INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA PARA PROCEDIMENTOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ÂMBITO DA RIO-ÁGUAS



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Transcrição:

INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA PARA PROCEDIMENTOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO ÂMBITO DA RIO-ÁGUAS A presente instrução estabelece os critérios básicos para a solicitação, processamento, fiscalização e aceitação de sistemas de esgotamento sanitário de atividades não industriais a serem incorporados ao sistema de esgotamento sanitário da Área de Planejamento 5 AP 5, de forma a fornecer aos interessados um balizamento prévio sobre a viabilidade da execução desses empreendimentos. Área de Planejamento 5 AP 5 - área do território do Município do Rio de Janeiro ocupada pelos bairros de Deodoro, Vila Militar, Campo dos Afonsos, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Padre Miguel, Bangu, Gericinó, Senador Camará, Santíssimo, Campo Grande, Senador Vasconcelos, Inhoaiba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Sepetiba, Guaratiba, Barra de Guaratiba. OBRIGATORIEDADE DA CONSULTA A RIO-ÁGUAS deverá ser consultada sobre a possibilidade de esgotamento sanitário, para todos os loteamentos, conjuntos residenciais, vilas, grupamentos de edificações e edificações isoladas de qualquer natureza (residenciais, comerciais, industriais), a serem implantados na área da AP5. A POSSIBILIDADE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO A possibilidade de esgotamento sanitário é a base do processo pelo qual a Rio- Águas controlará as diversas fases de implantação dos sistemas de esgotamento sanitário dos empreendimentos situados na área da AP 5. A Declaração de Possibilidade de Esgotamento Sanitário DPE é o documento que estabelece os critérios relativos à concepção do esgotamento sanitário no que concerne à coleta, transporte, tratamento e destinação final do efluente. Os documentos emitidos, indicando o cumprimento de cada fase da implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de um empreendimento serão incluídos no processo inicial aberto em nome do empreendimento para a obtenção da DPE, de modo a organizar em um único processo administrativo todas as fases do licenciamento, no âmbito da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Após a abertura do Processo de Esgotamento Sanitário, a análise técnica restringir-se-á às condições do empreendimento e do destino final para a concessão da DPE e aos elementos de projeto para a aprovação da rede coletora interna, dos dispositivos de tratamento e do coletor predial. 1

As instalações prediais de esgotos sanitários são de inteira responsabilidade do Profissional Responsável pelo Projeto PRP e do Profissional Responsável pela Execução da Obra - PREO, por declaração, conforme modelos padronizados. 1 - CONSULTA DE POSSIBILIDADE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 1.1 - Os interessados deverão obter no protocolo da Coordenadoria Geral de Análise de Projetos e Fiscalização de Corpos Hídricos - CGAF da RIO- ÁGUAS ou através da internet no endereço www.rio.rj.gov.br/web/smo, os formulários apropriados para abertura do Processo de Esgotamento Sanitário e solicitar a Declaração de Possibilidade de Esgotamento Sanitário - DPE. 1.2 - As atividades técnicas inerentes à implantação de Sistemas de Esgotamento Sanitário deverão ser executadas por profissionais habilitados, de acordo com Resolução nº. 218/73 do sistema CONFEA/CREAS, e o Processo de Esgotamento Sanitário deverá ser aberto mediante a apresentação da seguinte documentação: Formulário de Requerimento de Esgotamento Sanitário; Ficha Descritiva do Empreendimento - devem constar, obrigatoriamente, informações que permitam estimar a vazão de esgoto sanitário a ser gerada pelo empreendimento proposto. Podem ainda constar outras informações que se julguem importantes para a compreensão do empreendimento, podendo ser utilizada uma folha suplementar. NOTA: Este formulário deverá ser preenchido por profissional técnico devidamente habilitado. Cópia do Carnê do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano (frente e verso); Cópia do documento de posse ou direito de propriedade (Registro Geral de Imóveis - RGI ou Escritura); Cópia dos documentos do proprietário; - Pessoa Física: Identidade e CPF Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda - Pessoa Jurídica: Contrato Social e CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda NOTA: Se o requerimento for assinado por inventariante, herdeiro, meeiro, ou legatário, deverá ser apresentada a documentação pertinente a cada situação. No caso de procurador legalmente habilitado, apresentar cópia autenticada 2

