e progressivo adelgaçamento dos cabelos até a sua desaparição completa. Figura 1 Miniaturização dos folículos pilosos Continua Beloura Office Park, Edificio 11 Piso 0 21 923 63 80 www.cordeirosaude.pt - 3- PUB_NL4/DA_20131220
Calvície NEWSLETTER Nº 7 DIAGNÓSTICO Baseia-se na observação clínica do padrão de distribuição da perda de cabelo que segue as diferentes etapas da Classificação de Norwood (ver figura 1 da página anterior), história familiar de calvície, e é confirmado pela presença de áreas de miniaturização nas zonas menos povoadas. TRATAMENTO DA CALVÍCIE Médico Os medicamentos têm um importante papel tanto na prevenção como no tratamento da alopecia, especialmente nas etapas incipientes. Há dois medicamentos aprovados pela FDA, que são: a Finasterida e Minoxidil. Como estes medicamentos atuam engrossando o cabelo nas áreas de miniaturização e não restabelecendo o cabelo perdido, devem ser utilizados precocemente. A Finasterida tem demonstrado ser mais efetivo do que o Minoxil, mas a associação tem um efeito sinérgico. Os medicamentos podem ser usados separadamente ou como parte de um plano de tratamento, que inclui o transplante capilar. A terapia medicamentosa funciona bem em conjunto com o transplante cirúrgico do cabelo, dado que servem para diferentes propósitos: o tratamento médico funciona para prevenir a futura queda do cabelo, enquanto que a cirurgia recupera o cabelo já perdido. Cirúrgico No ano 2002, os médicos Bernstein e Rassman introduziram o conceito de Follicular Unit Extraction (FUE) um procedimento minimamente invasivo onde as Unidades Foliculares são extraídas uma a uma da zona doadora (zona occipital e laterais) de um indivíduo, para depois serem implantadas também uma a uma, na zona receptora da mesma pessoa. A vantagem principal desta técnica é ser um tratamento definitivo da calvície, uma vez que as UF transplantadas não sofrem queda, quando executada por um médico experiente. TRANSPLANTE CAPILAR POR EXTRAÇÃO DE UNIDADES FOLICULARES (FUE) O procedimento é feito sob o efeito de anestesia local das zonas doadora e receptora. A extração das UF é realizada utilizando pequenos punches de 0,7 1,1 mm de diâmetro. Uma vez retiradas, são separadas, aparadas e classificadas segundo o número de cabelos, por assistentes devidamente treinadas, utilizando microscópios de dissecção com visão binocular estereoscópica. Quando as UF são extraídas desta forma, deixam pequenos orifícios de aproximadamente 1 mm de diâmetro na zona doadora, que depois de 7 a 10 dias, se transformam em minúsculas cicatrizes puntiformes que quedam ocultas pelo resto do cabelo. Dra. Ana Navarrete Contreras Cirurgia Capilar BIBLIOGRAFIA As UF classificadas são mantidas em placas de Petri, em solução de Ringer Lactato a uma Tº de 4 C até serem implantadas na zona receptora. Antes do momento da implantação das UF, são realizadas pequeníssimas incisões de 0,55 a 0,70 mm na área receptora com o fim de facilitar o processo de implante. Para o sucesso da intervenção é importante ter presente aspectos estéticos, tais como a distribuição das UF imitando a aparência natural do cabelo, o desenho da linha frontal e coroa, como assim também variações raciais e etárias. O procedimento tem uma duração total entre 5 e 8 horas. Rasman W, Harris J, Bernstein R. Folicular Unit Extraction in Hair Transplantation. Harber R, Stough DB editors. Philadelphia: Elsevier Saunders; 2006( capitulos de introducción ) Bernstein RM, Rassman WR, Szaniawski W,Halperin AJ, Follicular Transplantation, International Journal of Aesthetic and Restorative Surgery 1995; 3:119-132 Norwood, O.T. Senile alopecia, in Hair Transplant Surgery, 2nd ed., O.T. Norwood, R. Shiell, eds Otberg N, Finner AM, Shapiro J. Androgenetic alopecia.endocrinol Metab Clin Nort Am. 2007;36:379-398 Norwood OT.Male pattern baldness: Classification and incidence.so Med J 1975;68:1359-1365 Bernstein RM, Rassman WR, Follicular Transplantation: Patient Evaluation and Surgical Planning, Dermatologic Surgery 1997; 23(9): 771-784. Sato A, takeda A. Evaluation of efficacy and safety of Finasteride 1 mg in 3177 Japanese men with androgenetic alopecia. J Dermatol. 