ENTRE O DIREITO E A MEDICINA: FATORES DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DA MEDICINA LEGAL ROBINSON HENRIQUES ALVES MARCIA HELENA MENDES FERRAZ Este trabalho busca compreender a institucionalização da medicina legal como disciplina do ensino superior no Brasil, num período em que, em outras partes, já estava plenamente estabelecida. Tal busca será efetuada utilizando-se, preponderantemente, dos diplomas legais vigentes no Brasil à época dos acontecimentos. Parte, ainda, da premissa que para o reconhecimento da institucionalização de uma área de conhecimento, precisamos de quatro componentes: ensino, pesquisa, divulgação e aplicação do conhecimento (ALFONSO-GOLDFARB; FERRAZ, 2002: 3-14). Nesse sentido, abordará aspectos da criação e modificações não só dos cursos de direito, mas também de medicina, de forma a compor um quadro que permita vislumbrar, na complexidade do debate não exclusivamente técnico, os fatores determinantes dessa institucionalização. Faz-se, entretanto, desde logo, digressão acerca do ensino da Medicina Legal nas escolas de medicina criadas antes mesmo de o Império ser estabelecido. Após a chegada da família real ao Brasil em 1808, com a transferência da Corte portuguesa, D. João, regente do reino, tomou diversas medidas, sendo uma de suas primeiras motivada pelo cirurgião-mór do reino, Dr. José Corrêa Picanço, qual seja, a criação da Escola de Cirurgia da Bahia, através da ordem régia de 18 de fevereiro de 1808, seguida pela Escola do Rio de Janeiro em 02 de abril do mesmo ano (MELLO SOARES, 1863: 405). Na Bahia, em decorrência das necessidades da época,eram ensinadas a cirurgia, a anatomia e a arte obstétrica, e, por conseguinte, seus estudantes podiam arvorar tão somente o título de Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Mestre em Direito, Doutorando em História da Ciência pela PUC-SP. Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência e Cesima - PUC-SP, Doutora em História da Ciência.
2 cirurgião ou de outros, uma vez que, para a obtenção do grau de doutor, deveriam concluir seus estudos na Universidade de Coimbra. 1 A cadeira de medicina legal, contudo, foi introduzida muito mais tarde, vez que criada pela Carta de Lei de 03 de outubro de 1832 que reorganizou as Escolas de Cirurgia do Rio de Janeiro e da Bahia, agora denominadas Escolas ou Faculdades de Medicina. A medicina legal era indispensável para que aos cirurgiões egressos da Faculdade de Medicina da Bahia pudesse ser conferido o grau de doutor. Sua instauração, entretanto, teve de esperar a nomeação pelo governo geral do Dr. João Francisco de Almeida, em 1834 (MELLO SOARES, 1863: 415-418; 430-432). Verifica-se, então, que a medicina legal inicia seu percurso, no Brasil, como uma cadeira nas Escolas de Medicina, sendo que, nessa época, os Cursos Jurídicos acabavam de ser lançados em Olinda e em São Paulo. Na busca das raízes da instalação dos Cursos Jurídicos do Brasil, pode-se verificar essa preocupação já está presente imediatamente após a Proclamação da Independência por D. Pedro I. Uma consulta aos Anais da Assembleia Constituinte de 1823 demonstrou que já naquela época havia a preocupação com a criação de um curso jurídico no Brasil, com o intuito de demarcar diferenças com as instituições jurídicas da antiga metrópole, onde, até então os brasileiros, em grande número, obtinham bacharelado. Assim, em 14 de junho do mesmo ano, o deputado Fernandes Pinheiro (BRASIL, 1877: 63), em seu discurso à Assembleia, assevera que As disposições e efficacia desta assembléa sobre o importantíssimo ramo da instrucção publica, de que essa base solida de um governo constitucional ha de ser lançada no nosso codigo sagrado de uma maneira digna das luzes do tempo, e da sabedoria dos seus colaboradores. (...) a mocidade á quem um nobre estimulo levou á universidade de Coimbra, geme alli debaixo dos mais duros tratamentos e oppressão, não se decidindo apezar de tudo a interromper, e a abandonar sua carreira, já incertos de como será semelhante conducta avaliada por seus pais, já desanimados por não haver ainda no Brazil institutos, onde prossigão e rematem seus encetados estudos. Propõe, logo adiante (Idem, Ibidem) que no imperio do Brazil se crêe quanto antes uma universidade pelo menos, para assento da qual parece dever ser preferida a cidade de São Paulo, pelas vantagens naturaes, e razões de conveniência geral. 1 Para uma leitura mais pormenorizada: Ferraz, As ciências em Portugal e no Brasil, 191-211.