ou acompanhada do original, de procuração particular com firma reconhecida ou de procuração pública, emitida em até 90 (noventa) dias anteriores à abertura do processo; Cópia da carteira do CREA do responsável pelo preenchimento da Ficha Descritiva do Empreendimento, com o pagamento do exercício vigente; Planta Aerofotogramétrica do IPP- Instituto Pereira Passos com a marcação do lote; Planta Geral ou de Situação - contendo as vias de acesso à edificação, arruamento e logradouros adjacentes, na escala 1/250, 1/500, 1/1.000 ou a mais apropriada, com quadro de áreas, conforme a NBR 6492 e suas atualizações; Para os projetos de loteamento, grupamentos residenciais e quaisquer outros empreendimentos dotados de via interna e/ou rede coletora interna, juntar cópia da consulta de possibilidade de abastecimento de água DPA, fornecida pela CEDAE Companhia Estadual de Águas e Esgotos. 1.2.1 OBRAS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Quando se tratar de unidades do Programa Minha Casa Minha Vida, além dos documentos anteriormente listados, deverá ser apresentada: Papeleta SMH fornecida pela Coordenadoria de Fomento à Produção Habitacional da Secretaria Municipal de Habitação - SMH, informando que o empreendimento se enquadra no Programa Minha Casa Minha Vida para a faixa salarial de salários mínimos e a planta de situação deverá ter o carimbo APROVADO PELA SMH. 1.3 - Após reunir a documentação necessária, o interessado deverá apresentá-la ao protocolo da CGAF, onde será examinada e estando em condições de aceitação será encaminhada para a abertura do processo. 1.4 Após a análise técnica a DPE será emitida em 02 (duas) vias, das quais a primeira via será entregue ao interessado ou proprietário, mediante recibo. A segunda via permanecerá no processo. Caso o interessado não retire a DPE no prazo de 60 (sessenta) dias, o processo será arquivado. 1.4.1 - Após passados 60 (sessenta) dias da retirada da DPE, sem que seja solicitada a aprovação do Projeto de Esgotamento Sanitário, o processo será arquivado. 1.5 - O prazo de validade da DPE será de 12 (doze) meses a partir da data de sua emissão, findo o qual ficará sujeita a revalidação, devendo nesse caso ser efetuada nova análise técnica. 3

NOTA: Ultrapassando 12 (doze) meses da data da emissão a RIO-ÁGUAS não estará obrigada a garantir os termos da DPE. 1.5.1 - Deverá constar da DPE de revalidação, que a mesma cancela e substitui a emitida anteriormente para o local. 2 APROVAÇÃO DE PROJETO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 2.1 - O pedido de aprovação de projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário será efetuado no mesmo processo da solicitação da DPE e somente será aceito se esta estiver dentro do período de validade. 2.2 Documentação complementar para a solicitação de aprovação de projeto de esgoto: 01 (uma) via da Planta Geral ou de Situação aprovada pela SMU Secretaria Municipal de Urbanismo; 01 (uma) cópia da planta de instalações prediais de esgoto (somente do pavimento térreo), incluindo a rede de águas pluviais; Cópia do Projeto Aprovado de Loteamento (PAL) com marcação do lote, ou projeto do loteamento em aprovação; Cópia da carteira do CREA do PRP e do recibo de pagamento do exercício vigente; Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica ART junto ao CREA, referente à elaboração do projeto, com a devida guia paga. NOTA: Nos empreendimentos dotados de via interna será necessária a apresentação do Projeto aprovado de Greide e Galerias de Águas Pluviais. 2.3 - Os projetos de empreendimentos dotados de via interna deverão ser elaborados com base no sistema de referências de nível (RRNN) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FIBGE. 2.4 - O projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário será encaminhado para análise (uma via) e deverá atender os seguintes requisitos: respeitar as normas da ABNT (NBR 7362; 12208; 12209) e a Diretriz DZ-215.R-4 da FEEMA (atual INEA Instituto Estadual do Ambiente); apresentar plantas em papel sulfite, em escalas apropriadas, com o carimbo padrão da RIO-ÁGUAS para esgoto sanitário e preencher devidamente todos os seus campos; Conter memorial descritivo, memória de cálculo e planilha de dimensionamento hidráulico em papel no formato A4, atendendo aos seguintes requisitos: 4

