Curso de Educação Ambiental para Projetos FEHIDRO



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Transcrição:

Realização: Curso de Educação Ambiental para Projetos FEHIDRO Andréa Celeste de Araujo Petisco Claudia Beltrame Porto Rosilene Dias Sandra Maria Corrêa Miller Especialistas Ambientais CEA/SMA Janeiro 2011 Apoio:

1989 Constituição do Estado de São Paulo O Estado deve instituir por Lei o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH), congregando órgãos estaduais, municipais e sociedade civil de maneira participativa, integrada e com gestão descentralizada. 1991 Política Estadual de Recursos Hídricos e Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH)

Lei 7.663, de 30 de Dezembro de 1991 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH) Art. 2º - A Política Estadual de Recursos Hídricos tem por objetivo assegurar que a água, recurso natural essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem - estar social, possa ser controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo território do Estado de São Paulo.

Artigo 35 - O Fundo Estadual de Recursos Hídricos FEHIDRO - criado para suporte financeiro da Política Estadual de Recursos Hídricos. Objetivo: Financiar programas e ações na área de recursos hídricos, de modo a promover a melhoria e a proteção dos corpos d água e de suas bacias hidrográficas.

www.sigrh.sp.gov.br

www.fehidro.sigrh.sp.gov.br

Artigo 36 - Constituirão recursos do FEHIDRO: I - recursos do Estado e dos Municípios a ele destinados por disposição legal; II - transferência da União ou de Estados vizinhos, destinados à execução de planos e programas de recursos hídricos de interesse comum; III - compensação financeira que o Estado receber em decorrência dos aproveitamentos hidroenergéticos em seu território; IV - parte da compensação financeira que o Estado receber pela exploração de petróleo, gás natural e recursos minerais em seu território, definida pelo Conselho Estadual de Geologia e Recursos Minerais COGEMIN.

Artigo 36 - Constituirão recursos do FEHIDRO: V - resultado da cobrança pela utilização de recursos hídricos; VI - empréstimos, nacionais e internacionais e recursos provenientes da ajuda e cooperação internacional e de acordos intergovernamentais; VII - retorno das operações de crédito contratadas, com órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado e dos Municípios, consórcios intermunicipais, concessionárias de serviços públicos e empresas privadas; VIII - produto de operações de crédito e as rendas provenientes da aplicação de seus recursos;

Artigo 36 - Constituirão recursos do FEHIDRO: IX - resultados de aplicações de multas cobradas dos infratores da legislação de águas; X - recursos decorrentes do rateio de custos referentes a obras de aproveitamento múltiplo, de interesse comum ou coletivo; XI - doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais, estrangeiras ou multinacionais e recursos eventuais. Parágrafo único - Serão despendidos até 10% (dez por cento) dos recursos do FEHIDRO com despesas de custeio e pessoal, destinando - se o restante, obrigatoriamente, para a efetiva elaboração de projetos e execução de obras e serviços do Plano Estadual de Recursos Hídricos.

Artigo 37-A - Podem habilitar-se à obtenção de recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, por intermédio de financiamentos reembolsáveis ou não: I - pessoas jurídicas de direito público, da administração direta e indireta do Estado e dos Municípios de São Paulo; II - concessionárias e permissionárias de serviços públicos, com atuação nos campos do saneamento, no meio ambiente ou no aproveitamento múltiplo de recursos hídricos; III - consórcios intermunicipais regularmente constituídos;

Artigo 37-A - Podem habilitar-se à obtenção de recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, por intermédio de financiamentos reembolsáveis ou não: IV - entidades privadas sem finalidades lucrativas, usuárias ou não de recursos hídricos, mediante realização de estudos, projetos, serviços, ações e obras enquadradas nos Planos das Bacias Hidrográficas e no Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH

CAMINHO DOS RECURSO$ COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA - Proposta de programas anuais e plurianuais de aplicação de recursos financeiros em serviços e obras de interesse para o gerenciamento dos recursos hídricos - Analisa pertinência e qualidade dos pedidos de financiamento, bem como seu enquadramento e hierarquização (CT/Plenária/Deliberação)

22 UGRHIs 21 CBHs Fundo Estadual de Recursos Hídricos

CAMINHO DOS RECURSO$ AGENTE TÉCNICO (CEA) - Avaliar a viabilidade técnica e o custo dos empreendimentos a serem financiados; - Fiscalizar a execução dos empreendimentos aprovados, manifestando-se conclusivamente sobre a conformidade técnica, cumprimento do cronograma físico-financeiro e regularidade das prestações de contas, em conformidade com as normas específicas estabelecidas pelo COFEHIDRO;