3 Entretanto, os Anaisda aludida Assembleia demonstram que essa proposta que sediava o Curso Jurídico na cidade de São Paulo não obteve aceitação unânime junto aos parlamentares, que traziam ideias e opiniões as mais variadas.as divergências se relacionavam a aspectos tais como a distância do litoral, ou, ainda a língua falada na Província de São Paulo. Veja-se a visão do deputado Silva Barbosa exposta na sessão de 18 de outubro de 1823 (BRASIL, 1877c, 139): Não tem razão a censura que se me fez, de querer monopolizar tudo para a côrte. Longe de mim, não só o espírito de monopólio, mas também o espírito de partido, e o espírito de localidade, que não distingue o patriotismo puro do egoísmo provincial. (...) Póde ser conforme á boa razão, que sejão obrigados a passar á hórrida serra do Cubatão, para se irem formar na requerida universidade de São Paulo? (...) Será decente, e coerente, esta língua. (...) Todos vêm que o Rio de Janeiro é a mais populosa cidade do Brazil. Os seus habitantes têm sido os mais distinctos na causa do Brazil, e estão na posse dos estabelecimentos litterarios, e na justa expectativa de sua conservação, e da creação de universidade em seu seio. Uma parte significativa do debate relacionava-se à escolha dos locais onde deveriam se instalar os novos cursos, sendo indicadas as províncias da Bahia, de Minas Gerais, da Paraiba, dentre outras. Dessa aparente simples questão, surgiram divergências defendidas com inúmeros argumentos, contra e a favor de cada uma das cidades. Nesse contexto, o deputado Carvalho e Mello, na sessão de 27 de agosto, defendia que o Curso Jurídico fosse estabelecido junto à Corte do Rio de Janeiro, trazendo duas razões, a saber (BRASIL, 1877b: 166): a primeira é a de que prosperarão muito melhor aqui os estudos pela presença do governo, cuja inspecção muito póde aproveitar, para que um estabelecimento novo siga regularmente o seu andamento, ministrando os socorros necessários, e levando com mão regular os mestres para que não afrouxem no cuidado de dirigir os seus discípulos. Mais copia de livros aparece nesta côrte pela abundancia do mercado; mais pureza há na linguagem; mais polidas são as maneiras dos habitantes, o que tudo influe para o progresso de uma mais civilisadainstrucção. A segunda é que (...) faltava para completar uma universidade o curso jurídico. Todavia, o debate continuou nessa mesma sessão do dia 27, uma vez que o deputado Fernandes Pinheiro asseverou a favor da escolha da cidade de São Paulo para receber o Curso Jurídico, aprovando o parecer apresentado à Assembleia nos seguintes termos (BRASIL, 1877b: 167): Notou-se de impropriedade o assento das duas universidades: quanto ao da cidade de S. Paulo (pois que com minha idéa concordou a illustrecommissão) não me allucinou de certo o natural pendor para a capital de uma provincia,na qual me honro de haver tido o berço; considerei principalmente a salubridade e amenidade do seu clima, sua feliz posição, a abundancia e barateza de todas as precisões e commodos da vida: o Tietê vale bem o Mondego do outro hemispherio.
