ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015

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Transcrição:

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores A análise do setor de Turismo em Alagoas, para o mês de maio de 2015, aponta para uma recuperação do crescimento do fluxo de passageiros verificado no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares e uma melhora nas taxas de ocupação da rede hoteleira alagoana, que vinha de três quedas seguidas nos meses anteriores, em comparação com os meses correspondentes em 2014. A justificava para a retomada do crescimento do Turismo passa pela identificação de uma tendência de crescimento do fluxo de turistas a nível mundial. Em estudo realizado pela Organização Mundial do Turismo - OMT (2014) foi prospectado uma previsão para a taxa média de crescimento do volume de turistas na ordem de 3,30% ao ano até 2030, nos cinco continentes. Nesse contexto, para o mês de maio de 2015, o comportamento do Turismo em Alagoas acompanhou a tendência de crescimento do turismo global. Além deste fator, corrobora também para justificar a elevação do fluxo de turistas no país, o avanço das políticas sociais de combate a pobreza evidenciado no Brasil a partir dos anos 2000, políticas estas, realizadas através da execução de programas sociais estratégicos e do ganho real do salário mínimo. Estes fatores contribuíram para potencializar o consumo das famílias que estava reprimido, além de possibilitar o acesso a bens considerados supérfluos, como automóveis e viagens, o que favoreceu o setor de Turismo (SETUR/AL, 2014). Observando a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, com dados coletados no sítio eletrônico da Infraero, notou-se que os fluxos de passageiros em Alagoas em se tratando do modal aéreo foi ampliado. O Aeroporto localizado em Alagoas recebeu 140.995 pessoas somando o total de embarques e desembarques em maio de 2015, representando um aumento de 4,76% em comparação a igual mês do ano anterior, quando a movimentação de passageiros Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 1

totalizou 134.585, o que rompeu com o ciclo de dois meses seguidos de queda na comparação com 2014. Alalisando a rede hoteleira alagoana, com dados disponibilizados pela ABIH 1, verificou-se que os hotéis apresentaram uma taxa de ocupação de 57,08% em maio de 2015, ao passo que no mesmo mês do ano passado, esta atingiu 56,48%, resultado que demonstra a recuperação da utilização da capacidade hoteleira. No mês de maio do corrente ano, a rede hoteleira de Maceió registrou uma taxa de ocupação de 56,17%, com tempo médio de permanência do turista de 3,43 dias. Para o período respectivo do ano passado, a taxa de ocupação alcançou 55,64%, perfazendo uma média de permanência de 3,46 dias. Estes dados demonstraram que ocorreu uma elevação da ocupação nos hotéis localizados em Maceió aliada a uma redução no tempo de permanência dos hóspedes. Em função do processo de desvalorização da moeda nacional frente ao dólar ocorrido na conjuntura recente, somado a retomada do crescimento econômico dos países centrais, tem ocorrido uma ampliação da participação de turistas estrangeiros que se hospedam em Maceió. Conforme tabela 1, em maio do ano passado, os turistas com residência permanente no exterior totalizaram 1,02%, atingindo 3,52% no ano vigente. Por outro lado, o menor dinamismo econômico brasileiro, demarcado pela expectativa de retração do PIB em torno de 1,45%, segundo previsões divulgadas pelo Banco Central do Brasil no relatório focus, atua de modo a promover a redução da participação de turistas com origem nacional na rede hoteleira de Maceió, pois com a diminuição do ritmo da atividade econômica, os indivíduos tendem a restringir os gastos relacionados ao lazer, que impactam diretamente o setor de Turismo. Com dados disponíveis na tabela 1, constatou-se que em maio de 2014, a participação de turistas com residência permanente no Brasil que se hospedaram em Maceió correspondia a 98,98%, passando para 96,47% no mês equivalente em 2015. 1 Estes dados levam em consideração os hotéis alagoanos cadastrados na Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 2

Tabela 1. Participação de Turistas na Rede Hoteleira de Maceió, por Categoria de Origem Nacional e Estrangeira, para maio de 2014 e 2015 FLUXOS DE ENTRADAS (PARTICIPAÇÃO RELATIVA - %) Mês Nacionais Estrangeiros Total Maio de 2014 98,98 1,02 100,00 Maio de 2015 96,47 3,53 100,00 De acordo com dados contidos na tabela 2, que trata do perfil do hóspede da rede hoteleira de Maceió referente ao mês de maio do corrente ano, verifica-se que 54,05% dos turistas são do sexo feminino, e que 45,95% são do sexo masculino. As faixas etárias de maior representatividade dos hóspedes consistem na de 26 a 35 (com 35,14% de participação) e de 36 a 50 anos (37,84%), correspondendo a 72,98% de participação tomando essas duas faixas etárias. Os hóspedes acima de 50 anos de idade totalizam 18,92%. Por fim, a categoria de 18 a 25 engloba 8,11% do total. Com respeito ao motivo da viagem, pode-se constatar que 29,73% dos hóspedes vieram com o intuito de passear. As viagens que foram motivadas pela realização e celebração de negócios alcançaram 27,03% do total. Já os turistas que viajaram objetivando participar de congresso auferiram 5,41%. Outros motivos totalizaram 37,84% de participação. Tabela 2. Perfil do Turista Hospedado na Rede Hoteleira de Maceió, por Sexo, Faixa Etária e Motivo da Viagem, para maio de 2015 PERFIL DO HÓSPEDE DA REDE HOTELEIRA DE MACEIÓ SEXO Masculino Feminino 45,95% 54,05% FAIXA ETÁRIA 18/25 26/35 36/50 Mais 50 8,11% 35,14% 37,84% 18,92% MOTIVO DA VIAGEM Passeio Negócio Congresso Outro 29,73% 27,03% 5,41% 37,84% Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 3