2012 Jan; 39(1):27-32 Orentreich N. Autografts in alopecia and other selected dermatological conditions. Ann N Y Acad Sci 1959;83:463-79 John T. Headington, Transverse Microscopic Anatomy of the Human Scalp, A Basis for a Morphometric Approach to Disorders of the Hair Follicle, Arch Dermatol. 1984;120(4):449-456. Bernstein RM, Rassman WR, Aesthetics of Follicular Transplantation Dermatologic Surgery 1997; 23(9): 785-799 William R. Rassman, Robert M. Bernstein, Follicular Unit Extraction: Minimally Invasive Surgery for Hair Transplantation, Dermatologic Surgery 2002; 28: 720-728 www.cordeirosaude.pt - 4- PUB_NL4/DA_20131220
Hérnia Inguinal Terapêutica Cirúrgica A Hérnia Inguinal é o resultado dum defeito na integridade do Avenida Aida, nº 153 Loja músculo transverso da Parede abdominal que permite a protusão do 21 923 63 81 Peritoneu e do seu conteúdo para um plano mais superficial. As Crianças também podem ter Hérnia Inguinal que resulta, neste grupo etário, de falha no encerramento do processus vaginalis (com a consequente persistência do canal peritóneovaginal ) após a descida testicular para a bolsa escrotal. É mais frequente nos rapazes e é mais localizada no lado direito que no lado esquerdo. A Classificação de Hérnias internacionalmente mais aceite é a descrita por LLOYD NYHUS que as divide em quatro tipos (sendo os Tipos I e II relacionados com o Anel inguinal Profundo, o Tipo III relacionado com os defeitos da Parede posterior e o Tipo IV relativo às Recidivas). Descrição do tratamento proposto, sua natureza e objectivo: O tratamento da Hérnia Inguinal é cirúrgico consistindo em Laqueação alta (ou proximal) do saco herniário nas de Tipo I (Crianças). Nos restantes Tipos (II, III e IV) é actualmente recomendável a utilização do conceito de Reparação sem tensão, segundo as técnicas de LICHTENSTEIN-AMID, de GILBERT ou de RUTKOW e ROBBINS além das técnicas pré-peritoneais (por via aberta ou por via endoscópica), através da colocação de biomateriais. A necessidade destes últimos foi descrita há 100 anos por CUMBERLAND mas só em 1958 (FRANCIS USHER) foi possível definir o tipo de material que, em 1962, se desenvolveu sob a forma de polipropileno tal como sob outras, de valor equivalente. A intervenção cirúrgica deverá ser efectuada em Bloco Operatório, sob Anestesia Geral, Loco-Regional ou (por vezes) Local com sedação precedida de avaliação clínica, de avaliação imagiológica e de avaliação pré-anestésica (através dos exames complementares adequados) para identificação do risco anestésico-cirúrgico internacionalmente instituído pela American Society of Anesthesiologists (ASA). O objectivo do Tratamento proposto é o de evitar (após esforços físicos súbitos ou continuados) a saída de conteúdo intraabdominal (nomeadamente Intestino) pelo Anel inguinal profundo ou através do Pavimento inguinal ou, ainda, pelo orifício crural (mais frequente no sexo feminino). Riscos e possíveis complicações associadas ao tratamento As recidivas das hérnias são uma complicação pós-operatória de enorme importância social e económica. Estão descritas outras complicações como a hemorragia, os seromas, a infeção da ferida, a dor crónica ou a atrofia testicular, embora cada vez mais raras e de mais fácil equacionamento aquando do seu aparecimento. Tratamentos alternativos Como atitudes terapêuticas não-cirúrgicas temos, apenas, o uso de sistemas de contenção (também conhecidos por fundas ) e a abstinência de qualquer tipo de esforço físico (como, por exemplo, o de tipo Desportivo mas também o relacionado com certas patologias como a Obstipação ou a Hipertrofia da Próstata). Enquanto que os primeiros não são alternativos ao tratamento