Projetos de Educação Ambiental MPO 2009 [2010] LINHA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁREA DE ATUAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS LINHAS DE AÇÃO: * SENSIBILIZAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL * EDUCAÇÃO VOLTADA À COMUNICAÇÃO, DIFUSÃO E DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Sensibilização, Conscientização e Mobilização Socioambiental Campanhas Mutirões Exposições Maquetes didáticas Painéis Jogos pedagógicos Apresentações artísticas Eventos similares

Educação voltada à comunicação, difusão e disseminação de informações Material de divulgação e impressos - livros, cartilhas, manuais, atlas, almanaques, folhetos, coletâneas, apostilas, cartazes e similares. Publicação de periódicos, jornais, revistas, relatórios, boletins etc. Filmes - vídeos e DVDs. Centro de referência, biblioteca, videoteca, mapoteca, hemeroteca,cedeteca e banco de dados

Mas a EA também entra em outras áreas de Atuação: ÁREA DE ATUAÇÃO: HABILITAÇÃO TÉCNICA PARA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Seminários, Simpósios, conferência, oficinas, cursos presenciais e à distancia, palestras, aulas e encontros. Filmes - vídeos e DVDs. Material Didático: Livros, apostilas, manuais, coletâneas, relatórios e similares

Projetos de Educação Ambiental Pré-requisitos gerais a) foco voltado aos recursos hídricos; b) vinculação com o Plano de Bacia Hidrográfica c) utilização de dados e estudos existentes; d) apresentação de metas claras, exeqüíveis e mensuráveis; e) descrição de sistemáticas de quantificação e espacialização; f) formato de apresentação de dados e resultados em sistemas abertos (arquivos digitais de boa portabilidade) e com extensões que permitam acesso público;

Projetos de Educação Ambiental Pré-requisitos gerais g) previsão de apresentação de Relatório Técnico h) indicadores de resultado, que permitam avaliar a eficiência do empreendimento; i) atendimento às orientações dos órgãos competentes;

Projetos de Educação Ambiental Pré-requisitos específicos a) atendimento à Política Estadual de Educação Ambiental; b) apresentação de justificativa, objetivos, metodologia, atividades e indicadores que permitam avaliar a eficácia e a eficiência do projeto; c) atendimento às exigências ou recomendações das câmaras técnicas de educação ambiental dos Comitês de Bacia Hidrográfica; d) apresentação de comprovação formal de parceria com a Diretoria Regional de Ensino no âmbito da bacia hidrográfica

Projetos de Educação Ambiental Pré-requisitos específicos e) apresentação, quando for o caso, de documento formal explicitando parcerias com órgãos públicos, com o endosso dos mesmos; f) existência de corpo técnico com qualificação compatível com o empreendimento a ser executado.

Projetos de Educação Ambiental $ - Valor do Financiamento: Definido pelo Comitê $ Contrapartida: a) administração direta/indireta municípios com até 50 mil habitantes - 2%; b) administração direta/indireta de municípios > 50 mil até 200 mil Hab. - 5%; c) administração direta/indireta de municípios > de 200 mil habitantes - 10%; d) administração direta ou indireta do estado 10%; e) entidades privadas sem fins lucrativos - 10%. Percentagens inferiores às anteriores são aceitas nas seguintes situações: a) os benefícios esperados do empreendimento abrangem a área geográfica do CBH; b) o empreendimento deve prevenir graves riscos à saúde da população e/ou à segurança pública; c) o empreendimento deve minimizar situações de emergência associadas a eventos hidrológicos críticos como estiagens severas, alta pluviosidade e inundações.