- memorial descritivo e de cálculo: concepção geral do projeto, justificativa técnica e os parâmetros de cálculo adotados, de acordo com a NBR 9648/1986; - planilha de dimensionamento hidráulico, conforme modelo em anexo (apresentar também em meio digital em EXCEL ou em texto separado por vírgulas); - nota nas plantas com a Declaração de Conformidade do Projeto de Instalações Prediais de esgoto, conforme modelo padronizado. apresentar todos os documentos acima assinados pelo profissional responsável pela sua elaboração, devidamente identificado; NOTA: O carimbo padrão pode ser obtido através da internet no endereço www.rio.rj.gov.br/web/smo. 2.5 - Após reunir a documentação necessária, o interessado deverá apresentá-la ao protocolo da CGAF, onde será examinada e estando em condições de ser aceita será juntada ao processo de DPE correspondente. 2.6 - Havendo exigências a serem cumpridas no projeto, o interessado será convocado para ciência através da Imprensa Oficial do Município. O profissional responsável pelo projeto, ou pessoa devidamente credenciada no processo, deverá agendar com o técnico responsável pela análise para retirada das exigências. 2.7 Após a análise técnica e estando o projeto em condições de aprovação, será solicitado ao proprietário ou responsável juntar ao processo 03 (três) cópias do original, em papel sulfite, assinadas e carimbadas pelo Profissional Responsável pelo Projeto PRP e pelo Proprietário; 2.7.1 - Para os projetos de loteamentos, grupamentos residenciais e quaisquer outros empreendimentos dotados de via interna e/ou rede coletora interna, acrescentar: CD com arquivo digital do projeto no formato DXF ou DWG em versão AutoCAD, inclusive com planilha eletrônica, acondicionado em envelope com inscrição de identificação; Declaração do profissional responsável pelo projeto garantindo que o conteúdo do arquivo digital é idêntico ao do desenho gráfico. Mais 01 (uma) cópia do original, em papel sulfite; 2.8 - O projeto aprovado terá a seguinte destinação: 1ª. via - proprietário ou responsável, mediante recibo; 2ª. via - permanecerá no processo; 3ª. via Pasta de fiscalização das obras; 4ª. via - Gerência de Acervo e Documentação GAD da RIO- ÁGUAS. 5

2.9 - O proprietário ou responsável deverá submeter previamente à Rio-Águas para análise e aprovação quaisquer modificações ao projeto aprovado, desde que plenamente justificadas. NOTA: No caso das modificações do projeto durante a execução das obras, autorizadas pela Fiscalização, estas deverão ser consolidadas no cadastro. 2.10 - Todos os elementos avulsos (pastas de cópias, CD, e outros) que necessitarem ser anexados ao Processo de Esgotamento Sanitário deverão conter a seguinte inscrição de identificação: ANEXO AO PROCESSO / / SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ENDEREÇO: 2.10.1 - Os projetos ou cadastros constituídos por mais de 03 (três) pranchas, quando da apresentação das vias para aprovação, deverão ter as mesmas acondicionadas em uma pasta de cartolina com a inscrição de identificação, conforme item 2.10. 3 - EXECUÇÃO DAS OBRAS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 3.1 - Para iniciar as obras de loteamentos, grupamentos residenciais e quaisquer outras dotadas de via interna e/ou rede coletora interna, o proprietário ou responsável pelo empreendimento deverá solicitar a Autorização de Início de Obras - AIO, mediante a apresentação dos seguintes documentos: cópia da Licença de Obras do empreendimento expedida pela SMU; cópia da carteira profissional do PREO, expedida pelo CREA, com o pagamento do exercício vigente e da ART referente à execução das obras, com a devida guia paga; cópia da Caderneta de Nivelamento referente à transferência de RN, a partir de RN Oficial da FIBGE, constando o nivelamento e contranivelamento do terreno. 3.1.1 - A execução das obras deverá atender às Especificações Técnicas para Construção de Coletores Públicos de Esgotos Sanitários, no que for aplicável. 3.2 A critério da Fiscalização, poderá ser solicitado ao proprietário ou responsável apresentar documentação comprobatória do material utilizado, os certificados dos testes de qualidade dos tubos, efetuados em laboratório 6