cirúrgico (podendo até dificultar a sua execução) os segundos estão para além da própria vontade do Doente. Riscos do não tratamento A Oclusão intestinal é, ainda, uma causa importante de morbilidade e de mortalidade na sequência do encarceramento ou do estrangulamento da hérnia podendo condicionar a necessidade de Resseção intestinal. Probabilidade de sucesso no tratamento A utilização do conceito de Reparação herniária sem tensão, desenvolvido por LICHTENSTEIN, teve como consequência uma diminuição radical da percentagem de insucesso ( recidiva ). As técnicas de reparação são consideradas idóneas quando não há taxas de insucesso superiores a 5%. Médico Cirurgião Geral Dr. A. Ramon de La Feria BIBLIOGRAFIA Inguinal Hernia, Maurice Arregui e Robert Nagan, Radcliffe Medical Press Ltd, 1994: 2:51: 99-10: 53: 185-194: 107: 113 Fundamentos y Técnicas de la Hernioplastia sin Tensión, Angel Celdrán e Juan de la Pinta, Ed. Fundación Jimenez Diaz, 1999: 24 : 848: 93-97 Cirurgia Patologia e Clínica, C. Alves Pereira, Editora McGraw-Hill Portugal Ltd, 1999: 848: 9 Largo Cidade de Vitória, nº 17-1º 21 923 63 82 www.cordeirosaude.pt - 5- PUB_NL4/DA_20131220
Largo Cidade de Vitória, nº 17-1º 21 923 63 82 GRÁTIS Consulta de Rastreio de Stress e Ansiedade VITEMOTION Na civilização actual existem determinados factores que originam determinadas respostas físicas e mentais geradas por estímulos stressantes que levam o ser humano a não conseguir ultrapassar certas imposições profissionais, financeiras e relacionais, originando um cansaço físico e mental que pode alcançar níveis irreversíveis e patológicos. O stress pode ser gerado por um estado de ansiedade ou de depressão devido a uma alteração inesperada no estilo de vida (discussões, traumas, doenças) e a determinados ambientes (casa, trabalho, barulhos), conduzindo a um estado de desanimo total. O que é o VITEMOTION? É um suplemento alimentar, estudado e desenvolvido cuidadosamente por um conjunto de profissionais, destinado a homens e mulheres, composto por vitaminas (complexo b e C), minerais (Magnésio), precursores dos principais neurotransmissores (Serotonina, dopamina e GABA), plantas (Laranjeira, Maca, Rhodiola, Vicia Faba), enriquecida com SAM (S-Adenosilmetionina) e com a essência e um aroma natural de manga e coco que lhe confere características muito particulares na revitalização do corpo e da mente de forma eficaz e saudável. Para que serve o VITEMOTION? Promove a auto-estima, a energia, a elegância, controlando o apetite e coadjuvando no emagrecimento e incrementando a libido. Em que casos deve ser recomendado o VITEMOTION? - Normaliza a função psicológica (Ácido fólico, Vitamina B6 e B12*) - Falta de ambição e direcção - Isolamento (sem prazer na vida) - Incapacidade de amar - alterações de humor - sintomas de Ansiedade, depressão - Normaliza o funcionamento do sistema nervoso (Vitamina B6 e B12*) - Nervosismo e irritabilidade - Envelhecimento precoce - stress físico e mental - Debilidade física e mental - inibe a absorção de gorduras - Normaliza o metabolismo produtor de energia, Reduzindo o cansaço e a Fadiga (Ácido fólico, Vitamina B6 e B12*) - Diminuição da libido (apetite sexual) - Regulariza a actividade hormonal - tensão pré-menstrual - Níveis baixos de concentração e memória - Cabelo, unhas e pele fracos - Dores musculares - Insónias - Enxaquecas - Excesso de peso e controlo do apetite - pele tipo casaca de laranja Vantagens do VITEMOTION? Permite ao corpo ter a capacidade de reacção face ao agente stressor de uma forma tranquila, segura, sorridente, reconhecendo-se e aceitando-se e aos outros, produzindo uma sensação de bem-estar geral e uma melhoria significativa da saúde. Para além de tudo isto não provoca sonolência, nem afecta as funções cognitivas no dia-a-dia. À venda na sua Farmácia Cordeiro!!!! Psicóloga Clínica Dra. Bárbara Ramos Dias www.cordeirosaude.pt - 6- PUB_NL4/DA_20131220