Projetos de Educação Ambiental O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER FINANCIADO PG. 25-27 / MPO 2009 3.4.1 - Material de escritório e informática discriminar 3.4.13 - Material de consumo pertinente ao emprendimento, desde que constante na planilha de orçamento 3.4.15 a 3.4.20 condicionantes 3.5.4 Bolsas de Estudo ou outra Não pode

Projetos de Educação Ambiental O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER CONTRAPARTIDA Pg. 28 29 / MPO 2009 3.6.4 despesas de manutenção do tomador, conta de luz, água, telefone 3.6.5 horas do responsável pelo acompanhamento, direção técnica, coordenação técnica 3.6.8 utilização de mão-de-obra do tomador

Projetos de Educação Ambiental Limites Material de escritório 1% do custo global (Fehidro + Contrapartida) 3.6.4 - Despesas gerais do tomador 2% custo global 3.6.5 - Coordenação técnica, etc 10% do total da contrapartida Alimentação participantes (justificativa ao AT) : 0,25 UFESP por pessoa, por período 3.4.5 deslocamento/pernoite Mão-de-obra Anexo XIV Obs: Consultoria (quando necessário)

Projetos de Educação Ambiental ATENÇÃO 4.1.2.3 A comprovação da vinculação de terceirizados com a estrutura gerencial administrativa, quadro de funcionários ou de representação do tomador junto às instâncias do SIGRH, será caracterizada como inadimplência técnica e impedirá novos pleitos ao Fehidro pelo prazo de 2 anos. 4.1.2.5 - LIMPE Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência

Roteiro Básico para elaboração de Termo de Referência de Educação Ambiental Agente Técnico Coordenadoria de Educação Ambiental Dezembro de 2010

Coordenadoria de Educação Ambiental Maria de Lourdes Rocha Freire Coordenadora Centro de Análise e Avaliação de Projetos Rachel Marmo Azzari Domenichelli Diretora/Interlocutora FEHIDRO Equipe Técnica Claudia Beltrame Porto Elza Marcondes Pincherle de Freitas Lúcia Helena Manzochi Maria Angélica Oliveira Gonçalves Maria Fernanda Romanelli Natália Ferreira de Almeida Rosilene Dias

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO FEHIDRO Este modelo foi desenvolvido com o intuito de facilitar a elaboração de projetos de educação ambiental por parte dos possíveis tomadores de recursos FEHIDRO. Trata-se de um roteiro orientativo e exemplificativo, com a finalidade de dar indicativos para que os proponentes forneçam o máximo de detalhes possíveis sobre os projetos propostos, permitindo que a análise seja mais clara e dinâmica.

Educação Ambiental são todos os processos permanentes de aprendizagem e formação individual e coletiva para reflexão e construção de valores, saberes, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando à melhoria da qualidade de vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que a integra. (Art. 3 Lei nº 12.380, de 30/11/2007 Política Estadual de Educação Ambiental)

Educação Ambiental não se resume à mera distribuição de folhetos ou a exposição de conteúdos, que por si só geralmente não educam. Bons projetos de EA possibilitam a construção do conhecimento e estimulam a formação de uma mentalidade sócio-ambiental, e geram produtos que permitam que as comunidades conheçam o ambiente em que vivem e sintamse parte dele, compreendendo seus direitos e deveres em relação a ele, e pratique-os em sua plenitude.

Independente do tipo de ação proposta, é fundamental que o projeto esteja estruturado da forma como se aponta neste modelo, bem como estar de acordo com o Plano de Bacia Hidrográfica. Ressaltamos que o encaminhamento do projeto nos moldes do presente modelo, não pressupõe garantia de aprovação nos órgãos colegiados e/ou Agente Técnico CEA.

TÍTULO Utilize um título curto, objetivo, e que realmente represente a idéia principal do empreendimento. Caso tenha um nome fantasia, este não deve substituir o título do empreendimento, devendo ser colocado após o título principal. Ex: ECOVIDA - Projeto de Educação Ambiental na Bacia Hidrográfica do Sapucaí-Mirim/Grande

1- APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DO TOMADOR ( Quem somos? ) - Apresente informações concisas e diretas de sua entidade - Faça um breve relato das atividades já desenvolvidas pela instituição, relacionadas com o empreendimento proposto, citando parcerias já realizadas. - Apresente a estrutura organizacional/administrativa da instituição proponente, citando nominalmente seus membros

1- APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DO TOMADOR ( Quem somos? )

2- ÁREA DE ATUAÇÃO Indique a principal área de atuação do empreendimento, de acordo com seu objetivo geral, conforme o MPO, quais sejam: - Educação ambiental para a gestão sustentável dos recursos hídricos; e -Habilitação técnica para gestão em recursos hídricos.