legalmente habilitado, e ordens de serviço para execução da rede coletora de esgoto; 3.3 - O proprietário ou responsável poderá pleitear junto à Rio-Águas, a execução parcial da rede, desde que tenha destino final adequado. Para tal, na ocasião do preenchimento da AIO, deverá informar que se trata de execução parcial do empreendimento e descrever o trecho que se propõe a executar. No caso de paralisação da obra também deverá comunicar por escrito à RIO-ÁGUAS. 3.4 - Quando for necessário ampliar o sistema público de esgotamento sanitário da Prefeitura para possibilitar o esgotamento do empreendimento, o proprietário deverá executar as obras do logradouro público juntamente com as do seu empreendimento, mediante projeto fornecido ou aprovado pela RIO-ÁGUAS. 3.4.1- Nos casos em que o empreendedor estiver obrigado a urbanizar o logradouro de acesso ao empreendimento e não houver infra-estrutura de esgoto no local, o Processo de Esgotamento Sanitário será encaminhado à Gerência de Planejamento e Projeto de Esgotamento Sanitário (CGPM/GPES) da RIO-ÁGUAS para informar o planejamento existente para a região e indicar as alternativas para o esgotamento projetado. NOTA: As obras do empreendimento somente serão aceitas após a conclusão das obras do sistema público de esgotamento sanitário. 3.5 - Caso o proprietário ou responsável não solicite a autorização para iniciar a execução da obra no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a aprovação do projeto, ou não iniciá-la 180 (cento e oitenta) dias após a emissão da AIO, o processo será arquivado. 3.6 - Se durante a execução das obras houver necessidade de mudança da empresa executora ou do PREO, esta alteração deverá ser registrada no processo. 3.7 - Havendo obras executadas em desacordo com o projeto aprovado e/ou fora do padrão exigido pela Prefeitura, detectadas pela Fiscalização, caberá ao proprietário adotar as providências necessárias para a adequação das mesmas. 3.8 - Se durante a execução das obras, o proprietário ou responsável, a empresa executora ou o PREO infringirem as normas da Prefeitura ou não atenderem às exigências da Fiscalização, estarão sujeitos a multas e demais penalidades previstas na legislação em vigor. 3.9 - O interessado terá um prazo total de 02 (dois) anos, após a aprovação do projeto, para conclusão das obras previstas no mesmo, incluindo as ligações ao destino final do efluente. Findo esse prazo, novamente deverá 7

ser consultada a RIO-ÁGUAS sobre as condições do esgotamento local ainda serem compatíveis com as instalações projetadas. NOTA: Após decorrido esse prazo, a RIO-ÁGUAS fica desobrigada de garantir o esgotamento do empreendimento, podendo serem efetuadas novas exigências para liberação da ligação de esgotos. 4 - APROVAÇÃO DO CADASTRO DE ESGOTO SANITÁRIO 4.1 - Após a conclusão das obras de loteamentos, grupamentos residenciais e quaisquer outras dotadas de via interna e/ou rede coletora interna, o proprietário ou responsável apresentará o Cadastro da Rede Coletora Interna de Esgotamento Sanitário para aprovação, em 01 (uma) via, de acordo com as Normas para Apresentação de Cadastro de Esgoto Sanitário, aprovadas pela Portaria N O/SUB-RIOÁGUAS nº. 001 de 20 de abril de 2010, no que for aplicável. 4.2 - Juntamente com a solicitação de aprovação de cadastro o PREO apresentará a Declaração de Conformidade das Instalações Prediais, conforme modelo padronizado. 4.3 - Os desenhos originais do cadastro de esgotamento sanitário e suas cópias, deverão ser assinados pelo PREO e pelo proprietário do empreendimento. 4.4 - O cadastro será analisado quanto aos aspectos construtivo e hidráulico e, estando em condições de aprovação, será solicitado ao proprietário ou responsável juntar ao processo os seguintes documentos: 01 (um) original do cadastro, em papel vegetal; 03 (três) cópias do cadastro, em papel sulfite; CD com arquivo digital do cadastro no formato DXF ou DWG em versão AutoCAD, acondicionado em envelope com inscrição de identificação; Declaração do profissional responsável pelo projeto garantindo que o conteúdo do arquivo digital é idêntico ao do desenho gráfico. 4.5 - O cadastro aprovado terá a seguinte destinação: - Original Gerência de Acervo e Documentação GAD da RIO- ÁGUAS - 1ª. via Proprietário ou responsável, retirada mediante recibo no processo; - 2ª. via permanece no processo; - 3ª. via Divisão de esgoto da área onde se situa empreendimento; - Cópia Digital Gerência de Tecnologia Aplicada GTA da RIO- ÁGUAS. 8