A participação conjunta dos cinco principais estados da federação que mais enviaram hóspedes para a rede hoteleira de Maceió alcançou 64,39%, no mês de maio de 2015, com dados expressos no gráfico 1. São Paulo, sendo o estado mais representativo, obteve 32,25% de participação. Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul registraram, respectivamente, 10,97%, 7,93%, 7,10% e 6,14%. O conjunto dos demais estados da federação representaram 35,61% do total. Pode-se constatar que o Sudeste configurou-se no mês analisado como a principal região no que tange à residência permanente dos turistas hospedados, possuindo três estados entre os cinco principais remetentes de hóspedes para os hotéis de Maceió. Gráfico 1. Os Cinco Estados da Federação mais Representativos, de Acordo com a Residência Permanente dos Hóspedes da Rede Hoteleira de Maceió, para maio de 2015 35,61% 32,25% 1º São Paulo 2º Pernambuco 3º Minas Gerais 6,14% 7,10% 7,93% 10,97% 4º Rio de Janeiro 5º Rio G. Sul Outros Em relação aos países que integraram a lista dos cinco mais importantes lugares de procedência dos indivíduos que utilizaram a rede hoteleira de Maceió, conforme gráfico 2, para o mês de maio de 2015, destacaram-se a Argentina que deteve 47,63% do total dos hóspedes, os Estados Unidos (com 16,45% de participação), o Chile (7,69%), o Uruguai (5,81%) e Portugal (4,79%). A participação conjunta dos demais países alcançou 17,63%. Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 4

Gráfico 2. Os Cinco Países mais Representativos, de Acordo com a Residência Permanente dos Hóspedes da Rede Hoteleira de Maceió, para maio de 2015 17,63% 5,81% 4,79% 47,63% 1º Argentina 2º E.U.A. 7,69% 16,45% 3º Chile 4º Uruguai 5º Portugal Outros Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 5

REFERÊNCIAS BANCO CENTRAL DO BRASIL. Focus Relatório de Mercado. 22 de junho de 2015. Disponível em: < http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20150619.pdf >. Acessado em: 22 de junho de 2015. CARVÃO, S. Tendências do Turismo Internacional. Exedra, nº temático Turismo, 2009. DADOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS (ABIH). Disponibilizados pela Sedetur. INFRAERO. Disponível em: <http://www.infraero.com.br/index.php/br/estatisticados-aeroportos.html>. Acessado em: 21 de junho de 2015. Com o Dólar Alto, Tendência é de Aumento do Turismo Doméstico, EBC AGÊNCIA BRASIL. 24 de abril de 2015. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-04/com-dolar-alto-tendencia-eaumento-do-turismo-domestico>. Acessado em: 23 de maio de 2015. MINISTÉRIO DO TURISMO & FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Boletim de Desempenho Econômico do Turismo. Outubro, ano XI, nº. 44, 2014. Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/conjuntura_ec onomica/boletim_desempenho_turismo/download_boletim_desempenho_economico_tu rismo/bdet_44.pdf>. Acessado em: 25 de março de 2015. Organização Mundial de Turismo (UNWTO). Panorama OMT del turismo internacional. Madrid: OMT, Edición 2014. Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/estatisticas_in dicadores/downloads_estatisticas/omt Turismo_highlights_2014_sp.pdf>. Acessado em: 25 de março de 2015. SEDETUR/AL. Disponível em: <http://www.sedetur.al.gov.br/>. Acessado em 21 de junho de 2015. SETUR/AL. Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo 2003-2013. Alagoas, 2014. Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 6

GLOSSÁRIO ABIH Associação Brasileira da Indústria de Hotéis. INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. LEITOS Referem-se as camas disponíveis nos apartamentos de hotéis e pousadas. OMT - Organização Mundial do Turismo. SEDETUR Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo. UHs Unidades Habitacionais. A EMBRATUR define unidade habitacional (UH) como o espaço destinado à utilização pelo hóspede, para seu bem-estar, higiene e repouso, caracterizando dois tipos de UH's: Apartamento com, no mínimo, quarto de dormir de uso exclusivo do hóspede, com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, servido de banheiro privativo; e Suíte, constituída de apartamento, acrescido de sala de estar. Nota técnica, Maceió, n. 18, jun. 2015, Disponível em: dados.al.gov.br. 7