4 Nos debates diante da assembleia, havia, ainda muitos outros tipos de argumentação, manifestando-se uns pela necessidade de seu afastamento da sede do Império e de suas distrações e autoridade, e outros pelo pensamento oposto, a presença de distrações e autoridade eram compensadas por outros benefícios, como a presença dos Tribunais Superiores. Após todas essas discussões, a Assembleia Constituinte deliberou em 4 de novembro de 1823 que Cursos Jurídicos seriam instalados nas cidades de Olinda e de São Paulo (BRASIL, 1877c: 237), porém, o projeto não teve seguimento em decorrência de D. Pedro I ter determinado a dissolução da Assembleia Constituinte e nomeado uma comissão para a elaboração de uma Constituição mais próxima dos anseios do Imperador. De fato, no tocante aos estudos superiores, a Constituição outorgada em 1824 trazia em seu artigo 179, XXXIII que Collegios, e Universidades, aonde serão ensinados os elementos das Sciencias, Bellas Letras, e Artes constituíam uma garantia dos cidadãos (BRASIL, 1886: 32-35), sem indicar, expressamente, que deveriam ser criados Cursos Jurídicos. O que não significa que os defensores da criação dos cursos jurídicos não continuassem a buscar uma forma de instalá-los no país, ai incluído o Imperador. Lastreado no aludido art. 179, XXXIII da Constituição imperial e em consequência da necessidade que tinha a nova ordem política e social de os brasileiros pudessem prosseguir seus estudos no Brasil, o Imperador, por meio do decreto de 9 de janeiro de 1825, criou provisoriamente um Curso Jurídico no Rio de Janeiro (BRASIL, 1885: 4), que, entretanto, não chegou a ser instalado. A existência de cursos jurídicos no Brasil só se daria um tempo mais tarde. Em 1827, foram criados dois cursos jurídicos, um em Olinda, Pernambuco e outro na capital de São Paulo. A escolha de São Paulo como sede de um deles não foi fácil ou automática. As discussões travadas no Parlamento do Império demonstram, ao revés, que, para muitos dos parlamentares, São Paulo não representava a melhor opção, sobretudo considerando-se que o Rio de Janeiro não receberia tal curso. Todos os argumentos presentes nos debates perante a Assembleia Constituinte de 1823 alguns dos quais acima relatados tornaram novamente à baila. Da mesma forma que se observa quanto aos demais cursos superiores no Brasil, ao menos nas primeiras décadas do século XIX, a criação de cursos jurídicos não significou que as ligações com a tradição jurídica portuguesa tivessem sido rompidas. Primeiramente, o legislador
5 brasileiro, como o reformador dos Estatutos da Universidade de Coimbra, preocupava-se com o ensino da legislação do país; por outro lado, as cadeiras aqui implantadas replicavam, em sua maioria, as encontradas na Universidade de Coimbra, como, por exemplo, as cadeiras de Direito Natural, Direito Público, Direito das Gentes. Após tanto tempo como colônia e tão pouco tempo independentes, não poderia ter sido feito de outra forma, refletindo muitas das disposições dos estatutos da Universidade de Coimbra de 1772, talhadas à época de D. José I, assistido por seu Ministro o Marquês de Pombal. Podemos dizer, então, que, como não havia ensino da medicina legal aos estudantes de Leis em Coimbra, tampouco essa cadeira tinha lugar nos recém criados cursos de Olinda e São Paulo. Se os moldes de Coimbra foram calcados no Curso Jurídico no Brasil, não significa, entretanto que isso deveria ser obrigatoriamente respeitado. Pois, carece realce, por outro lado, que do Projeto de regulamento para o Curso Jurídico elaborado pelo Visconde de Cachoeira constava que seriam necessários estudos ligados à realidade brasileira (BRASIL, 1827: 12), podendo ser citado o estudo do Direito Mercantil Marítimo ou, também, da Economia Política. E, em tal contexto, poderia se pensar numa cadeira de Medicina Legal, como acontecia em outras partes da Europa, como na França ou mesmo em Portugal, embora tardiamente, como veremos adiante. Não chega a ser surpreendente o fato de que a legislação da antiga metrópole tenha influenciado a legislação do Brasil independente, já que a transferência da Família Real impôs que as instituições outrora existentes em Portugal fossem aqui estabelecidas e continuassem a seguir o seu modelo. Não se esqueça, ainda, que os membros das famílias mais abastadas faziam seus estudos, em grande parte, em Coimbra. Assim, para ilustrar essa dependência, pode-secitar,que oito dos dez primeiros professores do Curso Jurídico instalado em São Paulo tinham feito seus estudos em Coimbra (José Maria de Avellar Brotero, Balthazar da Silva Lisboa, Luiz Nicolau Fagundes Varella, Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral, Antonio Maria de Moura, Thomaz José Pinto de Cerqueira, João Cândido de Deus e Silva)e dois em Paris (Carlos Carneiros de Campos e Clemente Falcão de Souza) (MACHADO JUNIOR, 2010: 73).