5 - LIGAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO OU DESTINAÇÃO DO EFLUENTE 5.1 - A destinação final dos esgotos na área da AP 5 será o coletor público de esgotos da Prefeitura. Por questões de ordem técnica ou em decorrência da progressividade de implantação do sistema de cada região, os efluentes dos dispositivos de tratamento individuais ou coletivos poderão ser ligados às galerias de águas pluviais ou outros corpos receptores. 5.1.1- De acordo com a destinação do efluente, os empreendimentos terão suas ligações de esgotos enquadradas em uma das seguintes situações: Sistema Separador Absoluto - ligados ao coletor público de esgoto; Ligação ao sistema de drenagem urbana; Ligação direta a um corpo receptor. NOTA: Toda ligação de esgotos será precedida de Vistoria Técnica da rede coletora interna e/ou do dispositivo de tratamento, para verificação das instalações e do atendimento às condições de segregação do esgoto em relação às águas pluviais, remoção de gorduras, óleos, etc. 5.2 Toda solicitação de ligação predial de esgoto de imóveis novos deverá ser feita no Processo de Esgotamento Sanitário, onde já devem constar a DPE e o projeto aprovado, mediante apresentação de uma cópia da conta da CEDAE onde conste o endereço do imóvel e o demonstrativo de consumo, se aplicável. NOTA: Não anexar vias obtidas através da Internet, pois estas não contém o demonstrativo de consumo. 5.2.1 - Nos imóveis dispensados de aprovar cadastro, o PREO apresentará a Declaração de Conformidade das Instalações Prediais, de acordo com o modelo padronizado. 5.2.2 - Para os imóveis existentes, cadastrados na CEDAE até fevereiro de 2007, será aceita a situação já formalizada e somente deverá ser exigida a ligação predial quando for implantado coletor público de esgoto no logradouro, mediante a comprovação da titularidade do imóvel e apresentação da conta da CEDAE. 5.3 - Para os logradouros dotados de sistema separador absoluto a ligação predial de esgoto consistirá na conexão do coletor predial do imóvel ao coletor público de esgoto, e para os demais logradouros na expedição da Declaração para Ligação Predial de Esgotos, conforme modelo padronizado. 9

5.3.1 - Os empreendimentos dotados de dispositivos particulares de tratamento de esgotos (ETE Estação de tratamento de Esgotos), para obtenção da Declaração para Ligação Predial de Esgotos, deverão juntar ao processo a Licença de Operação da ETE, expedida pela SMAC Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e o respectivo projeto aprovado. 5.4 Todos os processos que receberem solicitação de ligação predial de esgotos serão encaminhados primeiramente à Gerência de Tecnologia Aplicada GTA da RIO-ÁGUAS (setor de cadastro de usuários) para efetuar o Cadastro Preliminar do Usuário - CPU e, em seguida, à Gerência de Manutenção de Esgotos da RIO-ÁGUAS para o processamento da ligação. Nos logradouros dotados de coletor público será dado prosseguimento à efetivação da ligação e nos demais casos será informada a destinação do efluente. 5.5 Nos logradouros onde houver coletor público de esgoto, o processo será enviado à Divisão de Esgotos da área para vistoriar e orçar o serviço de ligação. Após efetuado o orçamento da ligação o processo será encaminhado à Assessoria de Programação e Controle APC da RIO- ÁGUAS para emitir o DARM (Documento de Arrecadação de Receitas Municipais) de pagamento da mesma. 5.6 Após a devolução do DARM pago à APC, o processo retornará à Gerência de Manutenção de Esgotos, a qual expedirá a Ordem de Serviço e o encaminhará à Divisão de Esgotos da área executar a ligação ao coletor público. 5.6.1 - A Divisão de Esgotos da área executará a ligação da rede coletora interna ou coletor predial ao coletor público, elaborará o croquis cadastral da ligação realizada, anexará uma cópia deste à Ordem de Serviço executada e devolverá o processo à Gerência de Manutenção de Esgotos da RIO- ÁGUAS. 5.7 - Para os logradouros dotados de sistema de drenagem, porém desprovidos de coletor público de esgotos, será emitida a Declaração para Ligação Predial de Esgotos, a qual deverá ser apresentada à Gerência de Conservação local da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos SECONSEVA, para obtenção da ligação à galeria de águas pluviais. 5.8 - Nos logradouros onde não houver coletor público nem galeria de águas pluviais e o efluente puder ser destinado diretamente a um corpo hídrico receptor, será emitida a Declaração para Ligação Predial de Esgotos, a qual deverá ser efetuada pelo proprietário ou responsável, sob a fiscalização do órgão responsável pela manutenção do corpo hídrico receptor. 10