3- INTRODUÇÃO ( Em que cenário está inserido o problema? ) A introdução deve ser sucinta e apresentar o cenário do empreendimento, com o intuito de aproximar o leitor da realidade local, contextualizando as questões socioambientais existentes. O texto deve ser claro e objetivo, contendo informações gerais sobre a área de atuação do empreendimento. Caso o empreendimento envolva capacitação de professores, atividades com alunos e/ou produção de material didático, é necessário descrever a quantidade de municípios, escolas, alunos e professores da área abrangida.

4 - IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA Descreva os problemas ou carências existentes na região, sobre os quais o empreendimento pretende atuar. 5 - JUSTIFICATIVA ( Por que e para que executar o empreendimento? ) Descreva as razões pelas quais o empreendimento deve ser realizado e como poderá contribuir para a solução ou amenização dos problemas identificados. A justificativa deve ser bem fundamentada e indicar compatibilidade com o Plano Estadual de Recursos Hídricos e o Plano de Bacia Hidrográfica.

6 - OBJETIVOS ( O que se pretende fazer? ) Os objetivos devem refletir os propósitos do empreendimento e antever os resultados esperados ao final de sua execução. Portanto, sua descrição deve ser clara e realista. Além disso, o objetivo deve ser passível de ser alcançado por meio das metas e atividades propostas no empreendimento, sempre mantendo coerência com a justificativa. Deverão ser apresentados o objetivo geral e os objetivos específicos.

6.1 - OBJETIVO GERAL O objetivo geral demonstra de forma ampla os benefícios a serem alcançados com a realização do empreendimento, sendo normalmente genérico e de longo prazo. 6.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS São detalhamentos do objetivo geral. Devem ser tangíveis e concretos, bem delimitados e passíveis de serem verificados. São alcançados por meio das atividades desenvolvidas a médio e curto prazo e devem ter uma clara correspondência com os resultados esperados.

7 - PÚBLICO-ALVO ( Quem são os beneficiários do empreendimento? ) Descreva o público que será diretamente beneficiado pelo empreendimento. A indicação precisa do público-alvo facilita o estabelecimento de linguagens e métodos adequados para atingir os objetivos propostos. Assim, deve-se levar em consideração as características do público envolvido, como a faixa etária, o grupo social, dentre outros aspectos. A delimitação do público-alvo deve ser coerente com as metas e resultados almejados, podendo haver, se for o caso, a indicação de beneficiários indiretamente atingidos pelo empreendimento.

8 - METODOLOGIA ( Como fazer? ) Indique os referenciais teóricos e os métodos a serem utilizados para alcançar os objetivos específicos propostos. Descreva de forma lógica e sequencial as técnicas, instrumentos e recursos que serão utilizados (oficinas, recursos audiovisuais, debates, palestras, encontros e seminários, estudo do meio, atividades lúdicas, teatro, jogos, dinâmicas de grupo, artes plásticas, atividades práticas, entre outros), possibilitando que o agente técnico compreenda o que será realizado.

9 - EQUIPE TÉCNICA De acordo com o MPO, item 2.1.1, alínea f, a entidade tomadora de recursos deverá possuir corpo técnico com qualificação compatível com o empreendimento a ser executado. * item 4.1.2.3 do MPO 2009 Para apresentar a equipe técnica do seu empreendimento, preencha as tabelas a seguir no Termo de Referência.

10 - PARCERIAS ENVOLVIDAS Parceiro é toda pessoa física ou jurídica que colabora para o desenvolvimento do empreendimento, agregando valor ao mesmo, mediante o fornecimento ou disponibilização de recursos financeiros, humanos, materiais, instalações e/ou serviços. O detalhamento do papel dos parceiros é imprescindível e deve constar tanto no Termo de Referência quanto no Termo de Parceria, Convênio ou Colaboração celebrado entre os parceiros. * Termo de Cooperação Técnica e de Doação de Bens Móveis, Anexo XIII do MPO.

11 - METAS E ATIVIDADES As metas envolvem as ações e as atividades necessárias para alcançar certo objetivo específico. Devem ser claras, exequíveis e mensuráveis em determinado período de tempo. Considerando cada objetivo específico do seu empreendimento, descreva as respectivas metas e atividades previstas, como disposto a seguir.