6 Do quanto exposto até aqui, o estudo da Medicina Legal ficava cantonado aos estudantes que frequentavam as Faculdades de Medicina tanto no Brasil, como em Portugal. E, no caso do Brasil, apenas após 1834... Interessante notar que, somente em 1836, com o decreto que reformou a Instrução Superior portuguesa e unificou a Faculdade de Cânones e a Faculdade de Leis, 2 criou-se uma só Faculdade de Direito na Universidade de Coimbrae, ainda no seu bojo, institui-se, também, uma cadeira de Medicina Legal, mas não do âmbito dessa nova Faculdade. Seus estudantes deveriam frequentá-la junto à Faculdade de Medicina (PORTUGAL, 1837: 191-194). Um novo movimento relativamente ao locus adequado para a existência de uma cadeira de Medicina Legal ganhara força em 1891, quando, nos cursos jurídicos brasileiros, a cadeira de Medicina Legalfoi criada em, pelo decreto 1232-F (BRASIL,1891: 5-67). Tal evento suscitou, novamente, discussões no que concernia à localização dos cursos jurídicosno Brasil, atingindo, em especial o curso localizado, há mais de seis décadas, em São Paulo. Os argumentos foram os mais variados e pretendiam, todos, ser o mais razoáveis possíveis Um desses argumentos, entretanto, chama muito nossa atenção. É o que traduz a tentativa de transferir a Faculdade de Direito de São Paulo para a Corte, sob o fundamento de que, no Rio de Janeiro, a cadeira poderia ser ministrada juntamente com o curso de medicina. Além disso, os acadêmicos ficariam mais próximos dos tribunais superiores e, por conseguinte, das mais importantes disputas jurídicas do país (BRASIL, 1860: 49).Essa possibilidade, entretanto, não vingou e São Paulo manteve seu curso jurídico assim como se estabeleceu a cadeira de Medicina Legal, que foi entregue ao Dr. Amâncio de Carvalho, médico pela Faculdade de Medicina da Bahia, que elaborou seu programa (FACULDADE DE DIREITO, 1891: 15), onde constam, por exemplo, os seguintes tópicos: IV Estudo medico-legal dos casamentos; motivos de opposição, de nullidade e de separação do corpo. (...) VI Dos ferimentos e outras offensasphysicas em geral (lesões corporaes segundo a expressão do novo codigo criminal), seu estudo em relação com a natureza dos agentes vulnerantes; classificação destes. Destarte, da leitura desses itens, verifica-se que a Medicina Legal deveria ser utilizada na aplicação do direito. Além da criação e efetiva implantação da cadeira de Medicina Legal junto à Faculdade de Direito bem como de programas de aulas que indicam o inter-relacionamento dessas duas 2 Decreto de 05 de dezembro de 1836.
7 áreas de conhecimento, a Medicina Legal passa a ser objeto de discussão e estudos por pessoas que têm formação médica, bem como por aqueles que são juristas. A interface de duas áreas de estudos direito e medicina julgada adequada para os estudos na cadeira de Medicina Legal, pode ser verificada em outras instituições. Assim, em São Paulo, pode-se citar a criação, em 1896, dasociedade de Anthropologia Criminal, Sciencias Penaes e Medicina Legal, formada por médicos e juristas, cujos estatutos previam a criação de uma revista e indicavam, como um de seus objetivos, ações para que a legislação brasileira fosse adaptada aos modernos princípios da ciência (SOCIEDADE DE ANTHROPOLOGIA, 1896: 91). Conclusões. A pesquisa que realizamos nos mostrou que foram muito grandes as dificuldades para a criação e instalação não só dos estudos de medicinas como também os jurídicos. Dificuldades muitas vezes oriundas, muito mais da disputa política entre províncias do estado do Brasil, do que do debate sobre as diversas ciências. Diferentemente de outros países, a criação das primeiras escolas de ensino superior quer de Medicina quer de Direito no Brasil não contemplou a cadeira de Medicina Legal dentre as disciplinas indicadas para a formação de seus estudantes. Especificamente, o debate sobre a implantação da cadeira de Medicina Legal junto às Faculdades de Direito indicaria que, por um lado o estudo de uma área de conhecimento não se exaure nela mesma, e, por outro, que questões externas ao debate epistemológico dirigem, muitas vezes, as decisões. Tratava-se de uma nova área no Brasil e para o reconhecimento dessa nova área de conhecimento, na espécie analisada, a Medicina Legal e sua consequente institucionalização, outros fatores deveriam ser contemplados. Haveria a necessidade de que além de seu estudo houvesse sua divulgação, bem como a possibilidade de sua aplicação. A Medicina Legal, conquanto ligada à medicina, teria por escopo auxiliar a compreensão e aplicação do direito.
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