NOTA: A execução de ligação de esgotos diretamente a um corpo hídrico receptor deverá ser precedida de consulta à SMAC e/ou ao INEA quanto à necessidade de outorga. 5.9 - Após os procedimentos de destinação do efluente adotados pela Gerência de Manutenção de Esgotos da RIO-ÁGUAS tanto os processos de ligação ao coletor público (sistema separador absoluto), quanto os de expedição da Declaração para Ligação Predial de Esgotos (ligação ao sistema de drenagem e ligação direta a um corpo receptor), serão encaminhados à Gerência de Tecnologia Aplicada GTA da RIO-ÁGUAS (setor de cadastro de usuários) para concluir o cadastramento do usuário. 5.9.1 - Enquanto a cobrança da tarifa de esgoto estiver a cargo da CEDAE, a Gerência de Tecnologia Aplicada da RIO-ÁGUAS encaminhará mensalmente àquela Companhia, relatório contendo os processos de novos usuários e os de suspensão de cobrança deferidos no mês anterior, para atualização do sistema. 5.10 - Após ser efetivada a ligação direta a um corpo receptor o processo será encaminhado à SMAC para ciência e monitoramento da qualidade do efluente do sistema de tratamento implantado. 6 - LIGAÇÕES DE ESGOTO PROVISÓRIAS ESTANDES DE VENDA, CANTEIROS DE OBRAS E OUTROS. 6.1 - As ligações de esgotos provisórias poderão ser solicitadas no Processo de Esgotamento Sanitário, nos casos em que for necessária a aprovação de projetos, ou em processo específico sob o título Ligação de Esgoto Provisória, mediante a apresentação dos seguintes documentos: Cópia dos documentos de Identidade e CPF do proprietário ou responsável; Ficha de Informações do Empreendimento Provisório - informações que permitam estimar a vazão de esgoto sanitário a ser gerada pelo empreendimento proposto; Planta de instalações prediais do canteiro de obras ou empreendimento provisório; uma cópia da conta da CEDAE onde conste o endereço do imóvel e o demonstrativo de consumo; NOTA: Não anexar vias obtidas através da Internet, pois estas não contém o demonstrativo de consumo. Cópia do alvará de funcionamento, nos casos de empreendimentos para exploração de atividades econômicas. 11

6.2 - Os processos de Ligação de Esgoto Provisória ficarão vinculados ao tempo de execução do empreendimento, de modo que ao final do período de construção, término da licença ou aceite das obras a ligação seja removida e o processo encaminhado para arquivamento. 6.2.1 - Os processos de Ligação de Esgoto Provisória deverão obedecer integralmente ao previsto nos itens 5.4 a 5.10 da presente portaria. NOTA: As ligações provisórias poderão ser aproveitadas para o projeto definitivo, desde que atendam às condições técnicas exigidas para o local. 7 DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Grupo de Trabalho criado pela Portaria N O/SUB-RIOÁGUAS nº. 002 de 12 de maio de 2010 ou por delegação do Subsecretário da Subsecretaria de Gestão de Bacias Hidrográficas RIO-ÁGUAS. Formulários e Modelos Padronizados estarão disponíveis no protocolo da CGAF e na internet, no endereço www.rio.rj.gov.br/web/smo. DOCUMENTOS PARA O SOLICITANTE A - Requerimento de Esgotamento Sanitário B - Ficha Descritiva do Empreendimento para DPE C - Modelo do Carimbo de Esgoto D - Modelo de Planilha de Dimensionamento E - Informações Mínimas para o Projeto F - Declaração de Conformidade Obras de Instalações Prediais DOCUMENTOS INTERNOS G - Declaração de Possibilidade de Esgotamento Sanitário H - Declaração para Ligação Predial de Esgoto Sanitário I - Declaração de Habite-se de Esgotamento Sanitário 12