Objetivo geral: Projeto de Educação Ambiental que visa minimizar os riscos de contaminação ambiental e humana na Bacia do Rio Ribeira de Iguape. Objetivo específico 1: Instruir mulheres da zona rural de Registro, de forma que passem a atuar como multiplicadoras junto a seus familiares para o uso correto desses produtos. Meta 1: Instrução de 200 mulheres na zona rural da cidade de Registro. Atividade 1: Curso temático Uso Correto e Seguro dos agrotóxicos visando a preservação ambiental e a saúde das famílias do Vale do Ribeira

Responsáveis: 1) Dra. Fulana de Tal, palestrante, 8h/execução e 4h/preparação e 2) João Pedro da Silva, estagiário nível superior, 8h/monitoria. Período de execução: Primeira edição no mês 1 e segunda edição no mês 3. Descrição: (apresente todas as informações fundamentais de cada atividade e dos produtos previstos, conforme Anexo A deste roteiro. As demais condicionantes dispostas nos itens 2.2.4 e 2.2.5 do MPO também devem ser seguidas.) Recursos necessários: Palestrante, monitor, notebook, datashow, kit do aluno, lanche para os participantes, veículo furgão, gasolina. Local oferecido por parceiro. *Memorial de Cálculo

Meios de verificação: (indique as formas que serão utilizadas para comprovar a realização das atividades. Exemplos: material produzido, relatórios, pesquisa por amostragem, relatórios fotográficos, atas de reuniões, questionários, lista de presença, instrumentos jurídicos, notícias da mídia, entre outros.) OBS: Lembre-se que cada objetivo específico pode ter mais de uma meta, da mesma forma que cada meta pode ter mais de uma atividade. * INDICADORES

12 - PROPOSTAS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO A avaliação deve ser feita continuamente, ao longo do projeto, contemplando formas participativas de avaliação, extrapolando a equipe de realização do projeto, incluindo beneficiários, parceiros e outros envolvidos. Exemplos possíveis: auto-avaliações, rodas de conversa, entrevistas, questionários, encaminhamentos (desdobramentos surgidos a partir do projeto), indícios de mudanças de hábito, entre outros. O tomador deverá enviar ao agente técnico os registros destas ações de avaliação e também uma sistematização e interpretação dos dados. As avaliações parciais e a avaliação final do projeto deverão fazer parte dos relatórios técnicos de atividade.

13 - ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE Nos casos em que for pertinente dar continuidade ao empreendimento após o encerramento do financiamento, descreva como esta será viabilizada, indicando possíveis fontes de recursos, parcerias ou redes de cooperação.

14 BIBLIOGRAFIA De acordo com item 2.1 do MPO, é pré-requisito para obtenção de financiamento do FEHIDRO que, para a elaboração do Termo de Referência, também sejam utilizados dados e estudos existentes. Assim, apresente no corpo do texto e indique aqui todas as obras consultadas (livros, artigos, documentos, mapas, inventários, escritos, impressos, gravações em variados meios, entre outros) que serviram de fonte para elaboração do seu Termo de Referência.

FONTES CONSULTADAS PARA A ELABORAÇÃO DESTE ROTEIRO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 2005. Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais. COFEHIDRO, Outubro 2009. FEHIDRO Manual de Procedimentos Operacionais para Investimento. PETROBRAS, 2008. Programa Petrobras Ambiental - Roteiro para Elaboração de Projetos Seleção Pública 2008. COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Educação Ambiental Elaboração de Projetos FEHIDRO. COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 2009. Manual de Implantação de Centros de Educação Ambiental. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO LITORAL NORTE, 2010. Manual para elaboração de projetos CBH-LN FEHIDRO. Anexo I da Deliberação CBH-LN n 108, de 11 de dezembro de 2009.

16 - PLANILHA DE ORÇAMENTO Preencha a Planilha de Orçamento (Anexo VIII do MPO) detalhando os custos/despesas de cada item necessário, agrupando-os por atividade. Para cada item, informe a unidade, a quantidade, valores (unitário e total) e a fonte do recurso. Consulte modelo no Anexo C deste Roteiro.

Como NÃO fazer:

15 - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO Cada item do Cronograma Físico-Financeiro (Anexo VII do MPO) corresponde a uma atividade prevista no Termo de Referência. Assim, preencha os campos de acordo com o período de execução, relacionando-os aos recursos necessários para a sua realização. Consulte modelo no Anexo B deste roteiro.

Obrigada! Andréa Celeste de Araujo Petisco andreacap@ambiente.sp.gov.br Claudia Beltrame Porto claudiabp@ambiente.sp.gov.br Rosilene Dias rosilened@ambiente.sp.gov.br Sandra Maria Corrêa Miller sandracm@ambiente.sp.gov.br (11) 3723-2778 (17) 3231-0072